convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência por luis fernando astorga gatjens

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Luis Fernando Astorga GatjensDirector Ejecutivo para América Latina del Instituto

Interamericano sobre Discapacidad y Desarrolo Inclusivo (IIDI)

VI Encuentro Internacional de Inclusión Educativa JUEVES 27 DE MAYO DEL 2010

SAN JOSÉ, COSTA RICA

1) Não há coisas sem interesse [desinteressantes] . Só pessoas incapazes de se interessarem.

Albert Einstein

2) A perspectiva da deficiência É bem conhecido de todos e todas

protagonistas dos processos de ensino e agentes de inclusão educacional, em diferentes realidades e cenários, que a EDUCAÇÃO INCLUSIVA é um manto, que cobre ou deverá cobrir os muitos setores histórica e estruturalmente excluídos da educação e consequentemente, do desenvolvimento de nossa região latino-americana.

Mas quero trazer aqui o olhar e a experiência das pessoas com deficiência; de milhões de latino-americanos e latino-americanas, para quem o acesso à educação é quase uma quimera e o acesso ao desenvolvimento é um sonho permanentemente adiado.

3) Educação, motor do desenvolvimentoAs Nações Unidas definem o desenvolvimento

como "a melhoria substancial das condições materiais e sociais dos povos, no marco do respeito pelos valores culturais".

Tenho a certeza de que todos e todas concordamos que um motor imprescindível para alcançar esse desenvolvimento, é a educação.

É muito provável - para não dizer que é seguro - que aqueles que estão fora do processo educacional, estão irremediavelmente fora da agenda de desenvolvimento dos seus países ou ocupam um lugar marginal nessa agenda.

A mobilidade social na maioria dos casos, tem como pré-requisito inevitável, o acesso a educação.

4) Construir capacidadesOuvimos insistentemente como se reivindica

a necessidade de que se abram oportunidades, especialmente na atividade produtiva e do emprego.

Isto teve sentido no passado continua assim no presente e também há de fazer no futuro. É um slogan, uma reivindicação permanente de setores excluídos na agenda de desenvolvimento.

No entanto, para aproveitamento dessas oportunidades que se abrem, é imprescindível que antes ter construído as competências necessárias para tirar proveito da melhor forma possível.

Ou para dizer de outra maneira: Um pré-requisito para oportunidades de emprego produtivo e laborais precisa ter havido, antes, de oportunidades educacionais, inclusiva e de qualidade.

5) Enorme dívida socialOs Estados e a sociedade acumularam uma

enorme dívida social com as pessoas com deficiências. Sob a gama de modelos e paradigmas, apoiados na caridade - público ou privado - ou no enfoque médico-reabilitador, os direitos das pessoas com deficiência não foram considerados, de forma efetiva.

Pessoas com deficiência têm sido invisíveis em tal escala que as violações de seus direitos, não foram consideradas como violações dos direitos humanos .

Todavia está fresca a tinta dos informes sobre a situação dos direitos humanos, dos Estados, onde nem sequer aparecem as pessoas com deficiência.

Para colocá-lo em uma linguagem técnica das organizações de direitos humanos: A situação em matéria de direitos humanos para a grande maioria das pessoas com deficiência pode caracterizar como violações graves pode caracterizar sistemática e reiterada.

Isto significa que faz parte da vida diária de uma triste e dolorosa cotidianidade.

6) Círculo viciosoO ciclo vicioso que coloca a pobreza como

“causa de deficiência” e a deficiência como uma causa relevante da pobreza, que falou o ex-relator sobre Deficiência da ONU, Bengt Linqvist, manifesta de diversas formas, nos países da América.

Se há um fator que pode ser vital na ruptura desse círculo vicioso, é o acesso a uma educação mobilizadora e de qualidade.

7) Terríveis cifrasA invisibilidade das pessoas com deficiência

chegou a investigação estatística. Não há mais sombras do que luz neste domínio, esperamos uma reversão nos próximos anos.

Alguns dados já existentes, um fenômeno totalizador da exclusão educacional profunda.Vejamos:

Globalmente, um terço das crianças em idade escolar são as crianças com deficiência.

Na América Latina e no Caribe, apenas entre 20% e 30% das crianças com deficiência freqüentam a escola.

Um levantamento da situação dos direitos das pessoas com deficiência nas Américas em 2004 pelo Centro Internacional de Reabilitação (CIR), em Chicago, deu os seguintes dados:

Na Colômbia, apenas 0,32% alunos do ensino fundamental são estudantes com deficiência. Na Argentina, 0,69%. No México, 0,52%.

No Uruguai, 2,76%. Na Nicarágua, 3,5%. Na Bolívia: entre 74% e 97% das crianças

com deficiência não freqüentam a escola.

8) De Salamanca a nossos diasEm 10 de Junho, se cumprirá o décimo sexto

ano da Declaração de Salamanca, cujo conteúdo proclamou a necessidade de mudanças substantivas na educação entre os que destaca-se o seguinte: "Todas as crianças de ambos os sexos têm o direito fundamental educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter um nível aceitável de conhecimento ".

E aqui todos significa todos... Nesse"todos" amplo e democrática, há

cabido até hoje, um número limitado de crianças com deficiência.

Isso sem analisar em detalhes a natureza de tal oferta limitada de educação, que está presente, tanto a marca da segregação como uma qualidade questionável.

Apesar dos compromissos assumidos na Declaração de Salamanca , devemos dizer que nos nossos países, a educação especial domina a paisagem da educação para crianças com deficiências. A educação inclusiva apenas emerge e mostra avanços preliminares.

9) Instrumento de EsperançaA situação em números e rostos humanos,

submetidos a discriminação, a exclusão e a pobreza acorrentado à sua condição, é desolador,(... ) mas no princípio do século e do milênio, foi encenado na ONU, um processo de esperança, que surgiu a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência.

Aprovada por consenso na Assembléia Geral da ONU em 13 de dezembro de 2006, agora faz parte do sistema universal dos direitos humanos consiste em acordos internacionais (sobre direitos civis e políticos e direitos econômicos, sociais e culturais ), as convenções contra a tortura, o racismo, a convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as mulheres, os direitos da criança e proteger os direitos dos trabalhadores imigrantes e suas famílias.

São instrumentos jurídicos internacionais valiosos utilizados por órgãos diferentes e de diferentes mecanismos, formando o sistema de direitos humanos da ONU.

A diferença entre estes instrumentos como a Convenção adotada em 2006 e a Declaração de Salamanca:

A Convenção tem caráter vinculante, de obrigatório cumprimento.

9) Gênesis do tratado

Este acordo começou a surgir, na Conferência Mundial contra o Racismo, realizada pelo Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, realizada em Durban, África do Sul em agosto-setembro de 2001.

Alguns dias antes dos ataques às torres gêmeas.

Na conferência, co-presidente da delegação mexicana, o lutador contra a discriminação, Gilberto Rincón Gallardo propôs a inclusão no "Plano de Ação de Durban”, um ponto específico dizia assim:

Convida a Assembléia Geral das Nações Unidas a considerar a possibilidade de elaboração de uma convenção global e abrangente para proteger e promover os direitos e a dignidade das pessoas com deficiência, que inclua especialmente, disposições que tratam das práticas e tratos discriminantes que as afetam.

Esse foi o ponto 180, de uma declaração abrangente. E esse ponto teria sido esquecido se, especialmente, a delegação do México na ONU, não tivessem trabalhado para dar concretude.

Com a declaração e o Plano de Ação de Durban, e a missão do México na ONU, promoveu a criação de um comitê que iria trabalhar no processo de elaboração de uma convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência.

Imediatamente houve um recuo dos Estados dos países em desenvolvimento.

Final de outubro de 2001. Naqueles dias, no Instituto Interamericano Deficiência e Desenvolvimento Inclusivo (IIDI), constrói-se a proposta mexicana.

Imediatamente entramos em contato com a missão do México na ONU, especialmente a pessoa que levou a iniciativa diplomática Berenice Díaz Ceballos. Ela informou-nos de enormes obstáculos. Apresentou a proposta e pediu a dinâmica do instituto para uma campanha internacional.

Campanha destinada a superar a resistência dos países desenvolvidos no que diz respeito à proposta de mover o processo para a convenção.

Imediatamente elaborada e desenvolvida uma intensa campanha internacional, que sem dúvida contribuiu para tornar a iniciativa mexicana cristalizada a 19 de dezembro de 2001, quando a ONU aprovou a Resolução 56/168 da Assembleia Geral.

10) Paradoxo da Conveção• O processo de construção da Convenção sobre os

Direitos das Pessoas com Deficiência está cimentado num autêntico paradoxo: talvez o setor mais excluídos da humanidade, as pessoas com deficiência, é o setor mais influente na construção de um tratado direitos humanos.

• Nunca as portas “pouco acessíveis” do Palácio de Cristal, sede da ONU em Nova York, foram tão abertas a um grupo de pessoas que contribuía a elaborar um tratado temático de sistema universal.

• Nunca antes os negociadores que representam os Estados, foram tão receptivos aos critérios técnicos, ideias e as propostas das pessoas com deficiência.

• Nunca antes um esforço de incidência política realizado por um grupo (neste caso, as pessoas com deficiência representantes de várias organizações) conseguira alcançar tais objetivos, reconhecidos pelo presidente de Comitê Adhoc, Embaixador da Nova Zelândia, Don MacKay, que disse que 70% do tratado se devia as organizações de pessoas com deficiência.

11) A Lástima (a pena, a piedade): Uma chave?• Pergunta-se neste momento o que

possibilitou tal abertura?• Minha explicação baseia-se em uma

armadilha da realidade, em uma situação cheia de ironia: O que possibilitou que poderíamos conseguir estar presentes na maioria das sessões de discussão, debate e acordo na sala onde os Estados negociavam o tratado, foi o fato de que muitos e muitos representantes dos Estados, nos olhavam por meio da pena.

• Ou, dito de outra forma, o fato de que esses educados representantes, tiveram como referenciais de conduta, ao lidar com pessoas com deficiência, modelos sustentados pela pena, piedade e compaixão permitiu abrirem o caminho para aqueles que só tínhamos em nossas mentes e corações, o paradigma dos direitos humanos.

• Primeiro foi entrar e fazer parte das negociações cotidianas, em seguida, foi mostrar o conhecimento, a experiência e tudo o que tínhamos a dizer e contribuir, como especialistas em deficiência.

12) Nada sobre as pessoas com deficiência sem as pessoas com deficiênciaO grito e slogan acima adquiriu perfeito

conteúdo. Um slogan não era oco, vazio, foi preenchido um propósito durante as negociações.

E desta maneira, os eternos convidados de pedras em nossos assuntos, nos tornamos muito importantes na construção do Tratado.

14) O projeto Sul• Nas primeiras reuniões do Comitê especial, a

grande maioria de pessoas com deficiência eram provenientes dos países desenvolvidos.

• Os países do Norte chegavam em bom número; os países do Sul, a participação era escassa.

• Isso era uma contradição porque nos países do Norte vivem cerca de 20% da população mundial de pessoas com deficiência, no Sul são 80%

• No Sul as pessoas com deficiência, em geral vivem (ou sobrevivem apenas) nas piores condições de pobreza e exclusão social.

• O Instituto Interamenricano sobre deficiência, Handicap Internacional e Rede Latinoamenricana de Organizações não governamentais de pessoas com deficiência e suas famílias (RIADS) impulsionaram a iniciativa denominada PROJETO SUL.

Nas reuniões decisivas havia um total de 46 líderes com deficiência de 20 países em desenvolvimento, a grande maioria países latinoamericanos.

O Projeto Sul foi reconhecido como o principal referente na hora de reconhecer as inquietudes das pessoas com deficiências nos países em desenvolvimento.

15) A mudança de paradigma

• A convenção é (ou deve ser) um divisor de águas na história da humanidade com deficiência.

• A partir dela as pessoas com deficiência devem ser sujeitos de direitos e não objetos de piedade pública ou privada, nem pacientes, nem enfermos, nem especiais, nem excepcionais, nem outras qualificações extraídos do vasto arsenal da subestimação e exclusão social.

Esta é a mudança paradigmática que deve derivar da aplicação plena e efetiva das boas disposições deste tratado.

A partir desse novo tratado, o que se pretende é que a deficiência não seja uma condenação, um cárcere, um bom justificado para a exclusão e a discriminação, senão uma condição a mais, mais uma diferença (abigarrada, na manta de retalhos) no tecido da diversidade humana

Este tratado deu um passo na direção de colocar a deficiência como um produto social, como uma anomalia não da pessoa com deficiência e sim como uma falha, um défcit dos Estados e das sociedades frente as pessoas que rompem o padrão de uma questionável normalidade.

16) O valor da ConvençãoEsta é uma convenção que se sustenta em um

vigoroso tripé, onde estão presentes: a não discriminação, os direitos humanos e o desenvolvimento social.

Pode ser uma ferramenta para avançar na eliminação de todos as formas de discriminação mediante ações a assegurar a igualdade.

Pode ser uma ferramenta para efetivar direitos civis e políticos, econômicos, sociais e culturais.

Pode ser uma ferramenta forte para impulsionar o desenvolvimento social que assegure a inclusão.

Um grito e um mandato para formulação de políticas inclusivas e transversais.

Não mais pequenos programas onde o Estado não assume suas responsabilidades e as delega a filantropia, ao setor privado e a cooperação internacional.

17) Rumo ao desenvolvimento inclusivoA proposta de desenvolvimento que aparece

neste tratado é a proposta do desenvolvimento inclusivo.

Para os excluídos de sempre, a bandeira é o Desenvolvimento Inclusivo.

Não podemos aceitar que haja crescimento econômico em nossos países, sem justiça redistributiva, sem forte inversão/intervenção social, sem programas sociais vigorosos e sem sustentabilidade ambiental.

Um tripé harmonioso: Desenvolvimento econômico equilibrado, desenvolvimento social inclusivo e desenvolvimento ambiental sustentável.

Isto não acontecerá da noite para o dia mas deve se empenhar a construir AGORA.

18) Uma ferramenta para mudança

• Na construção da Convenção, a América Latina foi protagonista.

• Todos os países ratificaram a Convenção e agora formam parte de sistemas jurídicos que reconhecem e devem buscar fazer efetivos os direitos das pessoas com deficiência.

• O tratado é uma norma vinculante que obriga os Estados a render/prestar contas de como o estão implementando.

Precisamente neste ano, 2010, vários países latino-americanos devem apresentar um informe rigoroso sobre o cumprimento das disposições do tratado ao Comitê Internacional sobre direitos sas pessoas com deficiência, um órgão de vigilância do tratado.

Uma convenção que os seus distintos agentes não participam vivamente, buscando a sua implementação e vigiando o seu cumprimento também pode esmorecer e não transcender para além das suas boas intenções.

19) É cedo mas...• Se poderia dizer que é uma convenção

recém ratificada por vários países latino-americanos. Dois anos podemos considerar como recente.

• No presente não há muitos, nem significativos avanços em sua aplicação

• O artigo 33, em seu inciso 1 pode nos servir de barômetro sobre o compromisso de cumprimento. Neste tratado a vigilância é do próprio Estado e da sociedade civil.

20) Sem ação não há direito• A Convenção não será implementada se não há

instituições, organizações e pessoas que impulsionem a sua implementação quer através de formulações de políticas públicas e programas inclusivos e transversais como através da harmonização legislativa, derrogando normas, reformando normas.

• Sem ação não há direito. Sem ação consciente dos formuladores e formuladoras de políticas públicas, as disposições do tratado não se converterão em programas públicos,(...).

21) A educação deve ser inclusiva• No âmbito educativo, a Convenção nos

sinaliza que não deve discriminar nem segregar em ambientes educativos [excludentes] as pessoas em razão de sua deficiência.

• A educação como componente fundamental para a inclusão, a participação social e em desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência.

Recordemos o importante artigo• As pessoas com deficiência não são

excluídas do sistema regular da educação por motivos de deficiência, e não são excluídos do ensino primário e secundário (fundamental e médio) por motivos de deficiência.

• Os Estados devem criar as condições para que as pessoas com deficiência possam acessar uma educação primária e secundária inclusiva de qualidade e gratuita, em igualdade de condições com os demais, na comunidade em que vivem.

Para efetivar esse direito, os Estados• Devem fazer ajustes razoáveis em função

das necessidades individuais.• Devem prestar o apoio necessário as

pessoas com deficiência, no marco do sistema regular de educação, para facilitar a sua formação efetiva.

• Devem facilitar medidas de apoio personalizada e efetivas em ambientes que fomentem ao máximo o desenvolvimento acadêmico e social, em conformidade com o objetivo da plena inclusão.

22) Diversos atores, uma responsabilidade comumTodos e todas podemos ser agentes de sua

implementação. Temos dever de estudo e disseminação.Não podemos esperar que os outros ajam no

que temos de fazer se somos conscientes de que a Convenção requer ações de incidência política, de iniciativas, de propostas criativas, de todos os atores possíveis.

No campo educativo estou seguro que todos e todas que estamos reunidos sabemos que atores estão envolvidos e devem ser envolvidos no impulso da educação inclusiva, (...)

Em primeiro lugar, Ministérios e Secretarias de educação, em forma totalizadora e transversal, a educação inclusiva se converta na coluna vertebral de sua reitoria e quefazer.

Em par com esse primeiro ator, estão as educadoras e educadores, esse corpo docente comprometido e que dão o melhor de si, ensinando e educando nas aulas.

É necessário que as educadores e as educadoras se comprometam com a educação inclusiva, especialmente a orientada para as pessoas com deficiência.

É necessário aqui derrubar mitos, prejuízos e o alargado desconhecimento que prevalece neste campo.

É imprescindível que as escolas de formação de docentes e os centros universitários se preencham de educação inclusiva, das boas práticas neste campo e irradiem a educadores e educadoras, que convertam a educação inclusiva em um compromisso vivo e cotidiano.

Direito a educação inclusiva e de qualidade.

AvançarAo avançar por este caminho, as sociedades

e os Estados estarão empenhando-se a saldar a enorme dívida de subestimação, discriminação e exclusão que há afetado as pessoas com deficiência, ao largo do tempo.

Ao avançar por esta rota, estaremos construindo melhores sociedades, mais justas, mais humanas, mais inclusivas.

Término com frase de sentido inspiradordo grande educador que foi e segue sendo,

Paulo Freire:

Não há mudança sem sonho, como não há sonho sem esperança.

La Convención sobre los derechos de las personas con discapacidad: Poderosa herramienta para impulsar la educación y el desarrollo inclusivos.Palestra proferida por Luis Fernando Astorga Gatjens

Director Ejecutivo para América Latina del Instituto Interamericano sobre Discapacidad y Desarrolo Inclusivo (IIDI)

Local da palestra: VI Encuentro Internacional de Inclusión Educativa San José, COSTA RICAJUEVES 27 DE MAYO DEL 2010

Texto impresso (62 páginas) utilizado pelo autor Luis Fernando Astorga Gatjens na abertura de encontro internacional sobre inclusão (VI Encuentro Internacional de Inclusión Educativa) realizado em São José, Costa Rica.Tradução do espanhol para o português por Cristiane Taveira (uso de negritos e redução pequena do conteúdo para apresentação).

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