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Sociedade Recreativa e Cultural

Escola da SambaUNIDOS DA COLONINHA

Carnaval 2011

A economia brasileira viveu vários ciclos ao longo da

História do Brasil.

Descoberto no ano de 1500 e conhecido como “País com exuberante natureza", "o país mais autêntico", ou

bem como, "o país da Amazônia", o Brasil

durante os primeiros quatro séculos, foi governado pelos

portugueses ao qual não permitiam o comércio, a

fabricação e muitas outras atividades econômicas.

Foi no ano de 1501 que se iniciou o comércio

transatlântico de Portugal com o Brasil, sendo o produto mais procurado aquele que deu o nome ao país, o

pau-brasil. Após os primeiros contatos

com os indígenas, os portugueses começaram

a explorar a madeira existente na Mata

Atlântica.

Primeira riqueza a ser explorada em

terras brasileiras, o pau brasil tinha um

grande valor no mercado europeu,

pois sua seiva de cor avermelhada era

muito utilizada para a construção de

barcos, de instrumentos

musicais, para tingir tecidos e fabricar

tinta para escrever.

Para a extração do pau-brasil, os portugueses contavam

essencialmente com a mão de obra indígena, trabalho este,

conseguido por meio do escambo, ou seja, por meio da troca de quinquilharias - espelhos, apitos, chocalhos.

Em 1530, Martin Afonso de Souza

organiza uma expedição a fim de

colonizar e proteger as terras brasileiras dos

invasores estrangeiros. Piratas franceses, ingleses

e holandeses invadiam o território brasileiro

afim de praticar a retirada ilegal de madeira, além de

contrabandear aves de plumagens coloridas,

peles e índios para escravizar.

Com o inicio da colonização, os portugueses começam o plantio da cana de açúcar,

visando um promissor comércio na Europa, onde o produto alcançava grande valor, trazendo o primeiro surto de prosperidade ao

Brasil colonial.

A característica dessa monocultura se baseava em

dois pontos: grandes propriedades e mão

de obra escrava, construções rodeadas de

extensos canaviais e o engenho.

Os escravos, tratados como mercadorias, eram as "mãos

e os pés" do senhor de engenho, isto é, faziam todos

os serviços braçais do engenho.

O ciclo do açúcar no Brasil colonial se estendeu até a segunda metade do século XVII e a partir

de então, a exportação do produto declinou devido à concorrência do açúcar produzido nas Antilhas. Restava a Portugal encontrar outras formas de exploração das riquezas coloniais.

No século XVIII, a exploração do ouro e diamantes deu início a

um novo ciclo econômico, o ciclo da mineração. A notícia da

descoberta do metal precioso no interior do Brasil, o maior

manancial até então encontrado em toda história ocidental,

provocou a primeira corrida do ouro da história moderna.

As cidades mineiras ainda não tinham

revelado todo o seu fascinante mundo

dourado quando, em 1714, pequeninas pedras

brilhantes foram encontradas no Arraial

do Tijuco em Minas Gerais. Preciosas e raras,

os diamantes até então só eram encontrados nas

Índias.

Nasce neste período, a figura do contratador, a quem a

realeza concedia o direito de explorar as lavras. Estes poucos homens tinham

enorme poder e influência, determinavam o ritmo de

vida na região: da contratação de escravos ao mero

posicionamento da torre de uma igreja.

Estava aí montado o cenário para um dos

mais lendários romances de Minas

Gerais: Xica da Silva, a escrava que durante o

ciclo de ouro, aproveitou-se de sua

sensualidade para conquistar a alforria e se tornar a rainha do

Diamante.

De acordo com a imaginação popular, Xica, uma jovem mulata dotada de beleza invulgar, teria seduzido com seus encantos o elemento mais poderoso da região: o contratador dos

diamantes, João Fernandes de Oliveira.

Odiada pela corte, se tornou uma pessoa poderosa, autoritária inclusive, recebendo o

apelido de “Xica Mandona" ou “Xica que Manda". Seus mínimos desejos e vontades

eram prontamente satisfeitos pelo contratador.

Para ela, mandou construir o famoso

Palácio da Palha com cascatas artificiais e

plantas exóticas vindas da Europa, além de um suntuoso teatro onde atores contratados na

corte e no Rio de Janeiro vinham encenar

peças nas famosas festas de Xica.

No inicio do século XIX, a propagação do café, cercada

de exotismo e mistério, coincide com a chegada da família real portuguesa ao

Brasil em 1808. As primeiras mudas foram trazidas ao Pará

e cultivadas com interesse quase decorativo em

pequenos terrenos próximos a moradias e até mesmo em

jardins.

Por quase um século, o café foi a grande riqueza nacional e as divisas

geradas pela economia cafeeira aceleraram o

desenvolvimento do Brasil e o inseriram nas relações

internacionais de comércio. Este período coincide com a

substituição da mão-de-obra escrava pela de imigrantes europeus, atraídos por políticas

governamentais.

A partir da segunda metade do século XIX , o

desenvolvimento tecnologico e a revolução

industrial na Europa fizeram a borracha exercer

forte atração sobre empreendedores

visionários. O ciclo da borracha,

revolucionou a economia brasileira e principalmente

o modo de vida na Amazônia.

Belém, principal porto de exportação da mercadoria,

enriqueceu e ganhou ares de cidade européia.

Inspirada no luxo da Belle Époque (a “bela época” que

marcou a economia e as artes da França antes da primeira guerra), a capital paraense

orgulhava-se de apelidos como “Paris Tropical”.

Viver em Belém no fim do século XIX era coisa chique! No porto da cidade, atracavam navios

abarrotados de queijos franceses, vinhos portugueses,

vestidos italianos e serviçais europeus.

Com o contrabando de sementes

da seringueira para a Europa, a Amazônia começa a perder a

primazia do monopólio de produção da borracha, pois os

seringais plantados pelos ingleses na Malásia, no Ceilão e

na África tropical passaram a produzir látex com maior

eficiência e produtividade. Conseqüentemente, a Amazônia

começou a perder o monopólio da produção e os preços

começaram a despencar e o ciclo extrativista entra então em

decadência.

Foi somente no ínicio do século XX que começou o desenvolvimento industrial no Brasil.

Com a crise da Bolsa de Valores em Nova York em 1929, muitos cafeicultores passaram a investir parte dos lucros, obtidos com a exportação do café, no estabelecimento de

indústrias, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Eram fábricas de tecidos, calçados e outros produtos de

fabricação mais simples.

Além disso, outro fator importante para a

intensificação da indústria brasileira foi o

crescimento acelerado dos grandes centros urbanos derivado do fenômeno do êxodo rural, promovido

pela queda do café. A partir dessa

migração houve um grande

aumento de consumidores, apresentando a necessidade de

produzir bens de consumo para a

população.

Com o final da Segunda Guerra Mundial (1939-45), a indústria brasileira foi a grande beneficiada, pois os países europeus

estavam com suas indústrias arrasadas e necessitavam importar produtos industrializados de outros países, entre

eles, o Brasil. Neste período, foram instaladas no país a Companhia

Siderúrgica Nacional, que abastecia as indústrias com matéria-prima, entre elas o ferro e o aço e a Petrobrás, que

impulsionou o desenvolvimento das indústrias ligadas à produção de gêneros derivados do petróleo (borracha

sintética, tintas, plásticos, fertilizantes, etc.).

A partir da segunda metade dos anos de 1950, o setor industrial passou a ser o

carro-chefe da economia no país.

É o período JK.

Com o lema “Cinqüenta anos em cinco” o governo de Juscelino Kubitschek

(1956-1961) propagou o desenvolvimento industrial brasileiro, que ganhou novos rumos e feições. JK

abriu a economia para o capital internacional, atraindo indústrias

multinacionais.

Foi durante este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos internacionais (Ford, General Motors, Volkswagen e Willys) em território brasileiro e o desenvolvimento da indústria naval, a expansão da indústria pesada e a construção de usinas siderúrgicas

e hidrelétricas.

Entre 1969 e 1973, o Brasil viveu o chamado Milagre Econômico, quando um

crescimento acelerado da indústria gerou empregos e

aumentou a renda de todos os trabalhadores. Instaurou-se um pensamento ufanista de

"Brasil potência", que se evidencia com a conquista da

terceira Copa do Mundo de Futebol em 1970 no México e a criação do mote de significado

dúbio: "Brasil, ame-o ou deixe-o".

O acelerado crescimento econômico que se verificou no

Brasil dos anos de 1970 fez com que o país ingressasse finalmente na sociedade de

consumo. Assim, foi possível assistir a um

constante desfile de lançamentos, aguçando a concorrência ou criando mercados absolutamente

novos.

Surgem os primeiros shopping centers no Brasil, locais onde se acumula em forma concentrada um

grande número de lojas, de grifes e de espaços estetizados em função do entretenimento, criando

novos hábitos de consumo como, por exemplo, a facilidade de encontrar tudo no mesmo lugar.

A idéia de modernidade e progresso aliada ao shopping foram os maiores atrativos para os brasileiros

elegerem esse “templo do consumo” como lugar privilegiado para compras e lazer.

Depois de um longo período de fechamento do mercado brasileiro às importações,

acentuado pela crise financeira dos anos de 1980, o país iniciou seu processo de liberalização comercial.

A abertura econômica no decorrer dos anos de 1990,

entendida aqui como a redução de impostos sobre

os bens importados, representou o alinhamento

do país à onda de movimento de expansão do comércio, chamado de globalização.

Com a importação, houve a criação de novos negócios, a abertura de novas empresas, o estabelecimento de

representantes ou distribuidores de empresas estrangeiras, gerando novos empregos.

O lançamento de produtos diferentes, de melhor qualidade e com preços competitivos fez com o que brasileiro se

conscientizasse da importância da abertura da economia para o desenvolvimento do país, obrigando as indústrias a

reformular seu parque industria com o intuito de poder competir no novo mercado.

Atualmente, o comércio exterior brasileiro apresenta números recordes no que diz respeito ao

mercado internacional, tendo parceiros países como: os EUA, o Canadá, a China, a Índia e diversos

países da Comunidade Européia. Como resultado, o saldo da balança comercial atinge

seu maior superávit da história do comércio exterior brasileiro.

ESTRUTURA DO DESFILE

Comissão de FrenteCom as cores do amanhecer tingindo a manhã de prateada, 15

homens que estavam na praia juntaram suas lanças e se prepararam para um encontro com os desconhecidos.

Quem seriam e de onde viriam os recém chegados?Vinham provavelmente da Terra Sem Males, julgaram os mais

experientes: o lugar onde todos eram felizes e ninguém morria, e que ficava para lá da imensidão das águas salgadas.

Os nativos avançaram cautelosamente e após alguma hesitação, depuseram as lanças e lhes ofereceram pássaros e cocares de cores

luxuriantes. Uma nova era estava se iniciando em Pindorama, a Terra das

Palmeiras.

Primeiro Casal de

Mestre Sala e Porta Bandeira D. Manuel I, o Venturoso e D. Maria de Aragão e Castela

Décimo quarto rei de Portugal, cognominado O Venturoso, D. Manuel I proporcionou a seu país,

grandes viagens exploratórias que levaram a descoberta do caminho maritímo para as Índias e

ao Brasil. Primeiro rei portugues a assumir o título de

Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação, da Arábia, Pérsia e Índia, casou-se em segundas nupcias, numa política de aproximação entre as

casas reais de Portugal e Espanha, com a princesa aragonesa Maria de Aragão e Castela.

• Guardiões do Mestre Sala e Porta Bandeira

Fidalgos Cavaleiros da Dinastia de Avis Os Fidalgos Cavaleiros faziam parte da nobreza portuguesa e tinham como papel,

proteger o casal real nas solenidades as quais este participava. Valentes, arrojados e elegantes integravam os cortejos reais em

posição fisica e hierárquica, imediatamente posterior aos titulares reais.

• 1ª Ala: Deusas Parajás - deusas indígenas da honra, do bem e da justiça.

Abre Alas – Terra a Vista

• 2ª Ala: Índios• 3ª Ala: Pau Brasil• 4ª Ala: Quinquilharias (Bateria) Ala de Passistas • 5ª Ala: Cana de Açúcar• 6ª Ala: Negros

• 7ª Ala: Escravos (ala coreografada)• 8ª Ala: Senhores de Engenho

Cidadão e Cidadã Samba

• 9ª Ala: Descoberta do Ouro • 10ª Ala: Corte Mineira (Baianinhas)• 11ª Ala: Esplendor do Barroco

1º Carro – Palácio da Palha - Xica da Silva

• 12ª Ala: Ouro Negro (Café)• 13ª Ala: Imigrantes

Segundo Casal de Mestre/Sala e Porta Bandeira • 14ª Ala: Borracha• 15ª Ala: Belém – Paris Tropical (Velha

Guarda)Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira

Hors Concours • 16ª Ala: Industrialização• 17ª Ala: Petrobrás (Derivados do Petróleo)• 18ª Ala: Siderurgia

2º Carro – Companhia Siderúrgica Nacional

• 19ª Ala: Anos JK (Montadoras veículos)

Terceiro Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira

• 20ª Ala: Brasil: Ame-o ou Deixe-o• 21ª Ala: Inflação (ala das crianças)

Escola de Mestre Sala e Porta Bandeira

• 22ª Ala: Importados (China)• 23ª Ala: Importados (Índia)• 24ª Ala: Importados (EUA)

3º Carro – Shopping , Paraíso de Compras

Comissão de Frente

Primeiro Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira

Deusas Parajás Índios

Canavial

Abre Alas

Pau brasil Bateria - Quinquilharias Passistas

Negros Senhores de Engenho Descoberta do Ouro

Corte Mineira Palácio da XicaEsplendor do Barroco

Café – Ouro Negro Imigrantes Borracha

Belém – Paris Tropical

Industrialização Petrobrás Siderurgia

Siderurgia

Anos JK Brasil: Ame-o ou Deixe-o Inflação

Importados da China Importados da Índia Importados dos USA

Shopping Center

Samba Enredo“Vossa Majestade, beijo-lhe as mãos! A terra do pau-brasil é boa e

querendo aproveitá-la, tudo nela dá”. Compositores: Juninho Zuação, André Cunha e Diego Nicolau

O índio foi quem extraiu No troca-troca a madeira pau-brasil E a coroa portuguesa levou nossa riqueza Para Europa conquistar A cana-de-açúcar que fez o país prosperar Escravos trabalhavam sol a sol Trazidos de além-mar. Cidades mineiras a se revelar Num mundo dourado a brilhar.

Que mulher não sonhou ter diamantes Mas Xica da Silva se fez deslumbrante A borracha e o café quem e que não quer? Tesouros dessa terra fascinante . (BIS)

Da crise à evolução Indústrias fortalecem a brava nação O petróleo, ferro e aço Uniram o país num forte laço E o período JK fez o povo sonhar, resplandecer Brasil... Em cada rosto uma expressão Em cada gesto a emoção A esperança no olhar Templos de consumo, globalização Um novo mundo para ganhar seu coração

Quero tanto dizer como eu amo você Minha Majestade, és tu Coloninha! Se Caminha escreveu (REFRÃO) Esse chão tem riqueza, esse solo é meu!

Ficha Técnica

-Carnavalesco: José Alfredo Beirão Filho

-Comissão de Carnaval: Sérgio Cunha, Diego Cunha, Adilson Vieira e Júlio Martins

-Equipe de criação: José Alfredo Beirão Filho, Edmundo Meira Neto, Renata Perito , Adriana Pereira e Saul Cunha

- Diretor de Harmonia: Valcione Furtado

-Coordenador de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Saul Henrique Tavanatti-Primeiro Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Caroline Miranda e Anderson Polli-Segundo Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Thiele Camargo e Luís Fernando-Terceiro Casal de Mestre- Sala e Porta bandeira: Thaíse e Guilherme- Mestre Sala e Porta Bandeira Hors-Concours: Vânia Alexandre e Ivan Silveira-Cidadã Samba: Lissá Santos Costa-Cidadão Samba: Léo Cunha-Rainha da Bateria: Michele Silvy-Rainha da Escola: Giovana de Paula Reis-Primeira Princesa: Raiana Costa-Segunda Princesa: Cátia Stanck- Coreografia Comissão de Frente: Gika- Coordenadora de Ala Coreografada: Michele Padilha- Coordenadora de Destaques: Fabiana Gama - Coordenadora da Ala de Baianas: Dela-Compositores do Samba-enredo: Juninho Zuação, Diego Nicolau e André Cunha -Mestre de Bateria: Mestre Dú -Direção Musical: Anderson Agulha- Diretores de Bateria: Diego, Marquinho, Juninho, Cleiton, Jadson, Léo, Juninho Zuação e

Diego Cunha-Intérpretes: Jorge Luis, Sabará, Badeka, Petoco, Severo, Markinho e Kako de Oliveira-Cordas: Patcho, Luizinho, Marco Antônio e Cley -Comissão de Harmonia: Fernando Augusto, Glauber Oliveira, Osni Pereira, Reginaldo

Martins, Thiago Martins, Ivair Moraes e Marcelo Moscão.

Comissão de Carnaval 2011

Fantasias: -Destaques, Mestres-Salas e Porta-Bandeiras, Comissão de Frente. Coordenação Geral: José Alfredo Beirão Filho Equipe: Edmundo, Mara, Ângela , Kika, Élio, Cláudio, Renata, Adriana e Déia.

-Fantasias de Ala: Coordenação Geral: Appus Confecções -Adereços Coordenação Geral: José Darci de Jesus e Neuzimere Mariano Alegorias: Coordenação Geral: Marafigo e Marcio Serralheiros: Alemão Aderecistas: Tia Dica, Fátima, Cida, China, Marcão, Guilherme, Marquinhos Esculturas: Michel, Fabinho, Ed e Tarsio Iluminação: Técnica Consultoria de Iluminação

Diretoria Gestão 2009/2011

Diretoria Executiva

Laerte Arlindo Matos – PresidenteTania Maria Ramos - Vice-PresidenteÂngelo Brasil Marques – Orador Alexandre Waltrick Rates – Vice - Presidente Jurídico Carlos Henrique Fernandes – Vice Presidente FinanceiroRodolfo Antônio Silva – Vice-Presidente de Patrimônio Sérgio Roberto Cunha - Vice-Presidente AdministrativoFabiana Mara Gama - Vice Presidente do Grêmio FemininoTelmo dos Santos - Vice-Presidente de EsportesConselho Deliberativo - Nélson Bittencourt

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