de teresina - piauí - brasil, para o instituto 1

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2

Hoje quem fala com vocês somos nós, da comunidade

mais nova da província brasileira: Irmãs Lucilene de Oliveira, Rosinéia Aparecida

dos Reis, Terezinha Cecchin e, desde maio até setembro, a noviça Fernanda Marques de

Oliveira , em estágio apostólico.

3Ir. Rosinéia, noviça Fernanda, Irmãs Lucilene e Terezinha

5

Fomos acolhidas pelas Irmãs de São José da Concórdia onde ficamos um mês enquanto

conversávamos com o senhor arcebispo, Dom Jacinto,

para definir a área e procurar casa para morar. Vínhamos cheias de

alegria e entusiasmo para um território desconhecido, para um povo a ser descoberto e

amado por nós.

6

Confessamos que nosso 1° impacto se deu no confronto com o calor de 38° 39° 40°C com sensação térmica de 45°C. Será que vamos nos adaptar?

7

Um dia saímos à procura de casa às 13:30h, com sol escaldante e, ao chegar no bairro, não encontramos ninguém nas ruas e nem na porta das casas, aliás as casas todas fechadas. Aprendemos que aqui é necessário fazer sesta para dar conta da 2ª parte do dia.

8

Definida a área e a casa, imediatamente

as outras congregações

religiosas, tiveram a idéia de um

‘chá de casa nova’. Imaginem, quase

montamos a casa com este chá.

9

Algumas pessoas nos ajudaram na procura de casa, outras,

ajudaram na limpeza e preparação da casa.

10

No dia 28 de setembro foi criada a “Diaconia Nossa Senhora de Fátima

e Beatos Francisco e Jacinta.”

11

Arcebispo, Sacerdotes,

Diáconos, Religiosos...

12

enfim, nós todos, povo de Deus.

13

Terminada a missa campal e a celebração de criação da Diaconia,

o arcebispo Dom Jacinto, nos disse: agora quero ver a casa onde as Irmãs vão morar.

14

E não foi só o bispo, muita gente foi atrás dele e a casa ficou

cheia, todos em pé porque ainda não

tínhamos cadeiras...

15

Ficamos alegres, sim, mas ao mesmo tempo desapontadas

porque só tínhamos

água para oferecer.

16

Esta era uma forma de aproximação,

como insiste tantas vezes o papa

Francisco: “a Igreja tem que fazer-se

próxima das pessoas.”

Nossa 1ª preocupação foi, através de visitas

às casas, conhecer a

realidade, sentir o povo e escutar

suas necessidades e sofrimentos.

17

Batíamos em qualquer casa e em todas fomos bem recebidas,

mesmo nas evangélicas.

Por sinal, já fomos convidadas e intimadas a

participar nos seus cultos. Existe certa convivência

pacífica entre as diferentes

denominações cristãs, e não são poucas na área.

18

Pe. Gailhac foi ousado no seu

tempo, quando enviou irmãs para

a 1ª fundação fora

da França, enviando-as para a Irlanda do Norte,

terra onde predominava

população protestante.

19

Sempre nos orientamos pelas

perguntas:

20

Como agiria?

O que faria o

Pe. Gailhac neste

contexto hoje?

21

Primeiramente ele buscaria colaboração com outros. Não estamos sozinhas na Diaconia: somos três irmãs, três diáconos permanentes e um padre que

é o administrador (exigência da igreja por não ser ainda paróquia).

22

Formação, Família, Missão.

Logo se realizou uma assembleia

onde foram definidas três prioridades:

23

Nós três entramos na formação: catequese,

formação de adultos para os Sacramentos,

formação Bíblica, Juventude,

Infância Missionária e Liturgia.

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