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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORCOMÉRCIO EXTERIOR

DESENVOLVIMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

EM 2004EM 2004

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

JANEIRO/DEZEMBRO- 2004/2003US$ MILHÕES

2004 2003 VAR. %

Exportação 96.475 73.084 32,0

Importação 62.782 48.291 30,0

Saldo 33.693 24.793

Corrente de Comércio

159.257 121.375 31,2

EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

1994 / 2004 – US$ MILHÕES

73.084

60.362

96.475

43.545 46.506 47.74752.994 51.140 48.011

55.086 58.223

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

EM 2004, AS EXPORTAÇÕES REGISTRARAM VALOR RECORDE HISTÓRICO PARA O ANO

EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES

1994 / 2004 – US$ MILHÕES

48.29147.240

62.782

33.079

49.972 53.34659.741 57.764

49.29555.839 55.572

-5.000

5.000

15.000

25.000

35.000

45.000

55.000

65.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

EM 2004, AS IMPORTAÇÕES APRESENTARAM O MAIOR RESULTADO PARA O PERÍODO

EVOLUÇÃO DO SALDO COMERCIAL

1994 / 2004 – US$ MILHÕES

10.466

-3.466-5.599 -6.747 -6.624

-1.284 -753

2.651

13.122

24.793

33.693

-6.000

0

6.000

12.000

18.000

24.000

30.000

36.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

EM 2004, OCORREU O MAIOR SUPERÁVIT COMERCIAL ANUAL

PARTICIPAÇÃO (%) DA CORRENTE DE COMÉRCIO NO PIB 1990/2004*

11,113,0 14,5 14,8 14,1 13,7 13,0 14,0 13,8

18,1 18,422,3 23,4 24,6

26,6

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004(*)

* PREVISÃO* PREVISÃO

DESEMPENHO RECENTE DO SETOR EXTERNODESEMPENHO RECENTE DO SETOR EXTERNO

• SALDO COMERCIAL2004: US$ 33,7 bilhões2003: US$ 24,8 bilhões

• SALDO EM TRANSAÇÕES CORRENTES2004: US$ 11,7 bilhões (1,94% do PIB)2003: US$ 4,2 bilhões (0,82% do PIB)

Importância estratégica da balança comercial para oequilíbrio do balanço de pagamentos e redução da vulnerabilidade externa.

DESEMPENHO RECENTE DO SETOR EXTERNODESEMPENHO RECENTE DO SETOR EXTERNO

SALDO DA BALANÇA COMERCIAL E EM TRANSAÇÕES CORRENTES SALDO DA BALANÇA COMERCIAL E EM TRANSAÇÕES CORRENTES

ACUMULADO EM 12 MESES ACUMULADO EM 12 MESES –– US$ milhõesUS$ milhões

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

dez-

03

jan-

04

fev-

04

mar

-04

abr-

04

mai

-04

jun-

04

jul-0

4

ago-

04

set-

04

out-

04

nov-

04

dez-

04

SALDO DA BALANÇA COMERCIAL

TRANSAÇÕES CORRENTES

EXPORTAÇÃO BRASILEIRAEXPORTAÇÃO BRASILEIRAPOR FATOR AGREGADO POR FATOR AGREGADO –– PART. (%) PART. (%)

20042004

BÁSICOS 29,6%

OP. ESPECIAIS1,6%

MANUFATURADOS54,9%

SEMIMANUFATURADOS13,9%

DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES

2004/2003

EXPORTAÇÃO TOTAL : US$ 96,5 BILHÕES

MANUFATURADOS : US$ 52,9 BILHÕES +33,5%

BÁSICOS: US$ 28,5 BILHÕES +34,7%

SEMIMANUFATURADOS: US$ 13,4 BILHÕES +22,7%

AS EXPORTAÇÕES DAS TRÊS CATEGORIAS APRESENTARAM VALORES RECORDES HISTÓRICOS

PARA O PERÍODO

VARIAÇÃO (%) DOS ÍNDICES DE PREÇO E QUANTUM

JAN/DEZ– 2004/2003

18,3

14,2

7,5

23,4

11,3

17,5

13,8

7,1

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

Total Básicos Semimanuf. Manufaturados

ÍNDICE DEÍNDICE DE

QUANTUMÍNDICE DEÍNDICE DE

PREÇO

PRINCIPAIS GRUPOS DE PRODUTOS EXPORTADOSPARTICIPAÇÃO % NA PAUTA

JAN/DEZ- 2004

3,0

3,2

3,2

3,5

5,4

5,8

5,9

6,2

6,4

10,4

10,7

16,6

PAPEL E CELULOSE

MADEIRA

MATERIAIS ELÉTRICOS

CALÇADOS E COURO

MINÉRIOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

PETRÓLEO E DERIVADOS

QUÍMICOS

CARNE

COMPLEXO SOJA

METALÚRGICOS

MATERIAL DE TRANSPORTE

ESTADOS EXPORTADORES PARTICIPAÇÃO %

JANEIRO-DEZEMBRO – 2004 / 2003

BRASIL 100,0 CEARÁ 0,9SÃO PAULO 32,2

10,410,2

9,77,35,04,24,23,93,21,51,31,2

MATO GROSSO DO SUL 0,7MINAS GERAIS RIO GRANDE DO NORTE 0,6RIO GRANDE DO SUL PERNAMBUCO 0,5

PARANÁ ALAGOAS 0,5RIO DE JANEIRO PARAÍBA 0,2SANTA CATARINA RONDÔNIA 0,1BAHIA TOCANTINS 0,1ESPÍRITO SANTO PIAUÍ 0,1PARÁ SERGIPE 0,05MATO GROSSO AMAPÁ 0,05GOIÁS DISTRITO FEDERAL 0,03MARANHÃO ACRE 0,01AMAZONAS RORAIMA 0,01

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS EXPORTAÇÕES

PARTICIPAÇÃO % - JAN/DEZ 2004

7,6

2,6

3,8

4,4

9,2

11,2

15,1

21,1

25,0

DEMAIS

EUROPA ORIENTAL

ORIENTE MÉDIO

ÁFRICA

MERCOSUL

ALADI, EXCLUSIVE MERCOSUL

ÁSIA

ESTADOS UNIDOS

UNIÃO EUROPÉIA

PARTICIPAÇÃO (%) DAS EXPORTAÇÕES POR BLOCO ECONÔMICO E FATOR AGREGADO JAN/DEZ - 2004

47

8

51

11 5 24 54 61 31

11

18

27

3 4 14 14 23 12

42

74 22

8691

62 32 16 57

0

5

10

15

20

25

30

UN

IÃO

EUR

OPÉ

IA

ESTA

DO

SU

NID

OS

ÁSI

A

ALA

DI,

EXC

.M

ERC

OSU

L

MER

CO

SUL

ÁFR

ICA

OR

IEN

TEM

ÉDIO

EUR

OPA

OR

IEN

TAL

DEM

AIS

MANUFATURADOSSEMIMANUFATURADOSBÁSICOS

DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS

MAIORES CRESCIMENTOS DAS EXPORTAÇÕES POR REGIÃO

JAN/DEZ– 2004/2003

COMUNIDADE ANDINA DAS NAÇÕES: 62,8%

COMUNIDADE E MERCADO COMUM DO CARIBE: 58,7%

MERCADO COMUM CENTRO AMERICANO: 57,6%

ÁFRICA: 48,4%

LIGA ÁRABE: 46,2%

CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES PARA MERCADOS TRADICIONAIS

2004/2003

MERCOSUL: 57,1%

- ARGENTINA: 61,7%

UNIÃO EUROPÉIA: 30,9%

ESTADOS UNIDOS: 20,4%

PRINCIPAIS PAÍSES COMPRADORESJAN/DEZ – 2004/2003

US$ MILHÕES

Valor Var.% Part %

1 – Estados Unidos 20.341 20,4 21,12 – Argentina 7.373 61,7 7,63 – Países Baixos 5.917 39,4 6,14 – China 5.440 20,0 5,6

6 – México 3.948 44,0 4,17 – Itália 2.904 31,5 3,08 – Japão 2.768 19,7 2,99 – Chile 2.546 35,4 2,610 – França 2.190 27,7 2,3

5 – Alemanha 4.036 28,7 4,2

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR EMPRESA

JANEIRO/DEZEMBRO - 2004/2003

2004 –18.608 EXPORTADORES

2003 –17.743 EXPORTADORES

AUMENTO DE 865 EXPORTADORES NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

DESEMPENHO DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR CATEGORIA DE USO - JAN/DEZ– 2004/2003

IMPORTAÇÃO TOTAL : US$ 62,8 BILHÕES, +30,0%

MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS: US$ 33,5 BILHÕES, +29,7%

BENS DE CAPITAL: US$ 12,1 BILHÕES, +17,2%

COMBÚSTÍVEIS E LUBRIFICANTES: US$ 10,3 BILHÕES, +56,6%

BENS DE CONSUMO: US$ 6,9 BILHÕES, +23,8%

IMPORTAÇÃO POR CATEGORIAS DE USO

PARTICIPAÇÃO % NA PAUTA

JANEIRO/DEZEMBRO- 2004

10,9

16,4

19,3

53,4

BENS DECONSUMO

COMBUSTÍVEIS ELUBRIFICANTES

BENS DECAPITAL

MATÉRIAS-PRIMAS E

INTERMEDIÁRIOS

,

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS IMPORTAÇÕES

PARTICIPAÇÃO % - JANEIRO/DEZEMBRO 2004

5,2

2,1

3,7

5,8

9,8

10,2

18,3

19,6

25,4

DEMAIS BLOCOS

EUROPA ORIENTAL

ORIENTE MÉDIO

ALADI, EXCLUSIVE MERCOSUL

ÁFRICA

MERCOSUL

ESTADOS UNIDOS

ÁSIA

UNIÃO EUROPÉIA

PRINCIPAIS PAÍSES FORNECEDORES AO BRASILJAN/DEZ – 2004/2003

US$ MILHÕES

Valor Var. % Part %

1 – Estados Unidos 11.511 18,4 18,32 – Argentina 5.572 19,3 8,93 – Alemanha 5.072 20,6 8,14 – China 3.710 72,7 5,9

6 – Japão 2.868 13,8 4,67 – França 2.284 29,5 3,68 – Itália 2.048 18,2 3,39 – Argélia 1.935 73,5 3,110 – Coréia do Sul 1.730 60,5 2,8

5 – Nigéria 3.499 130,7 5,6

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIORCOMÉRCIO EXTERIOR

INTERCÂMBIO COMERCIAL ENTRE INTERCÂMBIO COMERCIAL ENTRE

O BRASIL E OS DEMAIS PAÍSES DO O BRASIL E OS DEMAIS PAÍSES DO

MERCOSULMERCOSUL

BALANÇA COMERCIAL BRASIL/MERCOSUL

JANEIRO/DEZEMBRO- 2004US$ MILHÕES

2004 2003 VAR. %

Exportação 8.912 5.672 57,1

Importação 6.393 5.685 12,5

Saldo 2.519 -13

Corrente de Comércio

15.305 11.357 34,8

EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA O MERCOSUL

1994 / 2004 – US$ MILHÕES

5.672

3.311

8.912

5.921 6.1547.305

9.045 8.878

6.7787.733

6.364

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.0009.000

10.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO MERCOSUL

1994 / 2004 – US$ MILHÕES

5.6855.6116.393

4.583

6.844

8.3029.426 9.416

6.7197.795

7.009

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.0009.000

10.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

EVOLUÇÃO DO SALDO COMERCIAL BRASIL/MERCOSUL

1994 / 2004 – US$ MILHÕES

-645-6259

-538-381-997-690

1.338

2.519

-2.300

-13

-3.000

-2.000

-1.000

0

1.000

2.000

3.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA PARA OS PAÍSES DO MERCOSUL

JAN/DEZ – 2004/2003US$ MILHÕES

Valor

2004 2003

TOTAL 8.912 5.672 57,1 100

Var.% 2004/03

Part. % 2004

ARGENTINA 7.373 4.561 61,7 82,7

PARAGUAI 871 707

404

23,2 9,8

URUGUAI 667 65,1 7,5

IMPORTAÇÃO BRASILEIRA DOS PAÍSES DO MERCOSUL

JAN/DEZ – 2004/2003US$ MILHÕES

Valor

2004 2003

TOTAL 6.393 5.685 12,5 100

Var.% 2004/03

Part. % 2004

ARGENTINA 5.572 4.672 19,3 87,2

URUGUAI 523 538

475

-2,8 8,2

PARAGUAI 298 -37,3 4,6

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA P/ O MERCOSULEXPORTAÇÃO BRASILEIRA P/ O MERCOSULPOR FATOR AGREGADO POR FATOR AGREGADO –– PART. (%) PART. (%)

20042004

BÁSICOS 5,1%

MANUFATURADOS91,1%

SEMIMANUFATURADOS3,8%

PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS P/ O MERCOSUL

JAN/DEZ – 2004/2003 - US$ MILHÕES

Valor Var.% Part %

AUTOMÓVEIS 981 114,9 11,0

VEÍCULOS DE CARGA 445 115,5 5,0

APARS. TRANS./RECEPTS 387 198,8 4,3

AUTOPEÇAS 333 67,5 3,7

TRATORES 289 83,1 3,2

MÁQS./APARS. P/USO AGRÍCOLA 256 40,8 2,9

MOTORES PARA VEÍCULOS 202 105,0 2,3

PNEUMÁTICOS 197 7,2 2,2

MINÉRIOS DE FERRO 185 20,8 2,1

POLÍMEROS DE ETILENO/PROPILENO 292 61,2 3,3

PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL

JAN/DEZ – 2004/2003 - US$ MILHÕES

Valor Var.% Part %

TRIGO 719 -18,1 11,2

NAFTAS 577 65,1 9,0

AUTOPEÇAS 301 65,3 4,7

POLÍMEROS DE ETILENO/PROPILENO 231 49,6 3,6

AUTOMÍVEIS 217 0,0 3,4

ARROZ EM GRÃOS 188 -12,7 2,9

INSETICIDAS E FORMICIDAS 171 82,5 2,7

GÁS BUTANO 156 18,0 2,4

MALTE NÃO TORRADO 136 31,5 2,1

VEÍCULOS DE CARGA 222 21,4 3,5

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

http://http://wwwwww.desenvolvimento.gov.br.desenvolvimento.gov.br (Página do Ministério)(Página do Ministério)

http://http://wwwwww..portaldoexportadorportaldoexportador.gov.br.gov.br (Vitrine)(Vitrine)

http://http://alicewebaliceweb.desenvolvimento.gov.br.desenvolvimento.gov.br (Estatísticas(Estatísticas onon--lineline))

http://http://radarradarcomercial.desenvolvimento.gov.brcomercial.desenvolvimento.gov.br (Análise de produtos e(Análise de produtos e mercados)mercados)

27 de abril de 200527 de abril de 2005

Política Externa Comercial Brasileira

Estabelecer parcerias com terceiros países ou blocos por meio de acordos internacionais de de comércio, diversificando mercados para as exportações brasileiras.

Objetivos•Desenvolver a economia do País;•Reduzir a vulnerabilidade externa;•Desenvolvimento regional;•Combater o protecionismo•Agentes envolvidos: governo e setor privado

Política Externa Comercial Brasileira

•Foro Multilateral ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO – OMC

•Foros RegionaisALADI (ACE’s e MERCOSUL)ALCAMERCOSUL E UNIÃO EUROPÉIA

•OutrosÍNDIA, SACU, EGITO E MARROCOS

PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSULPRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSUL

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM O CHILE, CELEBRADO EM 25/06/1996

NA ALADINA ALADI

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM A BOLÍVIA, CELEBRADO EM 17/12/1996

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM O PERU, CELEBRADO EM 25/08/2003

PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSULPRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSUL

NA ALADINA ALADI

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM A COMUNIDADE ANDINA (VENEZUELA, COMUNIDADE ANDINA (VENEZUELA, COLÔMBIA E EQUADOR)COLÔMBIA E EQUADOR)

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM O MÉXICOMÉXICO, OBJETIVANDO UM ACORDO , OBJETIVANDO UM ACORDO ÚNICO DOS 4 ESTADOSÚNICO DOS 4 ESTADOS--PARTESPARTES

PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSULPRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSUL

FORA DA ALADIFORA DA ALADI

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM A UNIÃO EUROPÉIA

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM A ÁFRICA DO SUL (UNIÃO SUL AFRICANA)

ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS COM A ÍNDIA

PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSULPRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSUL

FORA DA ALADIFORA DA ALADI

ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS COM O EGITO

ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS COM o MARROCOS

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM O CARICOM

MERCOSUL X CHILEMERCOSUL X CHILEMERCOSUL X CHILE

ACE 35ACE 35ACE 35

firmado em 25.06.96firmado em 25.06.96firmado em 25.06.96

em vigor desde 01.10.96em vigor desde 01.10.96em vigor desde 01.10.96

• livre circulação de bens e serviços• plena utilização dos fatores produtivos• estímulo aos investimentos recíprocos• desenvolvimento da infra-estrutura física• cooperação econômica, energética, científica e

tecnológica

• livre circulação de bens e serviços• plena utilização dos fatores produtivos• estímulo aos investimentos recíprocos• desenvolvimento da infra-estrutura física• cooperação econômica, energética, científica e

tecnológica

ObjetivosObjetivosObjetivos

MERCOSUL X BOLÍVIAMERCOSUL X BOLÍVIAMERCOSUL X BOLÍVIA

1996 ACE 36, em vigor desde 28.02.19971996 1996 ACE 36, em vigor desde 28.02.1997ACE 36, em vigor desde 28.02.1997

ObjetivosObjetivosObjetivos

zona de livre comércio entre as partes contratanteszona de livre comércio entre as partes contratantes

desenvolvimento da infra-estrutura físicadesenvolvimento da infra-estrutura física

cooperação econômica, energética, científica e tecnológicacooperação econômica, energética, científica e tecnológica

estímulo aos investimentosestímulo aos investimentos

MERCOSUL X COMUNIDADE ANDINAMERCOSUL X COMUNIDADE ANDINAMERCOSUL X COMUNIDADE ANDINA

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA No 59ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA No 59ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA No 59

ACORDO – QUADRO DE LIVRE COMÉRCIOACORDO ACORDO –– QUADRO DE LIVRE COMÉRCIOQUADRO DE LIVRE COMÉRCIO

• livre circulação de bens e serviços• plena utilização dos fatores produtivos• estímulo aos investimentos recíprocos• desenvolvimento da infra-estrutura física• cooperação econômica, energética, científica e

tecnológica

• livre circulação de bens e serviços• plena utilização dos fatores produtivos• estímulo aos investimentos recíprocos• desenvolvimento da infra-estrutura física• cooperação econômica, energética, científica e

tecnológica

ObjetivosObjetivosObjetivos

MERCOSUL X PERUMERCOSUL X PERUMERCOSUL X PERU

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIOACORDO DE LIVRE COMÉRCIOACORDO DE LIVRE COMÉRCIO

Firmado em 25.08.2003, no âmbito do Acordo-Quadro Mercosul x Comunidade Andina,

constituindo o Acordo de Complementação Econômica 58 (ACE-58)

Firmado em 25.08.2003, Firmado em 25.08.2003, no âmbito do Acordono âmbito do Acordo--Quadro Mercosul x Comunidade Andina, Quadro Mercosul x Comunidade Andina,

constituindo o Acordo de Complementação Econômica 58 (ACEconstituindo o Acordo de Complementação Econômica 58 (ACE--58)58)

MERCOSUL X MÉXICOMERCOSUL X MÉXICOMERCOSUL X MÉXICO

• ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 54 (ACE. 54)•• ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 54 (ACE. 54)ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 54 (ACE. 54)

ACORDO – QUADRO DE LIVRE COMÉRCIO, firmado em 05.07.2002ACORDO ACORDO –– QUADRO DE LIVRE COMÉRCIO, firmado em 05.07.2002QUADRO DE LIVRE COMÉRCIO, firmado em 05.07.2002

• ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 55 (ACE. 55)•• ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 55 (ACE. 55)ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 55 (ACE. 55)

NEGOCIAÇÃO DO SETOR AUTOMOTIVO, firmado em 27.09.2002NEGOCIAÇÃO DO SETOR AUTOMOTIVO, firmado em 27.09.2002NEGOCIAÇÃO DO SETOR AUTOMOTIVO, firmado em 27.09.2002

Negociações BRASIL X MÉXICONegociações BRASIL X MÉXICO

Início 2000Início 2000

DiretrizesDiretrizes

recuperar o Patrimônio Histórico do AAP.9, harmonizando as preferências.recuperar o Patrimônio Histórico do AAP.9, harmonizando as preferências.

negociar produtos novosnegociar produtos novos

maioria das concessões com reciprocidademaioria das concessões com reciprocidade

Acordos celebrados: ACE 53 – 792 itens NALADI/SH diversos setores produtivos; ACE 55 – Regulamenta comércio setor Automotivo

Acordos celebrados: ACE 53 – 792 itens NALADI/SH diversos setores produtivos; ACE 55 – Regulamenta comércio setor Automotivo

amparar acordo automotivo – quota para automóveis e comerciais leves, livre acesso para autopeças.

amparar acordo automotivo – quota para automóveis e comerciais leves, livre acesso para autopeças.

MERCOSUL – MÉXICO

DIFICULDADES NEGOCIADORAS

• Brasil: dar preferências para eletro-eletrônicos, químicos e petroquímicos

• México: dar preferências, mesmo que recíprocas para agroindustrial, têxtil/confecções, calçados, siderúrgicos, alumínio e móveis

MERCOSUL – MÉXICO

POSIÇÃO DO BRASIL• por acordo de livre comércio em lugar de ampliar os ACE – 53

e ACE - 55

• negociação do universo tarifário

• produtos sensíveis com número definido

• desgravação imediata dos produtos de interesse das partes

• preferência inicial superior a 20% (PTR)

• regime de origem próprio

• poderia incluir Serviços, Compras Governamentais e Investimentos

BRASIL X CUBABRASIL X CUBABRASIL X CUBA

ACE. 43ACE. 43ACE. 43

firmado em 22/12/1999firmado em 22/12/1999firmado em 22/12/1999

Substituiu o AAP.21 com base no artigo 25 do TM.80

Substituiu o AAP.21 com base no Substituiu o AAP.21 com base no artigo 25 do TM.80artigo 25 do TM.80

BRASIL outorgou preferências para 813 itens, sendo:• 18 com 50%• 78 com 80%• 717 com 100%

CUBA outorgou preferências para 1.087 itens, sendo:• 26 com 50%• 28 com 65%• 14 com 70%• 97 com 80%• 922 com 100%

BRASIL outorgou preferências para 813 itens, sendo:• 18 com 50%• 78 com 80%• 717 com 100%

CUBA outorgou preferências para 1.087 itens, sendo:• 26 com 50%• 28 com 65%• 14 com 70%• 97 com 80%• 922 com 100%

ResumoResumoResumo

BRASIL X GUIANABRASIL X GUIANABRASIL X GUIANA

AAP.CE.25TM39AAP.CE.25TM39AAP.CE.25TM39

firmado em 27/06/2001firmado em 27/06/2001firmado em 27/06/2001

• BRASIL outorgou preferências de 100% para 132 itens

• GUIANA outorgou preferências para 888 itens:

• 712 itens a 100%• 176 itens a 50%

• BRASIL outorgou preferências de 100% para 132 itens

• GUIANA outorgou preferências para 888 itens:

• 712 itens a 100%• 176 itens a 50%

ResumoResumoResumo

BRASIL X TRINIDAD E TOBAGOBRASIL X TRINIDAD E TOBAGOBRASIL X TRINIDAD E TOBAGO

AAP.25TM.39AAP.25TM.39AAP.25TM.39

firmado em 29/06/2001firmado em 29/06/2001firmado em 29/06/2001

ResumoResumoResumo

Preferências fixas variando entre 50% e 100%

• BRASIL outorgou preferências para 122 itens

• TRINIDAD E TOBAGO outorgou preferências para 186 itens

Preferências fixas variando entre 50% e 100%

• BRASIL outorgou preferências para 122 itens

• TRINIDAD E TOBAGO outorgou preferências para 186 itens

NEGOCIAÇÕES MERCOSUL X ÍNDIA

OBJETIVO:

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO, INICIANDO POR UM ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS

ASSINADO O ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS EM 20/03/2005, EM NOVA DELHI

CONCESSÕES DO MERCOSUL: 452NCM

CONCESSÕES DA ÍNDIA: 450 CÓDIGOS

NEGOCIAÇÕES MERCOSUL X ÁFRICA DO SUL

OBJETIVO: ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO, INICIANDO POR UM ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS

CRIADA COMISSÃO NEGOCIADORA

AS NEGOCIAÇÕES EVOLUIRAM PARA UM ACORDO COM A UNIÃO SUL-AFRICANA (SACU)

ACORDO GERAL FIRMADO EM 16/12/2004, PENDENTE DE DEFINIÇÃO DE ALGUMAS REGRAS DE ORIGEM

NEGOCIAÇÕES MERCOSUL X ÁFRICA DO SUL

CONCESSÕES DO MERCOSUL: 958 NCM

CONCESSÕES DA SACU: 951 CÓDIGOS

REGRAS DE ORIGEM:

ARQUITETURA GERAL JÁ ACORDADA

PENDÊNCIAS EM REQUISITOS ESPECÍFICOS DE ORIGEM (EM TÊXTEIS NÃO HÁ PROPOSTA FORMAL DO MERCOSUL)

Sistema Geral de Preferências (SGP)

• No Brasil, o gerenciamento do SGP cabe ao DEINT, que responde a consultas quanto a países outorgantes, margens de preferência e condições para usufruir do benefício, atualiza e divulga as listas de produtos beneficiados, bem como responde a inquéritos de verificação de origem das aduanas dos países outorgantes;

• Os países outorgantes ao Brasil: Estados Unidos, União Européia, Japão, Canadá, Noruega, Suíça, Nova Zelândia, Rússia, Bulgária, Bielo-Rússia, Hungria e Turquia.

Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC)

O SGPC é administrado no Brasil pelo DEINT. Foi criado com o objetivo de funcionar como uma instância para o intercâmbio de concessões comerciais entre os membros do Grupo dos 77 e pretende ser um instrumento para a promoção do comércio entre os membros do Grupo. Tal iniciativa tem o apoio da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).

MERCOSUL X UNIÃO EUROPÉIAMERCOSUL X UNIÃO EUROPÉIAMERCOSUL X UNIÃO EUROPÉIA

Acordo Marco Inter-regional de Cooperação 15.12.1995, em MadriAcordo Marco InterAcordo Marco Inter--regional de Cooperação regional de Cooperação 15.12.1995, em Madri15.12.1995, em Madri

aprofundamento das relações entre as Partesaprofundamento das relações entre as Partesaprofundamento das relações entre as Partes

preparação das condições para uma Associação Inter-regionalpreparação das condições para uma Associação Interpreparação das condições para uma Associação Inter--regionalregionalObjetivosObjetivos

Cooperação ComercialCooperação Comercial

• acesso aos mercados, liberalização e disciplinas comerciais;• relações comerciais com terceiros países;• identificação de prioridades e sensibilidades;• cooperação em matéria de serviços;• cooperação sobre normas agro-alimentares, industriais, aduaneiras, propriedade intelectual e

estatísticas.

• acesso aos mercados, liberalização e disciplinas comerciais;• relações comerciais com terceiros países;• identificação de prioridades e sensibilidades;• cooperação em matéria de serviços;• cooperação sobre normas agro-alimentares, industriais, aduaneiras, propriedade intelectual e

estatísticas.

Cooperação econômicaCooperação econômica

• expansão das economias;• fortalecimento da competitividade internacional;• estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico;• diversificação e estreitamento dos vínculos econômicos;• cooperação em setores, como: investimentos, energia, transportes, telecomunicações e meio

ambiente.

• expansão das economias;• fortalecimento da competitividade internacional;• estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico;• diversificação e estreitamento dos vínculos econômicos;• cooperação em setores, como: investimentos, energia, transportes, telecomunicações e meio

ambiente.

MERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIAMERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIAMERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIA

ESTRUTURA DAS NEGOCIAÇÕESESTRUTURA DAS NEGOCIAÇÕESESTRUTURA DAS NEGOCIAÇÕES

⇒COMITÊ DE NEGOCIAÇÕES BIRREGIONAIS - CNB

⇒GRUPOS TÉCNICOS (DE NEGOCIAÇÃO)

⇒COMITÊ DE NEGOCIAÇÕES BIRREGIONAIS - CNB

⇒GRUPOS TÉCNICOS (DE NEGOCIAÇÃO)

MERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIAMERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIAMERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIA

GRUPOS DE TRABALHOGRUPOS DE TRABALHOGRUPOS DE TRABALHO

GRUPO TÉCNICO Nº 1

⇒Comércio de bens

⇒Barreiras tarifárias e não-tarifárias

⇒Medidas sanitárias e fitossanitárias

⇒Normas técnicas e certificação de conformidade

⇒Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas

⇒Regras de Origem

⇒Procedimentos aduaneiros

GRUPO TÉCNICO Nº 1

⇒Comércio de bens

⇒Barreiras tarifárias e não-tarifárias

⇒Medidas sanitárias e fitossanitárias

⇒Normas técnicas e certificação de conformidade

⇒Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas

⇒Regras de Origem

⇒Procedimentos aduaneiros

MERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIAMERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIAMERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIA

GRUPOS DE TRABALHOGRUPOS DE TRABALHOGRUPOS DE TRABALHO

GRUPO TÉCNICO Nº 2

⇒Comércio de Serviços

⇒Propriedade intelectual

⇒ Investimentos

GRUPO TÉCNICO Nº 3

⇒Compras Governamentais

⇒Defesa da concorrência

⇒Solução de controvérsias

GRUPO TÉCNICO Nº 2

⇒Comércio de Serviços

⇒Propriedade intelectual

⇒ Investimentos

GRUPO TÉCNICO Nº 3

⇒Compras Governamentais

⇒Defesa da concorrência

⇒Solução de controvérsias

MERCOSUL – UNIÃO EUROPÉIA

PARÂMETROS DO MERCOSULI) TRATAMENTO ESPECIAL E DIFERENCIADO

1) BENS

• transição do período de desgravação em favor do Mercosul

• reciprocidade não plena no global e setorial

• reconhecimento do programa do Mercosul de livre circulação

• aceitação do uso pelo Mercosul de draw-back/admissão temporária

• flexibilização de requisitos específicos de origem

• atenção especial para países mediterrâneos

MERCOSUL – UNIÃO EUROPÉIA

I) TRATAMENTO ESPECIAL E DIFERENCIADO

2) SERVIÇOS E INVESTIMENTOS

• tratamento diferencial e cobertura de requerimentos de acesso a mercados

• reconhecimento de condições diferentes aplicados à circulação de serviços no Mercosul

• reciprocidade não plena no global e setorial

• espaços para Mercosul implementar políticas de investimentos (incentivos) e subsídios consistentes com OMC

PARÂMETROS DO MERCOSUL

MERCOSUL – UNIÃO EUROPÉIA

I) TRATAMENTO ESPECIAL E DIFERENCIADO

3) COMPRAS GOVERNAMENTAIS

• reconhecimento do uso pelo Mercosul de instrumento de políticas públicas

PARÂMETROS DO MERCOSUL

MERCOSUL – UNIÃO EUROPÉIA

II) OUTROS

• criação de comércio

• condicionalidades (anulam quotas)

• subsídios às exportações e medidas de apoio interno da UE

• propriedade intelectual

PARÂMETROS DO MERCOSUL

MERCOSUL – UNIÃO EUROPÉIA

1) LIVRE CIRCULAÇÃO

• sem dupla cobrança da TEC

• requerimentos mínimos em aduanas

• regulamentos de produtos industriais

• medidas sanitárias e fitossanitárias

• livre circulação de serviços

PARÂMETROS DA U.E.

MERCOSUL – UNIÃO EUROPÉIA

2) OUTROS

• desgravar substancial de comércio (90%)

• acesso a mercados em Serviços cobrindo substancialmente todos os setores e modos

• não utilização de draw-back

• indicações geográficas

• tratamento nacional em investimentos

PARÂMETROS DA U.E.

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICASAMÉRICAS

Composta por 34 paísesComposta por 34 países

As negociações foram lançadas em abril de 1998, em Santiago-Chile, com conclusão prevista para o ano de 2005.

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCAÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS -- ALCAALCA

34 PAÍSES-MEMBROS34 PAÍSES34 PAÍSES--MEMBROSMEMBROS

Antigua e Barbuda Argentina BarbadosBelize Bolívia BrasilCanadá Chile Colômbia

Comunidade das Bahamas Costa Rica DominicaEl Salvador Equador Estados UnidosGuatemala Granada HaitiHonduras Jamaica MéxicoNicarágua Panamá Paraguai

Rep. Cooperativa da Guiana Peru Rep. DominicanaSão Cristóvão e Nevis Santa Lúcia São Vicente e Granadinas Trinidad e Tobago Suriname UruguaiVenezuela

Antigua e Barbuda Argentina BarbadosBelize Bolívia BrasilCanadá Chile Colômbia

Comunidade das Bahamas Costa Rica DominicaEl Salvador Equador Estados UnidosGuatemala Granada HaitiHonduras Jamaica MéxicoNicarágua Panamá Paraguai

Rep. Cooperativa da Guiana Peru Rep. DominicanaSão Cristóvão e Nevis Santa Lúcia São Vicente e Granadinas Trinidad e Tobago Suriname UruguaiVenezuela

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMERICAS - ALCA

ESTRUTURA DAS NEGOCIAÇÕES

• Reunião de Ministros de Comércio

• Comitê de Negociações Comerciais - CNC

• 9 Grupos de Negociação (GN’s)

• Comitê Consultivo de Economias Menores - CPE

• Comitê Sobre Participação da Sociedade Civil - CSC

• Comitê de Conjunto De Peritos do Governo e Setor Privado sobre Comércio Eletrônico – CCPCE - SUSPENSO

ALCAGRUPOS DE NEGOCIAÇÃO

GRUPOS DE

NEGOCIAÇÃOPRESIDÊNCIA

VICE

PRESIDÊNCIAAcesso a Mercados Colômbia República Dominicana

Investimentos Panamá Nicarágua

Serviços Caricon Equador

Compras do Setor Público Costa Rica Paraguai

Soluções de Controvérsias Canadá Caricom

Agricultura Uruguai México

Direitos de Propriedade Intelectual República Dominicana Venezuela

Subsídios, Antidumping e Medidas Compensatórias

Argentina Canadá

Política de Concorrência Peru

12

ALCAPRESIDÊNCIA DE NEGOCIAÇÕES

VICE PRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPERÍODO

De 01.05.1998 a 31.10.1999 CANADÁ ARGENTINA

De 01.11.1999 a 30.04.2001 ARGENTINA EQUADOR

De 01.05.2001 a 31.10.2002 EQUADOR CHILE

De 01.11.2002 a 31.12.2004

Co-Presidência entre BRASIL e EUA

ALCA

SEDE DAS NEGOCIAÇÕES

De 01.05.1998

a 28.02.2001

MIAMI

(EUA)

PANAMÁ

(PANAMÁ)

PUEBLA

(MÉXICO)

De 01.03.2001

a 28.02.2003

De 01.03.2003

a 31.12.2004

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCAÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS -- ALCAALCA

PROPOSTA DO MERCOSULPROPOSTA DO MERCOSULPROPOSTA DO MERCOSUL

NEGOCIAÇÃO EM 3 NÍVEIS:

1) BILATERAL NA ALCA - Acesso a mercados:

• Bens agrícolas e não agrícolas. A cláusula de Nação Mais Favorecida (NMF) regional será aplicada ao final do período de transição.

• Serviços: cobertura de setores específicos, nos 4 modos de prestação, no formato de listas positivas. As regras serão objeto de negociações na OMC

• Investimentos: disciplinas limitadas a investimentos estrangeiros diretos e cobertura de setores específicos, em listas positivas. As regras serão objeto de negociações na OMC

NEGOCIAÇÃO EM 3 NÍVEIS:

1) BILATERAL NA ALCA - Acesso a mercados:

• Bens agrícolas e não agrícolas. A cláusula de Nação Mais Favorecida (NMF) regional será aplicada ao final do período de transição.

• Serviços: cobertura de setores específicos, nos 4 modos de prestação, no formato de listas positivas. As regras serão objeto de negociações na OMC

• Investimentos: disciplinas limitadas a investimentos estrangeiros diretos e cobertura de setores específicos, em listas positivas. As regras serão objeto de negociações na OMC

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCAÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS -- ALCAALCA

PROPOSTA DO MERCOSULPROPOSTA DO MERCOSULPROPOSTA DO MERCOSUL

NEGOCIAÇÃO EM 3 NÍVEIS:

2) MULTILATERAL NA ALCA:

•Preâmbulo•Regras de acesso a mercados (regras de origem, procedimentos aduaneiros, barreiras técnicas e salvaguardas)•Subsídios às exportações e outras medidas de efeito equivalente(dentro da região)•Política da concorrência (medidas de transparência)•Compras governamentais (medidas de transparência)•Solução de controvérsias•Temas institucionais•Programa de cooperação hemisférica, fundos de compensação•Tratamento especial e diferenciado•Sociedade Civil•Facilitação de negócios

NEGOCIAÇÃO EM 3 NÍVEIS:

2) MULTILATERAL NA ALCA:

•Preâmbulo•Regras de acesso a mercados (regras de origem, procedimentos aduaneiros, barreiras técnicas e salvaguardas)•Subsídios às exportações e outras medidas de efeito equivalente(dentro da região)•Política da concorrência (medidas de transparência)•Compras governamentais (medidas de transparência)•Solução de controvérsias•Temas institucionais•Programa de cooperação hemisférica, fundos de compensação•Tratamento especial e diferenciado•Sociedade Civil•Facilitação de negócios

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCAÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS -- ALCAALCA

PROPOSTA DO MERCOSULPROPOSTA DO MERCOSULPROPOSTA DO MERCOSUL

NEGOCIAÇÃO EM 3 NÍVEIS3) NA OMC:

•Serviços (regras)•Compras Governamentais (regras)•Propriedade Intelectual•Agricultura (medidas de Apoio Interno)•Subsídios às exportações em terceiros mercados•Subsídios, antidumping e direitos compensatórios (regras substantivas)•Política da concorrência (regras)

NEGOCIAÇÃO EM 3 NÍVEIS3) NA OMC:

•Serviços (regras)•Compras Governamentais (regras)•Propriedade Intelectual•Agricultura (medidas de Apoio Interno)•Subsídios às exportações em terceiros mercados•Subsídios, antidumping e direitos compensatórios (regras substantivas)•Política da concorrência (regras)

ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCAÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS -- ALCAALCA

OFERTA DO MERCOSUL INICIAL PARA BENSOFERTA DO MERCOSUL INICIAL PARA BENSOFERTA DO MERCOSUL INICIAL PARA BENS

CONDICIONANTES DO MERCOSUL

• Equilibrio das negociações

•“Single Undertaking”

• Balança de pagamentos – Artigo XVIII - Seção B, do GATT-1994

• Disciplinas para evitar o uso abusivo de medidas de defesa comercial

• Eliminação dos subsidios às exportacões e disciplinamento dasmedidas de efeito equivalente

• Único mecanismo de Salvaguardas Preferenciais

• Eliminação das tarifas ad valorem, específicas e mistas e das bandasde preços. Produtos com picos tarifários devem ter quotas com tarifaszero e ampliação progressiva dessas quotas

• Cláusula da indústria nascente (alíquotas inferiores a 2%)

MERCOSUL

TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

• Adotada em todos os 4 Países-Membros a partir de 01.01.95, com base na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)

OBJETIVOS:

• incentivar a competitividade dos Estados Partes

• seus níveis tarifários devem contribuir para evitar a formação de oligopólios ou de reservas de mercado

ORIENTAÇÂO GERAL:

• pequeno número de alíquotas

• baixa dispersão

• maior homogeneidade possível nas taxas de proteção efetiva X promoção efetiva

• nível de agregação para o qual seriam definidas as alíquotas - 6 dígitos

MERCOSUL

TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

ESTRUTURA TARIFÁRIA

• amplitude: 0% a 20%, podendo casos excepcionais em níveis superiores

• nível de determinação da NCM: 8 dígitos

• intervalos tarifários: 11 níveis, pares, variando 2 pontos percentuais, mais a faixa de 35%

• produtos não produzidos: 0% e 2%

• produtos com produção regional: mínima de 4% e máxima de 35%

MERCOSUL

TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

LISTAS DE EXCEÇÕES À TEC (INICIAIS)1) Lista básica

Argentina, Brasil e Uruguai ........ 300 itens NCM até 01.01.2001

Paraguai ...................................... 399 itens NCM até 01.01.2006

2) Bens de Capital

Argentina e Brasil ...................... até 01.01.2001

Paraguai e Uruguai .................... até 01.01.2006

3) Bens de Informática e Telecomunicações......... até 01.01.2006

4) Produtos do Regime de Adequação

Argentina e Brasil .......... de 01.01.95 a 31.12.98

Paraguai e Uruguai ........ de 01.01.96 a 31.12.99

MERCOSUL

TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

OUTRAS LISTAS DE EXCEÇÕES AUTORIZADAS• DE 100 CÓDIGOS PARA OS 4 PAÍSES - (DEC. CMC 68/00, 21/02 e 31/03) -

Vigência prorrogada até 31/12/2005

• DE 399 CÓDIGOS PARA PARAGUAI – (DEC. CMC 7/94) - até 31/12/2005

• TEMPORÁRIAS PARA BRASIL - POR QUESTÕES INFLACIONÁRIAS E DE ABASTECIMENTO - Já encerradas

• REDUÇÕES TEMPORÁRIAS PONTUAIS, POR PROBLEMAS DE ABASTECIMENTO (RES. GMC 69/00) - em vigor

• “EX” TARIFÁRIOS PARA BK E BIT NÃO PRODUZIDOS- em vigor

MERCOSUL

TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

OUTRAS LISTAS DE EXCEÇÕES AUTORIZADAS• ADICIONAL DE 150 CÓDIGOS PARA PARAGUAI E 125 CÓDIGOS PARA

URUGUAI (DEC. CMC 31/03) - Vigência até 31/12/2010

• BRASIL - TEMPORÁRIAS PARA MEDICAMENTOS ESSENCIAIS – encerrada

• ARGENTINA - REDUÇÂO A ZERO PARA UMA LISTA DE BK- em vigor

• PARAGUAI E URUGUAI- REDUÇÂO DE BK E BIT PARA 2% - em vigor

• TODOS OS 4 PAÍSES – REDUÇÃO DE BK E BIT A 0% - sujeita a consultas

MERCOSUL

TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

ACRÉSCIMO TEMPORÁRIO À TEC

1997 - 3 pontos percentuais (Dec. CMC 15/97) -

excetuando lista reduzida de produtos para todos

2000 - 2,5 pontos percentuais (Dec. CMC 67/00) -

Brasil ampliou a lista, excetuando BK e outros

2002 - 1,5 ponto percentual (Dec. CMC 06/01) -

Brasil ampliou sua lista de bens excetuados

2003 - 1,5 ponto percentual (Dec. CMC 21/02) -

Brasil excetuou têxteis, BIT e siderúrgicos

MERCOSUL

TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

GRUPO DE ALTO NÍVEL PARA EXAMINAR A

CONSISTÊNCIA E DISPERSÃO DA TEC - GANTEC

• avaliação geral da TEC para propor ajustes de alíquotasem cadeias produtivas

• avaliar eventual redução dos níveis de proteção e dispersão tarifária nas cadeias de Bens de Capital e Bens de informática e Telecomunicações, produzidosou não no Mercosul

• No Brasil, coordenação da SECEX/MDIC

TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)TARIFA EXTERNA COMUM (TEC)

EVOLUÇÃO TARIFÁRIA DO BRASILEVOLUÇÃO TARIFÁRIA DO BRASIL

Mínima Máxima Média Modal Mediana1989 12.444 0 85 35,50 40 351990 12.750 0 105 32,20 40 301991 12.763 0 85 25,30 20 251992 12.578 0 65 21,15 20 201993 13.117 0 55 16,50 20 201994 12.745 0 40 14,38 20 201995 8.766 0 62 12,60 14 141996 9.046 0 70 11,13 14 141997 9.212 0 63 13,81 17 171998 9.212 0 49 13,81 17 171999 9.226 0 35 13,80 17 172000 9.372 0 55 13,80 17 152001 9.414 0 55 12,82 4,5 142002 9.626 0 55 11,79 3,5 13,5

AlíquotaAno Número de itens

SITES DO MDIC PARA A TEC E ACORDOS

Tarifa Externa ComumTarifa Externa Comum

http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/negInternacionais/http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/negInternacionais/tec/apresetec/apresentacao.phpntacao.php

Tarifas na OMCTarifas na OMC

http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/negInternacionais/http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/negInternacionais/omc/gatt.pomc/gatt.phphp

Acordos comerciaisAcordos comerciais

http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/negInternacionais/http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/negInternacionais/acoComercacoComerciais/acoComAladi.phpiais/acoComAladi.php

UNCTAD: SGP e SGPCUNCTAD: SGP e SGPC

http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/negInternacionais/http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/negInternacionais/acoComercacoComerciais/preTarAmbUnctda.phpiais/preTarAmbUnctda.php

ELIANE DE SOUZA FONTESDIRETORA SUBSTITUTA DO

DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS

SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

Telefone - (61) 2109-7052

Fax - (61) 2109-7385

E-mail – Eliane.Fontes@desenvolvimento.gov.br

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