brasil-portugal 200 anos chegada de d. joão vi ao brasil (1808-2008)

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Brasil-Portugal 200 anos Chegada de D. João VI ao Brasil (1808-2008). Relatório Final do Simpósio dos Ministérios da Saúde de Brasil e Portugal. Coordenadores: Eduardo Barbosa – Ministério da Saúde do Brasil Vasco Maria – Minsitério da Saúde de Portugal. Relatores - PowerPoint PPT Presentation

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Brasil-Portugal200 anos

Chegada de D. João VI ao Brasil (1808-2008)

Relatório Final do Simpósio dos

Ministérios da Saúde de Brasil e Portugal

Coordenadores:Eduardo Barbosa – Ministério da Saúde do BrasilVasco Maria – Minsitério da Saúde de Portugal

Relatores

Maria da Graça Freitas – Ministério da Saúde – Portugal

Stela Cals de Oliveira – Assessoria de Cooperação Internacional –Ficoruz – Brasil

2

TEMAS

1. Obesidade

2. Vigilância epidemiológica

3. Regulação e vigilância de medicamentos

4. Modelo de atenção à saúde

3

• Objetivo Geral

• Definir novas áreas de cooperação relacionadas às áreas de:

1. Obesidade

2. Vigilância epidemiológica

3. Regulação e vigilância de medicamentos

4. Modelo de atenção à saúde

4

• Objetivos Específicos

1. Identificar áreas de interesse comum para intercâmbio de experiências

2. Estimular o intercâmbio de informações

3. Apoiar a promoção de parcerias estratégicas para atender às três áreas

5

Brasil-Portugal200 anos

Chegada de D. João VI ao Brasil (1808-2008)

Simpósio dos Ministérios da Saúde

Obesidade

Francisco MendonçaARS Faro

Epidemia global do século XXI

Problema de saúde emergente

Obesidade

O aumento da incidência, da prevalência, da morbilidade e da mortalidade associadas e os elevados custos da epidemia exigem uma resposta estratégica integrada.

Obesidade

A resposta exige trabalho concertado entre ministérios, autarquias, sociedade civil e cidadãos.

Intervenções nacionais, regionais e locais

Obesidade

Privilegiam-se as intervenções comunitários que promovam uma alimentação saudável e actividade

física regular. +

Intervenções personalizada

Obesidade

Plataforma da obesidade

Colaboração entre o sector publico e o sector privado.

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Obesidade

Experiências regionais/locais na região de Faro revelam fraca adesão dos pais enquanto parceiros na

minimização do problema.

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

ObesidadeObesidade infantil

O controlo da obesidade como estratégia de prevenção de doenças crónicas

implicando capacidade de prever problemas a longo prazo

antecipando uma agenda para a sua minimizaçãoe

partilhando de soluções. Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Obesidade

Brasil-Portugal200 anos

Chegada de D. João VI ao Brasil (1808-2008)

Simpósio dos Ministérios da Saúde

Vigilância Epidemiológica

Maria da Graça de FreitasDirecção-Geral da Saúde

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Doenças transmissíveis (DT)

“Ingenuity, knowledge and organization alter but cannot cancel humanity`s vulnerability to invasion by parasitic forms of life.Infectious diseases, which antedated the emergence of human kind will last as long as humanity itself, and will surely remain, as it has been hitherto, one of the fundamental parameters and determinants of human history”.

William H. McNeill in Plagues and Peoples

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Alerta global, resposta global

Direcção Geral da Saúde Cortesia: Enfermeiro Sérgio Gomes

OMS

DT

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

DT• Recentes “crises” internacionais na área da saúde com impacte

social e económico importantes foram causadas por DT:– Ameaças de bioterrorismo– Doença de Marburgo (Angola)– Nova variante da DCJ– SARS (1º Alerta Global da OMS)– Ameaça de pandemia de Gripe (de dimensões e efeitos imprevisíveis)– Dengue (Brasil e outros países)

Estas crises e ameaças demonstram vulnerabilidade mas também capacidade de resposta

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

DT

Vigilância epidemiológica (VE)

Biosegurança

Biopreparação

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Vigilância epidemiológica (VE)

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Vigilância epidemiológica no Homem

• Vigilância clínica • Vigilância laboratorial

• Vigilância integrada clínica e laboratorial• Redes de vigilância nacionais e internacionais• Sistemas de alerta e resposta apropriada

VE

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

• Articular a vigilância e controlo das DT no Homem com a vigilância e controlo dos determinantes ambientais e das DT nos animais

• Reforço da capacidade de detecção de ameaças e da análise do risco

VE

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Definições

Conceito de VE Doença / acontecimento de saúde

Definição de caso clínica/laboratorial múltiplos “níveis”:

- suspeito - possível

- provável

- confirmado

População sob vigilância

Todos; sub-grupos; amostras

VE

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Harmonização

VE Portugal

• 1837 – Decreto Real

Art. n.º 31.º No caso d’ Invasão de molestias contagiosas ou epidemicas, e de episootias, os Medicos dos Conselhos, e na sua falta os Cirurgiões, darão immediatamente parte aos respectivos Delegados, e lhes requisitarão quaesquer providencias que julguem indispensavel adoptarem-se de prompto, ás quaes as Authoridades locaes não possam satisfazer.”

• 1844,1845, 1868 e 1894 – Decretos Reais

Art. n.º 44 “Todo o facultativo clinico, que observar qualquer caso de molestia contagiosa, epidemica ou suspeita, dará parte do facto ao respectivo administrador do concelho…”

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

VE Portugal

• 1949 – Lei de Bases da Saúde

• ….

• 2005 – Membro do ECDC

• 2006 – Epidemic Intelligence

• 2008 – Modernização tecnológica e de circuitos

• 2008 - Proposta de nova Lei da Vigilância

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Control measures

Ameaça

ECDC 2005/06

Vigilância epidemiológica (VE) / Epidemic Intelligence

VE

Sistema e Rede Nacional

Rede Europeia….Rede Mundial

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

VE

Identificação, Avaliação e Gestão do Risco

Comunicação do Risco• OMS (RSI)• UE (EWRS)• UE - Eurosurveillance• Entre países• No País

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

VEPortugal 2008Rede Europeia

• ECDC • 27 Países + Liechtenstein + Islândia + Noruega

• EWRS• TESSy (The European Surveillance System).

• Comissão Europeia• Definição de caso para efeitos de harmonização (Decisão nº 2119/98/CE do parlamento Europeu e do Conselho)

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

Tuberculose Programa de vigilância e controlo

VEDDO – Programas especiais de vigilância

Maria da Graça de Freitas

Teresa Fernandes

Direcção-Geral da Saúde

0

20

40

60

80

taxa 69,1 60,9 64,3 59,8 55,8 53,8 49,6 51,1 49,8 46,9 45,3 47,1 46,4 41,1 38,8 41 36,4 34,3 31 29,4

87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

TB em Portugal nos últimos 20 anos: evolução da taxa de incidência de casos novos. Redução de 31% nos últimos 10 anos

Caracterização da actividade gripal durante as épocas de Inverno de 1990/1991 a 2005/2006. Incidência semanal da síndroma gripal por 100.000 habitantes.Incidência máxima atingida em cada Inverno e tipo de vírus da gripe predominante

Fonte: INSA

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

EISS – Weekly Electonic Bulletin

Não estão entre os problemas de saúde mais importantes nos países mais desenvolvidos mas podem emergir/reemergir.

AgudasInesperadasas

Transmissíveis/contagiosasMorbilidadeMortalidade

MedoDisfunção social e económica

IMPACTE elevado

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

DT

Vigilância Alerta

Sistemas/redes de vigilância e alerta e de resposta apropriada

Maria da Graça de Freitas

Direcção-Geral da Saúde

DT

Comunicação

www.dgs.pt

Obrigada pela atenção

SARS 2002 / 2003

3. Regulação e vigilância de medicamentos

3. Buscar a integração da Vigilância Sanitária dos dois países4. Estimular a troca de informações no âmbito da regulação para

produtos

3. Farmacêuticos4. Cosméticos5. Demais produtos de uso e consumo humano, para saúde

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• Apoiar a promoção de parcerias estratégicas entre as indústrias dos dois países com vistas à promover a qualidade, segurança e eficácia dos produtos sujeitos à vigilância sanitária, nos setores

• Farmacêuticos• registro e inspeção de medicamentos• biodisponibilidade / bioequivalência • ensaios clínicos• combate à falsificação

• Cosméticos• Dispositivos médicos• Demais produtos para a saúde

38

Maria da Graça de FreitasDirecção-Geral da Saúde

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• Realizar seminários conjuntos com o setor regulado

• Harmonizar regras e procedimentos com vistas a aderir ao PIC/S - Farmacêutica Inspection Cooperation Scheme - Esquema Europeu para Cooperação na Inspeção Farmacêutica, com o apoio do INFARMED

Objetivos do PIC/S: facilitar a criação de uma rede entre as autoridades participantes com o fortalecimento da confiança mútua, o intercâmbio de informações e de experiências na área de BPF e outras relacionadas, além do treinamento conjunto de inspetores.

4. Modelo de atenção à saúdeÁreas de interesse para cooperação entre os dois países

• Cuidados continuados• Abordagem dos agravos• Prevenção• Remodelação do sistema hospitalar público• Estrutura da gestão hospitalar• Contratualização• Avaliação e acreditação dos serviços de saúde• Discussão da relação do modelo público-privado

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