contraÇÃo uterina mecanismo e trajeto do parto · parto: contrações ritmadas, frequência de 2...

Post on 20-Sep-2018

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CONTRAÇÃO UTERINA

MECANISMO E TRAJETO

DO PARTO

CORNO CORNO

FUNDO

CORPO

SEGMENTO

COLO

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO UTERINA

SUBSTÂNCIAS QUE ATUAM NA CONTRAÇÃO UTERINA

Estrogênio - Facilita

Progesterona - Bloqueia

Prostaglandinas - Facilitam

Ocitocina - Facilita

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO UTERINA

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO UTERINA

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO UTERINA

S R E

actina

miosina

miosina

S R E

actina

miosina

miosina

Quinase

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

calmodulina

Quinase

calmodulina

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Ca

Ca

Ca

calmodulina

Quinase

Ca calmodulina

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Canal de

cálcio Ca

Ca

Ca

Ca

Ca calmodulina

Quinase

Ca Ca calmodulina +

C

a

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Canal de

cálcio

receptor de

ocitocina

+

receptor de

ocitocina

ATP

Ca

Ca calmodulina

Quinase

Ca Ca calmodulina +

C

a

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Canal de

cálcio

receptor de

ocitocina

+

receptor de

ocitocina

ATP

GAP Junctions

GAP Junctions

Ca

Ca calmodulina

Quinase

Ca Ca calmodulina +

C

a

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Canal de

cálcio

receptor de

ocitocina

+

receptor de

ocitocina

ATP

AMPc

C

O

N

T

R

A

Ç

Ã

O

GAP Junctions

GAP Junctions

Ca

Ca calmodulina

Quinase

Ca Ca calmodulina +

C

a

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Canal de

cálcio

receptor de

ocitocina

+

receptor de

ocitocina

ATP

AMPc

GAP Junctions

GAP Junctions

Ca

Ca calmodulina

Quinase

Ca Ca calmodulina +

C

a

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Canal de

cálcio

receptor de

ocitocina

+

receptor de

ocitocina

ATP

AMPc

GAP Junctions

GAP Junctions

Ca

calmodulina

Quinase

Ca calmodulina

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Canal de

cálcio

receptor de

ocitocina receptor de

ocitocina

receptor de

ocitocina

GAP Junctions

GAP Junctions

R

E

L

A

X

A

M

E

N

T

O

Quinase

Ca

S R E

Quinase

actina

miosina

miosina

Canal de

cálcio

ESTADO DE GESTACIONAL DE REPOUSO

R

E

L

A

X

A

M

E

N

T

O

MECANISMO DA CONTRAÇÃO UTERINA

1. POTENCIAL DE MEMBRANA DE REPOUSO

2. ESTÍMULO HORMONAL

PERMEABILIDADE AO SÓDIO

DESPOLARIZAÇÃO

ABERTURA DOS CANAIS DE CÁLCIO E

LIBERAÇÃO DO CÁLCIO DO SRE

FORMAÇÃO DE CÁLCIO-CALMODULINA

CONTRAÇÃO UTERINA

CARACTERÍSTICAS DA CONTRAÇÃO UTERINA

1. INVOLUNTÁRIA

2. É DOLOROSA

DISTENSÃO DO COLO

DISTENSÃO DO SEGMENTO

CARACTERÍSTICAS DA CONTRAÇÃO UTERINA

1. INVOLUNTÁRIA

2. É DOLOROSA

3. MARCA-PASSOS

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO UTERINA

REPERCUSSÕES HEMODINÂMICAS:

• MATERNAS

• FETAIS

CORRELAÇÕES CLÍNICAS:

PERCEPÇÃO À PALPAÇÃO

PERCEPÇÃO DA DOR

DETERMINISMO DO PARTO

MECANISMO:

Volume uterino

Cortisol

Relação E/P

Liberação de fosfolipase A 2

Do âmnio e do cório

Liberação do ácido aracdônico

Das membranas

Síntese de prostaglandinas

na decídua parietal

Estímulo à contração uterina:

Início do trabalho de parto

Dilatação

Do colo

Liberação de

ocitocina

ATIVIDADE UTERINA NA GESTAÇÃO

ATÉ 30 SEMANAS: Contrações isoladas, descoordenadas

em pequenas porções do útero, indolores

APÓS 30 SEMANAS: Contrações em regiões maiores do útero

mais coordenadas, indolores e pouco fre-

quentes (BRAXTON-HICKS)

PRÓDROMOS: Contrações envolvendo todo útero, de baixa

frequência, eventualmente dolorosas -TGD

PARTO: Contrações ritmadas, frequência de 2 a 5 em 10

minutos, dolorosas.

PÓS-PARTO: Contrações ritmadas e frequentes por algumas

horas, se que vão tornando mais espaçadas nos

dias subsequentes

OCITÓCICOS

Ocitocina natural

Misoprostol (Prostokos)

Metil-ergonovina (Methergin)

OCITÓCICOS

Ocitocina natural

Misoprostol (Prostokos)

Metil-ergonovina (Methergin)

Tocolíticos

Betamiméticos: Terbutalina (bricanyl)

Isoxsuprina (Inibina)

Bloqueadores de Canal de Cálcio:

Nifedipina (Adalat)

Bloqueador de receptor de ocitocina:

Atosiban (Tractocile)

Sulfato de Magnésio

Anti-inflamatórios: Indometacina

(Indocid)

Fornecedor de óxido nítrico:

Nitroglicerina (Nitroderm)

TRAJETO

DO

PARTO

Pelvimetría Clínica

ESTÁTICA FETAL

1. Atitude 2. Situação

3. Apresentação

4. Posição

Relação das partes fetais entre si.

A atitude normal é flexão ou hiperflexão

Ovóide fetal.

37

1. Atitude

2. Situação 3. Apresentação

4. Posição

É a relação do maior eixo

fetal(longitudinal) com o maior eixo

materno.

1. Longitudinal

a) Cefálica

b) Pélvico

2. Transversa

3. Obliquo

38

1. Atitude

2. Situação

3. Apresentação 4. Posição

Parte fetal que se loca na área do

estreito superior.

39

1.Cefálica

2. Pélvica

3. Córmica

•A cabeça se apresenta na área do estreito superior

•Forma de apresentação mais frequente.

Apresentação Cefálica

A:fletida

B:defletida de 1º grau

C:defletida de 2º grau

D:defletida de 3º grau

1. Atitude

2. Situação

3. Apresentação 4. Posição

41

1. Cefálica

2.Pélvica

3. Córmica

As nádegas se apresentam na área do

estreito superior e o ponto de

referencia é o sacro.

1. Atitude

2. Situação

3. Apresentação 4. Posição

42

1. Cefálica

2. Podálica

3.Córmica

Posição fetal em que seu eixo

longitudinal é perpendicular ao eixo

longitudinal materno formando um

ângulo de 90°.

1. Atitude

2. Situação

3. Apresentação

4. Posição

Relação do dorso fetal com o lado

direito ou esquerdo materno

43

Acima do plano 0 De Lee: 0 a -3

Abaixo do plano 0 De Lee: 1 a +3

Feto Insinuado plano 0 De Lee : 0

ODA OEA

OEP ODP

Occiptal anterior

Occiptal posterior

Occiptal esquerda

Occiptal direita

Situação: longitudinal, Apresentação: cefálica,

Posição: dorso esquerda/direita

Variedade de posição:

1. OEA

2. OEP

3. ODP

4. ODT

5. ODA

Mecanismo de dilatação

Dilatação e Apagamento do colo

Primíparas Multíparas

MECANISMO DO PARTO

Insinuação Locação do bi parietal na área do estreito

superior.

Insinuação Locação do bi parietal na área do estreito

superior.

Descida Tem seu início com o Trabalho de parto

Pressão direta do fundo uterino na pelve.

Se completa com o dequitação fetal.

Rotação interna Rotação do polo cefálico em direção à

sínfise púbica, voltando à sua posição inicial

Desprendimento

Após rotação interna há dequitação do

polo cefálico com apoio da região occípital

no púbis e desprendimento do feto .

Rotação externa

Movimento de restituição, rotação do

dorso fetal para onde se locava o dorso

fetal intra útero.

Dequitação fetal Após Rotação externa, liberação do

ombro anterior na sínfise púbica e

distensão do períneo.

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