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Análise do trabalho da Comissão Juncker
22 de outubro de 2019
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Índice
«A Europa: uma história de amor» Discurso ao Parlamento Europeu � � � � � � � � � 5
Números-chave da UE para 2014-2019 � � 17
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Discurso ao Parlamento Europeu
«A Europa: uma história de amor»
Jean-Claude Juncker Presidente da Comissão Europeia Estrasburgo, 22 de outubro de 2019
Com
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2014 – 2019 | Comissão Juncker
Signor Presidente,
Senhor Presidente do Conselho Europeu,
Senhoras e Senhores Deputados,
Há exatamente cinco anos, este Parlamento manifestou a sua confiança na
minha Comissão, mantendo-a até hoje. Reconheço que as nossas relações
foram por vezes difíceis, mas sempre respeitosas; tumultuosas, mas ordeiras.
Queria agradecer-vos sinceramente por isso. Porque merecer a confiança
deste hemiciclo e poder contar com a confiança dos deputados europeus,
representantes da democracia europeia, é uma verdadeira honra. Vejo aqui
muitos rostos familiares. Muitos deles tornaram-se meus amigos, não só
interinstitucionais, mas para toda a vida e, por isso, queria agradecer-vos.
Gostaria também de agradecer ao Presidente Donald Tusk. Fomos como dois
irmãos gémeos. Mesmo os gémeos discordam por vezes um do outro. Mas
tivemos a inteligência de ocultar os nossos desacordos, pelo que é provável
que a existência desses desacordos vos tenha passado despercebida. Gostaria
de agradecer-lhe a sua cumplicidade inabalável, uma amizade que perdurará e
que tanto me honra. A amizade, uma palavra que utilizamos a torto e a direito, é
uma coisa rara em política. É ainda mais rara dentro da mesma família política,
mas sem a colaboração de Donald Tusk, não teria conseguido fazer o que fiz.
Queria também, visto que me dirijo a este hemiciclo pela última vez, desejar
boa sorte à Senhora von der Leyen. É a pessoa indicada para liderar a Comissão
e precisa das nossas palavras de encorajamento e apoio. Boa sorte, Ursula!
A Europa: uma história de amor
7
Gostaria de agradecer igualmente aos meus comissários. Sem eles, não
teria conseguido fazer nada. São homens e mulheres que, individual ou
coletivamente, deram o seu melhor pela Europa e gostaria de lhes deixar aqui o
meu agradecimento: muchas gracias, obrigado, merci, vielen Dank!
Quando assumi funções em 2014, a Europa estava fragilizada, havendo muitas
divisões e ruturas em matéria de solidariedade. Em 2014, a Europa era mal
vista, o que me levou a falar numa «Comissão da última oportunidade». Não
quero no entanto falar sobre a Comissão, mas sim de uma Comissão ao serviço
de uma Europa que atravessava um momento difícil: em 2014, começava uma
etapa crucial para o futuro da Europa. Competia-nos a todos aproveitar a última
oportunidade que se lhe oferecia.
Optei, juntamente com os meus colegas, por formar uma Comissão política. Queria
que os comissários fossem representantes eleitos, como aliás veio a suceder.
Com exceção do comissário britânico — e tive dois comissários britânicos, ambos
excelentes —, todos eram representantes eleitos a nível nacional ou europeu.
Queria que os comissários fossem caras conhecidas, tanto nos respetivos
países como na Europa. Pedi-lhes para não se confinarem a Bruxelas e não se
fecharem no Berlaymont, mas que se deslocassem, explicassem, dialogassem
com outros representantes eleitos e com a opinião pública e, por conseguinte,
com os cidadãos.
Durante estes cinco anos, organizámos 1 815 diálogos com os cidadãos. Os
comissários efetuaram 911 visitas a parlamentos nacionais ou regionais.
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2014 – 2019 | Comissão Juncker
No início do mandato, prometi-vos que a Comissão se centraria no essencial e
«seria grande nas grandes questões». Quis pôr — quisemos pôr — um fim à
inflação legislativa que, até então, caracterizava o trabalho da Comissão. Foi
o que fizemos, uma vez que apresentámos 83% menos iniciativas legislativas
do que as comissões anteriores. Retirámos 142 propostas legislativas e
modernizámos 162 leis em vigor. Quem teria feito melhor? Fizemos tudo o que
pudemos para cumprir o que prometemos, mas, ainda assim, alguns continuam
a acusar a Comissão de ser demasiado interventiva e de se imiscuir em tudo.
Na Europa, os preconceitos são difíceis de eliminar. Tudo mudou, mas age-se
como se nada tivesse mudado.
Quando compareci perante vós, tinha três palavras em mente para orientar a
ação da Comissão: crescimento, emprego e investimento.
Atravessamos atualmente o 25.º trimestre consecutivo de crescimento.
Assistimos a sete anos de crescimento na União Europeia. Criámos 14 milhões
de postos de trabalho. O desemprego está no seu nível mais baixo desde 2000.
241 milhões de europeus têm trabalho, o que representa uma taxa de emprego
de 73,9%.
Os investimentos gerados pelo Plano Juncker elevaram-se a cerca de 439 mil
milhões de euros. No início, quando se pensava que este plano seria um fracasso,
que se tratava apenas de palavras ocas, falava-se do «Plano Juncker». Agora
que é um êxito, fala-se do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos. A
História tem destas coisas. Mais de um milhão de postos de trabalho foram
criados graças a este plano.
A Europa: uma história de amor
9
Impusemos uma nova interpretação do Pacto de Estabilidade e Crescimento,
introduzindo uma maior flexibilidade em algumas das suas disposições.
Fizemo-lo contra a vontade de muitos Estados-Membros, que nunca aprovaram
formalmente a flexibilidade que introduzimos no pacto, mas os resultados falam
por si: os défices diminuíram de 6,6% para 0,7%.
Esta flexibilização sensata, ponderada e inteligente do Pacto de Estabilidade
e Crescimento permitiu-nos dar resposta quando Espanha, Portugal, Itália e
Grécia nos pediram para intervir em seu favor.
Caros amigos, ao longo do meu mandato, vivi deceções e êxitos. Deceções
porque, apesar dos nossos esforços, não conseguimos fazer progressos quanto
à reunificação de Chipre. Também neste aspeto, foi tempo perdido.
Não conseguimos concluir um tratado com a Suíça, apesar dos muitos
esforços envidados.
Não conseguimos concluir a União Bancária, não por falta de propostas da
Comissão, mas devido à ação ou omissão dos Estados-Membros. Ora, se
não concluirmos devidamente a união bancária, tornando a União Económica
e Monetária numa união bancária que sirva de modelo para outras uniões
monetárias no mundo, não estaremos preparados para reagir ao próximo
choque, quer seja interno ou externo.
Entre o que falta fazer, destaca-se a obrigação imperativa de criar um sistema de
garantia de depósitos. Sem garantia de depósitos, não podemos ter uma União
Bancária, e sem uma plena União Bancária deixa de haver União Económica e
Monetária. Temos de superar estes desafios.
10
2014 – 2019 | Comissão Juncker
Contudo, apesar da crise múltipla que enfrentámos nos últimos cinco anos,
também conseguimos alguns progressos. Não digo «sucessos» porque não
quero ser autocomplacente, embora gostasse de o fazer. Mas conseguimos de
facto alguns progressos.
Em primeiro lugar, queria mencionar a dimensão social da União Europeia.
Conseguimos adotar o Pilar Europeu dos Direitos Sociais, um aspeto negligenciado
nas últimas décadas. Recordo-me de ter referido este aspeto logo na primeira
vez que compareci perante este Parlamento, enquanto jovem ministro do
Trabalho durante uma presidência luxemburguesa do Conselho da UE.
Mesmo antes de aprovarmos o Pilar dos Direitos Sociais, já tínhamos retomado
o trabalho sobre a diretiva relativa ao destacamento de trabalhadores.
E, contrariamente às expectativas, conseguimos obter um acordo entre o
Parlamento e o Conselho. A meu ver, um dos êxitos desta Comissão foi conseguir
impor o princípio do salário igual por trabalho igual no mesmo local. A dignidade
dos trabalhadores exigia-o.
Quem imagina poder construir a Europa e fazê-la prosperar sem o consentimento
dos trabalhadores comete um grave erro. A Europa deve ser também a Europa
dos trabalhadores.
Outra conquista importante, a meu ver, foi a Grécia. Falo nesta questão porque
ela me ocupou e preocupou bastante. Conseguimos devolver à Grécia a sua
dignidade. Demasiadas vezes, e durante demasiado tempo, a dignidade do povo
grego foi espezinhada. Fiz questão de restaurar a ordem das coisas e devolver
a este povo a sua nobreza.
A Europa: uma história de amor
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Houve quem tentasse impedir a Comissão de intervir em prol da Grécia. Recordo
as longas noites passadas com os governos Samaras, Tsipras e agora Mitsotakis
— este último ainda não tinha tomado posse — para tentar resolver o problema
grego. Muitos governos não queriam que a Comissão interferisse. Lembrar-me-
-ei sempre dos telefonemas de vários primeiros-ministros, que me disseram:
«Não te metas onde não és chamado. O problema grego deve ser resolvido pelos
Estados-Membros.» Ora, eu tinha a convicção ingénua, mas acertada, de que
tínhamos de respeitar o Tratado e o Tratado dispõe que a Comissão é guardiã
do interesse geral da Europa. Era do interesse geral evitar a desintegração da
área do euro e, portanto, tivemos razão em fazer o que fizemos.
Falemos agora de África. Enquanto europeus, não podemos esquecer os nossos
vizinhos mais próximos: os africanos. É um continente que precisa da nossa
solidariedade. Não lhe basta a nossa caridade, um antigo reflexo dos europeus.
Hoje em dia, devemos construir uma verdadeira parceria entre África e a
Europa. Investir e criar emprego em África deve ser o fio condutor da nossa
ação, em vez de vermos África apenas pelo prisma da crise dos refugiados.
Ferimos o orgulho dos africanos quando encaramos as relações com África
tendo apenas em mente os refugiados. Mas temos de fazer tudo o que for
preciso para garantir que os mais vulneráveis não se fazem ao mar.
12
2014 – 2019 | Comissão Juncker
Quanto aos refugiados, tivemos êxito ou fracassámos? O balanço é melhor do
que se poderia imaginar, mas seria ainda melhor se o Conselho tivesse seguido
todas as propostas que a Comissão submeteu à sua apreciação, à semelhança
do Parlamento. Houve uma primeira vertente sobre a recolocação, em março
de 2015, e outra em abril de 2016, sobre a reforma do sistema de Dublim. Mas
não esqueçamos que, graças à Europa, conseguimos salvar 760 000 vidas no
Mediterrâneo. Menos 760 000 mortos graças à intervenção da Europa.
Em março de 2015, anunciei o que tencionávamos fazer quanto aos refugiados.
O Parlamento aplaudiu-me de pé. Na altura, deixei uma interrogação: hoje
aplaudem-me, mas têm a certeza de que me vão aplaudir daqui a dois anos?
Houve menos aplausos nos anos seguintes porque em muitos países a política
interna sobrepôs-se à solidariedade elementar que deveríamos ter demonstrado.
Embora não imaginasse que tal fosse possível quando cheguei à presidência
da Comissão, acabei por ter de dedicar muito tempo ao comércio internacional.
Trata-se de um tema difícil, altamente controverso em todos os Estados-
-Membros e muitas vezes há bons argumentos contra acordos comerciais que
foram concluídos apressadamente.
Conseguimos alterar esta situação. Celebrámos 15 acordos comerciais
internacionais. Hoje, dispomos de acordos comerciais com 72 países, que
representam 40% da riqueza mundial. Os acordos comerciais ajudam-nos a ter
peso no contexto mundial, numa altura em que os Estados Unidos estão a virar
as costas ao multilateralismo e, por conseguinte, à solidariedade organizada
com outros parceiros.
A Europa: uma história de amor
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Falemos agora do papel da Europa no mundo. O maior sucesso europeu, a sua
maior realização, continua a ser o facto de termos conseguido preservar a paz
na Europa.
Isto parece evidente mas não é. Atualmente, estão em curso 60 guerras por
todo o mundo. Nenhum desses conflitos armados se desenrola no território da
União Europeia, um território que foi palco das guerras mais sangrentas dos
últimos séculos, incluindo no século passado.
A paz não é um dado adquirido; devemos estar orgulhosos de a termos
sabido preservar!
Estou consciente que o facto de existir paz na Europa não suscita o entusiasmo
dos jovens, pelo menos é o que nos parece. Mas também é importante falar com
os jovens sobre este eterno dilema entre a guerra e a paz no continente europeu.
Basta olharmos para a vizinhança direta da União para nos apercebermos dos
perigos que pairam sobre a situação internacional, mas também da fragilidade
da União Europeia.
Devemos falar aos jovens sobre a guerra e a paz. Dentro de 20 anos, não
haverá europeus cujos avós ou bisavós tenham vivido durante a guerra. Por
conseguinte, se não falarmos sobre a guerra, as pessoas esquecer-se-ão do
que ela significa. É por essa razão que procuro falar sempre com os jovens
sobre a guerra e a paz.
Mas isso não basta como explicação. Também há que explicar a Europa aos
jovens numa perspetiva de futuro.
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2014 – 2019 | Comissão Juncker
Qual é o futuro da Europa? Somos o continente mais pequeno. A maioria dos
europeus nem sequer tem consciência disso. Somos muito pequenos enquanto
continente. A política é uma realidade que deve ser associada à demografia e
à geografia. Não há nenhuma política que ignore a geografia e a demografia.
Estamos em vias de extinção. Não iremos desaparecer mas seremos cada vez
menos. No início do século XX, 20% da população mundial era europeia. No
final deste século, seremos apenas 4% dos 10 mil milhões de pessoas à face
da terra.
O nosso poder económico diminuirá. Dentro de alguns anos, não haverá nenhum
Estado-Membro que faça parte do G7.
Aqueles que, face a estes desenvolvimentos irreversíveis, ainda pensam que é
hora de dar menos atenção à Europa e mais atenção às entidades nacionais
individuais cometem um grave erro.
A Europa é sinónimo de paz; mas é também uma força face à diminuição da
nossa influência na cena mundial.
É por isso que precisamos de encontrar regras e formas de tomar decisões
mais sólidas em matéria de política externa. Mais uma vez, defendo a votação
por maioria qualificada no Conselho nas questões de política externa. Não em
todas as questões, mas naquelas em que é importante que a Europa manifeste
a sua opinião.
A Europa: uma história de amor
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Vivi uma experiência singular em Washington. Em 25 de julho do ano passado, fiz
uma visita ao presidente Trump com o objetivo de discutir soluções para evitar
a guerra comercial iminente; conseguimos alcançar esse objetivo. Mas como?
Donald Trump, após uma longa introdução, como ele tanto gosta, mencionou
todos os interlocutores que já tinha recebido no seu gabinete e o que tinha dito
a todos. Entre eles havia vários chanceleres, primeiros-ministros e presidentes.
Disse-me: «Já lhes expliquei tudo.»
Eu respondi-lhe: «Isso não basta. Tem de explicar igualmente à Europa.»
Ele perguntou: «Como assim?»
E eu expliquei-lhe: «A Comissão tem competência exclusiva quanto às questões
comerciais. Tudo o que os outros possam dizer, por muito competentes que
sejam, não conta. O que conta é o que o presidente da Comissão apresenta em
nome da União Europeia.»
Ele ficou muito surpreendido e eu ainda mais. Porque, quando se é luxemburguês
e se afirma em Washington: «I am the man!» estamos perante algo inédito.
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2014 – 2019 | Comissão Juncker
Conclusão
Chegamos às conclusões.
Despeço-me deste cargo sem arrependimentos nem demasiada alegria, mas
com o sentimento de que dei o meu melhor.
E se todos dessem o seu melhor as coisas seriam melhores.
Orgulho-me de ter sido, durante muito tempo, mas sobretudo nos cinco últimos
anos, parte de algo que é mais importante do que todos nós.
Cuidem bem da Europa. E combatam os nacionalismos estúpidos e retrógrados
com todas as vossas forças!
Viva a Europa!
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Números--chave da UEpara 2014-2019Outubro de 2019
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«Acompanharei sempre de perto a evolução do que sempre foi e continuará a ser o grande amor da minha vida: a Europa. Orgulho-me de ter podido contribuir, mesmo em pequena medida, para esta grande viagem, que nos permitiu atingir o que parecia impossível há uns 60 anos. E sei que as gerações vindouras, as que só conheceram uma Europa unida e pacífica, conseguirão fazer amanhã o que hoje nos parece ser impossível.»Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia
Quando a Comissão Juncker tomou posse há cinco anos, a Europa fora enfraquecida pela pior crise económica e social desde a Segunda Guerra Mundial. Dado o apoio cada vez menos entusiasta dos cidadãos, o presidente Juncker considerou que esta era a «última oportunidade» para a União Europeia reconquistar a confiança. Tal explica a determinação do presidente em adotar uma abordagem diferente e constituir uma Comissão política que prestasse especial atenção às preocupações dos cidadãos e oferecesse soluções.
Nos últimos cinco anos, a Comissão Europeia trabalhou incansavelmente para fazer avançar a União Europeia e melhorar a vida dos cidadãos. A Comissão Juncker procurou tornar a Europa mais social, mais unida, mais próxima dos seus cidadãos e mais influente na cena mundial. Enquanto Comissão política, foi «grande nas coisas grandes» e mais modesta noutros domínios, em que deixou a responsabilidade às autoridades nacionais e locais. Ao longo das diferentes crises, a Comissão manteve-se fiel aos seus valores, aos seus princípios e às suas prioridades. Legamos hoje uma economia europeia mais saudável do que aquela que herdámos. A confiança na nossa União e nas suas instituições nunca foi tão forte nos últimos 10 anos. E em todo o mundo, a União Europeia continua a ser vista como um farol de esperança, guardiã da paz e fonte de estabilidade.
18
19
201920182017201620152014(até outubro)
2013201220112010(desde fevereiro)
1526
212323
117
196
108
146
79
Comissão JunckerComissão Barroso II
130por ano (em média)
Iniciativas-chave Propostas de retirada
Atos legislativos revogados
Iniciativas de simplificação regulamentar
1422015-2019
1622015-2019
842015-2019
Fonte: Comissão Europeia.
83%de redução
LEGISLAR MELHOR
MOLDAR A EUROPA
Ao longo da sua carreira política, Jean-Claude Juncker participou em quase 600 reuniões a nível europeu. Foi por vezes responsável por várias pastas nacionais e participou em diferentes Conselhos.
596 reuniões
29reuniões do Conselho «Orçamento»
197reuniões do Conselho «Assuntos Económicos e Financeiros»
147reuniões do
Conselho Europeu
21cimeiras do euro
164 reuniões do Eurogrupo
38reuniões do Conselho «Emprego e Política Social»
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PROCESSOS POR INFRAÇÃO
EXECUÇÃO DA AGENDA POSITIVA
Processos por infração abertos entre o final de 2014 e 11 de outubro de 2019
Processos por infração encerrados antes de serem submetidos ao Tribunal de Justiça
800
700
600
500
400
300
200
100
02014 2015 2016 2017 2018
Tomada de posse da Comissão JunckerTomada de posse da Comissão Juncker
699657 646
772
564
663
2014 2015 2016 2017 2018 11 de outubro de 2019
11 de outubro de 2019
1 800
1 600
1 347 1 368
1 657
1 559
1 571 1 581
1 400
1 200
1 100
28
15
33
11
14
63
17
4
7
20
116
1
2
32
87
18
1
3
31
21
7
4
Um novo impulso para o emprego, o crescimento e o investimento
Um mercado único digital conectado
Uma União da Energia resiliente, dotada de uma política em matéria de alterações climáticas virada para o futuro
Um mercado interno mais aprofundado e mais equitativo, dotado de uma base industrial reforçada
Uma União Económica e Monetária mais aprofundada e mais equitativa
Comércio justo e aberto num sistema mundial baseado em regras
Um espaço de justiça e de direitos fundamentais baseado na confiança mútua
Rumo a uma nova política de migração
Uma Europa mais forte na cena mundial
Uma União de mudança democrática
Propostas pela Comissão Europeia e aprovadas pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho
Propostas pela Comissão Europeia e a aguardar aprovação do Parlamento Europeu e do Conselho
Rejeitadas pelo Parlamento Europeu
(*) Diz respeito a 535 propostas, 488 apresentadas durante a Comissão Juncker + 47 transitadas de Comissões anteriores
Propostas legislativas apresentadas pela Comissão Juncker ou transitadas de Comissões anteriores (*)�
Fonte: Comissão Europeia. Fonte: Comissão Europeia.
Fonte: Comissão Europeia.
21
nos últimos anos
A UE e a área do euro têm vindo a crescer há
Na UE e na área do euro, o crescimento rondou os
25trimestres
consecutivos
DESEMPENHO ECONÓMICO
na UE e na área do euro
O rácio da dívida pública na UE diminuiu de
dos europeus têm uma opinião positiva sobre a situação atual da economia europeia
49%O défice público na UE diminuiu 88,3%
(2014) para
(2018)81,9%
2%
Crescimento sólido: da recuperação à expansão
Mais e melhores empregos
EVOLUÇÃO DA ATUAL SITUAÇÃO ECONÓMICA
14 milhões de empregos
Número recorde —
EMPREGO
241,4 milhões de pessoas com emprego
A taxa de emprego atingiu um nível recorde no
segundo trimestre de 2019 com
73,9%
desemprego dos jovens
14,2%
na UE desde o início do mandato da Comissão Juncker
Embora seja ainda demasiado elevada, a taxa de
diminuiu de um pico de 24%, em janeiro de 2013, para
O desemprego está a diminuir % da população ativa
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 20196
8
10
12
14Tomada de posse da Comissão Juncker
11,5
10,0
Fonte: Comissão Europeia.
Fonte: Comissão Europeia.
área do euro UE
de 6,6% (2009)
para 0,7% (2018)
Criação de
22
O Plano Juncker: promessas cumpridas
Em 2019, graças ao Plano Juncker, verificou-se um
aumento do PIB de
Até 2022, graças ao Plano Juncker, verificar-se-á um
aumento do PIB de
e a criação de
1,1
milhões de empregos
e a criação de
1,7
milhões de empregos20
1520
2020
2520
3020
3520
4020
450
0,5
1,0
1,5
2,0
Cres
cim
ento
do
PIB
em %
IMPACTO DIRETO
IMPACTO ESTRUTURAL
O investimento na UE regressou aos níveis anteriores à crise e tem aumentado continuamente.
A partir de outubro de 2019, o Plano Juncker deverá mobilizar
439,4 mil milhões de euros de investimento adicional em toda a UE.
Plano Juncker desempenhou um papel fundamental na promoção do emprego e do crescimento na UE.
Espera-se agora que mais de um milhão de empresas em fase de arranque e de pequenas empresas beneficiem de um
melhor acesso ao financiamento.
0,9% 1,8%
Fonte: Comissão Europeia.
Crescimento económico (em %)
previsão
-12
-9
-6
-3
0
3
20202019201820172016201520142013201220112010
-5,5
-9,1
-7,3
-3,2
0,7
-0,4 -0,2
1,5 1,9 2,1 2,2
Desemprego (em %)
10
15
20
25
30
2019201820172016201520142013201220112010
24,9
17,9
24,5
27,526,5
23,6
21,5
19,3
12,7
17,0(junho de 2019)
-12
-9
-6
-3
0
3
20202019201820172016201520142013201220112010
-5,5
-9,1
-7,3
-3,2
0,7
-0,4 -0,2
1,4 1,9 2,1 2,2
Tomada de posse da Comissão Juncker
Fonte: Eurostat.
Tomada de posse da Comissão Juncker
Grécia em destaque
Desde julho de 2015, a Grécia recebeu
20,4 mil milhões de eurosde fundos da UE — o equivalente a cerca de 11% do seu PIB. Entre janeiro e julho de 2015, a situação económica na Grécia foi debatida em 4 cimeiras do euro e em 16 reuniões do Eurogrupo
Presidente Jean-Claude Juncker e primeiro-ministro Alexis Tsipras, Bruxelas, 3 de junho de 2015
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Política comercial de apoio ao emprego e ao crescimento
Comércio UE-Estados Unidos
41 acordos comerciais
com 72 países15 países celebraram acordos comerciais com a UE que entraram em vigor desde 2014
Os Estados Unidos da América e a União Europeia têm uma relação comercial bilateral no valor de 1 bilião de dólares. Na sua declaração conjunta de 25 de julho de 2018, o presidente Juncker e o Presidente Donald Trump manifestaram o seu empenho em continuar a reforçar esta relação comercial em benefício de todos os cidadãos europeus e americanos.
15% de aumento das exportações da UE entre 2014 e 2018
O acordo UE-Japão cria uma zona de comércio aberto que representa quase
30% do PIB mundial
REDE COMERCIAL
36 milhões de empregos na UE decorrentes do comércio com países terceiros.
Mais 5 milhões do que em 2014
6,1 mil milhões de euros oportunidades de exportação adicionais
graças à eliminação de barreiras
15% de aumento das exportações da UE para o Canadá em 2018
— primeiro ano completo da aplicação do Acordo UE-Canadá
Fonte: Comissão Europeia.
Fonte: Comissão Europeia.
Presidente Jean-Claude Juncker e presidente Donald Trump, Washington, 25 de julho de 2018
DECLARAÇÃO CONJUNTA
25%
47%
26%
Estados Unidos da América Brasil Canadá Uruguai Ucrânia Outros países
44%
35%
8%
Média dos 5 anos anteriores 2019/2020
0
1
2
3
4
5
6
1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53
Milh
ões
de to
nela
das
semana da campanha de comercialização
2019/202019/2020 média truncadaquinquenal
Importações de soja, discriminadas por origem (última atualização em outubro de 2019)
Importações na UE de soja originária dos EUA volume cumulativo (última atualização em outubro de 2019)
As exportações de GNL dos EUA para a UE têm aumentado em milhares de milhões de metros cúbicos (mmm³) — cumulativos (última atualização em outubro de 2019)
0 mmm³
2 mmm³
4 mmm³
6 mmm³
8 mmm³
10 mmm³
12 mmm³
14 mmm³
16 mmm³
18 mmm³
2016 2017 2018 2019
+93%
+ 479%Reunião entre o presidente Jean-Claude Juncker e o presidente Donald Trump
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Fonte: Comissão Europeia.
Fonte: Comissão Europeia.
Fonte: Comissão Europeia.
0
50 000
100 000
150 000
200 000
250 000
2014 2015 2016 2017 2018 2019
MIGRAÇÃO
Abertura de vias seguras
Situação atual: passagens irregulares das fronteiras nas 3 rotas principais
Cheg
adas
por m
ês
Reinstalação fora da UE de cerca de
63 000 pessoas
Recolocação na UE de cerca de
35 000 pessoas
Recolocação de mais
de 12 700 pessoas a partir de Itália
Recolocação de mais
de 21 000 pessoas a partir da Grécia
Recolocação de
100% dos candidatos elegíveis salvar 760 000 vidas
desde 2015
neutralizar 551 embarcações
20 de outubro de 2015
10 000 chegadas
deter 160 traficantes e passadores no âmbito da operação Sophia
Em 2015, 2016 e 2017, as operações da UE contribuíram para:
Mediterrâneo Oriental
Mediterrâneo Central
Mediterrâneo Ocidental
de 90% em relação a setembro de 2015 nas chegadas por todas as rotas
Redução
51 novas medidas antidumping e antissubvenções em vigor, das quais 26 no setor siderúrgico
para defender
190 000 adicionais
Uma Europa que protege
128 000 destes empregos são no setor siderúrgico
25
DIVERSIDADE DE GÉNERO EM POSTOS DE DIREÇÃO
MECANISMO DE PROTEÇÃO CIVIL DA UE
O Mecanismo de Proteção Civil da União foi ativado 128 vezes desde 2014 para prestar ajuda de emergência na sequência de catástrofes naturais, como incêndios florestais, inundações, sismos e outras crises na Europa e em todo o mundo.
Em 2019, foi criado o sistema de proteção civil rescEU que visa proporcionar uma melhor resposta às crises no território da UE.
2014-2019
128
dos postos de direção na Comissão Europeia são ocupados por mulheres, em comparação com 30% em novembro de 2014, o que representa um aumento de 37%
41%
Fonte: Comissão Europeia. Fonte: Comissão Europeia.
Fonte: Comissão Europeia.
Reforço da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira
Guardas de fronteira da UE atualmente mobilizados
Reserva: 1 500
Investimento na gestão das fronteiras
2014 2006-2013 2014-2020 2021-20272019
1 300<300 2,4mil milhões
5,6mil milhões
21,3mil milhões
CORPO EUROPEU DE SOLIDARIEDADE
Mais de 30 000 jovens têm participado em projetos em toda a Europa.
A Comissão propôs um orçamento de 1 26 mil milhões de euros para reforçar e alargar o Corpo Europeu de Solidariedade no próximo orçamento de longo prazo da UE de 2021-2027, com o objetivo de proporcionar, pelo menos, 350 000 oportunidades a jovens europeus.
Fonte: Comissão Europeia.
Desde que o presidente Juncker anunciou a criação do Corpo Europeu de Solidariedade,
em setembro de 2016, 172 000 inscreveram-se mais de 172 000 jovens.
Set. 2016-2019 2021-2027
x11,7pelo menos 350 00030 000
Colocações em projetos em toda a Europa
26
DIALOGAR COM OS CIDADÃOS
Diálogos com os cidadãos em números desde 2015 (incluindo 25 diálogos com os cidadãos em direto no Facebook) Visitas aos parlamentos nacionais
Mais iniciativas de cidadania europeias registadas
62019
202014
não registadas
412019
292014
registadas
+41%
-70%
Organização de mais
de 911 visitas e reuniões de membros da Comissão com os parlamentos nacionais.
Fonte: Comissão Europeia. Fonte: Comissão Europeia.
Fonte: Comissão Europeia.
1 815 diálogos em 642 cidades
Participantes por ano
2015
2014 2014
17 40018 600
50 80054 700
73 000
2016 2017 2019
2019 2019
2018
214 500 participantes no total
1,6 milhões de espetadores através da transmissão
em direto na Internet
290 milhões de europeus: audiência potencial total via meios de
comunicação social
ERASMUS
Investimento recorde da UE de 2,8 mil milhões de euros no Erasmus+, que permitiu conceder bolsas a
853 000 pessoas para estudarem, receberem formação, ensinarem, trabalharem ou fazerem voluntariado no estrangeiro.
Fonte: Comissão Europeia.
1987
2018
2014-20202019
x2
Orçamento Erasmus
milhões milhões
Nos últimos 32 anos, mais de 10 milhões de jovens beneficiaram do programa Erasmus. Entre 2014 e 2020, o programa Erasmus+ deverá superar o seu objetivo de atingir 4 milhões de pessoas na UE.
A Comissão propõe que seja concedida uma maior prioridade aos jovens no próximo orçamento da UE para 2021-2027, mediante a duplicação do orçamento do Erasmus+, de modo a dotá-lo de 30 mil milhões de euros.
2014-2020 2021-2027
15 30mil milhões
mil milhões
27
INVESTIR NA NOSSA PARCERIA COM ÁFRICA
Fonte: Comissão Europeia.
Em setembro de 2017 foi adotado o Plano de Investimento Externo Europeu (PIE) com vista a contribuir para a promoção de investimentos em países parceiros de África e da Vizinhança Europeia. Com uma contribuição de 4,5 mil milhões de euros da União Europeia, o Plano de Investimento Externo deverá mobilizar até 44 mil milhões de euros de investimentos até 2020, tendo já sido autorizados 4 mil milhões de euros.
40 mil milhões de euros
Total dos investimentos previstos até 2020
44 mil milhões de euros
Autorização:Subvenções da UE utilizadas para
financiamentos mistos e garantias 4,5 mil milhões de euros
(*) Contribuição financeira da UE e investimentos esperados
Já autorizados:
Plano de Investimento Externo 2017-2020
4 mil milhões de euros
FUNDO FIDUCIÁRIO DE EMERGÊNCIA DA UE PARA ÁFRICA
Fonte: Comissão Europeia.
Com mais de 4,5 mil milhões de euros, o Fundo Fiduciário de Emergência para África apoia 26 países africanos entre os mais frágeis e mais afetados pela instabilidade, as deslocações forçadas e a migração irregular.
Até à data, foram aprovadas, 210 ações nas três regiões, num montante total de cerca de 4 mil milhões de euros, repartidos do seguinte modo:
Corno de África 1 406,1 milhões de euros; Norte de África 659,2 milhões de euros;Sael/Lago Chade 1 953,2 milhões de euros.
As ações são executadas pelas agências de desenvolvimento dos Estados-Membros da UE, por ONG internacionais e locais e por agências internacionais ou das Nações Unidas.
NORTE DE ÁFRICA
SAEL / /LAGO CHADE
1 953,2MILHÕES dE EuroS
1 406,1MILHÕES dE EuroS
659,2MILHÕES dE EuroS
PAÍSES Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia e Egito.
PAÍSES Burquina Faso, Camarões, Chade, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria e Senegal.
PAÍSES Jibuti, Eritreia, Etiópia, Quénia, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Tanzânia e Uganda.
CORNO DE ÁFRICA
28
OPINIÃO PÚBLICA DA UE 2014-2019
Em 2019 a opinião pública em relação à União Europeia é mais positiva do que em 2014. Os inquéritos Eurobarómetro revelam um amplo apoio global ao projeto europeu e às suas realizações.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
June 2019
March 2019
Sept. 2018
April 2018
Sept.-Oct. 2017
March 2017
Sept.-Oct. 2016
Sept. 2015
Nov.-Dec. 2014
54 55 5357 57
6062
59
29 292826 28 25 25
3 3 3 3 2 22 2
14 15 16 1412 12 11 12
27
De um modo geral, pensa que a adesão (do nosso país) à UE é...? Tendência de 2014 a 2019
59%
13%
2%
26%
83
12 13 16 1716
22 24
1823 24
22 22 23 2526
34 32 3733
35
81 79 7875 73 72 72 71 71 70 69 68
65
59 58 5855 54 54 54 52 50 49
46 44 4237 36
ELLT SEDKNL MTPTEE BGLU FI BEDEIE ROLV HRHU PL AT SKEU28 CYES SI ITFR CZUK
2431 35
20
4544
4041
46
4 5 4 5 8 4 3 10 5 4 7 8 8 1013
8 106
8 619 15
1528 8 12 18 20 17
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 0 0 0 0 0 002 2 2 24 5 3 3
+1 +9 +8 +8 +10 +11 +5 +13 +25 +22 +14 +11 +6 -3 +4 +22 +14 +7 +7 -9 -10 =0 +14 +2 -2 -4 -3 -3 +2
Nov.-dez. 2014
Set. 2015
Set. 2018
Fev.-março 2019
Março 2017
Abril 2018
Junho 2019
Set.-out. 2016
Set.-out. 2017
Adesão à UE
Comparação com o último inquérito antes do Brexit (setembro de 2015)
Uma coisa boa
Nem boa nem má
Uma coisa boa
Nem boa nem má
Uma coisa má
Não sei
Uma coisa má
Não sei
Fonte: Parlemeter, junho de 2019
29
Tendência de 2014 a 2019
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
2931
27 2731
3734 3536
3740
32 3336
42 41 42 42
Don't knowTend not to trustTend to trust
ELLT SEDK NLMTPTEE BGLU FI BE DEIE RO LV HRHU PL AT SKEU28CY ES SI IT FRCZ UK
QA8a.14 I would like to ask you a question about how much trust you have in certain media and institutions. For each of the following media and institutions, please tell me if you tend to trust it or tend not to trust it.
The European Union
7268
60 59 58 57 56 56 55 55 54 54 54 54 52 52 51 5148 47 46 45 44 44
37 3633 32
29
1624
23
31 30 33
20
37
28
40
33
40 3835
42 4145
31
4246 48 50
46 46 55 55 56
66
56
12 8 17 10 12 10 24 7 17 5 13 6 8 11 6 7 4 18 10 7 6 5 10 10 8 9 11 2 15
Diga-nos se tende a confiar ou a não confiar em cada uma das seguintes instituições.
União Europeia (%)
Confiança na União Europeia
2014 2015 2016 2017 2018 2019
Confiança na União Europeia
Confiança no governo nacional
44%
34%
Tendo a confiar Tendo a não confiar Não sei
Fonte: Eurobarómetro normal, junho de 2019.
Fonte: Eurobarómetro normal, junho de 2019.
Nem a Comissão Europeia nem qualquer pessoa agindo em seu nome é responsável pela utilização que possa ser dada às informações aqui apresentadas.
Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2019
© União Europeia, 2019
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