condutas de boas práticas e gerenciamento de resíduos em ... · resolução 358/2005...
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INSTITUTO DE BIOLOGIA / UNICAMP
Condutas de Boas Práticas e GerenciamentoCondutas de Boas Práticas e Gerenciamentode Resíduos em Laboratórios
José Raimundo Ribeiro dos Reise-mail: joserai@unicamp.br
Ramal - 16238
Gerenciamento e Destinação AmbientalmenteAdequada dos Resíduos Laboratoriais
UNICANMP&
SANASA
https://www.google.com.br/maps
Gerenciamento / manejo de resíduos:
Conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a
partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo
Conceito
de minimizar sua geração e proporcionar aos resíduos gerados, um
encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos
trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e
do ambiente.
Fonte: Ministério da saúde/ANVISA-RDC 306/2004.
Título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Art. 5º...
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em
virtude de lei.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILTexto consolidado até a Emenda Constitucional nº 71 de 29
de novembro de 2012
virtude de lei.
Título VIII - Da Ordem Social
Capítulo VI - Do Meio Ambiente
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem
de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações.
Lei Federal 12.305/2010 (Altera a lei 9605/1998)
Estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS
Decreto Federal 7.404/2010
Regulamenta a Lei Federal 12.305
Legislação
Lei Estadual 997/1976 (Vigorando)
Dispõe sobre o Controle da Poluição do Meio Ambiente
Decreto Estadual 8.468/1976
Aprova o Regulamento da Lei Estadual 997/1976
RDC 306/2004 (MS/ANVISA)
Gerenciamento de resíduos do serviços de saúde.
CNEN-NE-6.05/1985 (CNEN)
Gerenciamento dos rejeitos radiativos.
Resolução 358/2005 (MS/ANVISA-CONAMA)
Tratamento e disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e
outras providências.
NBR 10.004/2004 (ABNT)
Resíduos sólidos – Classificação.Resíduos sólidos – Classificação.
Resolução 357/2005 (CONAMA)
Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, estabelece as condições e padrões de lançamento
de efluentes, e dá outras providências.
Resolução 420/2004 (ANTT)
Transporte terrestre de produtos perigosos.
Resolução 357/2005 (CONAMA)
Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes, e dá outras providências.
Resolução 275/2001 (CONAMA)
Estabelece o código de cores para programas de coleta seletiva
Deliberação CONSU 351/2003 – UNICAMP
Aprova o Programa Institucional de Gerenciamento de Resíduos.
Resolução GR 94/2003
Cria o Grupo Gestor de Resíduos.
Fonte: http://www.cgu.unicamp.br/gestaoambientalFonte: http://www.cgu.unicamp.br/gestaoambiental
Comisão Gestão Ambiental
�Prof. Dr. Everardo Magalhães Carneiro (Presidente)
�Profa. Dra. Evanisi Teresa Palomari
�Prof. Dr. Claudio Chrysosto Werneck
�Prof. Dr. Marcelo Brocchi�Prof. Dr. Marcelo Brocchi
�Biólogo Luiz Henrique Gonzaga Ribeiro (Facilitador/GGA-CGU)
�Biólogo José Raimundo Ribeiro dos Reis (Facilitador/GGA-CGU)
�Dra. Elzira Elizabeth Saviani
�Maria de Fátima Alonso de Souza (Secretária)
�Norivaldo Celestino (área de Anatomia - DABCFB)
�Carlos Corona (Barracão, área de Fisiologia Vegetal - DBV)
�Ricardo H. R. Destéfano (Barracão, área de Genética - DGEB)
�Marcelo Duque de Souza (Bloco F, área de Imunologia - DABCFB)
Colaboradores departamentos / áreas
�Marcelo Duque de Souza (Bloco F, área de Imunologia - DABCFB)
�Carlos Roberto Custódio de Almeida (área de Fisiologia Vegetal - DBV)
�Cíntia Rizoli Ruiz da Silva (área de Histologia e Embriologia - DHE)
�Arthur Nishibe Furegatti (Museu de Zoologia - ZUEC)
�Francisco Ângelo Malattesta (área de Biologia Celular - DABCFB)
�Luiz Henrique Gonzaga Ribeiro (área de Bioquímica - DBq)
�Adriane Cristina S. Sprogis (Laboratório de Microscopia Eletrônica)
�Nilson Branco (área de Parasitologia - DBA)
�Paulo Roberto Manzani (área de Zoologia - DBA)
�Sebastião Henrique Militão Junior (área de Botânica - DBV)�Sebastião Henrique Militão Junior (área de Botânica - DBV)
�Priscila Cristina da Silva (área de Fisiologia e Biofísica - DABCFB)
�Célia Bresil (Bloco H, área de Genética, DGEB)
�Ernestina Aparecida Rosa (Genômica, área de Genética - DGEB)
�Evandro Luis Rodrigues Pedro (Bloco E, área de Micro/imuno-DGEB)
Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS
Estabelece ordem de prioridade no gerenciamento:
1.Não geração ou redução (minimização) da quantidade gerada.
Destinação ambientalmente adequada:
2.Reaproveitamento (reúso, reciclagem, reaproveitamento energético).
Lei Federal 12.305/2010
2.Reaproveitamento (reúso, reciclagem, reaproveitamento energético).
3.Tratamento - físico, químico e/ou biológico.
4.Disposição final – Aterros.
Devem elaborar o PGRS
União, estados, municípios, todos os estabelecimentos (públicos ou
privados).
Resíduos perigosos x não-perigosos
Fonte: http://www.epa.gov/osw/homeland/options.htm
�Grande quantidade de passivos acúmulados nas unidades desde a sua
fundação.
�Grande diversidade, sendo, em sua maioria, misturas.
Justificativa para implantação do programa de gestão dos resíduos
�Resíduos de natureza química variada.
Solventes, oxidantes, redutores, ácidos , bases, radiativos, substâncias
peroxidáveis etc.
�Possível eventualidade de eventos com Impacto à imagem institucional.
�Riscos iminentes - ao meio ambiente, aos servidores, pesquisadores,
alunos, terceiros e a Comunidade.
Destinação inadequada
Tipos laboratórios e seus respectivos resíduos - IB
Químicos
� Solventes: clorofórmio, alcoois, xilol, fenóis, éteres, …
� Ácidos/bases inorgânicos: ác. clorídrico e sulfúrico, hidróxido sódio, …
� Ácidos e bases orgânicos: ác. acético, ác. fórmico, ác. Tiglicólico, …
� Meios de cultivo: células, bactérias, fungos, …
� Medicamentos: anestésicos, antibióticos, …
� Perticidas: herbicidas, inseticidas, …
� Metais pesados: mercúrio, cromo, prata, ouro, …
� Microbiologia: bactérias, fungos, vírus, cultivo celular, animais, …
� Parasitologia: ectoparasitas, endoparasitas, animais, maravalha, …
� Imunologia: bactérias, fungos, vírus, sangue, animais, …
� Bioquímica/Fisiologia: fluidos corpóreos, animais, …
� Biotérios: animais, animais transgênicos, …
Biológicos
� Biotérios: animais, animais transgênicos, …
� Vegetais: transgênicos, …
� Restos de cultivos celulares
� Bolsas sangue, amostras biológicas
� OGM’s
Schistosoma sp, Hymenolepis sp, Leishmania , Angiostrongylus sp, Giardia sp,
Cryptosporidium sp, Toxoplamasma sp, Plasmodium sp, Sangue humano, Saliva
humanos, Dengue, Zika, Chikungunya, Salmonella, Klebsiella etc
Radioativos
� Radioisótopos: Ca45, P32, C14, H3, I125
� Equipamentos (cintiladores): fontes seladas Cs 137
� Animais inoculados com radioisótopos
� Recipientes dos reagentes radioativos� Recipientes dos reagentes radioativos
Comuns
� Papeis: escritório, aulas, apostilas, …
� Papelão: embalagens reagentes e equipamentos, …
� Plásticos: embalagens, recipientes diversos, …
� Metais: peças, recipientes metálicos, fios, ...� Metais: peças, recipientes metálicos, fios, ...
� Vidros: recipientes, partes equipamentos, …
� Não passíveis de reaproveitamento: lixo dos banheiros, restos comida
Fonte: http://www.gibanes.com.br/portfolio/coleta-seletiva/
Tratamento externo por equipamento de micro-ondas
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Mês Peso Kg
Janeiro 549,90 503,30 436,80 565,20 585,80 507,90
Fevereiro 664,10 508,30 456,80 579,20 711,50 601,10
Março 733,50 524,60 529,90 790,90 792,91 801,00
Abril 565,20 646,30 607,10 666,10 588,50 730,60
Maio 724,40 670,00 530,50 693,20 642,20 867,00
Junho 548,50 591,10 513,60 655,20 771,50 755,10
Julho 708,00 698,70 631,20 804,20 532,90 695,70
Agosto 729,50 656,60 571,30 592,80 890,20 727,50Agosto 729,50 656,60 571,30 592,80 890,20 727,50
Setembro 487,00 565,30 646,70 674,40 887,00 742,50
Outubro 641,00 625,20 826,50 704,10 705,80 769,90
Novembro 722,20 584,00 582,30 711,60 660,30 804,77
Dezembro 487,5 374,4 571,4 613 729,3 594,6
Peso (ton) 7,56 6,95 6,90 8,05 8,50 8,60
Incineração1 AterroClasse I2
DecomposiçãoBiológica3 Re-refino4 Logística
Reversa5 Biodiesel6 Neutralização7 Reciclagem8 Doação (Interna)9
Ano Peso Kg / L
2005 (Passivo)
4.328,80 - - - - - - - -
2007 1.339,00 - - - - - - - 216,50
2008 1.881,40 - - - - - 6,70 - 154,20
2009 3.501,57 - - - - - 0,40 274,60 105,70
2010 3.299,60 - - - - - - 772,00 6,00
2011 3.637,20 - 19.800 - - - - 1.476,20 20,00
2012 3.632,80 745,54 8.000 115,00 103,00 6,80 24,60 1.112,10 164,05
2013 3.289,30 39,28 11.000 36,9 295,30 9,5 - 1.133,10 154,50
Total (ton)
24,9 0,7 38,8 0,1 0,3 0,01 0,03 4,7 0,8
Recipientes para acondicionamento temporário: Contentor Contenur C1100F
Quantidade de contentores: 8 (Oito)
Volume / contentor: 1100 litros
Capacidade nominal / contentor: 440 kilos
Legenda
Simbologia Volume Peso estimado (Kg)
+ 1/3 147
++ 2/3 293
+++ 3/3 440
Ø Vazio 0
Contentores (Contenur C1100F)
Data 1 2 3 4 5 6 7 8 Total Kg
14/10 ++ + ++ ++ ++ +++ + +++ 2346
16/10 +++ + Ø + ++ + ++ +++ 1907
17/10 ++ + + Ø + Ø Ø +++ 1174
18/11 ++ + ++ ++ ++ ++ +++ ++ 2345
Total Kg 7772Total Kg 7772
21/10 +++ +++ ++ + + + +++ ++ 2347
22/10 +++ + + Ø ++ Ø + +++ 1614
23/10 + ++ Ø +++ Ø +++ + +++ 1907
24/10 +++ + Ø + Ø +++ Ø +++ 1614
25/10 ++ Ø Ø ++ Ø + ++ ++ 1319
Total Kg 8801
29/10 +++ ++ Ø ++ +++ + ++ +++ 2346
30/10 ++ ++ Ø + Ø + + ++ 1320
31/10 ++ + Ø ++ Ø ++ Ø +++ 1466
01/11 +++ + Ø + Ø + Ø +++ 1321
Total Kg 6453
04/11 +++ + Ø +++ Ø +++ ++ +++ 2200
05/11 ++ ++ Ø Ø ++ + ++ ++ 1612
06/11 + Ø Ø + + Ø ++ Ø 734
07/11 +++ +++ + Ø Ø + Ø +++ 1614
08/11 +++ Ø Ø + ++ Ø Ø +++ 1320
Total Kg 7480
Média diária (Kg) 1695
Média semanal (Kg) 7627
Etapas do Manejo
1.Segragação
Separação no momento e local de geração, conforme suas
características físicas, químicas, biológicas; seu estado físico e os
riscos envolvidos.riscos envolvidos.
2.Acondicionamento
Embalar em recipientes impermeáveis, compatíveis e resistentes às
ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes deve ser
conciliada com a geração.
3.Identificação
Conjunto de medidas que permite o reconhecimento do material
contido nos respectivos recipientes, subsidiando o correto manejo.
Deve estar fixada nos recipientes - coleta interna e externa,
transporte interno e externo - e nos locais de armazenamento, ser detransporte interno e externo - e nos locais de armazenamento, ser de
fácil visualização e indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases,
atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR 7.500 da
ABNT, além de outras exigências relacionadas à identificação de
conteúdo e ao risco específico de cada grupo de resíduos.
Código separação por cores – CONAMA 275
Fonte: http://www.preservesim.com.br/
�Grupo A → símbolo de substância infectante constante na NBR-7500
da ABNT, rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.
�Grupo B → símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da
ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco.
�Grupo C → símbolo internacional de presença de radiação ionizante
(trifólio magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos,
acrescido da expressão REJEITO RADIOATIVO.acrescido da expressão REJEITO RADIOATIVO.
�Grupo D : não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à
saúde ou ao ambiente, podem ser equiparados aos resíduos
domiciliares.
�Grupo E → símbolo de substância infectante constante na NBR-7500
da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos,
acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando
o risco que apresenta o resíduo.
4.Transporte interno
Traslado do ponto de geração até local de armazenamento temporário
ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a
coleta. Deve atender a roteiro e horário previamente definidos. Deve
ser feito separadamente para cada grupo e em recipientes específicos.
5.Armazenamento temporário (Interno)
Guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos jáGuarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já
acondicionados. Não poderá ser feito armazenamento temporário com
disposição direta sobre o piso, sendo obrigatória a conservação em
recipientes de acondicionamento. Material de fácil putrefação, deve ser
conservado sob refrigeração ou outro método de conservação. Para
resíduos químicos deve-se atender à NBR 12.235 da ABNT.
6. Coleta e transporte externo
Remoção do material do abrigo de armazenamento externo até a
unidade de tratamento ou disposição final. Devem ser realizados de
acordo com as normas NBR 12.810 e NBR 14.652 da ABNT.
7. Armazenamento externo
Guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta
externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos
coletores. Não é permitida a manutenção dos resíduos fora dos
recipientes.
8. Tratamento externo
Aplicação de método, técnica ou processo que modifique as
características dos riscos inerentes, reduzindo-o ou eliminando-o. Pode
ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro
estabelecimento, observadas, as condições de segurança para o
transporte entre o gerador e o local do tratamento. Os sistemas para
tratamento de resíduos devem ser objeto de licenciamento ambientaltratamento de resíduos devem ser objeto de licenciamento ambiental
(Resolução CONAMA No 237/1997) e são passíveis de fiscalização e
controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente. A
autoclavação aplicada nos laboratórios para redução de carga
microbiana está dispensada de licenciamento ambiental. Os sistemas
de incineração devem obedecer ao estabelecido na Resolução
CONAMA No 316/2002.
Incineração
• Oxidação da matéria orgânica por combustão controlada→ CO2 e H2O.
• Promove redução substancial do volume.
• Elimina o perigo associado ao material.
• Tipos incineradores: fornos rotatório e injeção de líquidos.
• Câmara primária→ 650 – 1.100 oC.
• Câmara combustão secundária→ 950 – 1.200 oC.
Fonte: http://www.santes.com.tr/
• Câmara combustão secundária→ 950 – 1.200 oC.
Microondas
• Trituração prévia dos resíduos.
• Seguida de aquecimento em torno de 95 oC. Através de injeção de
vapor (aquecimento de fora para dentro das partículas) e radiação
eletromagnética - microondas (aquecimento de dentro para fora).
• Tempo de residência de no mínimo 55 minutos.
• Eliminação total dos agentes patogênicos.• Eliminação total dos agentes patogênicos.
� A trituração promove adescaracterização , gerandoum resíduo sólido inerte;
� Redução de volume da ordem
� Sem emissões gasosas;� Sem efluentes líquidos, odor e
ruído;
Fonte: http://www.mbengenharia.com
� Redução de volume da ordemde até 80%;
� Total desinfecção dos resíduossólidos sépticos.
ruído;� Não utiliza produtos químicos;� Não requer obras de grande
porte.
Autoclavagem
• Vapor saturado sob pressão, garantindo-se condições de temperatura,
pressão e tempo de exposição que proporcionam a inativação
completa dos micro-organismos.
Fonte: http://ipes.cemib.unicamp.brFonte: http://correio.rac.com.br
Fonte: http://www.merse.com.br
Decomposição biológica
• Tratamento físico-químico prévio para remover materiais que não
podem ser removidos por processos biológicos convencionais -
Poluentes inorgânicos, materiais insolúveis, metais pesados, material
orgânico não biodegradável, sólidos em suspensão, cor etc.orgânico não biodegradável, sólidos em suspensão, cor etc.
• Também remove os poluentes - fósforo orgânico solúvel, nitrogênio,
Demanda Biológica de Oxigênio (DBO), Demanda Química de
Oxigênio (DQO), bactérias e vírus, sólidos em suspensão, sólidos
coloidais e soluções que contribuam para turbidez.
• Posteriormente, degradação biológica através de sistema “aeróbio”
em lagoas de aeração com difusores de membrana.
Fonte: http://www.opersan.com.br
Tratamento físico-químico
Fonte: http://www.teraambiental.com
Decomposição biológica
Outros tratamentos
� Neutralização
� Precipitação
� Landfarming
� Co-processamento (fornos de cimenteiras)� Co-processamento (fornos de cimenteiras)
� Queima a céu aberto
� Etc
9. Disposição final
Disposição no solo, previamente preparado, obedecendo critérios técnicos de
construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a
Resolução CONAMA No 237/97.
Aterro sanitário
Aterros para resíduos perigosos (Classe I)
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