coleta seletiva solidária nos órgãos públicos do df · sensibilização e capacitação de...

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Coleta Seletiva

Solidária nos órgãos públicos do DF

DECRETO Nº 35.817, DE 17 DE SETEMBRO DE 2014

“É a coleta dos resíduos recicláveis

descartados, separados na fonte geradora,

para destinação às associações e

cooperativas de catadores de materiais

recicláveis”

O que é a Coleta Seletiva Solidária

O que pode ser reciclado:

“Resíduos recicláveis descartados: são

materiais passíveis de retorno ao seu ciclo

produtivo, rejeitados pelos órgãos e

entidades da administração pública direta e

indireta”.

Materiais Recicláveis

Separar: Folhas de Papel

Jornais

Revistas

Atenção! Não Dobrar

Não Amassar

Não Rasgar

Não Misturar com Restos de Alimentos

Lixo Seco

Coleta Seletiva Solidária

Separar:

Copos Descartáveis

Atenção!

Não Misturar com Resto de Alimentos

Evitar descartar com líquidos no interior

Lixo Seco

Coleta Seletiva Solidária

Separar: • Garrafas PET

• Latinhas

• Embalagens Plásticas

• Vidros

• Sacolas Plásticas

• Papel Amassado

• Papel Rasgado

• Embalagem Longa Vida

• Papel Metalizado

• Material de Escritório

• Agendas ou Cadernos Usados

Lixo Seco

Lixo Úmido

Separar:

• Restos de Alimentos

• Material Contaminado

• Coador de Café

• Isopor de Marmita

• Marmitex

• Outros Materiais Perecíveis

Coleta Seletiva Solidária

O que prevê o Decreto nº 35.817?

Coleta de resíduos recicláveis descartados

Uso racional dos recursos

Separação na fonte geradora

Destinação às associações de catadores de materiais recicláveis

Vedada a comercialização

Agenda Ambiental da Administração Pública – A3P

Sensibilização e capacitação de servidores

Habilitação de Cooperativas

Cadastro e habilitação de cooperativas e

associações junto a SEDEST

Desabilitação com antecedência mínima

de 15 dias

Critérios para Habilitação de

Cooperativas

Estar em situação regular

Ser formada exclusivamente por Catadores de Materiais Recicláveis sem outra fonte de renda;

Não possuir fins lucrativos;

Seleção de Cooperativas pelos

Órgãos Públicos

Seleção será feita por cada órgão ou entidade da Administração Pública

Criação de Unidade de Gestão da Coleta Seletiva

Em locais compartilhados a seleção será realizada pela administração responsável

Em unidades descentralizadas

Seleção de Cooperativas pelos

Órgãos Públicos

Critérios:

• Tempo de Criação da Instituição

• Número de Cooperados

• Capacidade Produtiva

Seleção de Cooperativas pelos

Órgãos Públicos

Critérios

• Em caso de empate, deverá ser realizado sorteio

• Será firmado Termo de Compromisso entre a Cooperativa/Associação pelo período de 1 ano

Atribuições

SEDEST será responsável por divulgar as normas do Decreto e os editais dos órgãos e entidades da Administração Pública

SEMARH será responsável pela coordenação geral, monitoramento e avaliação da coleta seletiva solidária

SEMARH desenvolverá atividade de orientação aos responsáveis pela coleta seletiva solidária

SEMARH encaminhará ao CIISC/DF semestralmente relatórios sobre o desenvolvimento do programa

Atribuições

Compete a cada unidade de administração de serviços gerais de cada órgão e entidade da Administração Pública o planejamento, a implementação e a supervisão e o controle da coleta seletiva solidária.

Trimestralmente os órgãos e entidades deverão apresentar relatório dos resultados e do desenvolvimento da coleta seletiva solidária.

Os órgãos e entidades da Administração Pública deverão informar a situação atualizada da coleta seletiva e apresentar plano de implementação à SEMARH até o dia 17/11/2014.

Os órgãos e entidades poderão celebrar termo de cooperação técnica com órgãos e entidades federais interessados.

Gestão Pública

Sustentável

Brasília/DF– outubro/2014

Ministério doMeio Ambiente

AGENDA AMBIENTAL DA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Art. 225 – CF/88 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de

evida, impondo-se ao

asPoder Público e à coletividadepresentes e futuras gerações.

o dever de defendê-lo preservá-lo para

Indução

Inovação

SUSTENTABILIDADE E SETOR PÚBLICO

PENSAMENTO DO

CICLO DE VIDA

Enfoque abrangente dos processos produtivos eserviços prestados;

Envolve os impactos sociais, ambientais e econômicos;

Baseado nos 6 Rs: Repensar; Reduzir; Reutilizar; Reciclar;Recusar; Reparar.

CICLO DE VIDA DO PRODUTO

O QUE É A A3P?

Agenda

Ambiental

Administração

Pública

Ministério doMeio Ambiente

O QUE É A A3P?

Agenda para promoção da ResponsabilidadeSocioambiental - RSA;

Ferramenta de gestão institucional que busca ainserção de critérios socioambientais na AdministraçãoPública.

OBJETIVOS

Aumentar a eficiênciagestão socioambiental

da gestão e incorporar critérios denas atividades públicas.

• Promover a economiainstitucionais;

de recursos naturais e redução de gastos

• Reduzir o impacto socioambiental negativo decorrente das atividadespúblicas;• Promover a produção e o consumo sustentável;Contribuir para a melhoria da qualidade de vida do servidor;• Sensibilizar e capacitar os gestores públicos para as questõessocioambientais

EIXOS TEMÁTICOS

POR QUE IMPLANTAR A A3P?

CONSUMO DE ENERGIA

Consumo crescente nos últimos 10 anos (exceção 2009)

Equipamentos:••

Ar condicionado;Iluminação;Equipamentos de informática;Elevadores;Outros equipamentos.

CONSUMO DE ENERGIA

O Programa Nacional de Eficiência Energética emusosua

Edificações – PROCEL EDIFICA (2003) - promove oracional da energia elétrica em edificações desdefundação.

Incentiva a conservação e o uso eficiente dos recursosnaturais (água, luz, ventilação etc.), reduzindo osdesperdícios e os impactos sobre o meio ambiente.- Consumo de energia elétrica nas edificações = 45%consumo faturado no país.- Potencial de redução -50% para novas edificações e30% para retrofit.

do

de

IN SLTI/MPOG 02/2014 - aquisição ou locação de máquinas eaparelhos consumidores de energia pela Administração Pública Federaldireta, autárquica e fundacional, e uso da Etiqueta Nacional deConservação de Energia (ENCE) nos projetos e respectivas edificaçõespúblicas federais novas ou que recebam retrofit.

CONSUMO DE ÁGUA

• Necessidade de Consumo: 20 a 50 litros/dia: beber, cozinhar, tomar banhoe lavar roupas e utensílios;Valores ideais para prédios públicos: 26 litros/pessoa/dia.•

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DE ÁGUA

OTIMIZA AO MÁXIMO A UTILIZAÇÃO DO RECURSO,DENTRO

DOS CONCEITOS DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA EAMBIENTAL.

CONSUMO DE ÁGUA

CONSUMO DE ÁGUA

CONSUMO DE ÁGUA

GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS

Ordem de prioridadade na gestão e no gerenciamentoresíduos sólidos:

de

A essência da Política Nacional de Resíduos Sólidos

GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS

Art. 20. Sujeitos à elaboração deste plano→ aqueles que geram resíduos:

de serviços públicos de saneamento básico (exceto os de limpeza urbana edomiciliares;

industriais;

de serviços desaúde;de mineração;perigosos;

que, por sua natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aosresíduos domiciliares pelo poder público municipal;

da construção civil

de serviços de transporte

agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente

PLANO DE GERENCIAMENTO

GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS

SUSTENTÁVEISSão as que consideram critérios ambientais, econômicos e sociais emtodos os estágios do processo de contratação, transformando o poder decompra do Estado em instrumento de proteção ao meio ambiente e dedesenvolvimento econômico e social.

Objetivos:• contratação preferencial de bens e serviços ecologicamente sustentáveis ou

de menor impacto ambiental;incentivo ao desenvolvimento de práticas de redução de impactosambientais na produção e no consumo de bens e serviços contratados; eidentificação de critérios e instrumentos que induzam e permitam darpreferência, nas contratações públicas, às empresas identificadas com aresponsabilidade ambiental e social, dentre outros.

CPS - MOTIVAÇÃO

a) Custos ao longo de todo o ciclo de vida: É essencial ter em conta os custos de um produto ouserviço ao longo de toda a sua vida útil – preço de compra, custos de utilização e manutenção, custosde eliminação.

b) Eficiência: as compras e licitações sustentáveis permitem satisfazeradministração pública mediante a utilização mais eficiente dos recursos esocioambiental.

as necessidades dacom menor impacto

c) Compras compartilhadas: por meio da criação de centrais de compras é possível utilizar-seprodutos inovadores e ambientalmente adequados sem aumentar-se os gastos públicos.

d) Redução de impactos ambientais e problemas de saúde: grande parte dos problemas ambientaise de saúde a nível local é influenciada pela qualidade dos produtos consumidos e dos serviços quesão prestados.

e) Desenvolvimento e Inovação: o consumo de produtos mais sustentáveis pelo poder público podeestimular os mercados e fornecedores a desenvolverem abordagens inovadoras e a aumentarem acompetitividade da indústria nacional e local

CONSUMO DE ENERGIA

Os órgãos públicos são grandes compradores de lâmpadas fluorescentes e, comvistas a promover a sustentabilidade, devem dar preferência para a aquisição delâmpadas de alto rendimento, com menor teor de mercúrio e cabos e fios dealta eficiência elétrica e com baixo teor de chumbo.

Nas aquisições deve-se buscar a compra de equipamentos que possuam aEtiqueta Nacional de Conservação de Energia – ENCE. A etiqueta permite averificação do atendimento a requisitos mínimos de desempenho e, em algunscasos, segurança, estabelecidos em normas e regulamentos técnicos. A ENCEclassifica os equipamentos em faixas coloridas, em geral de “A” (mais eficiente)a "E" (menos eficiente).

São exemplos de produtos que podem ser comprados mediante a apresentaçãoda ENCE pelo fornecedor: condicionadores de ar, lâmpadas fluorescentes,refrigeradores, torneiras elétricas, ventiladores e televisores, dentre outros.Maiores informações podem ser obtidas no site do Inmetro.

Ministério doMeio Ambiente

COMO IMPLANTAR A A3P?

FÓRUM E PRÊMIO A3P

SELOS A3P

OBRIGADA

Ana Carla L. de Almeidaana.almeida@mma.gov.br

(61) – 2028-1500www.mma.gov.br/responsabilidade/a3p

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

BRB – BANCO DE BRASÍLIA

COLETA SELETIVA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS

BRB - BANCO DE BRASÍLIA

QUANDO TUDO COMEÇOU?

BRB - BANCO DE BRASÍLIA

DEFINIR COOPERATIVA

CHAMAMENTO PÚBLICO

BRB - BANCO DE BRASÍLIA

PREPARAÇÃO DA EQUIPE DE APOIO

BRB - BANCO DE BRASÍLIA

SENSIBILIZAÇÃO PELO TEATRO

BRB - BANCO DE BRASÍLIA

DIVULGAÇÃO INTERNA

SÉRIE: CONSUMO CONSCIENTE

BRB - BANCO DE BRASÍLIA

ARTICULADOR DE DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL - ADS

BRB - BANCO DE BRASÍLIA

IDENTIFICAÇÃO VISUAL

BRB - BANCO DE BRASÍLIA

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

BRB – Banco de Brasília

Superintendência de Governo

Gerência de Sustentabilidade

3412-8007

csustentabilidade@brb.com.br

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