comentario parte 2

Post on 13-Aug-2015

99 Views

Category:

Technology

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Comentário ao trabalho da colega Isabel Migueis

Depois da leitura atenta da grelha preenchida pela colega Isabel Migueis, escolhida

aleatoriamente, ou antes pela simples casualidade de ser minha homónima, deparei-me

com uma quantidade de aspectos análogos à minha prática quotidiana na Biblioteca

Escolar e a inúmeras reflexões que vou fazendo enquanto professora bibliotecária a

tempo inteiro, num agrupamento com seis escolas para coordenar. Senti,

indubitavelmente, uma grande identificação com as dúvidas e as preocupações que

coloca.

Nos pontos fortes, é manifesto o reconhecimento do espaço e das funções da BE, tanto

pela direcção da escola e do conselho pedagógico, como por parte de organismos

superiores, tais como a RBE, o PNL, a DREL, entre outros. Também o facto de haver

professores bibliotecários a tempo inteiro é reconhecido como primordial e

determinante para uma mudança efectiva nas práticas e no grau de disponibilidade e

empenho dos coordenadores. O efectivo reforço de recursos materiais, tanto a nível

documental como informático é também um factor positivo na BE.

Já no que diz respeito aos pontos fracos, levantam-se questões frequentes que

denunciam as fragilidades da BE, a nível de recursos humanos, com falta de

funcionários e de uma equipa suficiente e com formação, a nível de dificuldade de

articulação entre a BE e os departamentos curriculares, a nível prático, como seja a

dificuldade em informatizar o fundo documental. Também a dificuldade em conseguir

um horário alargado que sirva os alunos do ensino nocturno e a fraca formação dos

utilizadores revelam-se um entrave no acesso da biblioteca e dos seus serviços a toda a

comunidade escolar.

Relativamente aos desafios e acções a implementar, são elencadas inúmeras actividades

de importância vital para a BE, nas suas vertentes de melhorar a leitura e a literacia dos

alunos, de promover o uso das novas tecnologias de informação e comunicação e, acima

de tudo, como um espaço de produção de conhecimento.

Isabel Trabucho

top related