caso clínico pulpotomia conservadora. endodontia ufal , maceio, alagoas

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pulpotomia conservadora com hidróxido de cálcio

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PulpotomiaPulpotomia

ConservadoraConservadora

Universidade Federal de Alagoas- UFALFaculdade de Odontologia da

Universidade Federal de Alagoas- FOUFAL

Clínica Integrada IIIAcadêmica:

LARYSSA BATISTA JACÓ

Orientadora:

Prof. Dra. Inês Jacyntho Inojosa

EXAME CLÍNICOEXAME CLÍNICO

História Médica :História Médica :

Paciente C.V.S.O, sexo feminino, 14 anos de idade , compareceu a Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia da UFAL encaminhada por um cirurgião-dentista para realização de tratamento endodôntico do elemento dental 21, que apresentava abertura coronária contendo algodão compactado em seu interior.

Paciente se apresentou em boas condições de saúde e não estava sob cuidados médicos Não relatou enfermidades Nunca apresentou reação incomum a anestésico ou medicamentos.

História Dental :História Dental :

Semiologia Subjetiva: Paciente queixou-se de sintomatologia dolorosa

provocada pelo estímulo térmico no elemento dental 36.

Semiologia Objetiva: Elemento dentário 36 apresentou um quadro

clínico de ampla cavidade de cárie exposta ao ambiente bucal, com micro-exposições pulpares.

RADIOGRAFIAS INICIAISRADIOGRAFIAS INICIAIS

3636

36 apresentou um quadro clínico de ampla cavidade de cárie exposta ao ambiente bucal, com micro-exposições pulpares.

Orientação: Profª. Ines Jacyntho Inojosa

CONCEITO: Pulpotomia conservadora consiste na remoção da polpa coronária e conservação da polpa radicular vital , através do emprego de um material capeador biocompatível e indutor de formação de tecido mineralizado, como o MTA ou Ca(OH)2). Ines Jacyntho Inojosa

ASPECTOS CLÍNICOS FUNDAMENTAIS PARA A ASPECTOS CLÍNICOS FUNDAMENTAIS PARA A INDICAÇÃO DA PULPOTOMIAINDICAÇÃO DA PULPOTOMIA

Sinais Fatores favoráveis Fatores desfavoráveis

Sangramento -Normal após o corte do tecido pulpar

-Sangue de cor vermelho-vivo

-Ausente-Muito escuro-Muito claro (amarelado)

Remanescente pulpar

-Polpa consistente/corpo(resistência a ação da

cureta)

-Polpa sem consistência

Coroa dentária

-Quase íntegra ou com paredes espessas e

resistentes

- Grande destruição coronária

necessitando de colocação de pino

PROTOCOLO PROTOCOLO CLÍNICOCLÍNICO

Anestesia; Isolamento absoluto; Remoção de dentina cariada; Remoção do teto da câmara pulpar; Excisão da polpa coronária com curetas afiadas. Lavagem abundante da ferida cirúrgica (água

destilada, soro fisiológico );

Hemostasia espôntanea e secagem da cavidade com bolinha de

algodão estéril;

Aplicação de solução corticosteróide-antibiótico por 10 a 15

minutos;

Aplicação de hidróxido de cálcio puro pró-análise e cimento para

recobrir o hidróxido de cálcio ou aplicação de MTA;

Remoção do excesso do material das paredes laterais;

Colocação de restauração provisória ou restauração imediata.

Nocchi et al, 2007

Radiografia Inicial do elemento dental 36

Remoção do material capeador das paredes circundantes da coroa dental

Material capeador no assoalho da câmara pulpar recobrindo a polpa localizada nas entradas dos canais

Aspecto Radiográfico final após 60 dias sem alterações e clínicamente sem sinais e sintomas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Nocchi, E. (2007). Dentística- Saúde e Estpetica.

Artmed.

Sales, G. C. (2003). Pulpotomia em dente

permanente jovem. Odontologia Clínico-Científica .

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