biomecÂnica aplicada a musculaÇÃo - … file“biomecÂnica aplicada a musculaÇÃo ” prof. dr....

Post on 15-Dec-2018

280 Views

Category:

Documents

6 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

BIOMECÂNICA APLICADAA MUSCULAÇÃO

FRANK SUZUKI

WWW.ENCONTROPHORTE.COM.BR

“BIOMECÂNICA APLICADA A MUSCULAÇÃO ”

Prof. Dr. Frank Shiguemitsu Suzuk iSão Paulo

2018

Especialista em fisiologia do exercícioMestre em educação físicaDoutor em educação física

frankssuzuki@gmail.com

@frankssuzuki_

Frank Suzuki

https://www.youtube.com/channel/UC-SaG0Je8I5usAT-kZpkRHA?sub_confirmation=l

O que é BIOMECÂNICA?

Para quê?

Compreender o movimento

Análise Biomecânica

Qualitativa Quantitativa

Teorias

ALAVANCAS

QUAL A FUNÇÃO DAS ALAVANCAS?

Alavanca

Braço de alavanca

Braço de resistência

10 Kg

ALAVANCAS

Inter-potente

QUAL A DIFERENÇA?

CENTRO DE MASSA

Centro de Massa = Centro de gravidade

É o ponto onde toda massa corporal está igualmentedistribuída.

Σ forças = 0 e Σ torque = 0.

TORQUE

Capacidade de uma força produzir rotação em torno de um eixo (força rotatória)

T= F.d’

ALTERAÇÕES NO BRAÇO DE POTÊNCIA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO ANGULAR

Centro da Rotação

FM

d

Tm = Fp x d

0 30º 45º 60º 90º

Sen 0 0,5 0,7 0,8 1

Cos 1 0,8 0,7 0,5 0

Mecanismo de contração muscular

RELAÇÃO COMPRIMENTO X TENSÃO

PARADOXO DE LOMBARD

ANÁLISE BIOMECÂNICA QUANTITATIVA

Quantitativo

Antropometria EMG Cinemêtria Dinamomêtria

O presente trabalho tem como objetivo analisar biomecanicamente a execução dos exercícios da musculação: Levantamento Terra e Leg Press Inclinado,

evidenciando a maneira correta de executá-los.

Para a análise biomecânica foi adotado o método cinemétrico

EletromiografiaEMG

A Eletromiografia (EMG) pode ser entendida como o estudo da atividade elétrica gerada no músculo durante a

contração.

(ARAÚJO, 1998; AMADIO ET AL, 1996; CLARYS & CABRI, 1993; WINTER, 1990)

APLICAÇÃO

Supino X Crucifixo

Brennecke et. al. (2007)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

PM DA TB

RMS (

%CIVM

)SupinoCrucifixo*

*

Objetivo revisar diversos aspectos anatômicos, cinesiológicos e

biomecânicos do exercício supino, além de suas possíveis variações como as inclinações do banco, o afastamento da empunhadura, a

amplitude de movimento, as diferenças entre o exercício supino guiado e não guiado e as diferenças

entre o supino embase estável e instável.

a

b

a

b

METODOLOGIA:

• 15 HOMENS;• EXPERIENCIA TR 5 ANOS; • IDADE 20 ANOS;• BARRA LIVRE;• 70% 1RM• SUPINO INCLINADO 30 GRAUS• SUPINO DECLINADO 15 GRAUS.

RESULTADOS

PUXADAS

PUXADA FRENTE OU PUXADA NUCA?

M. LATISSÍMO DO DORSO M. PEITORAL

ADUTORES / ROT. INT.

WIDE MEDIUM NARROW

RESULTADOS

a) PULLEY FRENTE com triângulob) PEGADA SUPINADAc) PULLEY FRENTE com barrad) PEGADA COSTAS

• 10 HOMENS;• TREINADOS;• 3 SÉRIES• 10 RM• 4 VARIAÇÕES DE PUXADAS

LATISSÍMO DO DORSO

PEITORAL MAIOR

DELTÓIDE POSTERIOR

REDONDO MAIOR

SIS (Síndrome do impacto Subacromial

CONCLUSÕES

PF MELHOR PARA TIVAR LD

PC ESTÁ ASSOCIADO A LESÕES

• 25 HOMENS;• IDADE 26 ANOS• TREINADOS;• 5 REPS• 80% 1RM• 3 VAIAÇÕES DE PUXADAS

RESULTADOS

Constata-se também que esta atividade aumentadurante o TE do exercício, sendo mais evidentedurante as FC, independentemente da intensidadede carga utilizada durante os testes. Estas maioresatividades dos músculos lombares, a partir dos 80%do TE, podem ser indicadoras de dificuldades paraestabilização do tronco, aumentando assim apossibilidade de lesõesda coluna lombar.

Manguito Rotador

Rotação Medial

- m. peitoral maior (parte e esternal)- m. latíssimo do dorso- m. redondo maior- m. subescapular

Rotação Lateral- m. Redondo Menor- m. Infra Espinal

ABDOMINAIS

Valores de máxima compressão em L4-5

AXLER e McGILL (1997)

Máxima intensidade do músculoreto abdominal

AXLER e McGILL (1997)

Máxima intensidade do músculo oblíquo externo

AXLER e McGILL (1997)

IMPLICAÇÕESConhecer atividade dos músculos nos diferentes exercíciosabdominais.

Conhecer a sobrecarga na coluna em função da característica doexercício.

Saber como aumentar resistência do exercício.

ATLETA SEDENTÁRIO

ATIVO IDOSO

Abdominal na bola X tradicional

Sternlicht et al (2007)

Superior Inferiores Obli Ext

ABL

ABETrad

Grupos Musculares envolvidos no agachamento?

• Tríceps Sural;• Isquiotibiais;• Quadríceps femoral; •Glúteo Máximo;• Eretores de espinha;• Core

O QUE É O AGACHAMENTO??

QUAL MÚSCULO MAIS ATIVADO NO AGACHAMENTO?

• Tríceps Sural;• Isquiotibiais;• Quadríceps; •Glúteos;• Eretores deespinha;• Core

10 mulheres treinadas C/ experiência no agachamento 1 x 3 repetições intervalo 3 a 5 min.Progressão de carga < para >Intensidade de 50 a 90% de 1RM Angulação 30 a 119 graus

GLÚTEO

TRÍCEPS SURAL

QUADRÍCEPS FEMORAL

• 13 Homens treinados;

• Realizaram 10 repetições no agachamento livre e na elevação de

quadril com a barra (barbell hip thrust)

• Analise de ativação muscular (EMG)

• Músculos analisados GM, BF, VL.

Média de ativação

Pico de ativação

Média de ativação

Pico de ativação

Média de ativação

Pico de ativação

EXERCíCIOISOLADO

ATIVA MAIS OU MENOS?

Homens;

treinados;

Agachamento Vs. Cadeira Extensora (Unilat.);

10 RM;

VL, VM

Figura 1AGACHAMENTO

LIVRE

Figura 2CADEIRA

EXTENSORA

Será que a atividade dos posteriores de coxa...

é relevantes no agachamento?

AGACHAMENTO LEG PRESS EXTENSÃO

ATIVIDADE EMG (%CIVM)

RETO FEMORAL 48% 39% 48%

VASTO MEDIAL 61% 52% 46%

VASTO LATERAL 54% 48% 54%

SEMITENDINEO 36% 12% 11%

SEMIMEMBRANACEO 33% 14% 7%

COMPARAÇÃO ENTRE EXERCÍCIO

Wilk et al., 1996

WILK et al. 1996

Será que o posterior de coxaHipertrofia quando eu faço agachamento?

17 Homens;

Não treinados;

3x Semana;

12 Semanas;

Agachamento Parcial (0 a 60°)

Agachamento Completo (0 a 120°)

• 12 Homens treinados;

• 85% 1RM

• Exercícios realizados de forma randomizada

• Músculos analisados (EMG)

• Bíceps femoral / Gastrocnêmico medial / Semitendíneo / Semimenbranaceo / Eretores da espinha

MESA FLEXORA BOM DIA

STIFF

NORDIC CURL

•RDL = STIFF•PRONE LEG CURL = MESA

FLEXORA•GOOD MORNING = BOM DIA

•GLUTE HAM = NORDIC CURL

•RDL = STIFF•PRONE LEG CURL = MESA

FLEXORA•GOOD MORNING = BOM DIA

•GLUTE HAM = NORDIC CURL

Semitendíneo

•RDL = STIFF•PRONE LEG CURL = MESA

FLEXORA•GOOD MORNING = BOM DIA

•GLUTE HAM = NORDIC CURL

Gastrocnêmio

•RDL = STIFF•PRONE LEG CURL = MESA

FLEXORA•GOOD MORNING = BOM DIA

•GLUTE HAM = NORDIC CURL

•RDL = STIFF•PRONE LEG CURL = MESA

FLEXORA•GOOD MORNING = BOM DIA

•GLUTE HAM = NORDIC CURL

•RDL = STIFF•PRONE LEG CURL = MESA

FLEXORA•GOOD MORNING = BOM DIA

•GLUTE HAM = NORDIC CURL

SemitendíneoSemimembranáceo

•RDL = STIFF•PRONE LEG CURL = MESA

FLEXORA•GOOD MORNING = BOM DIA

•GLUTE HAM = NORDIC CURL

Gastrocnêmio Medial

•RDL = STIFF•PRONE LEG CURL = MESA

FLEXORA•GOOD MORNING = BOM DIA

•GLUTE HAM = NORDIC CURL

Glúteo Médio

CONCLUSÕES

AGACHAMENTOPARCIAL OU COMPLETO?

17 Homens;

Não treinados;

3x Semana;

12 Semanas;

Agachamento Parcial (0 a 60°)

Agachamento Completo (0 a 120°)

GANHOS DE FORÇA

HIPERTROFIA MUSCULAR

POTÊNCIA MUSCULAR

Gp 1 – Saltos da posição agachado (SQUAT J)

Gp 2 – Saltos com contra movimento (CJM)

AGACHAMENTO PROFUNDO AUMENTA O RISCO DE LESÃO

MITO OU VERDADE?

AGACHAMENTO EM GRANDES AMPLITUDES

• Quadríceps + posterior de coxa;

• Comparação da tíbia em relação ao fêmur;

• Força de 200N (Isolado);

• Força 200N + 80N Posterior Coxa.

10 Homens;

4 Rep com carga equivalente a 12 RM;

Agachamento e Leg press

FORÇA COMPRESIVA TIBIOFEMORAL

FORÇA COMPRESIVA PATELOFEMORAL

DIMINUIÇÃO DO DESLOCAMENTO ANTERIOR DA TÍBIA; MAIOR ESTABILIDADE LATERAL DA TÍBIA; MENOR ROTAÇÃO DA TÍBIA.

ESSA TENDÊNCIA SE TORNOU MAIS SIGNIFICATIVA COM QUANDO MAIORES GRAUS DE FLEXÃO DOS JOELHOS SÃO REALIZADOS.

LEVANDO ASSIM A UMA MENOR TENSÃO NAS ESTRUTURAS DO JOELHO.

top related