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BNCC e o Currículo do Ensino

Fundamental

Um pouquinho da história do

Ensino Fundamental

Ao longo da história da educação brasileira, quando

legalmente orientado pela legislação educacional, o

ensino fundamental sofreu diversas modificações

estruturais, inclusive em sua nomenclatura.

Veja:

4.024/61

Pré-primário

Primário

(1ª a 4ª série)

Médio

Secundário e técnico

Obrigatoriedade:

4 anos

1ª a 4ª

5.692/71

Pré-primário

1º Grau

(1ª a 4ª série)

2º Grau

Obrigatoriedade:

8 anos

1ª a 8ª

9.394/96

Educação

Infantil

(creche e pré-escola)

Ensino

Fundamental

(6 aos 14 anos)

Ensino

Médio

Obrigatoriedade:

13 anos

dos 4 aos 17 anos

Pré ao Ens. Médio

Do ponto de vista organizacional, no contexto brasileiro, o ensino fundamental integra a educação básica, juntamente com a educação infantil e o ensino médio.

Por lei, o ensino fundamental é um nível de ensino responsável pela educação escolar de crianças e adolescentes de seis a quatorze anos, que se desenvolve, predominantemente, em instituições próprias. (BRASIL, 1996).

O Ensino fundamental no contexto da

Educação Básica C.F 88:

Art. 205: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,

será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando

ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da

cidadania e sua qualificação para o trabalho.

LDB 9.394/96:

Art. 2º : A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos

princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por

finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

“Pedra angular da Educação Básica, o Ensino Fundamental tem

constituído foco central da luta pelo direito à educação. Em

consequência, no Brasil, nos últimos anos, sua organização e seu

funcionamento têm sido objeto de mudanças que se refletem nas

expectativas de melhoria de sua qualidade e de ampliação de sua

abrangência, consubstanciadas em novas leis, normas, sistemas de

financiamento, sistemas de avaliação e monitoramento, programas de

formação e aperfeiçoamento de professores e, o mais importante, em

preocupações cada vez mais acentuadas quanto à necessidade de um

currículo e de novos projetos político-pedagógicos que sejam capazes

de dar conta dos grandes desafios educacionais da contemporaneidade

(BRASIL, 2013, p. 103).“

O objetivo do Ensino Fundamental é a formação básica

do cidadão. Para isso, segundo o artigo 32º da LDB, é

necessário:

I - o desenvolvimento da

capacidade de aprender, tendo

como meios básicos o pleno

domínio da leitura, da escrita e

do cálculo;

II - a compreensão do ambiente

natural e social, do sistema

político, da tecnologia, das

artes e dos valores em que se

fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da

capacidade de aprendizagem,

tendo em vista a aquisição de

conhecimentos e habilidades e

a formação de atitudes e

valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos

de família, dos laços de

solidariedade humana e de

tolerância recíproca em que se

assenta a vida social.

Princípios:

Para que a Base Nacional Comum Curricular(BNCC) possa, de fato, chegar a

cada sala de aula brasileira e ajudar a melhorar a educação no país, acreditamos

que ela deve ser construída observando os seguintes princípios:

Foco nos conhecimentos,

habilidades e valores

essenciais.

Clareza e objetividade.

Baseada em pesquisas

nacionais e

internacionais.

Obrigatória para todas as

escolas de Educação Básica

do Brasil.

Diversidade cultural como

parte integrante. Respeita a autonomia dos

sistemas de ensino para a

construção de seus currículos e

das escolas para os seus

projetos pedagógicos. Construída em colaboração

entre União, Estados e

Municípios e submetida a

consultas públicas. Fonte: http://basenacionalcomum.org.br

A BNCC possibilitará...

+ Desenvolver de forma mais alinhada e clara, os currículos das escolas, a formação inicial e continuada dos

professores, os sistemas de avaliação e os materiais didáticos.

+ Organizar e dar mais coerência ao

sistema educacional.

+ Permitir aos pais entender melhor os

objetivos e resultados da

educação de seus filhos.

+ Promover a equidade.

Fonte: http://basenacionalcomum.org.br

BNCC e o Ensino Fundamental

A BNCC do Ensino Fundamental deve ser

implementada nas escolas de todo o Brasil até o ano

de 2020. No entanto, a partir de 2019, as mudanças

já começam a aparecer nos materiais didáticos, nos

Projetos Políticos Pedagógicos das instituições e na

rotina escolar.

Abordagem Pedagógica da Base

Valorizar as situações lúdicas de aprendizagem

Como:

Articular o ensino no nível Fundamental com a

experiências vivenciadas na Educação Infantil

De modo a promover...

Progressiva sistematização dessas experiências quanto o

desenvolvimento, pelos estudantes, de novas formas de

relação com o mundo

Além de novas possibilidades de ler e formular hipóteses

sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, bem como

elaborar conclusões

A entrada do estudante no Ensino Fundamental:

Ocorre concomitantemente com mudanças

importantes no seu processo de desenvolvimento;

Desenvoltura do estudante, maior autonomia, a

ampliação das múltiplas linguagens;

Maior apropriação dos sentidos e significados da

escola e do mundo letrado.

Desta forma ampliam-se as

experiências para o

desenvolvimento da oralidade e

dos processos de percepção,

compreensão e representação.

Tais elementos auxiliarão o

estudante no processo de

apropriação do sistema de escrita

alfabética e de outros sistemas

de representação como os signos

matemáticos, os registros

artísticos, midiáticos e científicos.

Conhecimento ocorre pela

consolidação da progressão

das aprendizagens anteriores

e pela ampliação das práticas

de linguagem e da

experiência estética e

intercultural das crianças,

considerando tanto seus

interesses e suas

expectativas quanto o que

ainda precisam aprender.

BNCC Alfabetização

Nos dois primeiros anos do Ensino

Fundamental, a ação pedagógica deve ter

como foco a alfabetização, a fim de

garantir amplas oportunidades para que os

alunos se apropriem do sistema de escrita

alfabética de modo articulado ao

desenvolvimento de outras habilidades de

leitura e de escrita e ao seu envolvimento

em práticas diversificadas de letramentos.

Como aponta o Parecer CNE/CEB nº

11/201029, “os conteúdos dos diversos

componentes curriculares [...], ao

descortinarem às crianças o conhecimento

do mundo por meio de novos olhares, lhes

oferecem oportunidades de exercitar a

leitura e a escrita de um modo mais

significativo” (BRASIL, 2010).

• A progressão dos conhecimentos no ensino fundamental ocorre pela:

• Consolidação das aprendizagens anteriores;

• Ampliação de práticas de linguagem e experiência estética e intercultural.

10 COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC

• À apropriação de conhecimentos historicamente constituídos que lhes permitam realizar leitura crítica do mundo natural e social, por meio da investigação, reflexão, interpretação, elaboração de hipóteses e argumentação, com base em evidências, colaborando para a construção de uma sociedade solidária, na qual a liberdade, a autonomia e a responsabilidade sejam exercidas.

1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fenômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária.

2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e inventar soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

Organização da Área de Linguagens em 4

componentes curriculares

Área de Linguagens

Língua Portuguesa

Arte

Educação Física

Língua Inglesa

Apresentação do componente Língua

Portuguesa

O componente Língua Portuguesa da BNCC

dialoga com documentos e orientações

curriculares produzidas nas últimas décadas,

buscando atualizá-los em relação às

pesquisas recentes da área e às

transformações das práticas de

linguagem ocorridas neste século,

devidas em grande parte ao

desenvolvimento das tecnologias digitais

da informação e comunicação (TDIC).

(BRASIL, 2018, p. 65)

Tal proposta assume a centralidade do texto como unidade de trabalho e a

perspectiva enunciativo-discursiva na abordagem, de forma a sempre relacionar

os textos a seus contextos de produção e o desenvolvimento de habilidade ao

uso significativo da linguagem em atividades de leitura, escuta e produção de

textos em várias mídias e semioses. (BRASIL, 2018, p. 65)

TEXTO

A BNCC de Língua Portuguesa: os quatro eixos

de integração das práticas de linguagem

A área de Linguagens

Atividades humanas são práticas sociais mediadas

por diferentes linguagens:

Verbal

Oral

Visual-motora (libras)

Corporal

Visual

Sonora

Digital

Por meio dessas

práticas, as pessoas

interagem consigo

mesma e com os

outros, constituindo-se

como sujeitos sociais.

Finalidade da área

Possibilitar aos estudantes participar de práticas de linguagem diversificadas, que lhes permitam

ampliar suas capacidades expressivas em manifestações

artísticas, corporais e linguisticas

Os estudantes devem

se apropriar das

especificidades de

cada linguagem sem

perder a visão do todo

CURRÍCULO COMUM DO ENSINO

FUNDAMENTAL DE BAURU

Comunicação escrita conquistas da humanidade

• Domínio da língua escrita

• Determinação da qualidade do registro

• Interação

HUMANIZAÇÃO

CONQUISTAS SOCIAIS

EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA

OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

ACESSO À CULTURA LETRADA

DECISÕES

O ensino da linguagem oral a partir da perspectiva

histórico-cultural

Os instrumentos carregam significados, valores e conhecimentos de

uma cultura;

A intervenção didática nas práticas de linguagem exige do professor

planejamento e conhecimento sobre o funcionamento do objeto de

estudo;

A criança aprende a utilizá-los com o auxílio de outras pessoas mais

experientes, incorporando e internalizando as experiências

acumuladas pela humanidade;

“E aprender a falar é apropriar-se dos instrumentos para falar em

situações de linguagem diversas, isto é, apropriar-se dos gêneros”

(SCHNEUWLY; DOLZ, 2013, p.143).

Características dos gêneros

Orientações didáticas Escola: espaço responsável pelo conhecimento científico, sistematizado e intencional

É por meio da oralidade que as crianças iniciam o processo de apropriação dos conteúdos.

https://www.google.com.br/search?q=imagem+de+oralidade&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=2ahUKEwjzmNu3i_zcAhWHHpAKHeNCkMQsAR6

BAgFEAE&biw=1920&bih=974#imgrc=hWgSJt0VJ71s5M:

Palavra o ser humano ultrapassa o nível sensorial, rumo a sua capacidade de pensar, com profundas transformações em seu psiquismo.

Apropriação da fala – mediação com o outro, endossa a oralidade e práticas sociais.

Sugestões de atividades

(orientações metodológicas):

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=7_Z6W8-

cGMGnrgSulYDQ&q=oralidade+debate+utilizando+crian%C3%A7a+&oq=oralidade+debate+utilizando+cria

n%C3%A7a+&gs_l=img.3...4081.5585.0.6318.8.8.0.0.0.0.490.1271.31j2.3.0....0...1c.1.64.img..6.0.0....0.q

f0MheI3Qwk#imgrc=tdwblJU0_7rFxM:

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=vvh6W8v0DOE6Q

TYiLXIBw&q=quadro+de+rotina+escola&oq=quadro+de+rotina+escola&gs_l=img.3..0l3.9858.18

595.0.19600.17.13.0.3.3.0.515.1829.23j0j1j1.5.0....0...1c.1.64.img..11.6.1118...0i7i30k1j0i67k1.0

.MUnXNYF70EE#imgrc=0iOA4DJPwW2g4M:

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=0_h6W6yfKaeC6QSrl5agDw&q

=entrevista+com+crian%C3%A7as&oq=entrevista+com+crian%C3%A7as&gs_l=img.3...168713.177767.0.1791

23.45.32.0.3.3.0.384.4690.0j6j11j3.20.0....0...1c.1.64.img..28.13.2083...0j0i67k1j0i24k1j0i8i30k1.0.Mlf64qofV

XY#imgrc=5iymyl8qXa1DYM:

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=0_h6W6yfKaeC6QSrl5agDw&q=entrevist

a+com+crian%C3%A7as&oq=entrevista+com+crian%C3%A7as&gs_l=img.3...168713.177767.0.179123.45.32.0.3.3.0.3

84.4690.0j6j11j3.20.0....0...1c.1.64.img28.13.2083...0j0i67k1j0i24k1j0i8i30k1.0.Mlf64qofVXY#imgrc=gwEwNHPaFTjU

1M

CAFIERO (2005): leitura como

um processo cognitivo de

elaboração e de construção de

sentidos e significados, num

determinado contexto histórico.

Aprimoramento da atenção

voluntária, do pensamento, da

memória verbal e da

imaginação, que são funções

psíquicas superiores.

Apresentação de diferentes gêneros

discursivos

Enriquecimento do vocabulário;

Desenvolvimento da imaginação e

da criatividade;

Repertório de conhecimentos

significativos;

Estratégias:

“O carteiro chegou”

Contempla diversos gêneros;

Exploração da oralidade,

sonoridade (rimas);

Valorização da escrita;

Produção de diferentes gêneros

Leitura deleite e leitura

compartilhada

EXEMPLOS DE

ESTRATÉGIAS DE

LEITURA

Livro da vida

Biblioteca ambulante

Leitura de imagem

Uma imagem pode produzir várias,

mas não qualquer leitura. Dessa

forma, existem as questões-chave,

base para a leitura de imagens.

(Ver página 754, Matriz Curricular de Língua

Portuguesa)

DIVISÃO DOS

EIXOS

Apropriação do sistema de escrita alfabética

Discursividade

Textualidade

Normatividade

Estágios de desenvolvimento

classificados por Luria (2016)

Decifração do nosso sistema de escrita

Categorização gráfica Princípio acrofônico

Categorização funcional

https://www.google.com.br/search?q=exemplos+de+principios+acrof

Som de [s](categorização gráfica)

tem diferentes representações

nas palavras: texto, sapato, paz,

calça, cebola (categorização

funcional).

CORRESPONDÊNCIAS Correspondência

biunívoca, também

nomeada por

regularidades diretas

Correspondência

fonográfica se refere

à relação letra e som.

Currículo Comum – Ensino Fundamental de Bauru – pág. 763

Análise Linguística: apropriação do

sistema de escrita

• A apropriação da escrita é um processo complexo e que requalifica o

psiquismo, fazendo com que o indivíduo alcance propriedades

superiores de expressão de sua própria linguagem. Tal apropriação é

signatária do processo de simbolização, por meio do qual o ser humano

percorre em direção ao uso da língua escrita como fonte primária de sua

expressão.

• Relações interpessoais de comunicação: considerar a linguagem social

desde o início da vida humana. Na inter relação com os adultos, as

crianças adquirem a linguagem oral em contextos significativos de

comunicação.

Como deve ser o ensino da

língua escrita para que o aluno

se torne alfabetizado?

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

Capacidade de simbolização

Para o trabalho com alfabetização

na turmas iniciais, o professor

acompanhará a criança em seu

processo de simbolização, no qual

o aluno vai se distanciando do

concreto em direção a

representações abstratas, por meio

de ações e operações didáticas

que atuem na zona de

desenvolvimento iminente.

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&

ei=tBl7W73RJZGCQa5nqfoBw&q=exemplos+de+leitura+de+r%C3%B3tulos

+por+crian%C3%A7as&oq=exemplos+de+leitura+de+r%C3%B3tulos+por+c

rian%C3%A7as&gs_l=img.3...227418.232936.0.233429.15.15.0.0.0.0.524

.1489.42j1.3.0....0...1c.1.64.img..12.0.0....0.9cfGzsw9Yac#imgrc=XSlMslJz

1vuUEM:

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=oRp7W4foENrt-

Qbu_qW4Cg&q=exemplos+m%C3%BAsicas+acompanhadas+por+gestos&oq=exemplos+m%C3%BAsica

s+acompanhadas+por+gestos&gs_l=img.3...342999.359506.0.360289.65.43.0.0.0.0.1169.6590.0j12j5j3j

2j7-1.23.0....0...1c.1.64.img..45.1.1169...0.0.S7cegiGXmys#imgrc=UZ4NoI6SfH2v0M

Capacidade de discriminação das

formas das letras

As crianças precisam saber

que a língua é dinâmica e que

as letras já foram de outras

formas. Quando elas atingem a

escrita simbólica, propriamente

dita, uma escrita onde a

criança faz uso de signo

cultural, a notação gráfica

assume características

conceituais e convencionais.

Cagliari defende que a escrita

de forma maiúscula é a melhor

escolha para a fase de

alfabetização, porém

advertimos junto a ele que

“Deve-se ensinar a caligrafia

da escrita cursiva. Não cuidar

da arte de escrever é um

equívoco, um erro da escola,

que diz ser moderna

(CAGLIARI, 2005, p. 98)”.

Quando o aluno já está alfabetizado, o trabalho a ser realizado

é o ensino da letra cursiva, fazendo com que a criança entenda

sua função.

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=uD98W46GH4

LywASgpHoDA&q=imagem+de+crian%C3%A7a+com+letra+cursiva&oq=imagem+de+crian

%C3%A7a+com+letra+cursiva&gs_l=img.3...13749.18434.0.19473.12.12.0.0.0.0.308.1894.2

-7j1.8.0....0...1c.1.64.img..4.0.0....0.g3rLpRBRW4o#imgrc=UQ3l-Lx-vJW1HM:

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=uD98W46GH4LywASgpHoDA&q=im

agem+de+crian%C3%A7a+com+letra+cursiva&oq=imagem+de+crian%C3%A7a+com+letra+cursiva&gs_l=img.3...1

3749.18434.0.19473.12.12.0.0.0.0.308.1894.27j1.8.0....0...1c.1.64.img..4.0.0....0.g3rLpRBRW4o#imgrc=ZHM1tb

EnD-ruCM:

https://www.google.com.br/search?biw=1920&bih=974&tbm=isch&sa=1&ei=_UV9W_28Ioe7wA

TZrKigCA&q=letra+cursiva+fichas&oq=letra+cursiva+fichas&gs_l=img.3..0i8i30k1l2.38969.44151.

0.45426.19.16.0.0.0.0.548.2690.0j2j2j0j3j1.8.0....0...1c.1.64.img..14.5.1359...0j0i19k1j0i30i19k1j0i

5i30i19k1j0i8i30i19k1.0.q3ub9V_8z8o#imgrc=g5AKgUDdAF_IkM:

Capacidade de discriminação dos sons da

fala

1 • Trabalho com a consciência fonológica.

2

• Tanto a alfabetização favorece a consciência fonológica

quanto a consciência fonológica favorece a alfabetização.

3 • Professor ter conhecimento da estrutura da língua.

EXEMPLOS

Capacidade de consciência da unidade

palavra

Essa capacidade diz respeito ao conceito do

que vem a ser palavra. Esta encerra em si a

unidade entre significante e o significado,

constituindo-se uma unidade de sentido. A

palavra, para Lemle, “é o cerne da relação

simbólica essencial contida numa mensagem

lingüística: a relação entre conceitos e

sequências de sons da fala (1988, p. 11)”. A

relação dialética na entidade palavra se dá

entre forma e conteúdo, ou ainda, entre a parte

física da palavra (sequência de sons) e seu

significado (conceito).

Arquivo pessoal

Capacidade de organização da página

escrita

Por meio da leitura o aluno aprenderá

que pedaços do falado correspondem

a pedaços do escrito, ou seja, de que

tudo o que se fala está escrito na

ordem em que se fala.

Essa atividade ensinará ao aluno

como está organizada a escrita em

nossa sociedade, que é uma

convenção que orienta a leitura e a

escrita: da esquerda para a direita, de

cima para baixo.

Aluno lê um texto

que conhece de

memória.

Leitura de ajuste do

falado ao escrito.

ALFABETIZAÇÃO

EIXO PRODUÇÃO TEXTUAL

O que é um texto?

O texto é uma unidade linguística concreta tomada pelos usuários da língua

(falante/ouvinte escritor/locutor) em uma situação de interação, como uma

unidade completa que preenche uma função comunicativa, uma função

social (KOCH; TRAVAGLIA, 2000 apud FERREIRA; VIEIRA, 2013).

Qualquer enunciado

considerado um texto

EXEMPLOS

Unidade de sentido, com

função comunicativa

(interlocução)

Frase, fragmento de um diálogo,

diálogo, provérbio, verso, estrofe,

poema, romance, e até mesmo

uma palavra-frase

E o contexto?

Relação entre o texto e a

situação em que ele

ocorre. Engloba o

contexto linguístico e a

situação de interação ou o

entorno social, político e

cultural em que o texto foi

produzido.

Figura 1: Exemplo de charge – Contexto ambíguo e interpretação

unívoca.http://dhanyllodhanylloblogspot.com.br/2011/11/charge-violencia-na-escola-

atchamada.html Acesso em 07 ago. 2016

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