curso de pedagogia - fainam.com.br · 13.2.1 salas de aula ... rua odeon, 150 – vila alcantara...
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2
SUMÁRIO
1 INSTITUIÇÃO ..................................................................................................................... 5
2 HISTÓRICO ........................................................................................................................ 5
2.1 MANTIDA E MANTENEDORA .......................................................................................... 5
3 MISSÃO E OBJETIVOS ...................................................................................................... 7
3.1 MISSÃO ........................................................................................................................... 7
3.2 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 7
4 PRÍNCIPIOS DA FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA ............................................. 9
5 FINALIDADES ESSENCIAIS ............................................................................................ 9
6 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 10
7 ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO EM QUE O CUR SO ESTÁ INSERIDO 10
8 O CURSO ......................................................................................................................... 11
8.1 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 14
8.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ......................................................................... 15
8.3 CURRÍCULO .................................................................................................................... 17
8.3.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso ......................................................... 17
8.3.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ............................................ 17
8.3.3 Coerência do currículo em face às diretrizes curriculares nacionais ............................. 18
8.3.4 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ...................................... 19
8.3.5 Inter-relação das unidades programáticas na concepção e execução do currículo ....... 20
8.3.6 Dimensionamento da carga horária das unidades programáticas ................................. 21
8.3.7 Adequação e atualização das ementas e programas das unidades programáticas ....... 21
8.3.8 Adequação, atualização e relevância da bibliografia .................................................... 22
8.3.9 Estrutura curricular: justificativas ................................................................................... 22
8.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................................... 24
3
8.4.1 Regime de Crédito e Matrícula por unidade programática .............................................. 24
8.4.2 Organização, normas e procedimentos do Sistema de Créditos ................................... 26
8.4.3 Estrutura Curricular e Modular ....................................................................................... 27
8.5 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................ 28
8.6 PLANOS DE CURSO ...................................................................................................... 33
8.7 BIBLIOGRAFIAS ............................................................................................................. 34
8.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO ................................................... 86
8.9 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................................... 88
8.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................................... 89
8.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 90
8.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................... 92
8.13 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................... 93
9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................................................. 94
10 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DA FACULDADE INTERAÇÃO A MERICANA ............... 95
10.1 REFERENCIAIS SOCIAIS .............................................................................................. 95
10.2 REFERENCIAIS ÉTICOS .............................................................................................. 96
10.3 A ABORDAGEM ÉTNICO-RACIAL NA SALA DE AULA ............................................... 97
10.4 INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ÀS DISCIPLINAS DO CURSO .............. 97
10.5 REFERENCIAIS EPISTEMOLÓGICOS, EDUCACIONAIS E TÉCNICOS ..................... 98
10.6. PLANEJAMENTO E GESTÃO INSTITUCIONAL ............................................................ 99
11 CORPO DOCENTE ........................................................................................................... 101
11.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 101
11.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ............................................................. 101
11.3 ÓRGÃOS COLEGIADOS ................................................................................................ 102
11.4 CORPO DOCENTE x DISCIPLINAS .............................................................................. 102
12 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ...................................................................... 105
3 INSTALAÇÕES ................................................................................................................. 105
13.1 INSTALAÇÕES GERAIS .................................................................................................. 105
4
13.2 ESPAÇO FÍSICO GERAL ............................................................................................... 105
13.2.1 Salas de Aula ............................................................................................................... 105
13.2.2 Instalações Administrativas ........................................................................................... 105
13.2.3 Instalações para Auditório ............................................................................................. 106
13.2.4 Instalações sanitárias (adequação e limpeza) .............................................................. 106
13.2.5 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ............................. 106
13.2.6 Salas dos laboratórios e instalações especiais ............................................................ 106
13.2.7 Brinquedoteca ............................................................................................................... 107
13.2.8 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes ............................................... 107
13.2.9 Acesso a equipamentos de informática pelos alunos ................................................... 107
13.2.10 Recursos audiovisuais e multimídia ........................................................................... 108
13.2.11 Manutenção e conservação das instalações físicas .................................................. 108
13.2.12 Manutenção e conservação dos equipamentos ......................................................... 108
14 BIBLIOTECA ................................................................................................................... 109
14.1 ACERVO GERAL ............................................................................................................ 109
14.2 PERIÓDICOS ................................................................................................................ 109
14.3 INFORMATIZAÇÃO ........................................................................................................ 110
14.4 BASE DE DADOS .......................................................................................................... 111
14.5 MULTIMÍDIA .................................................................................................................. 111
14.6 JORNAIS E REVISTAS ................................................................................................... 111
14.7 Política de aquisição, expansão e atualização ................................................................. 111
14.8 Indicação de Bibliografia .................................................................................................. 112
14.9 Aquisição de Livros .......................................................................................................... 112
14.10 Horário de funcionamento ............................................................................................. 113
14.11 Serviço de acesso ao acervo ........................................................................................ 113
14.12 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ........................................................... 113
ANEXOS .................................................................................................................................. 114
5
1 INSTITUIÇÃO
Mantenedora: IBREPE-Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas
Educacionais
CPNJ: 53.709.440/0001-89
Rua Odeon, 150 – Vila Alcantara
09720-290 São Bernardo do Campo – São Paulo
Tel: (11) 4128-2130
Mantida: Faculdade Interação Americana - FAINAM
Diretor Geral: Prof. Dr. Oswaldo Accursi
Rua Odeon, 150 – Vila Alcantara
09720-290 São Bernardo do Campo – São Paulo
Tel: (11) 4128-2130
22 HHIISSTTÓÓRRIICCOO
2.1 MANTIDA E MANTENEDORA
A Associação de Ensino Superior do ABC foi fundada em 03 de junho
de 1985, por um grupo de professores universitários e técnicos de ensino de São
Bernardo do Campo, com a finalidade de instalar e manter uma instituição de nível
superior, que estimulasse a pesquisa, promovendo cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão cultural.
Desta forma, veio à luz a Faculdade Tapajós, que iniciou suas
atividades em 1990, com o curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, autorizado pelo Parecer CFE 1.214/88 e Decreto
87.961, de 13 de julho de 1989. Mais tarde, foi reconhecido pela Portaria Nº 1862 de
30 de dezembro de 1994, publicada no Diário Oficial da União em 2 de janeiro de
1995. A Instituição conta atualmente com os Cursos de Licenciatura Plena em
Matemática, reconhecido pela Portaria Nº 1078 de 21 de julho de 2000, publicado no
Diário Oficial da União em 25 de julho de 2000 e renovação de reconhecimento pela
Portaria SESu/MEC nº 308 de 02/08/2011, publicada no Diário Oficial da União em
18/08/2011, com o Curso de Licenciatura Plena em Letras, autorizado pela Portaria
6
Nº 1077 de 21 de julho de 2000, publicado no Diário Oficial da União em 25 de julho
de 2000, reconhecido pela Portaria Ministerial nº 3.240 de 21.09.2005, publicado no
Diário Oficial da União em 23.09.2005 e com o Curso de Licenciatura em Pedagogia,
autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 1.163 de 23/12/2008, publicada no Diário
Oficial da União em 24/12/2008. O Curso de Administração: Geral, foi criado em 13
de dezembro de 2002, de acordo com a Portaria Ministerial Nº 3.527, publicada no
Diário Oficial da União em 18.12.2003. Aos 6 de novembro de 2004 a Faculdade
Interação Americana agregou ao seu portfólio os Curso de Administração: Gestão de
Negócios e Administração: Marketing, de acordo com a Portaria Ministerial Nº 2.805,
publicada no Diário Oficial da União em 10 de novembro de 2004; em 16 de agosto
de 2006 a Faculdade Interação Americana foi reconhecido o curso de
Administração: ênfase Geral, de acordo com a Portaria Ministerial nº 481 de 16 de
agosto de 2006, publicada no Diário Oficial da União em D.O.U. de 17 de agosto de
2006.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi autorizado pela
Portaria SETEC/MEC nº 177 de 30/06/2009, publicada no Diário Oficial da União de
01/07/2009; O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi
autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 178 de 30/06/2009 , publicada no Diário
Oficial da União de 01/07/2009; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira foi autorizado pela Portaria MEC/SETEC nº 179 de 30/06/2009, publicada
no Diário Oficial da União em 01/07/2009.
Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade
o Prof. Dr. Oswaldo Accursi que, consciente dos novos rumos da economia mundial,
globalização, blocos econômicos, como MERCOSUL e ALCA, implantou uma nova
filosofia, mais humanista e arrojada, sem perder de vista a evolução tecnológica,
numa feliz associação, não medindo esforços para construir uma faculdade com alto
nível de ensino. Desta forma, de acordo com a Portaria ministerial nº 1718, de 11 de
junho de 2002, publicada no Diário Oficial da União, no dia 13 de junho de 2002,
assinada pelo Ministro da Educação, Dr. Paulo Renato e Souza, a Faculdade
Tapajós passou a ser denominada oficialmente como Faculdade Interação
Americana.
Desde então, a Faculdade Interação Americana vem construindo o seu
Projeto Pedagógico, como um trabalho de natureza teórico-prático, sendo uma
proposta pedagógica que reúne tanto bases teóricas, quanto diretrizes práticas nelas
7
fundamentadas, bem como aspectos de natureza técnica que viabilizam a sua
concretização. O objetivo desse amplo projeto é subsidiar a implementação e a
análise da ação educativa de boa qualidade.
Embora a administração e coordenação acadêmica da Faculdade
Interação Americana tenham iniciado suas atividades em meados de junho, somente
a partir de agosto do referido ano, pode-se falar efetivamente no início da
elaboração do Projeto Pedagógico como um processo coletivo, crítico e consciente,
fundamental no sucesso ou no malogro das ações.
Aos 25 de setembro de 2003, atendendo a exigência legal de
implantação do Instituto Superior de Educação, a Faculdade Interação Americana
teve o seu novo regimento aprovado pela Portaria Ministerial nº 2.673, publicada no
diário Oficial da União de 20.09.2003.
A Faculdade Interação Americana, com seus atuais cursos e os novos,
que ainda serão implantados, trabalhará arduamente para oferecer um ensino de
alta qualidade, capaz de formar competentes profissionais.
3 MISSÃO E OBJETIVOS
3.1 MISSÃO
Contribuir para o desenvolvimento da educação em nossa sociedade,
proporcionando aos estudantes, elevado senso crítico e de cidadania e, atuando
com excelência em todas as áreas, mantendo um Projeto Acadêmico de alto nível.
3.2 OBJETIVOS
I. Promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências e da Cultura,
por meio do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
II. Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do
conhecimento, habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
8
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o desenvolvimento
das ciências e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais;
VII. Prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela uma
relação de reciprocidade e promover a extensão, aberta à comunidade, visando
à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição;
VIII. Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral e
formação continuada.
IX. Manter intercâmbio com estabelecimentos congêneres e instituições de ensino
e pesquisa, tanto públicas como particulares, nacionais e estrangeiras, para o
aprimoramento do ensino nela ministrado e dos projetos nela desenvolvidos;
X. Formar, moral, intelectual e tecnicamente os alunos, elemento primordial de
uma sociedade, bem como contribuir para o progresso do País, de acordo com
os grandes objetivos da Educação Nacional definidos no artigo 30 da lei
9394/96, na Constituição Federal e demais legislação pertinente, com
destaque para:
a) o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas;
b) a valorização da experiência extraescolar;
c) a dinâmica participativa e responsável;
d) o respeito à liberdade e apreço à tolerância;
e) a vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais.
XI. Todo o esforço e a crença a fim de ser reconhecida como uma Instituição de
alto padrão de ensino, a FAINAM pretende coroar esse trabalho com a
9
solicitação ao MEC de credenciamento como Centro Universitário, uma vez
que poderá cumprir todos os requisitos legais previstos.
Para consecução de seus objetivos, a Faculdade de Interação
Americana está trabalhando com normas e regimentos baseados em princípios
democráticos, não permitindo em suas dependências campanhas ou atos isolados
em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente
filosófico.
4 PRÍNCIPIOS DA FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA
Igualdade: Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com
os mesmos direitos e deveres e serão possuidores, com igualdade, ao final de cada
curso, do melhor conhecimento, na sua especialidade.
Qualidade: O ensino e a vivência escolar são conduzidos de modo a
criar as melhores e mais apropriadas oportunidades para que os indivíduos se
desenvolvam na sua potencialidade, culturalmente, politicamente, socialmente,
humanisticamente e profissionalmente.
Gestão Participativa: A responsabilidade pelo cumprimento desta
missão está dividida entre alunos, professores, funcionários, administradores e
comunidade, que participando crítica e enfaticamente do processo acadêmico,
promovem o exercício da plena cidadania.
5 FINALIDADES ESSENCIAIS
I. Promover a educação, o ensino e o desenvolvimento tecnológico e a cultura
filosófica, científica, literária e artística;
II. Formar profissionais, técnicos e cientistas;
III. Contribuir para a solução dos problemas de interesse da comunidade sob a
forma de cursos, estudos e serviços;
IV. Difundir informações, experiências e projetos à sociedade; e
V. Promover e realizar atividades de avaliação de estratégias e de impactos
econômicos e sociais das políticas, programas e projetos científicos e
tecnológicos.
10
6 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Nome do Curso: Curso de Pedagogia
Número de Vagas: 200
Turno de Funcionamento: Período Noturno, das 19h às 22h40
Regime de Matrícula: Semestral
Carga horária do Curso: 3.200 horas
Duração do Curso: 7 semestres
Prazo de integralização do Curso: Prazo Máximo: 14 semestres
Início do Curso: 1o semestre de 2009
Atos Legais: O Curso foi autorizado pela Portaria nº 1.163 de 23/12/2008
7 ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO EM QUE O CUR SO ESTÁ
INSERIDO
A população de São Bernardo do Campo é composta por 810.980
habitantes. Já o Grande ABC possui 2.605.266 habitantes e a Região Metropolitana
de São Paulo – RMSP possui 19.777.084 habitantes. A taxa de crescimento
demográfico é de 1,60% ao ano, enquanto que no Grande ABC é de 0,93% e na
RMSP é de 1,13% ao ano. A densidade demográfica é de 2.010 habitantes por km²
no município. No grande ABC é de 3.185 e na RMSP é de 2.507 habitantes por km².
O Produto Interno Bruto – PIB do município é de R$ 32.677, que é 30% acima da
média dos municípios do Grande ABC, 44% acima da média dos municípios
paulistas e 23% acima da média dos municípios da RMSP. Em 2009, o município de
São Bernardo do Campo contou com 88.620 atividades econômicas, sendo 1.886
referentes à indústria, 19.750 referentes ao comércio e 66.984 relacionadas com a
prestação de serviços. São Bernardo do Campo é o 4º maior PIB do estado de São
Paulo e apresentou taxa de crescimento do Valor Adicionado – VA de 18,22%. É o
7º no ranking nacional do Valor Adicionado Bruto da Indústria e o 17º no ranking
nacional do Valor Adicionado Bruto dos Serviços. O Índice de Potencial de Consumo
– IPC é de 0,63752, o que garante ao município a 4ª posição no estado de São
Paulo e a 15ª posição no Brasil. Da população de São Bernardo do Campo, 36.983
pessoas estão matriculados no ensino médio, em escolas públicas e particulares.
11
(Dados obtidos no Sumário de Dados 2010, publicado pela Prefeitura do Município
de São Bernardo do Campo).
Em um contexto sócio-econômico cabe aqui enfatizar a relevância da
IES oferecer o Curso de Pedagogia para suprir esta necessidade do mercado de
trabalho, que exige um profissional competente e habilidoso para o enfrentamento
dos diferentes reflexos sociais da região.
8 O CURSO
Conforme PARECER CNE/CP Nº05/2005, aprovado em 13/12/2005, o
movimento de educadores, em busca de um estatuto epistemológico para a
Pedagogia resultou numa ampla concepção acerca do curso de Pedagogia em que
a docência, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e também na Educação
Infantil, passasse ser a área de atuação, por excelência, do egresso do curso de
Pedagogia.
As DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS para o curso de
Pedagogia resultam de um processo histórico de discussões no qual foram
tencionados e/ou confrontados aspectos tais como a) avaliações institucionais e de
resultados acadêmicos da formação inicial e continuada de professores; b) prática
de docentes e possibilidades e c) carências verificadas nas instituições escolares.
No presente projeto pedagógico a aplicação destas DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS contemplará as diferentes concepções teóricas e
metodológicas da Pedagogia, bem como as concepções advindas de áreas de
conhecimentos afins. Com base nesta concepção, a formação inicial em Pedagogia
deverá instigar a articulação
“...de conhecimentos do campo educacional com práticas profissionais e de pesquisa que compreendem o exercício da docência bem como o de diferentes funções do trabalho pedagógico em escolas, o planejamento, a coordenação, a avaliação de práticas educativas em espaços não escolares, a realização de pesquisas que apóiem essas práticas. Nesta perspectiva, a consolidação da formação iniciada terá lugar no exercício da profissão que não pode prescindir da qualificação continuada”. (PARECER CNE/CP Nº05/2005).
12
É fundamental uma prática reflexiva e engajada para construção das
competências profissionais e, na esteira destas ideias, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de Pedagogia enunciam que por meio da investigação, da
reflexão crítica e da experiência no planejamento, na execução e na avaliação de
atividades educativas, a formação do licenciado em Pedagogia deve propiciar a
aplicação de contribuições de campos de conhecimentos, como o filosófico, o
histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o
sociológico, o político, o econômico, o cultural.
...O propósito dos estudos destes campos é nortear a observação, análise, execução e avaliação do ato docente e de suas repercussões ou não em aprendizagens, bem como orientar práticas de gestão de processos educativos escolares e não escolares, além da organização, funcionamento e avaliação de sistemas e de estabelecimentos de ensino.1
Torna-se inegável a necessidade de uma formação integral do
professor, em todos os aspectos e dimensões que contemplam a zona de incerteza
de toda e qualquer atividade de caráter humano e, portanto, relacional. Sendo um
campo da formação humana, a Educação, necessariamente, deve abranger
aspectos relacionados aos profissionais que teorizam sobre recortes da Pedagogia:
sociólogos, filósofos, antropólogos, psicólogos, historiadores, profissionais das letras
e das ciências. Aponta-se, inclusive, a necessidade de privilegiar tais aspectos na
formação de professores, uma vez que – em sua grande maioria – estes não são
considerados como aspectos importantes na reflexão dos professores em exercício,
seja por defasagens decorrentes de sua formação, seja por falta de oportunidades
para a tomada de consciência em relação à importância de uma formação
profissional integral. (ARROYO, 1998).
Assim, o conhecimento da escola como uma organização complexa
que tem a função social e formativa de promover – com equidade – a educação para
e na cidadania é central para e na formação do licenciado em Pedagogia, uma vez
que:
...O graduando em Pedagogia trabalha com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimento teóricos e práticos, cuja consolidação será
1 Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Pedagogia (PARECER CNE/CP Nº05/2005).
13
proporcionada pelo exercício da profissão, fundamentando-se em interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Este repertório deve se constituir por meio de múltiplos olhares, próprios das ciências, das culturas, das artes, da vida cotidiana, que proporcionam leitura das relações sociais e étnico-raciais, também dos processos educativos por estas desencadeados.2
Igualmente pode-se destacar de suma importância na formação do
licenciado de Pedagogia “[...] a proposição, realização, análise de pesquisas e a
aplicação de resultados, em perspectiva histórica, cultural, política, ideológica e
teórica” com a finalidade de redimensionar as condições em que educadores e
educandos se encontram implicados no processo de ensino-aprendizagem e nos
atos pedagógicos propriamente ditos. De outro lado, espera-se dos licenciados em
Pedagogia que estes forneçam informações para políticas destinadas à Educação
Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental, que busquem garantir, a todos, o
direito à educação de qualidade, em estabelecimentos devidamente instalados e
equipados, gerida por profissionais qualificados e valorizados.
Ao centrar o olhar na discussão acerca das competências e/ou
habilidades necessárias para a formação do licenciado em Pedagogia, torna-se
fundamental a participação na gestão de processos educativos, na organização e
funcionamento de sistemas e de instituições de ensino, com a perspectiva de “uma
organização democrática, em que a co-responsabilidade e a colaboração são
constituintes maiores das relações de trabalho e do poder coletivo e institucional,
com vistas a garantir iguais direitos, reconhecimento e valorização das diferentes
dimensões que compõem a diversidade da sociedade, assegurando comunicação,
discussão, crítica, propostas dos diferentes segmentos das instituições educacionais
escolares e não-escolares”. (PARECER CNE/CP Nº05/2005).
Dessa maneira, a conexão entre a formação inicial, o exercício da
docência e as exigências de formação continuada devem ser sustentados pela
pluralidade de conhecimentos e de saberes introduzidos e desenvolvidos no
decorrer do processo formativo do licenciado em Pedagogia, já que compreendemos
a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional na
dimensão da profissionalização constante do trabalho docente, prática esta
2 Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Pedagogia (PARECER CNE/CP Nº05/2005).
14
construída em relações com múltiplos olhares3, os quais influenciam a concepção e
os objetivos do curso de Pedagogia.
O Curso de Pedagogia da Faculdade Interação Americana – FAINAM,
tem como objetivo central a formação de profissionais capazes de exercer a
docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim
como para a participação no planejamento, gestão e avaliação de estabelecimentos
de ensino, de sistemas educativos escolares, bem como organização e
desenvolvimento de programas não- escolares. 4 Neste contexto, a Gestão
Educacional – espaços formais e não-formais – para a função da coordenação
pedagógica será contemplada na formação em nível de graduação, ao passo que a
formação para a função de direção escolar será oferecida em nível de pós-
graduação lato sensu.
Considerando-se a demanda social no que concerne a democratização
do ensino, os estudantes do curso de Pedagogia terão em sua formação aspectos
tais como: inclusão escolar, social, política, cultural, econômica e tecnológica, dentre
outros, enfim, uma inclusão plena quer em aspectos qualitativos quer em aspectos
quantitativos.
8.1 OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Pedagogia da Faculdade Interação Americana-FAINAM
tem como objetivo central a formação de profissionais capazes de exercer a
docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim
como para a participação no planejamento, gestão e avaliação de estabelecimentos
de ensino, de sistemas educativos escolares, bem como organização e
desenvolvimento de programas não-escolares. Neste contexto, a Gestão
Educacional – espaços formais e não-formais – para a função da coordenação
pedagógica será contemplada na formação em nível de graduação, ao passo que a
formação para a função de direção escolar será oferecida em nível de pós-
graduação lato sensu.
3 A docência constitui-se na confluência de conhecimentos oriundos de diferentes tradições culturais e das ciências, assim como de valores, posturas e atitudes éticas, de manifestações estéticas, lúdicas e laborais. (PARECER CNE/CP Nº05/2005). 4 Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Pedagogia (PARECER CNE/CP Nº05/2005).
15
Considerando-se a demanda social no que concerne a democratização
do ensino, os estudantes do curso de Pedagogia terão em sua formação aspectos
tais como: inclusão escolar, social, política, cultural, econômica e tecnológica, dentre
outros, enfim, uma inclusão plena quer em aspectos qualitativos quer em aspectos
quantitativos.
8.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Para que os objetivos do Curso sejam alcançados, é necessário que
estejamos cientes da qualificação adequada para o profissional egresso do curso de
Pedagogia, sem perder de vista a realidade atual da educação brasileira. Dessa
forma, o perfil do nosso aluno ingressante passa a ser o nosso ponto de partida para
o sucesso do curso. Assim, uma consistente formação teórica, a diversidade de
conhecimentos e de práticas que se articulam no decorrer do curso são alguns dos
quesitos fundamentais para a formação do licenciado em Pedagogia. Vale ressaltar
que seu campo de atuação profissional se define pelas seguintes dimensões:
a) docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino
Fundamental, assim como na área de serviços e apoio escolar, além de outras áreas
nas quais conhecimentos pedagógicos sejam previstos;
b) gestão educacional, entendida numa perspectiva democrática, que
integre as diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e de processos
educativos escolares e não escolares, especialmente no que se refere ao
planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de
planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação,
acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de
educação;
c) produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do
campo educacional.
A partir do que foi exposto anteriormente, o Curso de Pedagogia
propõe-se a formar profissionais que apresentem competências, habilidades e
saberes profissionais como aqui se enunciam:
• aprender de forma contínua e autônoma de maneira a investigar,
refletir, gerar conhecimento, gerir e ensinar tanto no âmbito escolar como em
espaços não escolares;
16
• articular teoria e prática de modo a favorecer a criação de situações
reais de aprendizagem;
• atuar inter/multi/transdisciplinarmente trabalhando em equipes
multidisciplinares, estabelecendo o diálogo entre a área educacional e as demais
áreas do conhecimento;
• pautar-se na ética e na solidariedade, compromissado com a
construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária;
• conhecer o desenvolvimento infantil, nos aspectos físicos,
emocionais, cognitivos, sociais, dentre outros, para melhor compreender, cuidar e
educar crianças de zero a cinco anos e do Ensino Fundamental;
• contribuir para a democratização do ensino em termos quantitativos e
qualitativos, de modo a fortalecer as aprendizagens de crianças da Educação Infantil
e do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidades de
escolarização na idade adequada;
• utilizar-se de diferentes linguagens, bem como de metodologias de
ensino diferenciadas para a garantia das aprendizagens nos diferentes campos do
conhecimento;
• favorecer a comunicação e a cooperação entre a instituição educativa
e a comunidade escolar a ela filiada;
• ter postura crítica e investigativa – professor pesquisador – em face
de realidades complexas;
• respeitar as diferenças de naturezas diversas;
• ser apto a trabalhar em equipe, com vistas ao aprimoramento
constante do processo de ensino-aprendizagem – escola reflexiva;
• contribuir com saberes profissionais na gestão de instituições
educativas, participando de atividades que contemplam tal esfera da educação, em
ambientes escolares e não escolares;
• realizar pesquisas que possam contribuir para área da Educação em
aspecto macro e para o trabalho docente em aspecto micro, utilizando-se de
instrumentos adequados para a construção de conhecimentos científicos e
pedagógicos;
• ter conhecimento e saber utilizar a legislação educacional sempre que
necessário inseridas nas Políticas Públicas Educacionais e de acordo com a sua
participação em ambientes escolares e não escolares.
17
8.3 CURRÍCULO
8.3.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso
A definição de uma proposta curricular para o Curso de Pedagogia
deve levar em consideração o contexto econômico, político e social em que vivemos,
assim como o cenário artístico-cultural. A complexidade do fenômeno educativo; ao
mesmo tempo em que exige uma qualificação progressiva dos profissionais que
atuam em espaços escolares e não escolares, também requer uma
profissionalização da docência de modo constante e eficaz. É um imperativo o
conhecimento das competências profissionais necessárias ao aluno do Curso de
Pedagogia da Faculdade Interação Americana – FAINAM, cujo objetivo central
consiste na formação de profissionais capazes de exercer a docência na Educação
Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como para a participação no
planejamento, gestão e avaliação de estabelecimentos de ensino, de sistemas
educativos escolares, bem como organização e desenvolvimento de programas não
escolares.
Assim, entendemos que a estrutura curricular concebida para o Curso
de Pedagogia atende aos objetivos propostos no que tange a qualificação
profissional e a formação plena e integral do aluno.
8.3.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
Neste contexto, o Curso de Pedagogia contempla as questões de
natureza abrangente da contemporaneidade atinentes ao fenômeno educacional,
considerando igualmente a realidade específica em termos regionais da instituição
formadora como provável área geográfica de atuação dos profissionais que se
propõe a formar, uma vez que o perfil do nosso aluno ingressante passa a ser o
nosso ponto de partida para a concepção da estrutura curricular e,
consequentemente, para o sucesso do curso em termos de alcance dos objetivos
propostos.
O trabalho acadêmico a ser desenvolvido será centrado na
organização dos conteúdos, na definição de objetivos a serem alcançados, nas
18
habilidades a serem construídas e nas atitudes a serem incorporadas pelos alunos,
buscando contribuir para a construção do perfil do aluno egresso do curso.
8.3.3 Coerência do currículo em face às diretrizes curriculares nacionais
Partindo-se do pressuposto segundo o qual o sucesso do trabalho
acadêmico desenvolvido pelos profissionais envolvidos no processo acarreta
diretamente na forma como se procede em relação ao planejamento estrutural e
curricular do curso, nos propomos, em todas as nossas ações, atender aos
direcionamentos contidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
Pedagogia.
O curso é orientado pela concepção de competência, presentes nas
Diretrizes Curriculares do CNE. A formulação de um curso de formação de
professores não pode ter como ponto de partida um conjunto de disciplinas definido
a priori, mas sim a definição de quais são as competências profissionais – gerais e
específicas – que se pretende que o aluno, futuro professor, construa ao longo de
sua trajetória de formação.
As competências profissionais tratam sempre de alguma forma de
atuação, só existem "em situação" e, portanto, não podem ser aprendidas apenas
pela comunicação de ideias. Para construí-las, as ações mentais não são suficientes
– ainda que sejam essenciais. Não basta a um profissional, ter conhecimentos sobre
seu trabalho: é fundamental que saiba fazê-lo. Desse modo, a escolha de unidades
programáticas e atividades têm como critério principal as habilidades pretendidas, as
quais os alunos devem construir ao longo do curso, tendo a sua atuação profissional
como horizonte.
A preparação do professor tem uma peculiaridade muito especial: ele
aprende a profissão no lugar similar àquele em que vai atuar, porém numa situação
invertida. Isso implica que deve haver coerência absoluta entre o que se faz na
formação e o que dele se espera como profissional.
De acordo com as Diretrizes Curriculares do CNE, o conceito de
simetria invertida ajuda a descrever um aspecto da profissão e da prática de
professor que inclui o conceito de homologia de processos, mas vai além deste. A
primeira dimensão dessa simetria invertida refere-se ao fato de que a experiência
como aluno, não apenas nos cursos de formação docente, mas ao longo de toda a
19
sua trajetória escolar, é constitutiva do papel que exercerá futuramente como
docente.
A compreensão desse fato, que caracteriza a natureza da profissão
docente, descrita por alguns autores como homologia de processos, evidencia a
necessidade de que o futuro professor experiencie, como aluno, durante todo o
processo de formação, as atitudes, modelos didáticos, capacidades e modos de
organização pretendidos que venham a ser desempenhados nas suas práticas
pedagógicas.
Uma das implicações importantes dessa ideia é a de que todos os
professores do curso precisam estar atentos ao fato de que estão formando
professores e que, portanto, estão fornecendo “modelos” do que é ser professor.
8.3.4 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
A questão metodológica será priorizada nas ações e nas atitudes
docentes, assim como nas ações da equipe de gestão acadêmica e institucional do
curso de Pedagogia, por entendermos a importância da construção de modelos
profissionais, do método científico e dos saberes socialmente construídos,
objetivando o pleno desenvolvimento das atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão, numa relação integradora que garanta o acesso democrático e efetivo ao
conhecimento e às práticas profissionais.
Com relação à metodologia de ensino, pode-se destacar:
• A discussão com o aluno sobre o seu trabalho docente, refletindo em sala de
aula, entre outras questões, sobre a abordagem, os pré-requisitos
necessários, os objetivos e o planejamento do processo de ensino e de
aprendizagem em cada conteúdo específico dos níveis da Educação Infantil e
dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
• Os professores deverão implementar uma prática que permita aos alunos
desenvolverem sua capacidade de argumentar, de formular conjecturas e de
generalizar. Do mesmo modo, a construção da linguagem teórica e prática
deve constituir um objetivo comum de todas as unidades programáticas.
• Essa prática deve ser desenvolvida de forma articulada com as unidades
programáticas, por meio de atividades que possam ser desenvolvidas
interdisciplinarmente. Nessa perspectiva, serão previstas situações didáticas
20
em que os professores em formação façam uso dos conhecimentos que
aprendem, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, em diferentes
tempos e espaços curriculares;
• No interior das unidades programáticas, durante o próprio processo de
aprendizagem dos conteúdos. Para isso, a aprendizagem deve ser orientada
pelo princípio metodológico geral que pode ser traduzido por ação-reflexão-
ação, e que aponta a resolução de situações-problema como uma das
estratégias didáticas privilegiadas;
• Em estágios a serem feitos em escolas de educação básica e em outros
locais como oficinas pedagógicas das Secretarias de Educação, organizações
não governamentais, etc. Para tanto, existe um projeto de estágio planejado e
avaliado conjuntamente pelos professores do curso e das escolas campos de
estágio, com objetivos e tarefas claras, para as quais têm a consciência do
auxílio mútuo.
No curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Interação
Americana, a prática de ensino tem conteúdos próprios, procurando desenvolver os
procedimentos de observação e reflexão que possibilitem ao futuro professor
compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de
observações realizadas e a resolução de situações-problema específicas do
cotidiano profissional.
8.3.5 Inter-relação das unidades programáticas na concepção e execução do
currículo
A constituição da estrutura curricular a ser proposta fundamentou-se no
atendimento às necessidades da formação profissional do aluno, bem como à
concepção do curso, buscando-se no leque dos conhecimentos científicos
pertinentes à área, aqueles que viabilizem o currículo.
Com relação aos conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em
Pedagogia, tais conhecimentos serão desenvolvidos ao longo de todos os períodos
do curso, possibilitando a retomada e aprofundamento de conceitos fundamentais da
área. A integração disciplinar deverá evidenciar as conexões existentes entre
conteúdos abordados nas diferentes unidades programáticas.
Desta integração podemos destacar:
21
• O trabalho da Metodologia Científica quando do processo de apresentação de
trabalhos acadêmicos;
• O trabalho articulado entre Didática e Prática de Ensino, sendo a Prática de
Ensino a unidade programática aglutinadora das teorias estudadas com os
conteúdos pedagógicos específicos;
O curso pode ser desenvolvido no máximo em 14 semestres letivos e
terá organização semestral e modular, sendo que sua estrutura curricular contempla
as competências profissionais que se quer desenvolver:
1. Conhecimento sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos;
2. Conhecimentos específicos da área;
3. Conhecimento experiencial;
4. Conhecimento instrumental e cultura geral;
5. Conhecimento sobre a dimensão político-cultural da Educação.
8.3.6 Dimensionamento da carga horária das unidades programáticas
O dimensionamento da carga horária das unidades programáticas fica
determinado em função do projeto do curso e das necessidades de formação dos
alunos no campo dos diversos saberes necessários à construção do perfil do
profissional da área da Educação Infantil e do Ensino Fundamental (anos iniciais). A
homologação das estruturas curriculares assim como as alterações são planejadas e
discutidas nas reuniões realizadas pelos membros do Conselho Pedagógico.
8.3.7 Adequação e atualização das ementas e programas das unidades
programáticas
A cada início do semestre letivo, temos uma semana de planejamento
na qual, entre outras tarefas, são discutidas as ementas e os planos das unidades
programáticas e realizadas as modificações necessárias. Num primeiro momento,
cada professor revisa e atualiza os planos das Unidades Programáticas que ministra
e; em seguida, juntamente com os demais professores da área e sob a orientação e
supervisão do Coordenador do Curso, definem o trabalho a ser realizado ao longo
do semestre letivo. Tal procedimento surte ótimos efeitos, pois garante um efetivo
trabalho pedagógico interdisciplinar. Além desta semana de planejamento, ao longo
22
do semestre, a coordenação do curso deverá acompanhar e verificar a efetivação
dos planos estabelecidos e, nos contatos com os professores do curso, procurará
identificar algum ajuste que se mostre necessário. Assim sendo, a atualização das
ementas e programas das unidades programáticas será frequentemente realizada e
alvo de preocupação constante por parte dos docentes, coordenação de curso e
coordenação acadêmica.
Além disso, realizam-se as Reuniões do Projeto de Formação
Continuada em que a coordenação de curso e os professores, com a devida
colaboração da coordenação acadêmica, colocarão em pauta novos projetos e
reformulações que se façam necessários para que o Curso de Licenciatura em
Pedagogia, cada vez mais, possa estar de acordo com a formação de profissionais
aptos a atuarem nos espaços profissionais correspondentes.
8.3.8 Adequação, atualização e relevância da bibliografia
Igualmente, a cada início de semestre, na semana de planejamento,
serão discutidas as bibliografias básica e complementar de cada uma das unidades
programáticas. Neste momento, serão sugeridas as aquisições de novos títulos para
o acervo da Biblioteca da Faculdade, partindo-se do pressuposto de que nosso
corpo docente é formado por professores que constantemente procuram manter-se
atualizados, seja através de cursos de pós-graduação, seja através da participação
em congressos e/ou contatos com demais instituições de ensino. Cabe salientar
também a preocupação dos professores numa futura formação, nesta Instituição, de
grupos de estudos e de pesquisa.
8.3.9 Estrutura curricular: justificativas
Uma ideia da atualidade é a de que o professor não pode agir
isoladamente na escola bem como na sua atuação em ambientes não-escolares,
mas deve construir a sua profissionalidade docente em interação com seus pares.
Isto justamente porque a construção de conhecimento pedagógico através da
pesquisa desencadeou um reconhecimento da análise das perspectivas e valores
pessoais que sustentam a prática dos professores, valorizando a importância dos
aspectos relacionados com os sentimentos e os desejos que sustentam o
23
compromisso pessoal com o trabalho docente. Como a dimensão afetiva e
emocional está na base do desenvolvimento da sensibilidade moral, dá sentido
humano ao trabalho do professor, na medida em que os professores não podem
esperar desenvolver uma prática autônoma e comprometida com determinados
valores, sem prestar atenção aos seus sentimentos.
Nesta perspectiva, a escola tem de ser organizada de modo a criar
espaços de liberdade e responsabilidade que favoreçam a capacidade reflexiva dos
professores, em que a expressão e o diálogo assumam um papel relevante para o
aperfeiçoamento contínuo dos professores em busca de novas competências
profissionais. Assim, o curso de Pedagogia da Faculdade Interação Americana -
FAINAM tem o grande desafio de contemplar na formação inicial do nosso aluno as
competências necessárias para possibilitar a sua futura inserção no âmbito das
escolas de modo que o mesmo possa “gerenciar” sua própria formação continuada.
Considerando-se este cenário, cabe a todos os envolvidos com a Educação a
mobilização de esforços afetivos, cognitivos e profissionais na direção cada vez mais
próxima da escola concebida como organismo vivo, em desenvolvimento e em
aprendizagem, norteada pela finalidade de educar, que se concretiza num grande
plano de ação que é o projeto educativo. Reforça-se, a partir deste argumento, que
uma escola precisa se alimentar do saber, da produção e da reflexão dos seus
profissionais, de forma tal que venha a tornar-se um espaço onde os professores se
sintam úteis à sociedade e onde os alunos apreciem como é bom crescer em saber.
A proposta pedagógica do Curso de Pedagogia da Faculdade
Interação Americana – FAINAM vai ao encontro da proposta de construção deste
saber e se justifica pela intencionalidade e profissionalidade no trabalho de formação
de professores atentos às necessidades deste século XXI.
No primeiro período do curso são ofertadas as seguintes unidades
programáticas dos módulos – Núcleo de Formação Básica: Português Instrumental,
Inglês Instrumental, Filosofia, Metodologia Científica, Informática Básica e
Instrumentalização para a Vida Acadêmica que podem ser entendidas como ação
para o nivelamento dos alunos visando instrumentalizá-los para as aprendizagens
dos conteúdos dos módulos/unidades programáticas seguintes. Unidades
programáticas específicas da área da Educação estão presentes no módulo com o
estudo das vertentes que compõem a Identidade Profissional.
24
Nos demais períodos do curso, também serão trabalhados os diversos
conteúdos específicos, construindo competências docentes de modo a preparar o
aluno para o futuro trabalho em sala de aula, por meio dos seguintes módulos:
• Instrumentalização Pedagógica I;
• Eixo articulador dos referenciais teórico-metodológicos das Linguagens, Códigos
e suas Tecnologias;
• Eixo articulador dos referenciais teórico-metodológicos da Matemática, Ciências
da Natureza e suas Tecnologias;
• Eixo articulador dos referenciais teórico-metodológicos das Ciências Humanas e
suas Tecnologias;
• Instrumentalização Pedagógica II;
• Processos Educativos na Infância;
• Gestão de Processos Educativos;
• Acompanhamento Profissional.
Os conteúdos como Estágio Supervisionado, Orientação ao TCC,
Atividades Complementares/teórico-práticas de aprofundamento e Tópicos
Avançados em Educação construirão os conhecimentos substantivos do futuro
professor para ampliar seus horizontes e prosseguir com os estudos em nível de
pós-graduação.
Nosso objetivo é que o aluno, ao se apropriar do conjunto de
conhecimentos oferecidos, esteja apto a realizar atividade de pesquisa, selecionar
informações, programar de forma coerente e coesa as aulas a serem por ele
ministradas e seguir sua carreira profissional de forma plena.
8.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
8.4.1 Regime de Crédito e Matrícula por unidade programática
Regime de créditos é o sistema ideal de trabalho didático-pedagógico
por módulos, e por matrículas por unidade programática. A essência do processo de
matrícula por unidade programática (e não por série anual ou semestral) consiste no
seguinte:
25
• As unidades programáticas não se agrupam de um modo fixo, conforme as
séries, mas podem ser cursadas em conjuntos escolhidos pelo aluno, a partir de
seu interesse ou necessidade;
• Cada estudante se matricula nas unidades programáticas escolhidas e não
numa “série” predeterminada (seja ela semestral ou anual);
• A conclusão de cada curso é expressa pela posse de certo número de créditos
traduzido em horas-aula, cujo total será variável, do mínimo ao máximo
permitido.
Uma parte dos créditos deve ser cumprida através de unidades
programáticas eletivas, também chamadas optativas, a critério de escolha do
estudante; outra consiste em um conjunto de unidades programáticas “obrigatórias”,
que definem a especialidade do curso. Uma unidade programática vale tanto mais
créditos quanto a quantidade de trabalho que se exige do estudante.
O regime de créditos é o mais conveniente para a adaptação dos
trabalhos escolares às diferenças intelectuais e de preparo anterior dos alunos, além
de ser uma solução prática e eficiente, no que se refere às adaptações de
transferidos, assim como de transferência de um curso para outro, ou na obtenção
de mais habilitações. Devemos lembrar que o regime de matrícula por unidades
programáticas (e não por série) é um processo de “contabilidade” acadêmica.
O currículo pleno de cada curso, composto de matérias obrigatórias,
das diretrizes curriculares fixadas pelo CNE, compõe-se de: unidades programáticas
decorrentes dessas matérias e, portanto, obrigatórias; outras obrigatórias escolhidas
e acrescentadas pela Faculdade e já constantes do currículo pleno; unidades
programáticas de complementação, indicadas pela Instituição em listas de ofertas,
entre as quais os estudantes fazem sua escolha individual, possibilitando um
currículo pleno e flexível, tantas quantas forem as combinações possíveis entre a
parte fixa e as demais unidades programáticas elegíveis.
Cada aluno tem o seu currículo, não existe a classe por série ou
semestre (exceto para o 1º semestre) e sim por unidades programáticas, em salas e
horários diversos. A “classe unidades programáticas” abriga alunos heterogêneos
(diversos níveis e estágios no/do contexto geral) e, por isso, estabelece-se,
antecipadamente, o nível de ensino em que se desenvolverão os programas com
duração semestral, condição para fixação de critérios eficientes de avaliação do
rendimento escolar.
26
8.4.2 Organização, normas e procedimentos do Sistema de Créditos
A execução dos currículos obedece ao sistema de créditos, cujo
número em cada habilitação dos cursos de Graduação fará parte do respectivo
plano curricular.
A unidade de crédito equivale ao trabalho com assiduidade e
aproveitamento de, no mínimo, 20 (vinte) horas aula/atividade, por período letivo
semestral, com duração de 100 (cem) dias letivos, no mínimo.
Nas atividades escolares de outra natureza (Estágio Supervisionado,
trabalhos dirigidos, pesquisas, etc.), desde que efetivamente controladas, a unidade
de crédito poderá ser equivalente a, no mínimo, 20 (vinte) horas, podendo, em
determinados casos, aumentar-se esse valor por proposta correspondente.
A hora aula terá duração de 50 (cinquenta) minutos, a hora relógio está
contemplada nas atividades extras, não realizadas em sala de aula.
A qualificação e a quantificação dos cursos dar-se-ão por créditos, que
se constituem em unidades de trabalho correspondentes a determinado volume e
aproveitamento das atividades, aulas, trabalhos, projetos e outras atividades
previstas, exigidas do aluno durante um período letivo semestral e/ou por módulos.
O volume e aproveitamento de atividades às quais é atribuído valor
para efeito de contagem de crédito, constarão, de, no mínimo, duas das seguintes
atividades, realizadas na sede da Instituição ou em outros recintos, por áreas
curriculares:
I. Aulas teóricas;
II. Aulas de implementação (individuais ou em grupos);
III. Seminários ou equivalentes;
IV. Aulas práticas ou equivalentes;
V. Planejamento, execução e avaliação de pesquisa em estudos dirigidos, RED
(individual ou em grupo);
VI. Projetos Especiais;
VII. Projetos experimentais;
VIII. Trabalhos escritos ou gráficos, teóricos e práticos;
IX. Excursões culturais programadas;
X. Exposições;
27
XI. Trabalho de campo, atividades de internato, estágios e atividades escolares
supervisionados ou equivalentes;
XII. Atividades desportivas, artísticas, práticas, competições, concursos,
conhecimento da natureza e das múltiplas atividades humanas e de
conhecimento cultural, artístico, de recreio, lazer, viagens culturais e outras de
ação formadora;
XIII. Projetos especiais (individuais ou em grupos).
O valor das atividades previstas nos Incisos I, II, II e IV é determinado
em “crédito-aula” e/ou atividade, e dos incisos V, VI, VII, VIII, IX, X, XI e XII em
“créditos-trabalhos-atividades”, exclusivamente.
A fim de que as atividades previstas de I a IX façam jus a créditos correspondentes,
estas devem ter sua frequência controlada, com efetiva orientação da Instituição, por
meio de pessoal habilitado e competente, para que essas atividades, no seu
conjunto, possam integrar 100 (cem) dias de efetivo trabalho por semestre.
8.4.3 Estrutura Curricular e Modular
O currículo pleno deverá ser integralizado variando de acordo com o
número mínimo de semestres permitidos, ao máximo determinado pela legislação
em vigor.
Entre os possíveis modelos de estrutura curricular, na Universidade
brasileira, a FAINAM optou por um modelo em que, após a seleção para ingresso
como aluno regular, o estudante deve ingressar no 1º ciclo ou módulo introdutório,
composto de unidades programáticas básicas comuns a todas as habilitações da
área e, portanto, introdutórias de natureza pré-profissional, que sirva, a um tempo,
de base e de acesso a uma pluralidade de cursos, constituindo-se em ação de
nivelamento.
O 1º ciclo tem caráter propedêutico em relação aos ciclos ou módulos
ulteriores, com as seguintes funções:
• Promover a recuperação de insuficiências na formação dos alunos evidenciadas
no Processo Seletivo de ingresso, que possam ser corrigidas a curto prazo;
• Ministrar conhecimentos básicos e instrumentais necessários ao desempenho
universitário;
28
• Propiciar elementos de cultura geral susceptível de desenvolvimento nos estudos
subsequentes;
• Desenvolver hábitos de disciplina mental e análise crítica, indispensáveis ao
exercício profissional e a educação contínua;
• Integrar o aluno na vida acadêmica.
No cumprimento ainda desses propósitos, incumbe-se a FAINAM de
programar para os alunos do 1º ciclo – módulo introdutório – com caráter obrigatório,
as atividades de integração universitária, de participação em seminários profissionais
e de amplo conhecimento do mercado de trabalho.
8.5 ESTRUTURA CURRICULAR
A definição de uma proposta curricular para o Curso de Pedagogia
deve levar em consideração o contexto econômico, político e social em que vivemos,
assim como o cenário artístico-cultural. A complexidade do fenômeno educativo, ao
mesmo tempo em que exige uma qualificação progressiva dos profissionais que
atuam em espaços escolares e não escolares, também requer uma
profissionalização da docência de modo constante e eficaz. É um imperativo o
conhecimento das competências profissionais necessárias ao aluno do Curso de
Pedagogia da Faculdade Interação Americana – FAINAM, cujo objetivo central
consiste na formação de profissionais capazes de exercer a docência na Educação
Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como para a participação no
planejamento, gestão e avaliação de estabelecimentos de ensino, de sistemas
educativos escolares, bem como organização e desenvolvimento de programas não
escolares.
Neste contexto, o Curso de Pedagogia contempla as questões de
natureza abrangente da contemporaneidade atinentes ao fenômeno educacional,
considerando igualmente a realidade específica em termos regionais da instituição
formadora como provável área geográfica de atuação dos profissionais que se
propõe a formar, uma vez que o perfil do nosso aluno ingressante passa a ser o
nosso ponto de partida para a concepção da estrutura curricular e,
consequentemente, para o sucesso do curso em termos de alcance dos objetivos
propostos.
29
O trabalho acadêmico a ser desenvolvido será centrado na
organização dos conteúdos, na definição de objetivos a serem alcançados, nas
habilidades a serem construídas e nas atitudes a serem incorporadas pelos alunos,
buscando contribuir para a construção do perfil do aluno egresso do curso.
Partindo-se do pressuposto segundo o qual o sucesso do trabalho acadêmico
desenvolvido pelos profissionais envolvidos no processo acarreta diretamente na
forma como se procede em relação ao planejamento estrutural e curricular do curso,
nos propomos, em todas as nossas ações, atender aos direcionamentos contidos
nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Pedagogia.
O curso é orientado pela concepção de competência, presentes nas
Diretrizes Curriculares do CNE. A formulação de um curso de formação de
professores não pode ter como ponto de partida um conjunto de disciplinas definido
a priori, mas sim a definição de quais são as competências profissionais – gerais e
específicas – que se pretende que o aluno, futuro professor, construa ao longo de
sua trajetória de formação.
As competências profissionais tratam sempre de alguma forma de
atuação, só existem "em situação" e, portanto, não podem ser aprendidas apenas
pela comunicação de ideias. Para construí-las, as ações mentais não são suficientes
– ainda que sejam essenciais. Não basta a um profissional, ter conhecimentos sobre
seu trabalho: é fundamental que saiba fazê-lo. Desse modo, a escolha de unidades
programáticas e atividades têm como critério principal as habilidades pretendidas, as
quais os alunos devem construir ao longo do curso, tendo a sua atuação profissional
como horizonte.
A preparação do professor tem uma peculiaridade muito especial: ele
aprende a profissão no lugar similar àquele em que vai atuar, porém numa situação
invertida. Isso implica que deve haver coerência absoluta entre o que se faz na
formação e o que dele se espera como profissional.
A compreensão desse fato, que caracteriza a natureza da profissão
docente, descrita por alguns autores como homologia de processos, evidencia a
necessidade de que o futuro professor experiencie, como aluno, durante todo o
processo de formação, as atitudes, modelos didáticos, capacidades e modos de
organização pretendidos que venham a ser desempenhados nas suas práticas
pedagógicas.
30
Uma das implicações importantes dessa ideia é a de que todos os
professores do curso precisam estar atentos ao fato de que estão formando
professores e que, portanto, estão fornecendo “modelos” do que é ser professor.
1º Período
CÓDIGO UNIDADE PROGRAMÁTICA CH CRÉDITOS
IN-102M INFORMÁTICA BÁSICA 40 2
LT-101M PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 80 4
IA-001M INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA A VIDA ACADÊMICA 40 2
DP-103M POLÍTICA E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAIS 80 4
DP-102M PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 80 4
DP-101M TEORIAS EDUCACIONAIS E DIDÁTICA 80 4
TOTAL 400 20
2º Período
DP-203M SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 40 2
LT-102M INGLÊS INSTRUMENTAL 80 4
NF-101M METODOLOGIA CIENTÍFICA 80 4
NF-102M FILOSOFIA 80 4
DP-105M PRÁTICA DE ENSINO 80 4
DP-108M TÓPICOS AVANÇADOS EM ADMINISTRAÇÃO 40 2
TOTAL 400 20
3º Período
PG-101M PROFISSÃO PROFESSOR 80 4
PG-111M FILOSOFIA E EDUCAÇÃO 40 2
LT-190M LIBRAS-LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS 40 2
PG-112M AVALIAÇÃO NA ESCOLA 40 2
PG-113M VERTENTES CURRICULARES 40 2
PG-114M PEDAGOGIA DA AUTONOMIA 40 2
PG-115M ABORDAGENS DO CONHECIMENTO 40 2
PG-102M IMAGENS DA ÉTICA NA EDUCAÇÃO 40 2
DP-108M 1 TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO 40 2
TOTAL 400 20
31
4º Período
PG-106M ESTUDO DOS CONTEÚDOS DE ENSINO DAS LINGUAGENS,
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
80 4
PG-107M METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO EM
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
40 2
PG-108M OFICINAS PEDAGÓGICAS EM LINGUAGENS, CÓDIGOS E
SUAS TECNOLOGIAS
40 2
PG-109M CORPO, ARTE E MOVIMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL
(ANOS INICIAIS)
40 2
PG-110M TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUAGENS, CÓDIGOS E
SUAS TECNOLOGIAS
40 2
PG-116M ENFOQUES DA LINGUAGEM 80 4
PG-117M DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 80 4
TOTAL 400 20
5º Período
PG-206M ESTUDO DOS CONTEÚDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA,
CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
80 4
PG-207M METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO EM
MATEMÁTICA, CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS
TECNOLOGIAS
40 2
PG-208M OFICINA PEDAGÓGICA EM MATEMÁTICA, CIÊNCIAS DA
NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
40 2
PG-210M TÓPICOS AVANÇADOS EM MATEMÁTICA, CIÊNCIAS DA
NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
40 2
PG-103M CONCEPÇÕES ANTROPOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 40 2
PG-104M MEMÓRIA E IDENTIDADE DOCENTE 40 2
PG-209M CORPO, ARTE E MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 40 2
PG-410M TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO INFANTIL 40 2
PG-105M LINHA DO TEMPO: HISTÓRIA DA PEDAGOGIA NO BRASIL 40 2
TOTAL 400 20
32
6º Período
NF-107M ORIENTAÇÃO AO TCC 40 2
PG-306M ESTUDO DOS CONTEÚDOS DE ENSINO DAS CIÊNCIAS
HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
80 4
PG-307M METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO EM CIÊNCIAS
HJMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
40 2
PG-308M OFICINA PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS
TECNOLOGIAS
40 2
PG-310M TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS
TECNOLOGIAS
40 2
PG-118M AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 40 2
PG-406M ESTUDOS DOS RCN’S: EDUCAÇÃO INFANTIL 40 2
PG-408M OFICINAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 80 4
TOTAL 400 20
7º Período
PG-119M EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 80 4
PG-120M INCLUSÃO E PROCESSOS EDUCATIVOS 80 4
PG-121M GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLARQ 80 4
PG-122M GESTÃO DA EDUCAÇÃO NÃO-ESCOLAR 40 2
PG-123M GESTÃO DA FORMAÇÃO CONTINUADA 40 2
DP-108M2 TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO 40 2
NF-207M ORIENTAÇÃO AO TCC 40 2
TOTAL 400 20
Quantidade de
horas/aulas
Quantidade
de Créditos
Atividades Formativas 2800 140
Atividades Complementares teórico-práticas de aprofundamento 100 5
Estágio Supervisionado 300 15
TOTAL 3200 160
33
8.6 PLANOS DE CURSO
A constituição da estrutura curricular a ser proposta fundamentou-se no
atendimento às necessidades da formação profissional do aluno, bem como à
concepção do curso, buscando-se no leque dos conhecimentos científicos
pertinentes à área, aqueles que viabilizem o currículo.
Com relação aos conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Pedagogia,
tais conhecimentos serão desenvolvidos ao longo de todos os períodos do curso,
possibilitando a retomada e aprofundamento de conceitos fundamentais da área. A
integração disciplinar deverá evidenciar as conexões existentes entre conteúdos
abordados nas diferentes unidades programáticas.
Desta integração podemos destacar:
• o trabalho da Metodologia Científica quando do processo de apresentação de
trabalhos acadêmicos;
• o trabalho articulado entre Didática e Prática de Ensino, sendo a Prática de Ensino
a unidade programática aglutinadora das teorias estudadas com os conteúdos
pedagógicos específicos;
O curso é desenvolvido em 7 (sete) semestres e o prazo máximo para
integralização é de 14 (catorze) semestres e tem organização semestral e modular,
sendo que sua estrutura curricular contempla as competências profissionais que se
quer desenvolver:
1. Conhecimento sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos;
2. Conhecimentos específicos da área;
3. Conhecimento experiencial;
4. Conhecimento instrumental e cultura geral;
5. Conhecimento sobre a dimensão político-cultural da Educação.
34
8.7 BIBLIOGRAFIAS
1º Período
IA-001M INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA VIDA ACADÊMICA
Ementa: Esta unidade programática destaca os seguintes conteúdos: O lugar e o
significado social do Ensino Superior no Brasil, o perfil profissional e o mercado de
trabalho, as relações do aluno com a Instituição e comportamentos e atitudes
desejáveis para o aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Faculdade Interação Americana. Manual do Aluno. São Bernardo do Campo, SP:
2009.
_______ Catálogo Geral. São Bernardo do Campo, SP: 2009.
________ Regimento Institucional. São Bernardo do Campo, SP: 2001.
FLORY, Henrique .../et al. Emprego não cai do céu. Como planejar sua vida para
garantir empregabilidade. São Paulo: Arte & Ciência Editora, 2004.
BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: O caminho das Pedras . São Paulo:
Editora Gente, 1995.
Fórum Nacional: ensino superior particular brasileiro. Rio de Janeiro: 2002.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educaciona l Anísio Teixeira. Censo
da Educação Superior: sinopse estatística. Brasília: 2002.
Revista Ensino Superior. Editora Segmento.
35
IN-102M INFORMÁTICA BÁSICA
Ementa: Ensinar conceitos básicos de Informática, noções de Hardware e
Software.Habilitar o aluno à utilização de editor de texto, planilhas eletrônicas e
elaboração de apresentações.Exercitar a operação de microcomputadores,
fornecendo as bases necessárias para a compreensão e funcionamento dos
equipamentos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, José Augusto N . G. Estudo dirigido de
Windows98. 14.ed. São Paulo: Érica, 2003.
MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, Maria Izabel N . G. Estudo dirigido de
Word 2000.São Paulo: Érica, 2004.
MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, José Augusto N . G. Estudo dirigido de
PowerPoint. 3.ed.São Paulo: Érica, 2002.
MANZANO, José Augusto A. N. G. ; MANZANO, André Lui z N. G. Estudo dirigido
de Excel 2000. São Paulo: Érica, 1999.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCADE, Eduardo; et.al. Informática Básica, São Paulo: Makron Book, 2004.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Book, 1996.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceito Básico. Rio de Janeiro:
Campus, 1994.
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson,
2004.
36
LT-101M- PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Ementa: A partir de portadores textuais diversos, orientar o aluno na interpretação e
na produção textual, além de rever algumas regras gramaticais essenciais à boa
escrita e à boa interpretação das mensagens (sub)lineares
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEGALLA, Domingos P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45.ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 23ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 4ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Dileta S.; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português instrumental. 24ed. Porto
Alegre: Sabra Luzzatto, 2003
MEDEIROS, João B. Redação empresarial. 3ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2002.
37
DP-101M – TEORIAS EDUCACIONAIS E DIDÁTICA
EMENTA: Esta U.P. visa contemplar a abordagem histórica e a apropriação dos
conceitos específicos da didática; as teorias acerca dos processos educativos
envolvendo as aprendizagens, no contexto do ensino comprometido com o social e a
contemporaneidade e as metodologias adequadas ao ensino. Destaca a relação
professor – aluno – conhecimento, a avaliação educacional e das aprendizagens,
procedimentos pedagógicos de planejamento do trabalho docente, contemplando as
diversas vertentes, além dos novos paradigmas da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria (Org). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2002.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro:
DR&A, 2002.
MIZUKAMI, Maria G.N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
LIBANÊO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2007 (Coleção Magistério. 2º
grau – Série formação do professor).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1992.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido . Rio de Janeiro: Paz e terra, 1993.
HOFMANN, J. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre. Editora Mediação, 2002.
MORAIS, D. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2003.
TEDESCO, J.C. (org). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza.
São Paulo, 2004.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Trad. Bruno
Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
38
DP-103M – POLÍTICAS E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAIS
EMENTA: A contribuição desta Unidade Programática consiste em discutir is
processos que envolvem a organização do ensino no Brasil e seus determinantes
históricos, estruturais e conjunturais, em seus diferentes níveis e modalidades.
Propõem-se ainda, a caracterizar o sistema educacional brasileiro: seu
funcionamento nos aspectos políticos, normativos (bases legais do ensino),
administrativos, técnicos-pedagógicos e de planejamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NISKIER, Arnaldo. 10 anos de LDB: uma visão crítica. Rio de Janeiro: Edições
Consultor, 2007.
FAZENDA, Ivani C. A.; SEVERINO, Antonio J. Políticas Educacionais: o ensino
nacional em questão. 1.ed. São Paulo: Papirus, 2003.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil . Brasília, 1988.
________. Lei nº 9394/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
_____. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ensino Fundamental e Ensino Médio. Brasília, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAVIANI, Demerval. A nova Lei da Educação (LBD): trajetória, limites e
perspectivas. Campinas: Autores associados, 2004.
HADDAD, S.; TOMMASI, L.; WARDE, M. (orgs). O Banco Mundial e as políticas
educacionais. São Paulo: Cortez, 2000.
KRAWCZYC, N. O cenário educacional Latino-Americano no liminar d o século
XXI: reformas em debate. Campinas: Autores associados, 2000.
BRZEZINSK, I (org). LDB Interpretada: novos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 2000.
MENESES, J.G de C. Educação Básica: políticas, legislação e gestão. São Paulo:
Thomson, 2004.
DEMO, P. Política Social, educação e cidadania. 12ª ed. São Paulo: Papirus,
2010.
_____. A nova LDB: ranços e avanços. 23ª ed. São Paulo: Papirus, 2011.
SOUZA, P.S. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Pioneira, 1997.
39
DP-102M- PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Aborda o fenômeno educativo a partir do enfoque da psicologia da
aprendizagem. Estuda as diferentes teorias dos processos d desenvolvimento e
aprendizagem sob a ótica da Psicologia Educacional, visando a compreensão do
desenvolvimento humano e sua relação com a aprendizagem, de modo a aplica-la
no planejamento das ações educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAETA, Anna Maria. Psicologia e Educação. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2006.
BOCK, Ana Maria Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
14.ed. São Paulo:Saraiva, 2009.
CARRARA, Kester. Introdução a psicologia da educação. São Paulo: Avercamp,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1998.
LA TAILLE, Ives; OLIVEIRA, Marta Kohl; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygostky e
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 18.ed. São Paulo: Summus, 1992.
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Claudia. Psicologia
do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: E.P.U., 1981 v.1
VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
40
2º Período
LT-102M - INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA: Esta unidade programática destaca os seguintes conteúdos:
compreensão de textos, relações semânticas, metacognição, abordagem das
estruturas gramaticais da língua inglesa, conferindo ao aluno formas estratégicas de
leitura e compreensão de texto.
BIBLBIOGRAFIA BÁSICA
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo: Textonovo,
2004.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. Cambridge: Cambridge University
Press, s.d.
SWAN, M; WALTER, C. The good grammar books. Oxford: Oxford University
Press, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIXON, R. Graded Exercises in English. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2004.
English Dictionary for Speakers of Portuguese. São Paulo: Martins Fontes
MICHAELLIS. Dicionário Escolar Inglês-Português. São Paulo: Melhoramentos,
2001.
WALLACE, C. Reading. Oxford, 2000.
41
NF-101M: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: A unidade programática Metodologia Científica apresentará ao aluno
bases históricas, conceituais e práticas relacionadas à pesquisa científica. Os
conhecimentos adquiridos tornarão possível a pesquisa, redação e apresentação
escrita e oral (seminários) dos trabalhos acadêmicos (seguindo os padrões
estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT) propostos
nas disciplinas que compõe o curso de Licenciatura em Pedagogia. Igualmente
pretende passar ao aluno noções sobre a construção de Projetos de Pesquisa
Científica, desde o Anteprojeto de Pesquisa Científica, etapas da investigação
científica, permitindo que ao final do curso o graduando tenha condições de elaborar
seu trabalho de conclusão de curso (TCC), dentro dos padrões estabelecidos pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A. J. PAES ; LEHFELD Neide A. de Souza. Fundamentos da
Metodologia Científica : um guia para iniciação científica. São Paulo: Makron
Books, 2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico . São Paulo: Cortez, 2002.
CERVO, A. L. ; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica . São Paulo: Makron Books,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E.M. ; MARCONI, M de A. Fundamentos de Metodologia Científica .
São Paulo: Atlas, 2003.
RUIZ, J.A. Metodologia Científica : guia para eficiência nos estudos. São Paulo:
Atlas, 2002.
MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. São Paulo: Atlas, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
42
NF-102M: FILOSOFIA
Ementa: Filosofia parte da necessidade humana em sistematizar os valores e ideias
que surgem em seu pensamento, visto que o ser humano não consegue viver sua
existência sem inventar para si um sentido, termina por criar conceitos que
expressam sua condição. Diante disso, o ser humano aprendeu a organizar o seu
pensar por meio de normas metodológicas. Desenvolveu, por exemplo, a lógica, com
a qual sistematiza o seu conhecer e significa sua vida de acordo com aquilo em que
acredita como valor. Esta unidade programática tem como eixo fundamental
proporcionar ao (à) aluno(a) um contato mais estreito com a filosofia da moral.
Refletir sobre como surgem os valores morais de uma cultura e de como tais valores
mudam conforme os interesses das sociedades no tempo e no espaço. Por isso,
o(a) estudante, enquanto cidadão, necessita da compreensão do conceito de ética
para atuar da melhor forma moral, digna, no local social onde está inserido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras 11.ed. São
Paulo: Loyola, 2003.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
CHAUÍ, Marilena. Convite á filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lucia de Araújo. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São
Paulo: Moderna, 2001.
JAPIASSÚ, Hilton.; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
GHIRALDELLI, Paulo Jr. História da Filosofia: dos pré-socráticos à Santo
Agostinho. 2003
43
DP-105M- PRÁTICA DE ENSINO
EMENTA: A U.P. permite subsidiar o processo de imersão dos professores em
formação no contexto profissional e analisar os desafios inerentes à construção de
sua profissionalidade, e a partir da análise de vivências educacionais e escolares e
de situações em que possam exercitar o papel de professor na prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São
Paulo: Moderna, 2004.
COLL, César, et.al. O construtivismo na sala de aula. 6.ed. São Paulo: Editora
Ática, 2006.
PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Trad.
Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. A criatividade na sala de aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2003
(Coleção Na Sala de aula; v.14)
AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro. 5ed. São
Paulo: Ática, 1997.
ZABALSA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e
desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.
44
DP-203M – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA: Esta U.P. visa contribuir na formação do pedagogo com o conhecimento
sociológico e sua aplicação na educação, destacando as teorias sociológicas e sua
importância através das contribuições da Sociologia Clássica de Marx, Durkheim e
Weber para esta análise, além dos fenômenos culturais e educacionais
contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: introdução ao estudo da escola no
processo de transformação social. 12.ed. São Paulo: Loyola, 2005.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio 8ª. Ed.
São Paulo: Loyola, 2002.
TURA, M.L.R. Sociologia para educadores. Rio de janeiro: Quartet, 2001.
DURKHEIM, E. Educação e sociologia trad. Nuno Garcia Lopes Lisboa: Edições 70,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALLE, I. R. “A obra do sociólogo Pierre Bourdieu: uma irradiação incontestável” in:
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 33, nº 1, p. 117-134, jan/abr 2007.
FORACCHI, Marialice. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação.
11.ed. São Paulo: Nacional, 1983. (Biblioteca Universitária; série 2ª, Ciências
Sociais, v.16).
45
DP-108 – TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO
EMENTA: A U.P. visa instrumentalizar o professor em formação com as
competências profissionais necessárias para o exercício da atividade docente,
partindo-se de situações-problema e tendo como finalidade o desenvolvimento de
conceitos, fundamentos teórico-metodológicos e vivências articulada ao processo de
ensino e aprendizagem em contextos educativos.
BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR
Definição a critério do docente responsável, de acordo com o tópico a ser
desenvolvido.
46
3º Período
PG-101M – PROFISSÃO PROFESSOR
EMENTA: Saberes pedagógicos que constituem a atividade docente.
Caracterização das interfaces da profissão professor. Competências necessárias ao
trabalho docente. Discussão sobre a prática pedagógica e a profissionalização do
professor. Formação do professor-pesquisador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, José. Adeus professor, adeus professora? novas exigências
educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2004.
PAQUAY, Lèopold; PERRENOUD, Philippe (orgs). Formando professores
profissionais: quais estratégias? quais competências? 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2001.
PIMENTA, Selma Garrido (Org). Saberes pedagógicos e atividades docente.
2.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTEBAN, Maria Teresa; ZACCUR, Edwiges (Orgs). Professora-pesquisadora:
uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
NÓVOA, A.; CAVACO, M.H.; HAMELINE, D. Profissão professor. Lisboa : Porto
Editora, 2003.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes,
2002.
47
PG-102- IMAGENS DA ÉTICA NA EDUCAÇÃO
EMENTA: Identificar perspectivas e possibilidades críticas e criativas para o
julgamento e o aprendizado das escolhas que acompanham as decisões no âmbito
do cotidiano escolar e de seus espaços de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Novaes, Adauto (org). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
LA TAILLE, Yves de. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
SÁNCHES VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas
transversais e ética. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, v.8.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Ética, Moral e Competência dos Profissionais. São
Paulo: Avercamp, 2004.
LOMBARDI, José Claudinei. Ética e educação: reflexões filosóficas e históri cas.
Editora: AUTORES ASSOCIADOS LTDA., 2005
48
PG-111M – FILOSOFIA E EDUCAÇÃO
EMENTA: Estudo dos fundamentos filosóficos da Educação para compreensão das
contribuições da Filosofia nos fenômenos educacionais. Análise e discussão da
concepção de homem, dos valores e da concepção de Educação, à luz das teorias e
fundamentos da Filosofia e da Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da Educação: construindo a cidadania. São
Paulo: FTD, 1994.
ADORNO, T. Educação e emancipação . 2° ed., Trad. de Wolfgang Leo Maar, Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 2010.
ROUSSEAU, J.J. Júlia ou A Nova Heloísa . São Paulo/Campinas: Unicamp/Hucitec,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KNELLER, George F. Introdução à filosofia da educação. Trad. Álvaro Cabral.
4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. Filosofia e história da educação. 7.ed. São
Paulo: Ática, 1988.
JAPIASSÚ, Hilton.; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2006
49
LT-190M – LIBRAS – LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS
EMENTA: A U.P. tem por objetivo, dentro do propósito da inclusão social dos
portadores de necessidades especiais, instrumentalizar o pedagogo com a
linguagem brasileira de sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; Livro Ilustrado de Lingua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) 1ª Ed. São Paulo ,Ed: Ciranda Cultural., 2009
JANUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios
ao inicio do século. Campinas: Autores Associados, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos . Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? Como fazer? São
Paulo: Contexto, 2010.
SANTOS, M. S. Pedagogia da diversidade . São Paulo: Memnon, 2005
50
PG-112M – AVALIAÇÃO NA ESCOLA
EMENTA: A U.P. se propõe a apresentar os diversos aspectos que constituem a
avaliação escolar num esforço de aquisição da visão multifacetada desta ferramenta
pedagógica de análise de realidade e processos educativos. Problematização do
conceito de avaliação no contexto educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso; GIACHINI, Neuci Lopes da Silva (orgs). A avaliação da
aprendizagem escolar. 2.ed. Rio de Janeiro: /vozes, 2002. (Coleção na sala de
aula; v.11).
HOFFMAN, Jussara. Avaliação, mito e desfio: uma perspectiva construtivista.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção Magistério. 2º
graus. Série Formação e realidade), 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMAN, Jussara . AVALIACAO MEDIADORA UMA PRATICA DA
CONSTRUCAO DA PRE ESCOLA (2003 - Edição 2)
BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de; SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia
de avaliação: em políticas públicas, uma experiência em educação profissional.
2,Ed, São Paulo: Cortez, 2001. (Coleção Questões da Nossa Época; v.75).
DIAS SOBRINHO, José; BALZAN, Newton César (orgs). Avaliação institucional:
teorias e experiências. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
51
PG-113M- VERTENTES CURRICULARES
EMENTA: Conhecer quais as possíveis vertentes curriculares veiculadas nos
contextos educacionais contemporâneos constitui-se no pressuposto para o
exercício de uma visão crítica sobre qual visão de homem nos propomos formar
enquanto educadores. Análise crítica sobre as vertentes curriculares para tomada de
decisão no âmbito dos processos educativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São
Paulo: Moderna, 2003.
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos
epistemológicos e políticos. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2001 (Prospectiva; v.5).
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa (org). Currículo: questões atuais. São Paulo:
Papirus, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: documento introdutório. Brasília:
MEC/SEF, 1996.
DAVIES, Ivor Kevis. O planejamento de currículo e seus objetivos. Trad. Nélio
Parra. São Paulo: Saraiva, 1979.
MOREIRA, A.F.B. Currículo: Questões atuais Ed. Papirus
52
PG-114M- PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
EMENTA: Estudo e reflexão sobre os saberes necessários à prática educativa à luz
da concepção de educação de Paulo Freire. Identificação metodológicas
diferenciadas para efetivação de práticas educativas humanizadoras e
emancipatórias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FREIRE, Paulo; HARPER, Babette; CECON, Claudius. Cuidado, escola:
desigauldade, domesticação e algumas saídas. 35.ed. São Paulo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Pedagogia Do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos.
São Paulo: Unesp, 2000.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 14.ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1992.
53
PG-115M- ABORDAGENS DO CONHECIMENTO
EMENTA: Conhecer quais as possíveis abordagens do conhecimento veiculadas
nos contextos educacionais contemporâneos constitui-se no pressuposto para o
exercício de uma visão crítica sobre qual visão de homem propomos formar
enquanto educadores. Análise crítica sobre as abordagens do conhecimento para
viabilização da construção de conhecimentos de forma ética, no âmbito dos
processos educativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Como transformar informações em conhecimento. 4.ed. Rio
de Janeiro: Vozes, 2003.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad.
Catarina Eleonora da Silva; Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez, 2000.
NOGUEIRA, Ana Lúcia Horta; SMOLKA, Ana Luiza Bustamante (orgs). A
linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do
conhecimento. São Paulo: Papirus, 1993. 8ex.(2008)
PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. São
Paulo: Papirus, 1997 (Coleção Práxis).
54
DP-108M- TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO
EMENTA: Unidade Programática de conteúdo aberto, que visa instrumentalizar o
professor em formação com as competências profissionais necessárias para o
exercício da atividade docente, partindo-se de situações-problemas e tendo como
finalidade o desenvolvimento de conceitos, fundamentos teórico-metodológicos e
vivências articuladas ao processo de ensino e aprendizagem em contextos
educativos.
BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR
Definição à critério do docente responsável, de acordo com o tópico a ser
desenvolvido.
55
4º Período
PG-106M: ESTUDOS DOS CONTEÚDOS DE ENSINO DAS LINGUA GENS,
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS.
Ementa: Esta unidade programática se propõe a desenvolver os conteúdos de
ensino das linguagens, códigos e suas tecnologias, tendo como referência os
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Tem como objetivo propiciar ao futuro
professor o conhecimento de tais conteúdos específicos e o domínio dos mesmos,
de modo a prepara-lo para a docência nos níveis de ensino contemplados em sua
formação. Domínio das especificidades dos conteúdos a serem desenvolvidos em
sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore G. Villaça. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2001.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
TEBEROSKY, Ana (org). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica,
ortográfica, textual e matemática. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.
TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura. 4 ed. 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: com
a nova ortografia da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2008.
BRASIL, Parâmetro Curriculares Nacionais . Brasília: MEC/SEF, 1999.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss: da língua portuguesa. 2.ed. São
Paulo: Publifolha, 2008
56
PG-107M: METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO EM LING UAGEM,
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Ementa: Apresentação e análise das bases teóricas que fundamentam as
metodologias do processo educativo em Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Compreensão dos aspectos metodológicos envolvidos no desenvolvimento dos
conteúdos relacionados às Linguagens, Códigos e suas Tecnologias nos anos
iniciais do Ensino Fundamental, assim como o desenvolvimento das competências
para a elaboração do planejamento e a execução das atividades neste processo
educativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAROTE, João Teodoro D’Olim. Didática da língua portuguesa. 11.ed. São Paulo:
Ática, 2000.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: com
a nova ortografia da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2008.
TEBEROSKY, Ana (org). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica,
ortográfica, textual e matemática. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.
TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura. 4 ed. 2006
BIBLBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEIMAN, Angela. Leitura : ensino e pesquisa. 2.ed. São Paulo: Pontes, 1996. 213
p.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2001.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001.
57
PG-108M: OFICINAS PEDAGÓGICAS DAS LINGUAGENS E CÓDI GOS E SUAS
TECNOLOGIAS.
Ementa : A unidade programática tem como objetivo propiciar na formação do futuro
professor o movimento de vai-e-vem entre a teoria e a prática através do
desenvolvimento das oficinas pedagógicas das Linguagens, Códigos e Suas
Tecnologias de maneira a dar subsídios teórico-metodológicos para a prática
pedagógica do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola . São Paulo: Cortez, 2005.
KISHIMOTO, Tizuko M. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação . 11.ed.
São Paulo: Cortez, 2008.
ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil.: falar e dizer – olhar e ver –
escutar e ouvir. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. (Coleção na Sala de Aula, v.15).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOYLES, Janet R. A excelência do brincar . Porto Alegre: Artmed, 2005.
SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando . Porto Alegre:
Artmed, 2007.
TEBEROSKY, Ana (org). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica,
ortográfica, textual e matemática. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.
TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura. 4 ed. 2006
SPDIM, Viola. Jogos teatrais na sala de aula. 1 ed 2007
58
PG-109M: CORPO, ARTE E MOVIMENTO
Ementa : Compreensão da arte como manifestação de expressão e comunicação
humana, partindo-se do pressuposto de que as manifestações artísticas são reflexos
de valores e características sócio-culturais. Desenvolvimento e vivência da
criatividade no corpo, na arte e no movimento na Educação Infantil. Exercício da
reflexão e criação nas linguagens artísticas: música, dança, artes plásticas, teatro,
entre outras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOWBOR, Fátima Freire. Quem educa marca o corpo do outro . São Paulo:
Cortez, 2007.
IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender Arte : sala de aula e formação de
professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.
ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil.: falar e dizer – olhar e ver –
escutar e ouvir. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. (Coleção na Sala de Aula, v.15). .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro : teoria e prática da educação física. 4.ed.
São Paulo: Scipione, 2006.
DE ROSE JR, Dante. Esporte e atividade física na infância e na adolesc ência :
uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligênci as. 13 ed,
2005
59
PG-110M: TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS
TECNOLOGIAS
Ementa : A unidade programática visa instrumentalizar o professor em formação com
as competências profissionais necessárias para o exercício da atividade docente,
partindo-se de situações-problema e tendo como finalidade o desenvolvimento de
conceitos, fundamentos teórico-metodológicos e vivências articuladas ao processo
de ensino e aprendizagem na Educação Infantil, em contextos educativos.
Bibliografias básica e complementar:
Definição a critério do docente responsável, de acordo com o tópico a ser
desenvolvido.
60
PG-116M – ENFOQUES DA LINGUAGEM
EMENTA: Estudos dos enfoques da linguagem em seus aspectos conceituais,
políticos, sociais e educacionais, bem como no processo de aquisição e/ou
desenvolvimento da leitura e da escrita em crianças dos anos iniciais do Ensino
Fundamental. Identificação e conhecimento das concepções teórico-metodológicas
do processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. A alfabetização moral em sala de aula e em casa, do
nascimento aos doze anos. 3.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6.ed. São Paulo:
Ática, 2002.
NOGUEIRA, Ana Lúcia Horta; SMOLKA, Ana Luiza Bustamante (org). A linguagem
e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. São
Paulo: Papirus, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. 2.ed. São Paulo: Pontes, 1996.
MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. Piaget e o processo de alfabetização. São
Paulo: Pioneira, 1980.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática,
1986
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e
implicações educacionais. 3ed. São Paulo: Ática, 1997.
61
PG-117M – DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
EMENTA: Enfoque nos processos de aprendizado e desenvolvimento da criança
nos contextos sociais, históricos e educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Maria Isabel F. Pereira; KRAMER, Sonia (orgs). Infância: fios e desafios da
pesquisa. São Paulo: Papirus, 1996.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes de (org). A criança e seu desenvolvimento. São
Paulo: Cortez, 1997.
RAPPAPORT, Clara Regina. FIORI, Wagnser da Rocha; DAVIS, Cláudia.
Psicologia do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: E.P.U., 1981.
v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús (e colab.). Desenvolvimento
psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004.
GARDNER, Howard. A criança pré escolar: como pensa e como a escola pode
ensiná-la. Trad. Carlos Alberto N. Soares. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky – aprendizagem e desenvolvimento: um
processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2000.
62
5º Período
PG.103M- CONCEPÇÕES ANTROPOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO
Ementa : A unidade programática tem por objetivo discutir as relações entre o
Homem, seu contexto social, os processos psicológicos e a diversidade cultural
presentes na Educação constituindo-se em instrumento pedagógico para o
entendimento e a transformação das formas de ocorrência do conhecimento
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTROPOLOGIA, história e educação. 2.ed.São Paulo: Global, 2001
SANTOS NETO, Elydio dos. Educação e complexidade : pensando com Dom
Bosco e Edgar Morin. São Paulo: Editora Salesiana, 2002.
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento : fundamentos
epistemológicos e políticos. 4.ed. São Paulo:Cortez, 2001. 166 p. (Prospectiva; v. 5)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pud esse
existir . São Paulo: Editora Papirus, 5º Edição, 2003
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais : rumo a uma pedagogia
crítica da aprendizagem. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997..
MICHALISZYN, Mário Sérgio. Fundamentos socioantropológicos da educação.
Editora : IBPEX 2 ed. 2010
63
PG-104M – MEMÓRIA E IDENTIDADE DOCENTE
EMENTA: A U.P. tem por objetivo o resgate da memória por meio do método auto-
biográfico na formação da identidade docente.
BIBLBIOGRAFIA BÁSICA
BELLO, I.M. Formação, profissionalidade e prática docente: relatos de vida de
professores. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.
JOSSO, Marie-Christine. Experiência de vida e formação. São Paulo: Cortez,
2002.
NÓVOA, A.; FINGER, M. O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa:
Ministério da Saúde, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTANA, R.C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica,
2000.
NÓVOA, Antonio; CAVACO, Maria Helena; HAMELINE, Daniel. Profissão
Professor . Porto Editora:2003.
SOUZA, Pedro J. S. O professor ensina mas quem ensina o professor? Embu:
Alexa Cultural, 2011.
64
PG.105M: LINHA DO TEMPO: HISTÓRIA DA PEDAGOGIA NO B RASIL
Ementa: A unidade programática tem por objetivo contribuir no curso, com a
compreensão dos processos históricos envolvendo a Educação e a Pedagogia no
Brasil, contemplando os ideais educacionais, tendências ideológicas e as políticas
educacionais no contexto da cultura e do aparato educacional brasileiro
BILBIOGRAFIA BÁSICA
GHIRALDELLI, Paulo. História da educação brasileira . 3.ed.São Paulo: Cortez,
2008
PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia e pedagogos : caminhos e perspectivas.
2.ed. São Paulo: Cortez, 2006
MANACORDA, Mario A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASAGRANDE, Nancy dos Santos. A implantação da língua portuguesa no
Brasil no século XVI: um percurso historiográfico. São Paulo: PUC, 2005.
PILETTI, Claudino. Filosofia e história da educação. 7.ed. São Paulo: Ática, 2007.
Parecer CNE/CP 05/2005
DEL PRIORI, M (Org) História das Crianças no Brasil 1 ed. Rio de Janeiro:
Contexto , 2000
65
PG-206M – ESTUDOS DOS CONTEÚDOS DO ENSINO DA MATEMÁ TICA,
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
EMENTA: Esta U.P. se propõe a desenvolver os conteúdos de ensino da
Matemática, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, tendo como referência os
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Tem por objetivo propiciar ao futuro
professor o conhecimento de tais conteúdos específicos e o domínio dos mesmos,
de modo a prepará-los para a docência nos níveis de ensino contemplados em sua
formação. Domínio das especificidades dos conteúdos a serem desenvolvidos em
sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Paramêtros Curriculares Nacionais: Ciências naturais . 2 ed. Rio de
Janeiro:DP&A, 2000. V. 4.
BRASIL. Paramêtros Curriculares Nacionais: matemática. 2 ed. Rio de
Janeiro:DP&A, 2000. V. 3.
CURI, Edda. A matemática e os professores dos anos iniciais. São Paulo: Musa,
2005 175p. (Biblioteca aula Musa educação matemátic a; v.2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIARDINETTO, José Roberto Boettger. Matemática esco lar e matemática da
vida cotidiana. São Paulo: Autores Associados, c199 9. 128 p.
PIRES, Célia Maria Carolino. Curriculos de Matemática: da organização linear à
ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000. 223p.
SCHLIEMANN, Ana Lúcia Dias. Na vida Dez, escola Zero. 10. Ed. São Paulo:
Cortez, 1995.
66
PG-207M – METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO EM MAT EMÁTICA,
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
EMENTA: Apresentação e análise das bases teóricas que fundamentam as
metodologias do processo educativo em Matemática, Ciências da Natureza e suas
Tecnologias. Compreensão dos aspectos metodológicos envolvidos no
desenvolvimento dos conteúdos relacionados à Matemática, Ciências da Natureza e
suas Tecnologias nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como o
desenvolvimento das competências para a elaboração do planejamento e a
execução das atividades neste processo educativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 3.ed.
rev. São Paulo: Cortez, 2009.
DELIZOICOV, Demetrio. Metodologia do ensino de Ciências. Ed. Cortez
MOYSÉS, Lucia. Aplicaçãoes de Vygotski à educação m atemática. Sâo
Paulo:Ed. 1997 Papirus
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IMENES, Luis Márcio . Brincando com números. São Paulo: Scipione, 1987. 47p.
IMENES, Luis Márcio. Os números na história da civilização. São Paulo:
Scipione, 1997. 48p.
SCHLIEMANN, Ana Lúcia Dias. Na vida Dez, escola Zero. 16. Ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
67
PG-208M – OFICINAS PEDAGÓGICAS DE MATEMÁTICA, CIÊNC IAS DA
NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
EMENTA: A U.P. tem como objetivo propiciar na formação do futuro professor o
movimento de vai-e-vem entre a teoria e a prática através do desenvolvimento das
oficinas pedagógicas de matemática, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, de
maneira a dar subsídios teóricos-metodológicos para a prática pedagógica nos anos
iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica
BARALDI, Ivete Maria. Matematica na Escola: Que ciência é esta? Ed. EDUSC
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2.ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2000. v. 4. 136 p. ISBN 8586584738.
Bibliografia Complementar
RAMOS, Luzia Faraco. Frações sem mistérios. 19.ed. São Paulo: Ática, 2001. 104 p.
(A descoberta da matemática). ISBN 8508080395.
RAMOS, Luzia Faraco. O segredo dos números. 12. ed. São Paulo: Ática, 2000. 64
p. (A descoberta da matemática). ISBN 8508024541.
RAMOS, Luzia Faraco. Hístória de sinais. 4.ed. São Paulo: Ática, 1991. 56 p. (A
descoberta da matemática). ISBN 8508032307.
68
PG-210M – TÓPICOS AVANÇADOS EM MATEMÁTICA, CIÊNCIAS DA
NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
EMENTA: A U.P. visa instrumentalizar o professor em formação com as
competências profissionais necessárias para o exercício da atividade docente,
partindo-se de situações-problemas e tendo como finalidade o desenvolvimento de
conceitos, fundamentos teóricos-metodológicos e vivências articuladas ao processo
de ensino e aprendizagem da Matemática, Ciências da Natureza e suas
Tecnologias, em contexto educativos.
BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR
Definição a critério do docente responsável, de acordo com o tópico a ser
desenvolvido.
69
6º Período
PG-306M – ESTUDOS E CONCEITOS DE ENSINO DAS CIÊNCIAS HUMANAS E
SUAS TECNOLOGIAS
EMENTA: Esta disciplina propõe a capacitar o aluno na construção do conhecimento
dos conteúdos específicos a serem ministrados na educação infantil e séries iniciais
do ensino fundamental nos componentes curriculares das áreas das ciências
humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL PRIORI, M., VENANCIO R.P.; O livro de ouro da história do Brasil. 1ª ed.
São Paulo: EDIOURO, 2011
MORAES, P.R.; Geografia Geral do Brasil . 4ª ed. Ed. HARBRA, 2011
FONSECA, SG. Caminhos da história ensinada. 10ª ed. São Paulo: Ed.PAPIRUS,
2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, P. Passagem da antiguidade ao feudalismo. 5ª ed. Sâo Paulo: Ed.
Brasiliense, 2001
CARLOS, AFA. A geografia na sala de aula . 1ªed. São Paulo: Ed. Contexto, 1999.
CLAVAL,P. Terras dos homens. 1ªed. São Paulo: Ed. Contexto, 2010
70
PG-307M – METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO EM CIÊ NCIAS
HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
EMENTA: Esta disciplina se propõe a capacitar o aluno na construção do
conhecimento dos conteúdos específicos a serem ministrados na educação infantil e
séries iniciais do ensino fundamental nos componentes curriculares das áreas das
ciências humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, AFA. A geografia na sala de aula . 1ªed. São Paulo: Ed. Contexto, 1999.
MORAES, P.R.; Geografia Geral do Brasil . 4ª ed. Ed. HARBRA, 2011
ANDERSON, P. Passagem da antiguidade ao feudalismo. 5ª ed. Sâo Paulo: Ed.
Brasiliense, 2001
BITTENCOURT, Circe Maria F. Ensino de História, Fundamento e Métodos ,
1ªed. São Paulo: Cortez
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, SG. Caminhos da história ensinada. 10ª ed. São Paulo: Ed.PAPIRUS,
2009
DEL PRIORI, M., VENANCIO R.P.; O livro de ouro da história do Brasil. 1ª ed.
São Paulo: EDIOURO, 2011
CLAVAL,P. Terras dos homens. 1ªed. São Paulo: Ed. Contexto, 2010
71
PG-308M – OFICINAS PEDAGÓGICAS DE CIÊNCIAS E SUAS T ECNOLOGIAS.
EMENTA: A U.P. tem como objetivo propiciar na formação do futuro professor o
movimento de vai-e-vem entre a teoria e da prática através do desenvolvimento das
oficinas pedagógicas de Ciências Humanas e suas Tecnologias, de maneira a dar
subsídio teórico-metodológicos para a prática pedagógica nos anos iniciais do
Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, AFA. A geografia na sala de aula . 1ªed. São Paulo: Ed. Contexto, 1999.
MORAES, P.R.; Geografia Geral do Brasil . 4ª ed. Ed. HARBRA, 2011
ANDERSON, P. Passagem da antiguidade ao feudalismo. 5ª ed. Sâo Paulo: Ed.
Brasiliense, 2001
BITTENCOURT, Circe Maria F. Ensino de História, Fundamento e Métodos ,
1ªed. São Paulo: Cortez
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, SG. Caminhos da história ensinada. 10ª ed. São Paulo: Ed.PAPIRUS,
2009
DEL PRIORI, M., VENANCIO R.P.; O livro de ouro da história do Brasil. 1ª ed.
São Paulo: EDIOURO, 2011
CLAVAL,P. Terras dos homens. 1ªed. São Paulo: Ed. Contexto, 2010
72
PG-310M – TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIAS HUMANAS E S UAS
TECNOLOGIAS.
EMENTA: A U.P. visa instrumentalizar o professor em formação com as
competências profissionais necessárias para o exercício da atividade docente,
partindo-se de situações-problemas e tendo como finalidade o desenvolvimento de
conceitos, fundamentos teórico-metodológicos e vivências articuladas ao processo
de ensino e aprendizagem das Ciências Humanas e suas Tecnologias, em contextos
educativos.
Bibliografias Básica e Complementar
Definição a critério do docente responsável, de acordo com o tópico a ser
desenvolvido.
73
NF-107M – ORIENTAÇÃO AO TCC I
EMENTA: Acompanhamento, supervisão e construção do trabalho de conclusão de
curso, fornecendo os subsídios metodológicos necessários para a elaboração do
trabalho de natureza acadêmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A.J.S LEHFELD,N.A.S, Fundamentos de Metodologia Científica :um
guia para iniciação científica- São Paulo –Pearson Education do Brasil,2000 –
BARROS, A.J.P LEHFELD, N.A.S, Projeto de Pesquisa :propostas metodológicas,
Rio de Janeiro – Petrópolis,1990 –
LAKATOS, E.M. Marconi – Fundamentos de metodologia científica – São Paulo
Atlas,2001 –
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, A.L. BERVIAN,P.A – Metodologia Científica – São Paulo:Pearson
Prentice Hall,2001 –
DIEHL, A.A. Tatim,D.C – Pesquisa em ciências sociais aplicadas :Métodos e
Técnicas – São Paulo: Prentice Hall,2004 –
SEVERINO, A.J.-Metodologia do Trabalho Científico , São Paulo, Cortez,2002 –
74
PG-118M – AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA: A U.P. se propõe a apresentar os diversos aspectos que constituem a
avaliação na educação infantil num esforço de aquisição da visão multifacetada
desta ferramenta pedagógica de análise de realidades e processos educativos.
Reflexão sobre o conceito de avaliação na educação infantil no contexto
educacional. Abordagem dos aspectos históricos, sociais e políticos da educação
infanttil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, Howard. A criança pré escolar: como pensa e como a escola pode
ensiná-la. Trad. Carlos Alberto N. Soares. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
GARDNER, H. Avaliação em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ZABALSA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABI-SÁBER, Nazira Feres. O que é jardim da infância. Rio de Janeiro: Editora
Nacional de Direito, 1965.
ANTUNES, Celso; GIACHINI, Neuci Lopes da silva (Orgs). A avaliaçõ da
aprendizagem escolar. 2.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. (Coleção na sala de
aula; v. 11).
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de (Org). A criança e seu desenvolvimento.
São Paulo: Cortez, 1984.
75
PG-406M – ESTUDOS DOS RCN’s: EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA: Esta U.P. se propõe a desenvolver os conteúdos de ensino da Educação
Infantil, tendo como referência os Referenciais Curriculares Nacionais. Tem como
objetivo propiciar ao futuro professor o conhecimento de tais conteúdos específicos e
o domínio dos mesmos, de modo a prepará-los para a docência na Educação
Infantil. Domínio das especificidades dos conteúdos a serem desenvolvidos em sala
de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Referencial Curricular para Educação Infantil: conhecimento do mundo.
Brasília: MEC/SEF, 1998. v.3
BRASIL. Referencial Curricular para Educação Infantil: formação pessoal e
social. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.3
BRASIL. Referencial Curricular para Educação Infantil: introdução. Brasília:
MEC/SEF, 1998. v.3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de (Org). A criança e seu desenvolvimento.
São Paulo: Cortez, 1984.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de; et. al. Creches: crianças, faz de conta e
Cia. Petrópolis: Vozes, 1992.
RAPPAPORT, Clara Regina. FIORI, Wagnser da Rocha; DAVIS, Cláudia.
Psicologia do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: E.P.U., 1981.
v.1
76
PG-408M: OFICINAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Ementa : A unidade programática tem como objetivo propiciar na formação do futuro
professor o movimento de vai-e-vem entre a teoria e a prática através do
desenvolvimento das oficinas pedagógicas da Educação Infantil, de maneira a dar
subsídio teórico-metodológicos para a prática pedagógica na Educação Infantil.
Abordagem dos princípios e possibilidades do desenvolvimento cognitivo, afetivo,
social e emocional da criança de o a 6 anos. Metodologias de trabalho em escolas
de Educação Infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola . São Paulo: Cortez, 2005.
KISHIMOTO, Tizuko M. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação . 11.ed.
São Paulo: Cortez, 2008.
ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil.: falar e dizer – olha r e ver –
escutar e ouvir. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. (Coleção na Sala de Aula, v.15).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOYLES, Janet R. A excelência do brincar . Porto Alegre: Artmed, 2005.
SCHILLER, Pam; ROSSANO, Joan. Ensinar e aprender brincando . Porto Alegre:
Artmed, 2007.
MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil . Porto
Alegre: Artmed, 2005
77
PG-209M – CORPO, ARTE E MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFNA TIL
EMENTA: Compreensão da arte como manifestação de expressão e comunicação
humana, partindo-se do pressuposto de que as manifestações artísticas são reflexos
de valores e características sócio-culturais. Desenvolvimento e vivência da
criatividade no corpo, na arte e no movimento na Educação Infantil. Exercício da
reflexão e criação nas linguagens artísticas: música, dança, artes plásticas, teatros,
entre outras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Por que arte-educação? São Paulo: Papirus,
1996.
IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de
professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de (org). A criança e seu desenvolvimento.
São Paulo: Cortez, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELLO, Thelma. Educação artística. 3.e. São Paulo: Scipione 1987.
PENTEADO, José de Arruda. Curso de desenho: técnicas de artes plásticas e
aplicadas. São Paulo: Ed. Nacional, 1970.
DOWBOR, Fátima Freire. Quem educa marca o corpo do outro . São Paulo:
Cortez, 2007.
78
PG-410M – TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA: A U.P. visa instrumentalizar o professor em formação com as
competências profissionais necessárias para o exercício da atividade docente,
partindo-se de situações-problemas e tendo como finalidade o desenvolvimento de
conceitos, fundamentos teórico-metodológicos e vivências articuladas ao processo
de ensino e aprendizagem na Educação Infantil, em contextos educativos.
Bibliografias Básica e Complementar
Definição a critério do docente responsável, de acordo com o tópico a ser
desenvolvido.
79
7º Período
NF-207M – ORIENTAÇÃO AO TCCII
EMENTA: Continuidade do processo de acompanhamento, supervisão e construção
do trabalho de conclusão de curso, fornecendo os subsídios metodológicos
necessários para a elaboração e finalização do trabalho de natureza acadêmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A.J.S LEHFELD,N.A.S, Fundamentos de Metodologia Científica :um
guia para iniciação científica- São Paulo –Pearson Education do Brasil,2000 –
BARROS, A.J.P LEHFELD, N.A.S, Projeto de Pesquisa :propostas metodológicas,
Rio de Janeiro – Petrópolis,1990 –
LAKATOS, E.M. Marconi – Fundamentos de metodologia científica – São Paulo
Atlas,2001 –
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, A.L. BERVIAN,P.A – Metodologia Científica – São Paulo:Pearson
Prentice Hall,2001 –
DIEHL, A.A. Tatim,D.C – Pesquisa em ciências sociais aplicadas :Métodos e
Técnicas – São Paulo: Prentice Hall,2004 –
SEVERINO, A.J.-Metodologia do Trabalho Científico , São Paulo, Cortez,2002 –
80
PG- 119M – EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
EMENTA: Esta U.P. pretende instrumentalizar o aluno do curso para o uso das
tecnologias educacionais em situações de ensino-aprendizagem: estratégias,
técnicas, instrumentos a serem utilizados e práticas a serem planejadas envolvendo
as implicações pedagógicas e sociais desse uso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, Adilson (coord). Aprender e ensinar com textos não-escolares.
5ªed.São Paulo:Cortez, 2002. Vol. 3
MORÁN, José M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 17ª ed. São Paulo:
Ed. Papirus, 2010.
SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização, do pensamento único à
consciência universal. 13ª Ed.Rio de Janeiro: Ed Record, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEDESCO, Juan Carlos (org.). Educação e Novas Tecnologias: esperança ou
incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.
CITELLI, Adilson (coord). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e tv,
rádio, jogos, informática. 2ed.São Paulo:Cortez, 2000. Vol. 6
PENTEADO, Heloísa Dupas (org.) Pedagogia da comunicação: teorias e práticas.
2ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
81
PG-120M – INCLUSÃO E PROCESSOS EDUCATIVOS
EMENTA: Esta U.P. deverá contribuir com o estudo da História da Educação
Inclusiva e suas concepções. Conduzir a análise das Políticas Públicas, legislação e
aspectos práticos da educação inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? Como fazer? São
Paulo: Contexto, 2010.
JANUZZI, G. M. A educação do deficiente no Brasil. São Paulo: Autores
Associados, 2006.
SANTOS, M. S. Pedagogia da diversidade . São Paulo: Memnon, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, E. A Integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Memnon,
1997.
MANTOAN, M. T. E. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o déficit i ntelectual.
Rio de Janeiro: WVA, 1997.
WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiv a. Rio de
Janeiro: WVA, 1997
82
PG-121M – GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
EMENTA: Esta U.P. visa discutir a gestão educacional e o projeto político da escola,
a organização do trabalho educacional: linguagem, tempo e espaço e a forma de
participação e legitimação nas ações coletivas, como ainda o processo de
administração democrático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 11ª edição. São Paulo: Cortez, 2010.
GADOTTI, Moacir e ROMÃO José E. Autonomia da escola: princípios e
propostas. 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2004.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3ª edição. São
Paulo: Ática, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política social participativa.
5ª edição. São Paulo: Cortez, 2001.
TEIXEIRA, Célia R. e SCHWANTES, Rosileny A.dos S. Organização do trabalho
pedagógico: múltiplos olhares . São Leopoldo: Oikos, 2011.
WERLE, Flávia Obino Corrêa. Conselhos escolares: implicação na gestão da
escola básica. 1ª edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
83
PG-122M – GESTÃO DA EDUCAÇÃO NÃO-ESCOLAR
EMENTA: A U.P. tem por objetivo discutir aspectos da gestão das instituições,
conceitos e dimensões sócio-políticos na estrutura de ambientes não escolares.
Conhecer os princípios e práticas pedagógicas no processo de organização de
instituições e espaços sócio-educativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. G. Pedagogia empresarial: saberes, prát icas e referências. Rio de
Janeiro: Brasport, 2006.
PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Port o Alegre: ArtMed,
2000.
RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedogogia Empres arial: atuação do
pedagogo nas empresas. Rio de Janeiro: Ed. Wak, 200 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TENÓRIO, Fernando G. (org.). Gestão de ONGs: princi pais funções gerenciais.
11ª.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
AFONSO, Almerindo Janela. Os Lugares da Educação. In: SIMSON, O. R. de M.
von, PARK, M. B., FERNANDES, R. S. (orgs.) Educação Não Formal – cenários
da criação. Campinas, SP: Editora da Unicamp/Centro de Memória,
GOHN, Maria da Gloria. Educação Não-Formal e Cultura Política. Impactos sobre o
associativismo do terceiro setor. 3 ed. São Paulo: Cortez,
84
PG-123M – GESTÃO DA FORMAÇÃO CONTINUADA
EMENTA: A U.P. visa a reflexão sobre as questões que envolvem a formação
continuada dos profissionais da educação: planejamento, supervisão e ações, no
contexto das implicações legais, formais e do cotidiano dos espaços escolares e
educativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Laurinda Ramalho e outros. O Coordenador Pedagógico e o Espaço
da Mudança. 5a.Ed. São Paulo, Edições Loyola, 2006.
BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira e outros. O Coordenador Pedagógico e a
Formação Docente. 8a. Ed. São Paulo, Edições Loyola, 2007.
TEIXEIRA, Célia R. e SCHWANTES, Rosileny A.dos S. Organização do trabalho
pedagógico: múltiplos olhares. São Leopoldo: Oikos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Laurinda Ramalho e outros. O Coordenador Pedagógico e questões
da contemporaneidade 3ª Ed. São Paulo, Edições Loyola, 2009.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional – Formar-se para a
mudança e a incerteza. 6ªEd. São Paulo: Editora Cortez.
NININ, Maria O. G. O fio da meada: descortina-se a prática da observaç ão.
Uma perspectiva crítica. São Carlos: Pedro & João Editores.
85
DP-108M2 – TÓPÍCOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO
EMENTA: Unidade Programática de conteúdo aberto.
BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTAR
Definição a critério do docente responsável, de acordo com o tópico a ser
desenvolvido.
86
8.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
O sistema de auto-avaliação do curso de Pedagogia está inserido no
Projeto de Avaliação Institucional que foi implantado no primeiro semestre de 2003.
Sendo a avaliação uma exigência legal e um instrumento na definição e
direcionamento do Planejamento Organizacional, a Faculdade Interação Americana
construiu um projeto que abarca a avaliação pedagógica discente e docente,
buscando ouvir todos os integrantes da comunidade escolar: professores, alunos,
funcionários e coordenadores.
A comunidade do entorno da Instituição está representada junto a
CPA-Comissão Própria de Avaliação.
A Faculdade Interação Americana já desenvolvia o processo de
avaliação semestral voltada para as atividades pedagógicas docentes e discentes,
nas quais avalia o desempenho dos alunos desde o Processo Seletivo até a
avaliação processual por Unidades Programáticas e dos professores, utilizando
como metodologia a sondagem com alunos e a verificação do desempenho
orientado pelos coordenadores de curso e acadêmico. Além disso, todo início de
semestre letivo, por ocasião dos Encontros de Formação Continuada, faz-se uma
reflexão sobre o andamento dos cursos e programas dos módulos ou unidades
programáticas.
No primeiro semestre de 2004 deu-se início a uma nova etapa de
avaliação, a Avaliação Institucional, surgida da reflexão entre as coordenações dos
cursos, coordenação Acadêmica, professores e funcionários orientados pela
coordenação Institucional.
A primeira etapa da avaliação pautou-se na necessidade de se traçar
um perfil do aluno ingressante, buscando entender como o aluno vê a Instituição.
Suas instalações e serviços - como é sua relação com o curso escolhido, as
expectativas, e uma segunda parte, na qual se encontra a análise dos índices de
promoção por Unidades Programáticas e verificação do desempenho do professor e
da Unidade Programática no curso. A terceira parte foi uma avaliação do Clima
Organizacional e das expectativas dos funcionários e professores conseguindo a
partir da coleta de dados uma reflexão sobre o curso que servirá de subsídios para a
semana de reflexão pedagógica semestral, atividade conjunta de coordenadores e
87
professores que permite um repensar no futuro Planejamento Organizacional da
Faculdade Interação Americana.
A partir do início do ano de 2005, a Faculdade Interação Americana em
atenção aos dispositivos legais do SINAES, instituído pela Lei nº 10.861 de 14 de
abril de 2004, iniciou uma nova fase na sua Avaliação Institucional com um projeto
desenvolvido pela constituída CPA - Comissão Própria de Avaliação, que nos trouxe
um novo olhar sobre todos os cursos da Instituição, gerando um relatório
encaminhado ao INEP. Entre os dias 25 e 27 de outubro de 2 007 a Faculdade
Interação Americana recebeu a Comissão de Avaliação Externa “in loco”, em
cumprimento ao ciclo do SINAES, recebendo conceito final 4 considerando a
Instituição em condições boas de qualidade.
O maior desafio Institucional é sempre refletir para sermos uma
Instituição de ponta na educação brasileira tendo como meta repensar como melhor
atender aos alunos, que vêem sem suporte ideal para o ensino superior - ora por
virem do processo de suplência ora por virem com deficiências no aprendizado do
ensino fundamental e médio transformando-os em cidadãos críticos e participativos,
possibilitando, assim, transformação no futuro da sociedade.
A Instituição, apoiada por sua Mantenedora atendeu ou atenderá a
médio prazo as solicitações dos alunos, aprimorando os recursos tecnológicos
inclusive por meio de captação de parcerias. A manutenção, reforma e melhoria das
salas de aula, dos laboratórios e demais espaços comuns são feitos sempre que
necessários, especialmente no período de férias dos alunos.
A Faculdade Interação Americana mantém seus coordenadores de
cursos disponíveis para os alunos através de agendamento de horários,
continuamente; possibilita, inclusive, acesso à Coordenação Acadêmica. O corpo
discente possui atendimento psicopedagógico e, através de requerimentos
protocolados, canal eficaz, os alunos podem expressar-se em todos os níveis; as
respostas saem em 5 dias úteis, impreterivelmente.
Deverão ser direcionadas algumas ações, com base na análise feita
pela CPA:
1. Ações para motivação e integração do corpo técnico-administrativo executadas
pelo departamento de Recursos Humanos.
2. Intensificar as ações de capacitação e de treinamento para funcionários técnico-
administrativos.
88
3. Ampliação dos laboratórios tendo em vista a demanda dos cursos.
4. Estimular a pesquisa, o uso da biblioteca e atividades culturais.
5. Fortalecer o marketing digital da Instituição e de seus cursos.
6. Ampliar o programa de parcerias com empresas.
7. Manter a atualização dos laboratórios, principalmente melhorar a questão da
internet e infraestrutura de rede.
8. Aprimorar instrumentos de avaliação com finalidade de aprendizado e não de
punição.
9. Intensificar a prática de leitura e redação discente por meio de atividades em sala
de aula e também com a inserção do projeto de leituras obrigatórias.
10. Implantar atividades relacionadas a discussões sobre atualidades.
8.9 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
A FAINAM – Faculdade Interação Americana, objetivando aprimorar a
qualidade do ensino oferecido e atendendo ao estabelecido no Projeto Pedagógico
Institucional, estabelece a sua sistemática de avaliação semestral, constituída em
três fases ou etapas, aplicáveis a cada uma das unidades programáticas:
PES: Prova específica de conteúdos de cada unidade programática
podendo ser elaborada com questões objetivas e/ou dissertativas com um valor total
de 50% da média final.
AP: Avaliação processual são todas as atividades desenvolvidas pelo
aluno em sala de aula, com o intermédio do professor da unidade programática,
podendo ser refletida em estudos de caso, estudos dirigidos, seminários, atividades
etc constituindo um valor total de 20% da média final.
TGA: O trabalho em grupo acadêmico (TGA) é um projeto realizado por
grupos de alunos, que tem como finalidade, a aplicação prática e a avaliação dos
conhecimentos e competências desenvolvidos nas unidades programáticas do
curso. Incentiva a iniciação científica e a autonomia e equivale a 30% da média final.
89
8.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Em atendimento à Resolução CNE n º 1, de 15 de maio de 2006, o
Curso de Licenciatura em Pedagogia considera o Estágio Curricular Supervisionado
como componente curricular obrigatório integrado à proposta pedagógica da
instituição, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício
profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam
atitudes éticas, conhecimentos e competências.
Partindo dessa orientação, os graduandos iniciam atividades práticas
de estágio supervisionado nos três últimos semestres do curso, tendo a carga
horária de 300 horas.
Propomos como objetivo principal da realização do Estágio
Supervisionado o acompanhamento efetivo das atividades didático-pedagógicas, em
instituições oficiais, inclusive proporcionando a ponte com o CIAM – Colégio
Integrado Americano e tendo como princípio o APRENDER A ENSINAR. Neste
sentido, são viabilizados horários de plantão, orientações em reuniões, orientações
aos discentes na sala de aula, palestras de orientação das diretrizes gerais do
estágio curricular supervisionado das licenciaturas e relatório de atividades
referentes ao estágio curricular supervisionado.
O desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à
profissão docente se dão através da participação na elaboração e no
desenvolvimento de projetos pedagógicos, através da observação e da participação
no trabalho docente, intra e extracurricular.
O estagiário do curso de Licenciatura em Pedagogia também deve
além de cumprir a carga horária pertinente às determinações legais de acordo com
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, apresentar, quando
do término das atividades de Estágio Supervisionado, relatórios nos quais:
• Caracteriza a instituição ou instituições nas quais estagiou.
• Investiga um problema educacional que tenha vivenciado.
• Relata suas observações gerais quanto às atividades desenvolvidas nos estágios
na Educação Infantil e no Ensino Fundamental (anos iniciais).
• Relata suas observações gerais quanto às atividades desenvolvidas nos estágios
na área de serviços e apoio escolar na gestão escolar geral.
90
Os concluintes estagiários obrigam-se a apresentar os relatórios das
atividades em andamento ao Departamento de Estágio, a fim de que este possa
verificar a compatibilidade entre o(s) conteúdo(s) do curso/disciplina e as referidas
atividades.
O acompanhamento e o cumprimento das atividades vinculadas ao
Estágio Supervisionado se dão através de:
• Leitura e interpretação do MANUAL DO ESTAGIÁRIO – Documento elaborado
pelos docentes do Curso, onde se encontram a fundamentação legal da atividade,
orientações específicas sobre o Estágio Supervisionado, prazos a serem cumpridos,
esclarecimentos pertinentes às atividades a serem desenvolvidas, formulários etc.
• O MANUAL se encontra disponível no site da instituição com o objetivo de facilitar
o acesso dos discentes ao mesmo e favorecer a constante atualização de suas
informações.
• Orientação individual aos alunos da Licenciatura em Pedagogia, desde que
estejam cursando a segunda metade da graduação, e encaminhamento às
instituições de ensino onde procederão as atividades do Estágio Supervisionado.
Acompanhamento concomitante das atividades desenvolvidas através
de plantões semanais onde se realizam o esclarecimento de dúvidas, a exposição
das atividades desenvolvidas por parte dos alunos-estagiários, as orientações sobre
a elaboração da documentação do estágio.
A FAINAM mantém parcerias com escolas estaduais da região para
estágios supervisionados, para palestras com atuação de profissionais do ramo, com
temas voltados para as disciplinas curriculares, proporcionando vivência por meio
dos depoimentos e debates, proporcionando uma ponte entre a teoria da sala de
aula e a prática docente.
A Instituição protocolou junto à Secretaria Municipal de Educação
solicitação de convênio para realização de estágio remunerado para os alunos.
Atualmente os alunos realizam estágio não remunerado junto às Escolas Municipais.
8.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares, no curso de Licenciatura em
Pedagogia da Faculdade Interação Americana, organiza-se observando os aspectos
legais. São consideradas Atividades Complementares Acadêmico-científico-culturais
91
aquelas que transcendem à estrutura curricular das unidades programáticas
obrigatórias e optativas. Elas têm o objetivo de enriquecer o currículo do curso e
ampliar o conhecimento construído pelo aluno, trazendo novas dimensões desde à
sua formação, estimulando práticas de estudo independentes, visando a uma
progressiva autonomia profissional e intelectual e não se confundem com as horas
dedicadas aos estágios obrigatórios.
Considerando os aspectos acadêmicos, as Atividades Complementares
permitirão ao aluno incrementar seu histórico acadêmico e seu currículo, com
experiências que contemplem os interesses e afinidades de cada um,
regulamentadas por documento próprio. As Atividades Complementares traçam um
espaço conceitual bastante amplo, mas que estará limitado pela sua qualidade e
relevância para a formação profissional do aluno e visam essencialmente a:
• Enriquecer o processo ensino-aprendizagem;
• Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática para além da
sala de aula;
• Abrir perspectivas para o aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural
da área profissional escolhida;
• Possibilitar a prática, ainda que em caráter de aprendizado, da profissão escolhida
pelo aluno, compatível com o estágio de desenvolvimento do curso;
• Incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor nos alunos.
As Atividades Complementares têm validade dentro do período em que
o aluno estiver matriculado na instituição.
Quanto aos procedimentos adotados para realização das atividades
complementares, existe disponível no site da FAINAM, um roteiro para sua
elaboração onde consta uma tabela elencando as diferentes modalidades de
atividades que podem ser apresentadas, seus respectivos códigos, e a equivalência
em horas.
O acompanhamento das atividades complementares é de caráter
individual, portanto, trabalhos realizados em grupo deverão gerar relatórios
individuais.
A ficha de controle de entrega de atividades complementares é de
inteira responsabilidade do aluno. Sua posse e apresentação quando solicitada, são
a garantia da comprovação das atividades entregues.
92
Ao aluno cabe fazer o controle do número de relatórios com a
respectiva quantidade de horas referentes ao tipo de atividade/código (ficha de
controle disponível no site da FAINAM).
No curso de Licenciatura em Pedagogia, o diploma será expedido
mediante cumprimento do mínimo de horas de Atividades Complementares.
8.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O TCC – Trabalho de Conclusão do Curso é a denominação oficial de
um trabalho de elaboração e apresentação obrigatória por parte do aluno que esteja
em vias de conclusão do seu curso acadêmico na faculdade. Vale ressaltar que o
TCC é valorizado por meio do incentivo a divulgação do conteúdo do mesmo em
eventos científicos quer internos quer externos.
O trabalho de acompanhamento pode ser desenvolvido através das
unidades programáticas cujos docentes possam atuar como co-orientadores, através
dos recursos disponibilizados pela biblioteca da instituição e pela disponibilização do
laboratório de Informática para a elaboração do TCC.
O aluno estará apto a iniciar a preparação do seu TCC quando tiver
obtido no mínimo 80 (oitenta) créditos do curso.
Relação professor-aluno na orientação de trabalho de conclusão de curso
Na disciplina TCC 1 – Trabalho de Conclusão do Curso 1 – deverá ser elaborado
obrigatoriamente sob a orientação do Professor da unidade programática que faz
parte da grade curricular do curso de Pedagogia perfazendo um total de 40
horas/aula.
O tema a ser desenvolvido nessa fase será escolhido de comum
acordo entre o aluno e seu professor orientador e deverá necessariamente estar
relacionado a sua área de atuação específica, ou seja, o tema deverá estar
relacionado ao curso.
Na disciplina TCC – 2, também com 40 horas/aula, o aluno continuará
sendo orientado por um professor, para finalização da sua produção. O trabalho final
é avaliado em arguição pública, por banca de professores composta pelo orientador,
co-orientador e professores convidados.
93
8.13 APOIO AO DISCENTE
Para um apoio adequado ao corpo discente, a Faculdade Interação
Americana conta com vários dispositivos, entre os quais podemos destacar:
Serviço de Monitoria - oferecido a todos os alunos regularmente matriculados, tanto
para sanar dúvidas da unidade programática estudada, como dúvidas
remanescentes da educação básica. Para tanto, há a necessidade de solicitação
discente e/ou docente, onde os Coordenadores de Curso avaliam a viabilidade e as
reais necessidades da monitoria solicitada. Uma vez aceita, há um processo de
seleção de monitores, os quais devem, entre outros aspectos, estar em dia com as
mensalidades, apresentar um rendimento acadêmico satisfatório e ter
disponibilidade de horário. As aulas de monitoria acontecem durante a semana na
pré-aula e aos sábados no período matutino e vespertino de acordo com os horários
disponibilizados pelos alunos monitores, sendo que todas ocorrem sob a
coordenação do professor titular da matéria e supervisão dos Coordenadores de
Curso;
Cursos extracurriculares – oferecidos aos sábados, nos quais o corpo
discente busca conhecimento e ou aprofundamento em assuntos relativos as
vivências profissionais e acadêmicas.
Atividades Acadêmico-científico-culturais – que apresentam como
objetivos: maior integração entre os membros da comunidade acadêmica e produção
de trabalhos científicos pelos alunos. Tais atividades podem ser exemplificadas com
os grupos de monitorias, seminários, palestras, eventos, cursos, congressos que
permitam a produção de textos acadêmico-científicos. Além disso, a Instituição
possui programa de palestras de acolhimento aos alunos, calouros e veteranos, no
início de cada semestre letivo; a Semana das Licenciaturas que é um evento que
busca a integração entre a comunidade acadêmica e a comunidade local,
possibilitando a participação de educadores provenientes de instituições públicas ou
particulares e movimentos sociais e pessoas interessadas na discussão da
educação sob a perspectiva de um debate sobre a ação docente.
As Atividades Acadêmico-científico-culturais são complementos
curriculares que visam à complementação dos conteúdos curriculares, influenciando
no perfil do formando. Objetiva-se propiciar aos alunos a oportunidade para
realização de um prolongamento ao currículo acadêmico e permitir o enriquecimento
94
do conhecimento adquirido ao longo do curso. Exemplo dessa ação são os
Trabalhos em Grupo Acadêmicos (TGA) realizados semestralmente onde é
valorizada a produção em equipe dos alunos. No 2º semestre de cada ano o TGA é
parte integrante da JORAP – Jornada de Reflexão Acadêmico Profissional, e
privilegia a vinculação entre teoria e prática, além de permitir a exposição para toda
a comunidade das produções dos alunos.
Uso dos laboratórios de informática – levando-se em consideração que
os alunos matriculados nesta Instituição necessitam de maquinários de informática
para formatação de trabalhos e pesquisas, os laboratórios estão disponíveis a partir
das 18h00 para essa finalidade. A faculdade dispõe ainda, de rede wireless para
utilização de máquinas pessoais em todos os seus espaços.
Orientação Psicopedagógica - Entendendo-se a Faculdade como um
sistema educacional aberto que objetiva proporcionar a educação em seus aspectos
afetivos, cognitivos e sociais, a intervenção psicopedagógica institucional atuará nos
níveis:
a) Pedagógico-metodológico: orientando professores quanto a sua relação com o
educando e com os outros do grupo;
b) Discente: observando grupos de educandos, ou um em particular, e detectando
possíveis fraturas relacionais, tanto sociais quanto em relação com a aprendizagem.
c) A orientação psicopedagógica atuará utilizando entrevistas individuais, oficinas,
vivências grupais e palestras, entre outras ferramentas psicopedagógicas.
Esse serviço visa apoiar o estudante em sua vivência acadêmica,
sendo o elo entre estes e os demais setores da instituição.
9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O Processo Seletivo constará de uma Redação (texto dissertativo), de
caráter eliminatório, no qual o candidato deverá ter um aproveitamento igual ou
superior a 50% na Redação, e a pontuação segue uma escala de zero à dez.
A Redação deverá ser composta por, no mínimo, 20 linhas e, no
máximo, por 35 linhas, observando os seguintes critérios: Adequação ao tema;
Emprego da gramática - acentuação e ortografia; Coerência textual; Regência e
concordância nominais; Regência e concordância verbais; Criatividade no
tratamento do tema.
95
É obrigatório o preenchimento de questionário sócio-econômico.
A relação dos candidatos classificados será informada via telefone ou
internet.
O Processo seletivo poderá ser substituído pela nota da avaliação do
candidato no ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio, na prova de redação.
Para a utilização da avaliação do ENEM o aluno deverá ter
aproveitamento igual ou maior do que 50%.
Para utilização dessa avaliação, o candidato deverá apresentar
documentação oficial do seu aproveitamento no ENEM.
Disposições Gerais: Instituição se reserva o direito de não abrir turmas
para os cursos que não preencherem 50% das vagas oferecidas por semestre.
10 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DA FACULDADE INTERAÇÃO A MERICANA
10.1 REFERENCIAIS SOCIAIS
A educação por si só não gera emprego, mas constitui-se num
instrumento imprescindível para manter o trabalhador empregado, além de favorecer
sua inserção social no mundo da produção.
No atual contexto de globalização das relações econômicas, políticas e
culturais e de acelerada mudança da base tecnológica e do processo produtivo, a
educação tornou-se um vetor estratégico para o desenvolvimento sustentável e
equitativo. De fato, já é amplamente aceita hoje a ideia de que a educação se
transformou na maior vantagem comparativa dos países e das empresas para
enfrentar a competitividade internacional.
Além disso, o grau de escolaridade constitui-se um dos principais fatores que
determinam o nível de empregabilidade dos indivíduos.
É preciso, pois, promover a expansão e melhoria da qualidade do ensino ofertado,
sem o que deve ser impossível atender à demanda de recursos humanos cada vez
mais qualificados para acompanhar as mudanças em curso.
96
10.2 REFERENCIAIS ÉTICOS
A identidade ético-política que a FAINAM e as instituições por ele
mantidas propõem, particularmente na formação profissional de seus alunos, deve
refletir-se nos valores e nas atitudes que posicionam a comunidade acadêmica no
contexto da sociedade. Essa identidade se manifesta, no caso do ensino, na forma
como este é proposto, nos modelos de relação entre as pessoas e destas com o
conhecimento, ou seja, no modo como são assimilados os valores democráticos e os
conceitos de cidadania, de avaliação e de liberdade na formação de um indivíduo
crítico, capaz de compreender o contexto histórico-cultural, de dar respostas às
demandas sociais e de ser um agente de transformação na sociedade. O que se
valoriza nas pessoas são as ações, sendo o conteúdo de valorização, não de ordem
teórica, mas de ordem prática. Logo, o ético reside no âmbito das práticas humanas.
Os referenciais ético-políticos devem embasar, pois, o planejamento e
a ação institucionais. Assim, na FAINAM, esses referenciais são:
• Respeito à pessoa enquanto indivíduo, cidadão e membro da Instituição, e
enquanto parte integrante das comunidades interna e externa;
• O respeito à diversidade do pensamento assegurando a convivência na
diversidade;
• O compromisso com a missão e os objetivos da FAINAM, privilegiando-os em
detrimento de interesses particulares individuais ou de grupos;
• A convivência na diversidade, de tal modo que sejam respeitadas as
diferenças, tendo presentes às divergências;
• A busca da inovação científico-tecnológica e cultural, de forma criativa,
competente e crítica, no contexto regional e internacional;
• A construção de novos conhecimentos científicos, que respondam às
demandas sociais, reafirmando o compromisso com a comunidade e, ao
mesmo tempo, garantindo a necessária autonomia no exercício de sua
função; e
• A busca constante da qualificação institucional, que permita inovar sempre,
por meio dos recursos humanos, dos programas, das ações e da estrutura
organizacional, não perdendo de vista sua identidade e seu caráter regional e
comunitário.
97
Observados esses referenciais, a credibilidade e a confiabilidade
emergem como marcas da Instituição enquanto presença indispensável no processo
de desenvolvimento sustentado no conhecimento.
10.3 A ABORDAGEM ÉTNICO-RACIAL NA SALA DE AULA
No curso de Pedagogia da Faculdade Interação Americana, as
questões étnico-raciais pertinentes a pluralidade cultural do mundo globalizado, com
especial atenção à cultura afro-brasileira e à cultura indígena estão inteiramente
contempladas no Projeto Pedagógico, inseridas tanto no escopo das Atividades
Complementares, bem como nas unidades programáticas de Estudo dos Conteúdos
do Ensino das Ciências Humanas e suas Tecnologias, Inclusão e Processos
Educativos, Imagens da Ética na Educação, Metodologia do Processo Educativo em
Ciências Humanas e suas Tecnologias, Tópicos Avançados em Ciências Humanas e
suas Tecnologias, Oficinas Pedagógicas em Ciências Humanas e suas Tecnologias
e Políticas e Legislação Educacional.
Essas unidades programáticas têm por objetivo promover a discussão
dos elementos da vida em sociedade e da responsabilidade social, valorizando
ações voltadas ao combate do preconceito e discriminações, tanto no âmbito
pessoal, quanto profissional.
Promove também o senso crítico necessário para a compreensão das
políticas públicas e ações sociais que tenham por objetivo a perpetuação e
valorização do patrimônio cultural afro-brasileiro e indígena. É proporcionada ao
corpo discente a propriedade de formar uma postura de cidadão cônscio da
sociedade onde vive e de suas origens. Essas unidades programáticas favorecem a
educação pautada em valores e atitudes éticas, cumprindo inteiramente o requisito
legal.
10.4 INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ÀS DISCIPLINAS DO CURSO
A Faculdade Interação Americana, na qualidade de agente
transformador, tem a educação ambiental como foco. Como constante tem-se a
promoção e a integração da educação ambiental às unidades programáticas
ofertadas no curso, de modo transversal. É nomeadamente trabalhada no conteúdo
98
das unidades programáticas de Estudo dos Conteúdos de Ensino da Matemática,
Ciências e suas Tecnologias, Metodologias do Processo Educativo em Matemática,
Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Oficinas Pedagógicas em Matemática,
Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Tópicos Avançados em Matemática,
Ciências da Natureza e suas Tecnologias, com intuito de introduzir o discente nas
temáticas contemporâneas relacionadas ao meio ambiente.
A atitude cidadã é desenvolvida para que seja compreendida a
importância do meio ambiente estar pautado nas rotinas do cotidiano profissional,
assim como proporcionar ampla visão das ações e políticas públicas de
sustentabilidade. As unidades programáticas ofertadas inserem o aluno no contexto
social moderno, proporcionando-lhe uma atuação positiva no âmbito social
sustentável, dessa forma, atendendo na totalidade o requisito legal.
10.5 REFERENCIAIS EPISTEMOLÓGICOS, EDUCACIONAIS E TÉCNICOS
Uma Instituição de Ensino que leva em conta o cenário político, sócio-
cultural, econômico, científico e educacional que se projeta para os próximos tempos
– cenário este que tem servido de ponto de referência no Planejamento da FAINAM,
estar atenta aos paradigmas da ciência contemporânea e neles procurar sustentar
seu projeto pedagógico. Nesse sentido, a ação educacional da FAINAM deve ter
presente o fato de que, embora o objetivo da ciência continue sendo o de tornar
inteligível o mundo, construindo um conhecimento sistemático da realidade, hoje, a
ciência se constrói sobre a procura crítica da verdade, sobre o contínuo
questionamento das teorias e dos processos de investigação.
Não é mais o critério da verdade que confere ao conhecimento o
estatuto de científico, cabendo à ciência auferir confiabilidade no controle e na
avaliação crítica do método de investigação.
Na concepção contemporânea da ciência, portanto, é preciso evitar,
em nome de uma única teoria da realidade, deixar de analisar e confrontar outros
enfoques teóricos e de observar a própria realidade. O referencial teórico-técnico
tem de estar em constante revisão e recriação, procurando definir criticamente, para
cada ramo da ciência, que métodos são mais confiáveis e pertinentes ao seu objeto
de estudo, quais proporcionam melhores condições de crítica sistemática e objetiva
desenvolvida pela comunidade.
99
Se, epistemologicamente, a opção da FAINAM e os Cursos por ela
mantidos recaem sobre esse novo paradigma profissional, as atividades de ensino –
inseridas nos projetos pedagógicos de seus cursos – têm de estar em consonância
com ele. Isto equivale a dizer que traçar objetivos de ensino não pode mais equivaler
a objetivar conteúdos; consiste, antes, em identificar situações-problema com as
quais o aluno deverá lidar, para o que deverá acessar, sistematizar e utilizar os
conhecimentos disponíveis e necessários.
Dentro dessa ótica, o foco de ensinar desloca-se para as relações do
aprendiz com a situação-problema, ou seja, para as competências de descrevê-la,
analisá-la e interpretá-la à luz dos conhecimentos necessários e disponíveis,
sistematizando-os, ou ainda, quando for o caso, questionando-os, tornando-os, eles
próprios, uma situação-problema.
Fundem-se assim, no ensino, o processo profissional e o pedagógico:
uma pedagogia que, fundamentada no processo científico, traduz-se essencialmente
pelo ato de facilitar, de criar condições para que o aluno aprenda a produzir
conhecimentos.
Além disso, a FAINAM identifica-se por um caráter regional
comprometido com o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e
cultural da Capital de São Paulo, compromisso ratificado em todas as iniciativas de
ensino, pesquisa e extensão.
Possui como missão o servir à comunidade provendo conhecimento e
gerando recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico,
profissional, social e cultural da Cidade de São Bernardo do Campo, buscando
contribuir sempre para o bem-estar da sociedade, de modo a participar no esforço
pela melhoria da qualidade de vida, defendendo a expressão e o cumprimento da
verdade.
10.6. PLANEJAMENTO E GESTÃO INSTITUCIONAL
O planejamento da FAINAM procura definir as estratégias que norteiam
o processo de desenvolvimento institucional. O planejamento é fruto da visão
sistêmica da organização interna da FAINAM.
A eficácia da implementação das decisões estratégicas deve estar diretamente
relacionada com o compromisso dos administradores. As análises de tendências da
100
educação superior, dos aspectos internos e externos da IES, da avaliação
institucional e das estratégias vigentes, devem permitir a construção de conjunturas
e cenários que fundamentem e consolidem o planejamento estratégico. São ainda
elementos fundamentais para a FAINAM, a valorização da educação como fator de
formação integral do cidadão, enfatizando a relação entre ética e competência
profissional. É nossa opção a excelência do ensino, a produção do conhecimento e
a ampliação dos serviços prestados para a comunidade. Nesse sentido, enfatizar a
missão institucional se faz necessário, pois, as estratégias devem contemplar
plenamente os fundamentos do ensino superior.
O planejamento como um fundamento da gestão requer a capacidade
de organizar os recursos para atingir os objetivos traçados para instituição, no tempo
determinado pelos administradores. Para a efetiva concretização do planejamento
estratégico, projeta a FACULDADE:
� Consolidar uma política de gestão de processos que garanta a implementação e
a constante avaliação das metas;
� Organizar os recursos humanos e disponibilizar os recursos financeiros que
viabilizem a implementação do plano de desenvolvimento institucional;
� Programar uma política de gestão de resultados, visando incentivar os diversos
setores que compõem a FACULDADE a buscarem objetivos comuns que
possibilitem o sucesso da instituição;
� Fortalecer os diversos níveis de execução e dos colegiados, para que
profissionais administrativos, técnicos e acadêmicos possam participar das decisões
e envolverem-se com o processo de consolidação dos objetivos, estratégias e
metas. Cada setor deve assumir as responsabilidades que lhes são inerentes;
� Consolidar uma política de capacitação das pessoas nos diversos setores da
FACULDADE, qualificando o pessoal para o exercício de suas funções. É necessário
ter como fundamento de gestão que as pessoas são fundamentais para o
desenvolvimento institucional;
� Difundir a missão, a visão e os valores em toda a FACULDADE, como
instrumento de consolidação da identidade da instituição e de envolvimento dos
diversos setores nos macros objetivos;
� Fortalecer os projetos político pedagógico como fator essencial de consolidação
da integração do ensino, pesquisa e extensão, e
� Fortalecer sua política de qualidade do ensino, de serviços à comunidade.
101
11 CORPO DOCENTE
11.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação do Curso de Pedagogia da Faculdade Interação
Americana é exercida pela Profª Mª Silvana Lopes Sanches, Mestra em Educação
pela Universidade Metodista de São Paulo. Dedica 40 horas semanais, com
atendimento aos docentes e discentes, diariamente. Preside todas as comissões
relacionadas ao curso e participa das reuniões de NDE e Colegiado. Com os
discentes, participa das reuniões com representantes de turmas e também realiza
visitas regulares às salas de aula.
11.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo coordenador,
que o preside, por representantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por
ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que podem ser
convocadas pelo presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três
dias. A ele compete:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado
de curso, sempre que necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
colegiado;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
O NDE é composto atualmente pelos seguintes professores:
Profª Ma Silvana Lopes Sanches – Regime de dedicação integral.
Prof. Me Pedro José Sanches de Souza – Regime de dedicação integral.
102
Prof. Me Márcio Welker Corrêa – Regime de dedicação parcial.
Profª Esp. Luciane Ramos de Oliveira – Regime de dedicação parcial.
Profª Esp. Cláudia Pestana Ramos – Regime de dedicação parcial .
11.3 ÓRGÃOS COLEGIADOS
A Faculdade Interação Americana tem sua estrutura apoiada em
órgãos deliberativos e órgãos executivos, conforme descrito em seu Regimento
Geral e em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Nesse sentido, o
Colegiado do Curso articula-se com o Conselho Superior de Ensino e Pesquisa,
órgão superior deliberativo em matéria didático-científica e disciplinar, e com o
Conselho Pedagógico, órgão técnico de coordenação, assessoramento, consultivo e
deliberativo, em matéria didático-científica e administrativa.
11.4 CORPO DOCENTE x DISCIPLINAS
1º M
ódul
o
INFORMÁTICA BÁSICA Rossana Carla da Fonseca
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Genize Molina Zilio Barros
INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA A VIDA
ACADÊMICA
Neusa Aparecida Parra
Hirose
POLÍTICA E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAIS Silvana Lopes Sanches
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Vanesca Coppini dos Santos
TEORIAS EDUCACIONAIS E DIDÁTICA Silvana Lopes Sanches
2º M
ódul
o
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Anderson Alves Esteves
INGLÊS INSTRUMENTAL Genize Milina Zilio Barros
METODOLOGIA CIENTÍFICA Marinei Sassi
FILOSOFIA Antero Luiz Amadeu
PRÁTICA DE ENSINO Rita de Cássia Bordoni
TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO I Cláudia Maria Pereira
Viaboni
3º M
ódul
o
PROFISSÃO PROFESSOR Neusa Aparecida Parra
Hirose
FILOSOFIA E EDUCAÇÃO Anderson Alves Esteves
103
LIBRAS-LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS Cláudia Maria Pereira
Viaboni
AVALIAÇÃO NA ESCOLA Vanesca Coppini dos Santos
VERTENTES CURRICULARES Pedro José Sanches de
Souza
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Márcio Welker Corrêa
ABORDAGENS DO CONHECIMENTO Antero Luiz Amadeo
IMAGENS DA ÉTICA NA EDUCAÇÃO Pedro José Sanches de
Souza
TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO II Marinei Sassi
4º M
ódul
o
ESTUDO DOS CONTEÚDOS DE ENSINO DAS
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS
TECNOLOGIAS
Soraia Lopes
METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO
EM LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS
TECNOLOGIAS
Cláudia Maria Pereira
Viaboni
OFICINAS PEDAGÓGICAS EM LINGUAGENS,
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
Cláudia Maria Pereira
Viaboni
CORPO, ARTE E MOVIMENTO NO ENSINO
FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS)
Cláudia Pestana Ramos de
Alvarenga
TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUAGENS,
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Cassius Breda Pereira
ENFOQUES DA LINGUAGEM Soraia Lopes
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Luciene Francês Shini
5º M
ódul
o
ESTUDO DOS CONTEÚDOS DE ENSINO DA
MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Fabio Secches Bueno
METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO
EM MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Fabio Secches Bueno
OFICINA PEDAGÓGICA EM MATEMÁTICA,
CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Fabio Secches Bueno
TÓPICOS AVANÇADOS EM MATEMÁTICA,
CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Fabio Secches Bueno
104
CONCEPÇÕES ANTROPOLÓGICAS EM
EDUCAÇÃO Antero Luiz Amadeo
MEMÓRIA E IDENTIDADE DOCENTE Neusa Aparecida Parra
Hirose
CORPO, ARTE E MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Cláudia Pestana Ramos de
Alvarenga
TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO
INFANTIL Vanesca Coppini dos Santos
LINHA DO TEMPO: HISTÓRIA DA
PEDAGOGIA NO BRASIL Luciane Ramos de Oliveira
6º M
ódul
o
ORIENTAÇÃO AO TCC Rossana Carla da Fonseca
METODOLOGIAS DO PROCESSO EDUCATIVO
EM CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS
TECNOLOGIAS
Simone Pettersen Nunes
OFICINA PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS
HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Luciane Ramos de Oliveira
TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIAS
HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Luciane Ramos de Oliveira
ESTUDO DOS CONTEÚDOS DE ENSINO DAS
CIÊNCIAS HUMNAS E SUASTECNOLOGIAS Luciane Ramos de Oliveira
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanesca Coppini dos Santos
ESTUDOS DOS RCN’S: EDUCAÇÃO INFANTIL Rita de Cássia Bordoni
OFICINAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL Luciene Francês Shini
7º M
ódul
o
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA Márcio Welker Corrêa
INCLUSÃO E PROCESSOS EDUCATIVOS Luciane Ramos de Oliveira
GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Silvana Lopes Sanches
GESTÃO DA EDUCAÇÃO NÃO-ESCOLAR Cláudia Pestana Ramos de
Alvarenga
GESTÃO DA FORMAÇÃO CONTINUADA Silvana Lopes Sanches
TÓPICOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO Cláudia Maria Pereira
Viaboni
ORIENTAÇÃO AO TCC Rossana Carla da Fonseca
105
12 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
A Instituição dispõe de pessoal técnico-administrativo em número adequado e com
as qualificações necessárias.
13 INSTALAÇÕES
13.1 INSTALAÇÕES GERAIS
As instalações da Faculdade Interação Americana atendem
satisfatoriamente os requisitos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação,
mobiliário e aparelhagem específica, além de manter manutenção rotineira de suas
instalações. O detalhamento de suas instalações está indicado abaixo.
13.2 ESPAÇO FÍSICO GERAL
13.2.1 Salas de Aula
As salas de aula acomodam os alunos de forma satisfatória,
propiciando um bom ambiente de aprendizagem, sendo equipadas com carteiras
confortáveis, ventiladores, iluminação adequada, fisicamente dimensionadas para
receber o número de alunos destinado a cada uma. Ao todo, o campus conta com
45 salas de aula, e 1 sala-auditório com capacidade para 200 carteiras.
13.2.2 Instalações Administrativas
O ambiente reservado para as instalações administrativas é adequado,
havendo, para cada setor, um local próprio. Existem salas para a Diretoria, ambiente
para as Coordenações de Cursos, com acesso a Sala dos Professores. As
Coordenações contam com sala de reuniões e atendimento.
Além disto, o campus conta com áreas de reprografia e cópias, área de
lazer, uma área de alimentação, sanitários, setor de guarda de equipamentos de
apoio didático e auditório, além de quadra de esportes.
106
Estes setores e locais físicos oferecem a todos um local de trabalho
compatível com a missão institucional da Faculdade Interação Americana.
13.2.3 Instalações para Auditório
A Faculdade Interação Americana possui um Auditório para a
realização de palestras, conferências, congressos e eventos que necessitem de um
espaço que comporte um maior número de pessoas que uma sala de aula.
O Auditório está equipado para receber 260 pessoas sentadas, num
total de 215 m2.
13.2.4 Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
Diariamente, a Faculdade recebe serviço de limpeza que se reveza em
turnos. Existem vários sanitários, que atendem a alunos e professores. Os espaços
internos, bem como as salas de aula, se conservam sempre em perfeito estado de
limpeza.
13.2.5 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
A Faculdade Interação Americana dispõe em sua estrutura física de
instalações adequadas, tais como: rampas, corrimões, instalações sanitárias, que
permitem o acesso aos portadores de necessidades especiais, vagas especiais no
estacionamento interno.
13.2.6 Salas dos laboratórios e instalações especiais
As dimensões dos laboratórios são amplas e bem arejadas, havendo
bancadas e cadeiras para que os alunos possam fazer uso dos equipamentos. A
Instituição possui 3 laboratórios, equipados com 25 máquinas no Laboratório 1, 25
no Laboratório 2 e 24 no Laboratório 3.
107
13.2.7 Brinquedoteca
A Faculdade de Interação Americana – FAINAM – possui uma
brinquedoteca que está localizada no andar térreo. Trata-se de um espaço que
privilegia o brincar e o uso do lúdico como recurso necessário à construção de
aprendizagens, da identidade, autonomia e das diferentes linguagens na infância, ou
seja, um ambiente acolhedor com estímulos diversificados para o desenvolvimento
de habilidades e capacidades significativas.
A brinquedoteca da Faculdade de Interação Americana – FAINAM –
possui articulação com o projeto pedagógico do curso, fornecendo aos licenciados
em Pedagogia informações para políticas destinadas à Educação Infantil e que
busquem garantir, a todos, o direito à educação de qualidade, em estabelecimentos
devidamente instalados e equipados, gerida por profissionais qualificados e
valorizados.
A Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Interação Americana –
FAINAM – tem seu campo de atuação profissional voltado para docência na
Educação Infantil com base numa sólida formação e conhecimento sobre o
desenvolvimento infantil, nos seus aspectos físicos, emocionais, cognitivos, sociais,
dentre outros, para melhor compreender, cuidar e educar crianças. Assim, partindo-
se desse princípio, a Brinquedoteca é constituída e organizada pelos docentes
juntamente com os alunos do curso, sendo supervisionada pela Coordenação do
Curso.
13.2.8 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes
Na Sala dos Professores existem microcomputadores com acesso à
internet, conectados a impressora, para utilização dos Professores. A sala também
está equipada com sistema wireless.
13.2.9 Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
A Faculdade disponibiliza microcomputadores para utilização dos
alunos nos Laboratórios de Informática, bem como sistema wireless em toda a
Instituição.
108
13.2.10 Recursos audiovisuais e multimídia
A Instituição promove aos docentes de seus cursos a plena utilização
de recursos didáticos modernos. Atualmente são disponibilizados os seguintes
equipamentos:
Equipamentos Quantidade
Aparelho de DVD 03
Aparelho de CD e fita K7 04
Projetor de imagaem data show 07
Retroprojetor 09
Televisor 34’’ 03
Vídeo cassete 01
Total 25
13.2.11 Manutenção e conservação das instalações físicas
A manutenção e conservação das instalações físicas é preocupação
constante da Faculdade Interação Americana, tanto no que se refere à higienização
quanto à manutenção e segurança, proporcionado ambiente adequado e agradável
para a comunidade acadêmica.
13.2.12 Manutenção e conservação dos equipamentos
A manutenção e conservação dos equipamentos de informática é
efetuada da seguinte forma: os equipamentos que estiverem em garantia são
enviados para a assistência técnica; caso já não estejam em prazo de garantia, a
equipe de suporte do laboratório de microcomputadores verifica a possibilidade de
efetuar os reparos necessários, caso contrário o equipamento é encaminhado para
verificação em empresas externas.
109
14 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana está localizada no
andar térreo da Instituição, possui instalações para o acervo, estudos individuais ou
em grupos. Os processos de aquisição, tombamento, tratamento da informação,
descrição bibliográfica e classificação, são efetuados nas dependências da
biblioteca, visando a uniformização de procedimentos e maior confiabilidade.
Atualmente a Biblioteca conta com aproximadamente 10.341 títulos, 17.308
exemplares, 244 títulos de periódicos e 3747 exemplares, além de fitas de vídeos e
CD´s. Além do acervo específico, a Biblioteca tem à disposição obras de referência
(enciclopédia, dicionários, etc.), acervo de outras áreas do conhecimento e bases
eletrônicas, que são disponibilizadas aos alunos.
14.1 ACERVO GERAL
ACERVO
ÁREA LIVROS
TÍTULOS VOLUMES
Ciências Biológicas 175 190
Ciências da Saúde 133 148
Ciências Exatas e da Terra 1047 1629
Ciências Humanas 1529 2913
Ciências Sociais Aplicadas 885 2184
Engenharias 140 232
Linguística, Letras e Artes 441 1063
TOTAL 4.350 8.359
14.2 PERIÓDICOS
O Acervo de periódicos constitui-se de títulos especializados nas áreas
específicas dos cursos ofertados, além de alguns títulos de outras áreas. A forma de
110
aquisição dos periódicos se faz através de compra, doação ou permuta com as
outras instituições.
14.3 INFORMATIZAÇÃO
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana faz uso do programa
Sophia Biblioteca. Este software permite o cadastro de todo nosso acervo:
. Livros
. Periódicos
. Fitas de Vídeo
. CD-Rooms
. Fitas de Áudio
. Monografias
O acervo está disponível nas dependências da Biblioteca, podendo
alunos, professores e funcionários consultarem o acervo por meio dos computadores
instalados na biblioteca, mediante solicitação de pesquisa.
TÍTULO PERIODICIDADE
Dicas Info Mensal
Info Exame Mensal
Intra Logística Mensal
Língua Mensal
Mundo Logístico Mensal
Negócios 2009 Mensal
Nova Escola Mensal
Revista Brasileira de Gestão Mensal
Você S/A Mensal
111
14.4 BASE DE DADOS
A Biblioteca disponibiliza a base de dados do acervo e hemeroteca
eletrônica nas dependências do departamento. Possui bases de dados que podem
ser utilizadas localmente, tais como:
Folha de São Paulo - Contém a integra on-line do jornal
VALOR ECONÔMICO - Base on-line do jornal Valor Econômico contendo a íntegra
de reportagens
14.5 MULTIMÍDIA
A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários pontos de rede para a
conexão dos micros, com acesso a Internet.
14.6 JORNAIS E REVISTAS
As assinaturas de jornais e revistas informativas das bibliotecas estão
disponíveis para consulta local ou reprografia de artigos, que poderão ser
fotocopiadas em local interno na própria instituição.
14.7 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de
livros, jornais e revistas.
JORNAIS
Diário do Grande ABC
Expressão
Livre Mercado
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
112
14.8 INDICAÇÃO DE BIBLIOGRAFIA
A indicação, análise, aprovação para aquisição dos livros que
compõem a bibliografia básica e complementar dos planos de ensino das disciplinas
da grade curricular seguem aos seguintes procedimentos:
• Bibliografia básica indicada pelos professores que lecionam a respectiva matéria,
para a coordenação do curso;
• Análise da bibliografia indicada pela coordenação no que se refere à adequação
da ementa da disciplina, conteúdo do livro x conteúdo programático, atualidade da
edição.
• Não atendendo às exigências, devolve-se ao professor com sugestões e ou
solicitando novas indicações. Havendo concordância, a coordenação passa para o
colegiado para validação.
• A coordenação encaminha para a Coordenação Geral para autorização de
compra e, após autorização, encaminha para a bibliotecária, informando a
quantidade de exemplares necessários, respeitando o critério de 1 exemplar para
cada 10 alunos matriculados no período letivo.
14.9 AQUISIÇÃO DE LIVROS
O processo de compra segue os seguintes procedimentos:
• Consulta no atual acervo da quantidade existente;
• Efetua-se cotação da quantidade para compra, referente à diferença entre a
quantidade necessária e a existente;
• A cotação deve ser efetuada no mínimo com 3 fornecedores
• A cotação é passada para a Coordenação Geral com os preços, prazos de
pagamentos e outras informações relevantes.
• Quando o livro a ser adquirido tem edição esgotada, a nova indicação passa
pelos procedimentos anteriores.
• Dentro dos critérios de investimentos definidos pela Direção Geral, a
coordenação geral aprova pedido de compra, encaminhando à Direção Geral para
liberação de verba.
113
Observações:
• A cada semestre letivo é feita uma revisão da bibliografia básica, a fim de manter
atualizado o acervo e adequação aos planos de ensino.
• Os jornais, revistas e outros seguem o mesmo critério, sem terem o parâmetro de
1 exemplar para cada 10 alunos.
• CDs-room, fitas e vídeos seguem os mesmos critérios dos itens anteriores.
14.10 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Dias semana MANHÃ TARDE NOITE
Início Término Início Término Início Término
Segunda à Sexta-feira 08h00 22h30
Sábados 08h00 13h00
14.11 SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO
Os usuários têm acesso ao acervo, podendo ser consultado através do
Terminal de Consulta, por título, autor e assunto.
14.12 APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
A Biblioteca orienta e disponibiliza normas bibliográficas para apoio a
trabalhos acadêmicos, através de procedimentos que auxiliem na resolução de
problemas, como a busca de informações em diferentes fontes para a realização dos
trabalhos acadêmicos.
115
PROJETO BRINQUEDOTECA
1 OBJETIVOS
1.1 ARTICULAÇÃO COM O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Espera-se dos licenciados em Pedagogia da Faculdade Interação
Americana - FAINAM, que estes forneçam informações para políticas destinadas à
Educação Infantil e que busquem garantir, a todos, o direito à educação de
qualidade, em estabelecimentos devidamente instalados e equipados, gerida por
profissionais qualificados e valorizados. Vale ressaltar que seu campo de atuação
profissional se define pela docência na Educação Infantil com base numa sólida
formação e conhecimento sobre o desenvolvimento infantil, nos seus aspectos
físicos, emocionais, cognitivos, sociais, dentre outros, para melhor compreender,
cuidar e educar crianças de zero a cinco anos.
Assim, partindo-se desse princípio, a Brinquedoteca é constituída e
organizada pelos docentes juntamente com os alunos do curso, e supervisionada
pela Coordenação do Curso.
1.2 ARTICULAÇÃO COM A ESTRUTURA CURRICULAR E AS UNIDADES
PROGRAMÁTICAS
Com relação aos conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em
Pedagogia, tais conhecimentos serão desenvolvidos ao longo de todos os períodos
do curso, possibilitando a retomada e aprofundamento de conceitos fundamentais da
área. A integração disciplinar deverá evidenciar as conexões existentes entre
conteúdos abordados nas diferentes unidades programáticas. As competências
profissionais tratam sempre de alguma forma de atuação, só existem "em situação"
e, portanto, não podem ser aprendidas apenas pela comunicação de ideias. Para
construí-las, as ações mentais não são suficientes – ainda que sejam essenciais.
Não basta a um profissional, ter conhecimentos sobre seu trabalho: é fundamental
que saiba fazê-lo. Desse modo, a escolha de unidades programáticas e atividades
têm como critério principal as habilidades pretendidas, as quais os alunos devem
construir ao longo do curso, tendo a sua atuação profissional como horizonte.
116
Nesta perspectiva, a Brinquedoteca visa desenvolver atividades “em
situação” de aprendizagem (saber fazer) dos alunos em formação, como o objetivo
de construir as competências profissionais necessárias para a sua futura atuação
como docente na/da Educação Infantil. Em outras palavras, a Brinquedoteca se
constituirá num espaço no qual docentes e discentes da Faculdade Interação
Americana – FAINAM possam colocar em prática suas propostas de atividades, de
pesquisas e de formação profissional, através de trabalhos interdisciplinares,
multidisciplinares e/ou transdisciplinares.
Para ilustrar esta prática pedagógica, podemos fazer referência à
unidade programática Oficinas Pedagógicas da Educação Infantil, que tem como
objetivo propiciar na formação do futuro professor o movimento de vai-e-vem
entre a teoria e a prática através do desenvolvimento das oficinas pedagógicas da
Educação Infantil, de maneira a dar subsídios teórico-metodológicos para a
prática pedagógica na Educação Infantil. Além disso, aborda os princípios e as
possibilidades do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e emocional da
criança de 0 a 5 anos e desenvolve metodologias de trabalho para escolas de
Educação Infantil. O desenvolvimento desta unidade programática, por sua vez,
demanda conhecimentos de outros campos da Educação, como – por exemplo –
as Teorias Educacionais e Didática (teorias acerca dos processos educativos
envolvendo as aprendizagens, a relação professor - aluno – conhecimento, os
procedimentos pedagógicos de planejamento do trabalho docente...), a Psicologia
da Educação (estudo das diferentes teorias dos processos de desenvolvimento e
aprendizagem sob a ótica da Psicologia Educacional, a compreensão do
desenvolvimento humano e sua relação com a aprendizagem...), o Estudo dos
RCNs: Educação Infantil (propiciar ao futuro professor o conhecimento de tais
conteúdos específicos e o domínio dos mesmos) e o Desenvolvimento da Criança
propriamente dito (enfoque nos processos de aprendizado e desenvolvimento da
criança nos contextos sociais, históricos e educacionais), entre outras unidades
programáticas que poderão ser acionadas conforme a atividade em
desenvolvimento nas Oficinas Pedagógicas da Educação Infantil, no espaço da
Brinquedoteca. Há também a intenção de promover as Oficinas de Brinquedos
Pedagógicos, visando a formação de profissionais que atuem na Educação
Infantil e no Ensino Fundamental.
117
Desta maneira, o aluno em formação poderá transitar pelas unidades
programáticas que compõem a estrutura curricular do curso, de modo a perceber
que o fenômeno educacional, mais especificamente a Educação Infantil, requer um
olhar multidimensional para sua compreensão. A Brinquedoteca, assim, torna-se um
espaço privilegiado do processo de ensino e de aprendizagem no que se refere ao
estudo sobre o desenvolvimento infantil.
1.3 ARTICULAÇÃO COM A RESPONSABILIDADE SOCIAL
O Projeto da Brinquedoteca do curso de licenciatura em Pedagogia
da Faculdade Interação Americana – FAINAM se desdobra igualmente em
atividades extraclasse, com o objetivo de atender a comunidade local e
desenvolver projetos de responsabilidade social e coletiva. Dentre estas
atividades, podemos pontuar:
� Atendimento e orientação às Instituições Escolares, Assistenciais, Hospitais e
Organizações Não-Governamentais do entorno da Instituição;
� Atendimento às creches do município;
� Atendimento e orientação psicopedagógica às crianças com dificuldades de
aprendizagem;
� Atendimento e orientação psicopedagógica às crianças com necessidades
especiais;
� Atendimento e apoio às famílias de crianças hospitalizadas;
� Atendimento às crianças hospitalizadas inspirando-se no projeto “Doutores da
Alegria”;
� Desenvolver estudos que considerem o jogo, o brinquedo, enfim, a ludicidade,
nas práticas educativa e hospitalar;
� Atendimento de crianças, através de projetos que mesclem recreação e
aprendizagem;
� Doação de brinquedos pedagógicos/educativos confeccionados nas Oficinas
de Brinquedos Pedagógicos pelos docentes e discentes do curso às
Instituições Escolares, Assistenciais, Hospitais e Organizações Não-
Governamentais do entorno da Instituição;
� Estágio curricular supervisionado a ser realizado no espaço da Brinquedoteca
e em outros locais, como em escolas de educação infantil, oficinas
118
pedagógicas das Secretarias de Educação, organizações não-
governamentais, etc.
� Oferecer serviços de consultoria a profissionais, instituições e empresas
envolvidas;
� Organizar eventos científicos para a divulgação dos estudos elaborados a
partir das experiências dos discentes no espaço da Brinquedoteca;
� Oferecer cursos sobre a utilização e a prática pedagógica no contexto da
Brinquedoteca às Instituições Escolares, Assistenciais, Hospitais e
Organizações Não-Governamentais do entorno da Instituição;
� Outras, conforme a demanda do contexto educacional do entorno da
Instituição.
1.4 OBJETIVOS EM TERMOS GERAIS
Neste contexto, a Brinquedoteca do curso de licenciatura em
Pedagogia da Faculdade Interação Americana – FAINAM tem os seguintes
objetivos:
� Formar futuros professores especializados em Educação Infantil;
� Utilizar os materiais da Brinquedoteca (brinquedos educativos, jogos, espaços
lúdicos) para apoiar o trabalho docente;
� Construção de saberes da prática docente na educação infantil;
� Desenvolver propostas de atividades mediatizadas pelas diversas unidades
programáticas do curso, as quais possam deflagrar a “unidade na
diversidade”;
� Desenvolver várias linguagens através do desenvolvimento das Inteligências
Múltiplas;
� Pluralizar a compreensão do fenômeno educativo sob a ótica da ludicidade;
� Resgatar a valorização do brincar nas práticas educativas;
� Desenvolver pesquisas que trabalhem a importância do jogo na Educação
Infantil;
� Formar professores que possam ver no brincar a possibilidade de educar, de
viver, de transformar a prática pedagógica.
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PROJETO: I SEMANA DAS LICENCIATURAS - FAINAM
1 APRESENTAÇÃO
A I Semana das Licenciaturas-FAINAM é um evento realizado pela Coordenação
Geral e pelo Instituto Superior de Educação – ISE da Faculdade de Interação
Americana - FAINAM com a intenção de promover a integração não só entre a
comunidade acadêmica, mas também entre a comunidade social da qual a
faculdade faz parte.
Desta forma traz a possibilidade da participação de educadores, sejam eles
provenientes de instituições públicas ou particulares, de movimentos sociais, ou
qualquer outro espaço, além de pessoas interessadas na discussão da educação
sob a perspectiva de um debate integrador sobre a temática geral do evento:
“Refletindo sobre a ação docente”.
2 OBJETIVOS
Espera-se que a I Semana das Licenciaturas-FAINAM promova um espaço para
reflexão e troca de saberes sobre questões significativas na atuação dos professores
e também que propicie a confraternização dos atores que ajudam a construir a
Educação no estado de São Paulo.
3 DESENVOLVIMENTO E REALIZAÇÃO
A estrutura do evento vai contar com 5 (cinco) dias de palestras finalizando com uma
apresentação artística, conforme cronograma a seguir:
120
07.05.12 08.05.12 09.05.12 10.05.12 11.05.12 Abertura:
Ed e 3ª idade
Ética e Cidadania
Nova reforma
ortográfica
Bailarina com Síndrome de Down
Depoimento da família de Aline Favaro, encerrando com
apresentação de ballet da mesma.
Convidada:
ProfªGisnelli
Convidado:
Profº Tunico Vieira
Profª Genize
Molina Zilios
Convidados:
Aline Favaro e família
As atividades ocorrerão no auditório da FAINAM no período de 07 a 11 de maio das
19h30 as 22h00.
Modelo do convite:
121
PROJETO INTERDISCIPLINAR JORAP – JORNADA ACADÊMICO
PROFISSIONAL - FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA – FAIN AM
1 INTRODUÇÃO
A Jornada Acadêmico Profissional (JORAP) é um evento anual, que
ocorre sempre no segundo semestre abrangendo todos os cursos e tem como
objetivo desenvolver a capacidade de lidar com a pressão de apresentações formais
acadêmicas vinculadas com a rotina da profissão que exercerá após graduado e a
iniciação a pesquisa científica. Os alunos se reúnem em grupos, escolhem um
professor orientador e desenvolvem um trabalho vinculado a um tema comum a todo
curso de licenciatura. Este trabalho que é tanto escrito quanto expositivo é
socializado para toda a comunidade interna e externa da faculdade num grande
evento.
3 OBJETIVO
Realizar um trabalho integrado com o projeto pedagógico do curso e
interdisciplinarmente com a estrutura curricular e as unidades programáticas, unindo
as exigências de um trabalho acadêmico com as reais necessidades do mercado de
trabalho dos alunos. Finalizando em uma apresentação aberta para a comunidade
interna e externa e enfatizando a responsabilidade social e a contribuição que os
alunos em suas diferentes áreas possam contribuir.
3 METODOLOGIA DO PROJETO
O Trabalho em Grupo Acadêmico (TGA) possui três etapas de
desenvolvimento descritas a seguir.
3.1 DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO ESCRITO
O Trabalho escrito é uma pesquisa de revisão bibliográfica sobre o
assunto escolhido. Esta pesquisa além de desenvolver as habilidades de escrita e
pesquisa dos alunos, os apresenta às normas da ABNT para prepará-los para as
122
exigências da vida acadêmica e para o trabalho de conclusão de curso. O professor
orientador se dispõe a estar em constante contato com o grupo com trocas
produtivas visando adequar a produção as normas e a temática desejada.
3.2 DESENVOLVIMENTO DE BANNER
Os alunos desenvolvem um banner como treinamento para demonstrar
os resultados de seus trabalhos ao público interessado. Este banner também segue
as normas da ABNT e servirá como um apoio para a terceira etapa da atividade, a
apresentação oral.
3.3 APRESENTAÇÃO ORAL
Na apresentação oral os alunos demonstrarão suas pesquisas para os
interessados, com uma breve apresentação, preferencialmente interativa, de
aproximadamente dez minutos.
4 AVALIAÇÃO
Os trabalhos escritos e o banner são avaliados pelo professor
orientador através dos seguintes critérios:
• Pertinência do tema frente ao tema geral do evento;
• Desempenho e esforço do grupo;
• Resultados da pesquisa bibliográfica;
• Adequação às normas da ABNT.
A apresentação oral é avaliada por uma banca de professores
conforme ficha anexa.
123
FICHA DE AVALIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ORAL NA JORAP DO TR ABALHO EM GRUPO ACADÊMICO (TGA) DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – 2º SEMESTRE DE 2012.
Título do trabalho:
Professora Orientadora:
Critérios Nota (0 a 3)
Preparação e apresentação do trabalho : Neste item deve ser avaliado se o aluno apresentou, de forma adequada, o seu trabalho: Definição do problema, objetivos, metodologia e resultados/conclusões obtidas.
Organização das ideias : Neste item deve ser avaliada a fluidez e coerência na transmissão das ideias (clareza, fluência, conexão entre os tópicos e domínio do tema).
Utilização da linguagem : Nesse item deve ser avaliada a utilização da linguagem (vocabulário, concordância e facilidade de expressão).
Utilização do tempo : Nesse item deve ser avaliada a obediência ao tempo determinado (apresentação muito curta ou excessivamente longa, abruptamente encerrada, prejudicando a qualidade da apresentação) O tempo para apresentação é de 10 minutos com 5 minutos para discussão.
Utilização e estética do banner e postura do aluno : Nesse item deve ser avaliado o uso adequado do banner e a postura do aluno durante a apresentação.
Desembaraço na resposta aos questionamentos : Nesse item devem ser avaliadas a desenvoltura e a segurança do aluno ao responder aos questionamentos feitos pelos examinadores/avaliadores.
MÉDIA
Componentes:
RA NOMES
Obs: Avaliador, confirme os nomes e presenças dos alunos
São Bernardo do Campo, 19 de novembro de 2012.
Avaliador(a) Avaliador(a)
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