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CAP QOBM/Comb. JOHN

- Introdução;

- Análise Comparativa;

- Tempo Discricionário;

- Risco Dinâmico;

- O Processo de Tomada de Decisão;

- Recomendações.

General Lewis Puller

“Estamos cercados...Isso simplifica nosso problema.”

Atentado em Oklahoma City (1995)

Lewis Puller Jr.

Incêndio Florestal no Arizona (2013)

Fonte: USFA (2001)

“Aceitaremos grandes riscos para salvar vidas; aceitaremos um risco mínimo para salvar propriedades; não aceitaremos risco algum por vidas e propriedades já perdidas.”

Adaptado de NFPA 1500 e USFA (2001).

FREQUÊNCIA

ALTA MODERADA BAIXA

SEVERI

DADE

ALTA ALTA/ALTA ALTA/MODERADA ALTA/BAIXA

MODERADA MODERADA/ALTA MODERADA/MODERADA MODERADA/BAIXA

BAIXA BAIXA/ALTA BAIXA/MODERADA BAIXA/BAIXA

Menor Prioridade Rotineiras Prioritárias Alto Risco

Tabela 1: Matriz de priorização de riscos. Adaptada de Dodson (2007) e Graham (2002).

O tempo discricionário é o intervalo compreendidoentre a chegada na cena e o início das operações,oportunidade na qual o comandante do incidentetem a oportunidade de avaliar o cenário eestabelecer as estratégias e táticas das operações decombate a incêndio. Este tempo, quando usado comsabedoria, pode fazer a diferença na segurança dasatividades.

Graham, Gordon. (2002). NON-PUNITIVE CLOSE-CALL REPORTING: Learning from the Mistakes of Others Prior to Disaster.

A mudança contínua dos cenários de riscodurante uma atividade de resposta a

emergência, levando-se em consideração o ambiente altamente mutável, o tempo

disponível e a capacidade de adaptação da equipe.

Decrane, Sean. (2002). Dynamic Risk Assessment.

Aspectos a considerar:

• Experiência;

• Nível de treinamento;

• Reação ao stress;

• Consciência situacional.

Gasaway, Richard. (2007). Making Intuitive Decisions Under Stress: Understanding Fireground Incident Command Decision-Making.

Avaliação da cena;

Ações prioritárias;

Adoção de estratégias e táticas;

Redução dos níveis de risco;

Tome a decisão.

1º PASSO:

Avalie a situação, ações e pessoal em risco

Quais as informações disponíveis?

Que ações devem ser desenvolvidas?

Quais os riscos em adotá-las?

Quais os recursos disponíveis?

2º PASSO:

Selecione as táticas

Adote a tática mais adequada;

O ponto de partida já existe;

Verifique se há pessoal habilitado e recursos.

3º PASSO:

Avalie o andamento da situação

As táticas estão se mostrando eficientes?

Ainda existem ações prioritárias?

Quais os riscos ainda existentes?

Quais as consequências prováveis?

4º PASSO:

Introduza controles adicionais

Podemos eliminar ou reduzir os riscos?

Podemos utilizar recursos adicionais?

Os equipamentos de proteção são suficientes?

5º PASSO:

Reavalie o Comando da Operação

O benefício supera as consequências?

Readapte-se, se for necessário;

Considere a “retirada”, se for necessário.

• Subestimar a evolução do evento;

• Superestimar a própria capacidade;

• Pressão por atos “heróicos”;

• Foco em múltiplas abordagens;

• Falha no pré-planejamento.

• Prática do debriefing;

• Treinamento constante;

• Envolvimento dos gestores.

Abordagem segura:

• Responsabilidade da organização paracom seu pessoal operacional;

• Responsabilidade individual própria, para com seus colegas e para com a instituição.

thiago.john@gmail.com

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