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CONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO - CONTEM 2014Palestra: CETEM: 36 anos de tecnologia mineral contribuindo para mineração no Brasil em P, D&IPalestrante: Francisco Wilson Hollanda Vidal – Centro de Tecnologia Mineral

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CETEM: 36 ANOS DE TECNOLOGIA MINERAL CONTRIBUINDO PARA MINERAÇÃO NO

BRASIL EM P, D & I

Palmas, 16 de maio de 2014

D. Sc. Francisco W. Hollanda Vidal, Engenheiro de MinasCoordenador/CETEM

Congresso Tocantinense de Engenharia e Mineração / Simpósio Tocantinense de Estudantes de Engenharia

Ministério da Ciência , Tecnologia e Inovação

Concepção e Evolução do CETEM

O Setor Mineral

Atividades de P&D do CETEM

Evolução do CETEM[ histórico ]

1972

2013

1978

1989

2000MCT

CNPq / MCT

[início das atividades]

[concepção e construção]CPRM / MME

CPRM / MME

MCTI

inovação e sustentabilidade

ATUAÇÃO NACIONAL

ORGANOGRAMA

NR-ES

CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICOCONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO

.Caracterização tecnológica de minérios, materiais e gemas

.Beneficiamento de Minérios

.Rochas ornamentais e de revestimento

.MPMEs e APLs do setor mineral

.Processamento Metalúrgico

.Tecnologia Ambiental

.Estudos de Sustentabilidade .Produção de materiais de referência certificados

Atividades de P,D&I e Serviços

Pesquisa e Desenvolvimento

DESENVOLVIMENTO PROJETOS DE P,D&I COM AS PRINCIPAIS EMPRESAS DE MINERAÇÃO E METALURGIA ATUANTES NO PAÍS

Vale, Votorantim, Alcoa, Rio Tinto, Samarco, Imerys e muitas outras.

ATUAÇÃO EM AGLOMERADOS PRODUTIVOS DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS [APLs] EM VÁRIOS ESTADOS.

. ENSAIOS ESCALA PILOTO na INDÚSTRIA

Maquete

Prédio concluído

NÚCLEO REGIONAL ES (Cachoeiro de Itapemirim)

Formalizado no DOU: 03/ABRIL/2013

Inauguração:Julho/ 2014

1.500 m2

Foco em Rochas Ornamentais

1500 m2 30 pessoas

Evolução do CETEM[ pessoal]

1972

2013

1978

1989

2000

[início atividades]

100 p

380 p

220 p

150 p

Pesquisadores 48 Doutorado (42) Mestrado (6)

Analistas 7

Técnicos NM 32 Assistentes 45

Pesquisadores 48 Doutorado (42) Mestrado (6)

Analistas 7

Técnicos NM 32 Assistentes 45

TERCEIRIZADOS 97Informática / Administração / Segurança / Oficina / Manutenção / Limpeza

TERCEIRIZADOS 97Informática / Administração / Segurança / Oficina / Manutenção / Limpeza

BOLSISTAS 135PCI/MCTI 50(Programa Capacitação institucional)

Pós-Graduação (M e D) 30Iniciação Científica 55

BOLSISTAS 135PCI/MCTI 50(Programa Capacitação institucional)

Pós-Graduação (M e D) 30Iniciação Científica 55

SERVIDORES: 132 SERVIDORES: 132 EXTRA-QUADRO: 247 EXTRA-QUADRO: 247

ESTÁGIÁRIOS 15ESTÁGIÁRIOS 15

~380 pessoas

Missão: desenvolver tecnologia para o uso sustentável dos recursos minerais brasileiros.

13

BASES PBM [MDIC]PBM

[MDIC]PNM 2030

[MME]PNM 2030

[MME]

ENCTI[MCTI]ENCTI[MCTI]

PLANO DIRETOR

2011-2015

PLANO DIRETOR

2011-2015

2011

2015

Mineração

Metalurgia

14

VISÃO“Ser a referência brasileira em P,D&I em Tecnologia Mineral e Ambiental, reconhecida [...] atuando [...]

em temas estratégicos de interesse nacional.”

BASES PBM [MDIC]PBM

[MDIC]PNM 2030

[MME]PNM 2030

[MME]

ENCTI[MCTI]ENCTI[MCTI]

PLANO DIRETOR

2011-2015

PLANO DIRETOR

2011-2015

2011

2015

Mineração

Metalurgia

Concepção e Evolução do CETEM

O Setor Mineral

Atividades de P&D do CETEM

16

Anos 1980/1990: estabilização do consumo per capita mundial e dos preços de minerais e metais. A partir deste século ocorre uma mudança.

Fator China: após crescer nos anos 1980 e 1990 a taxas anuais de 8-10%, alcança seu limite de autossuficiência e passa a importar

as commodities necessárias ao processo de intensa urbanização.

Adicionalmente, o crescimento dos demais países emergentes contribui para a maior demanda e valorização das matérias- primas minerais.

Surge um novo boom mineral, que passou pela crise de 2008/2009 e se espera que siga adiante enquanto a demanda dos países

emergentes estiver firme. [5, 10, 15 anos ???]

Panorama da Mineração MundialPanorama da Mineração Mundial

Exportações mundiais de bens minerais e participação do BrasilExportações mundiais de bens minerais e participação do Brasil

Evolução da Mineração MundialEvolução da Mineração Mundial

Fonte: Trade Map (UNCTAD). Elaboração: DTTM/SGM/MME OBS: não inclui diamante

Ferro=28%R. Ornamentais=6%

4,5%

Fontes: DNPM e MDIC. Elaboração: DTTM/SGM/MME. Valores correntes. VPM 2011, estimativa própria.

18% das exportações do Brasil em 2011

19

Desafios em P,D&I: Sistêmicos

Mineração e Meio Ambiente:o Indicadores de sustentabilidade.o Utilização da CFEM (municípios, estados, União).o Ações de responsabilidade social promovidas pelas empresas.o Critérios para consolidar uma área como ambientalmente

recuperada.o Tecnologias apropriadas para Produção+Limpa. o Valorização de rejeitos/resíduos >>> ecologia industrial.o Minimização da emissão de gases efeito estufa

Recursos Humanos

Art. 20 – São bens da União:IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

Art. 22 – Compete privativamente à União legislar sobre:XII – jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;XVIII – sistema estatístico, cartográfico e de geologia nacionais;

Art. 176 – As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidraúlica constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à Uniao, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra.

O Setor reflete o ambiente externo e apresentou grande crescimento das exportações e do PIB setorial nos anos 2000.

Investimentos expressivos que tendem a continuar, em pesquisa mineral, mineração e metalurgia.

[US$ 75 bilhões entre 2012 e 2016]

O crescimento econômico e maior distribuição de renda trouxeram novos consumidores ao mercado, resultando em maior demanda de produtos que se utilizam de bens minerais e transformados para sua produção.

Os investimentos em infraestrutura (PAC, “Minha Casa, Minha Vida”, Copa do Mundo, Olimpíadas, entre outros), fazem aumentar a demanda por bens e produtos de base mineral.

BEM MINERAL

PRODUÇÃO MINERAL RESERVAS MINERAIS posição participação posição participação

Nióbio 1º 98% 1º 98%

Manganês 2º 20% 6º 1,1%

Tantalita 2º 28% 1º 50%

Ferro 3º 16% 1º 11%

Bauxita 3º 15% 5º 6,8%

Crisotila 3º 15% n.d. n.d.

Magnesita 3º 8% 4º 14%

Grafita 3º 8% 2º 35%

R. Ornamentais 4º 8% n.d. n.d.

Vermiculita 4º 6% n.d. n.d.

Caulim 5º 7% n.d. n.d.

Estanho 5º 4% 3º 13%

Fontes: PNM-2030, Sumário Mineral, 2010, DNPM e Sinopse M & TM 2011 [SGM-DNPM]

Concepção e Evolução do CETEM

O Setor Mineral

Atividades de P, D & I do CETEM

Evolução do CETEM[ atividades de P&D ]

1972

2013

1978

1989

2000

Tecnologia Mineral em uma política de substituição de importações

Evolução do CETEM[ atividades de P&D ]

1972

2013

1978

1989

2000

Tecnologia Mineral em uma política de substituição de importações

+ MPEs (APLs) +Tecnologia Ambiental

Evolução do CETEM[ atividades de P&D ]

1972

2013

1978

1989

2000

Tecnologia Mineral em uma política de substituição de importações

+ MPEs (APLs) +Tecnologia Ambiental

Boom mineral : demanda de Tecnologia

Concentração e Recuperação

de Minérios por Flotação

Inovação em Processos Mínero-Metalúrgicos

Flotação em Coluna

Beneficiamento e Modificação Funcional de Minerais Industriais

Inovação em Processos Mínero-Metalúrgicos

Processamento Mineral

Inovação em Processos Biotecnológicos

Biolixiviação em Colunas

Tecnologia AmbientalConcepção de Biorreator Móvel –

Descontaminação de Solos

Biorreator - Descontaminação de Solos

Tecnologia Ambiental

P& D AnalíticoLaboratório de Análises Químicas Via Úmida

P&D Analítico

Laboratório de Análises Instrumentais

Laboratório de Pesquisas Gemológicas

Estruturas nanoesféricas de opalas preciosas Inclusões fluidas em

águas marinhas

Laboratório de Material de Referência Certificado

Certificado ISO 9001 eISO Guide 30, 31, 34 e 35

Unidade Piloto de Extração por Solvente

Usina-Piloto para Produção de Areia Artificial

Tecnologia de Reabilitação e Controle AmbientalCélulas Experimentais: Corte e Planta

CÉLULA 1 CÉLULA 2CÉLULA 3

CÉLULA 4

CAIXA RUN OFF

POÇO

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA LABORATÓRIO

TANQUE

DATALOGGER

ATERRO

Unidade piloto: Estação Experimental em Santa Catarina

Biorreator instalado na REDUC (RJ)

Descontaminação de Solos

Tecnologia Ambiental

Biolixiviação em Pilhas na Mineração Caraíba S/A - BA

Usina-Piloto Moagem Autógena Bauxita - VALE

Usina Piloto em Operação em Paragominas, PA

Ustulação em Leito Fluidizado

Votorantim Metais - Três Marias/MG

Ensaios de Calcinação em Forno Rotativo

Votorantin Metais, Juiz de Fora/MG

Identificação e distribuição geográfica dos Identificação e distribuição geográfica dos APLs de Base MineralAPLs de Base Mineral

Gemas e Jóias - MG#

#

Opala Piauí - Pedro II

Cerâmica Vermelha – CE

Minerais de Pegmatitos e Rochas de Quartzitos RN-PB

Pedra Sabão – MG

Gemas e Jóias - RS

Gipsita-Gesso - PE

Rocha Ornamental - ES

Gemas e Jóias - Pará

Calcário e Cal - PR

Rocha Ornamental – Noroeste /RJCerâmica Vermelha - RJ

Ardósia – MG

Quartzito – MG

Cerâmica Vermelha - GO

Mármore Bege - BA

Cerâmica de Revestimento - SP

Cerâmica de Revestimento - SC

Cerâmica Vermelha-AP

Cerâmica Vermelha -TO

Calcários do Cariri-CE

Cerâmica Vermelha - RN

Cerâmica Vermelha - SE

Quartzito- GO

Talco - PR

Cerâmica Vermelha - AC

Areia e Rocha Ornamental - SP

Basalto - RS

APLS de base mineral apoiados pelo governoAPLS de base mineral apoiados pelo governo

Pedreira-Escola CETEM/CBPM: Rui Barbosa-BA

APL Pedreira de Calcário Laminado Cariri, CE

AntesLavra Manual

DepoisLavra Semi - Mecanizada

Máquina Calibradora - Ajuste de espessura

Máquina de corte – Esquadrejamento de ladrilhos

Refilatriz – Aproveitamento de pequenos blocos (rejeitos) em mozaicos e listelos

APL do CaririAgregação de valor e aproveitamento integral das rochas ornamentais

APL Pedra Sabão Ouro Preto - MG

Fábrica de Argamassa em S. A. de Pádua-RJ(Aproveitamento dos Finos)

Primeiro Contrato de Transferência de Tecnologia do CETEM , no âmbito da nova Lei de Inovação, para a empresa ARGAMIL - Aplicação dos finos de rochas ornamentais de S. A. de Pádua-RJ em Argamassa Industrial

Lavra Depois

Lavra Antes

APL Opala Pedro II (PI)

APL APL Rochas Ornamentais – ES Ornamentais – ES

Melhorias tecnológicas Aproveitamento de Resíduos Desempenho Ambiental do Setor (Inventário

de Ciclo de Vida dos Produtos de Rochas Ornamentais)

Avaliação de Indicadores de Sustentabilidade (Mineração e Sociedade)

Caracterização tecnológica e estudos de alterabilidade em rochas ornamentais

Elaboração de laudos técnicos de consumo de insumos

APL APL Rochas Ornamentais – ES Ornamentais – ES

Cachoeiro do Itapemirim - ES

Fabricação e uso do tijolo ecológico

Pós-Graduação Associada

Cadeiras ministradas

Projetos (editais e encomendas)

Entidades Associadas (UFPE e UFCG)

Com Universidades

SP

PR

RS

ESMG

BA

RJ

PE

CE

Gerdau - Cearense

Gerdau – UsibaMineração Caraíba

Belgo Mineira e CST (Grande Vitória)ECOTEAR (Cachoeiro)

CSN / Gerdau – Cosigua (Barra Mansa)Panamericana (Rio de Janeiro)

Aços Villares (Pindamonhangaba-Mogi das Cruzes)CosipaVillares MetalsPetrobrás - REVAP

Gerdau - Guaíra

Gerdau Pi’atiniGerdau -

Riograndense

AcesitaAçominas

Belgo-Mineira (Juiz de Fora)Belgo-Mineira (Monlevade)

Gerdau (Barão de Cocais)Gerdau (Divinópolis)

Vallourec & Mannesmann Tubes (V&M do Brasil)

UsiminasVotorantin (Paracatu e

Vazante)

Com Empresas

MT

Camargo Corrêa (Arapuana , Nortelândia)

Mineradora Corumbauense

SC

MS

Camargo Corrêa (Cipolândia)

Goiás Fértil (Catalão)

GO

AC

AM

RO

PA

Gerdau - Açonorte

Bauxita – Alcoa e CVRD (Paragominas)

MA

Alcoa

CETEM: Instituto NacionalCETEM: Instituto Nacional

Brasília DF

RRAP

AM

AC

RO

MT

MS

PAMA

GO

SP

PR

SC

RS

ESMG

BA

TO

RJ

PI

PE

PB

RN

CE

SEAL

Reabilitação de áreas degradadas

Gestão Ambiental – carvão (Forquilhinha)Aditivo para lamas de perfuração (Imbituba)

- Resíduos de Rochas Ornamentais (Pádua)- Resíduo construção civil (Macaé)- Areia artificial (Nova Iguaçú)Meio Ambiente (Panamericana )- Petróleo e beneficiamento de sedimentos (Rio de Janeiro)

Linhito (Alto Solimões)

Zirconita (Paranapanema)

Turfas (Tavares)

Ouro e sulfetos (Paracatu)Policloreto de alumínio

(Cataguases)

Desenvolvimento de técnicas de moagem (Vitória)

Lama vermelha (Barcarena)Mercúrio (Itaituba)Caulim (Barcarena)

Fosfato (Angico do Dias); Pedreira escola (Rui Barbosa); Cobre Eletrolítico (Jaguari); Diatomitas (Mucugê e Córrego); terras raras (Campo Alegre)

Opalas (Pedro II)

Calcáreo de revestimento (Cariri)

Quartzo, feldspato e caulim (Seridó); diatomitas (Rio do Fogo)

Gipsita (Araripe)

Chumbo (Adrianópolis)Talco (Ponta Grossa e Castro)

OBRIGADO!

D. Sc. Francisco W. Hollanda Vidal, Engenheiro de MinasCoordenador/CETEM

fhollanda@cetem.gov.br

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