baltasar e blimunda
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1
Baltasar e BlimundaO amor verdadeiro
Professora Ana Cristina Matias
Kush LesCrooge, nº15
Marina Amorim, nº17
12ºA2
Escola Secundária Dr. Jorge Correia – Tavira
Ano lectivo 2009-10
Disciplina de Português, 12º ano
Trabalho integrado no Projecto de Educação para a Saúde /Projecto Curricular da turma 12º A2
2
Baltasar
Sete-Sóis
Disciplina de Português 12º
3
Blimunda
Sete-Luas
Disciplina de Português 12º
4
O auto-de-fé
Disciplina de Português 12º
5
O padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão e a Passarola
Disciplina de Português 12º
6
O casal real
Disciplina de Português 12º
D. João V
D. Maria Ana de Áustria
7
Resumo ao longo dos capítulos
Disciplina de Português 12º
Memorial do Convento, de José Saramago
8
IV
Baltasar Sete-Sóis regressa Lisboa, maneta de Guerra.
Neste capítulo é descrito o percurso de Baltasar até Lisboa e em Lisboa.
9
V
Baltasar, Blimunda e o padre Bartolomeu Lourenço travam conhecimento num auto-de-fé.
Ritual de casamento privado e à margem da lei. Relação amorosa entre Baltasar e Blimunda
10
VI
Baltasar conhece o projecto da passarola e é convidado a trabalhar nele.
11
VIII
Blimunda revela o seu segredo a Baltasar.
IX
Baltasar regressa a Mafra com Blimunda.
12
X
Blimunda é apresentada à família de Baltasar.
XI
O padre Bartolomeu pede a Blimunda para recolher vontades.
13
XII
O padre Bartolomeu Lourenço encomendou a Blimunda duas mil vontades dos
homens e mulheres.
14
XVIA Passarola fica pronta.
Acontece o primeiro voo da passarola.
XVII – XXIIBaltasar e Blimunda regressam a Mafra.
Baltasar trabalha nas obras do convento. Deslocam-se uma vez a Monte Junto para
averiguar do estado da passarola.
15
XXIIIBaltasar regressa sozinha a Monte Junto
para ver como está a passarola.Inadvertidamente, a passarola levanta voo
com Baltasar no seu interior
XXIV
Baltasar não voltou para casa.
Blimunda inicia a sua demanda em busca de Baltasar
16
XXV
Blimunda não desiste de procurar o homem a quem jurou amor eterno: Baltasar
Ao fim de nove anos e à sétima vez que volta a passar por Lisboa, vê-o pela última
vez num auto-de-fé. As suas vontades reencontram-se e unificam-se no corpo
de Blimunda
17
As vivências amorosas entre Baltasar e Blimunda e sua comparação com a
actualidade
Na época(século XVIII)
O amor de Baltasar e Blimunda
A actualidade
O casamento era ainda sagrado. Existiam, ainda, casamentos contratuais, onde não existia amor.
Conheceram-se, apaixonaram-se e
foram viver juntos, ou seja, esta não foi uma união contratual e não
se casaram.
As uniões de facto são cada vez mais comuns. Os
casais não pensam tanto no casamento.
18
Na época(século XVIII)
O amor de Baltasar e Blimunda
A actualidade
Apenas depois do casamento aconteciam as primeiras relações físicas.
A virgindade era conservada até ao dia do casamento
Tiveram relações no dia em que se conheceram
Não há a preocupação
com a conservação da
virgindade e esta já não
é tão importante.
As relações sexuais no
primeiro encontro são
consideradas normais
19
Na época(século XVIII)
O amor de Baltasar e Blimunda
A actualidade
A mulher era obrigada a obedecer ao homem e não tinha, praticamente, direitos. Existia uma grande diferenciação entre o marido e a mulher.
Encontravam-se em pé de igualdade, não havia distinção por serem de sexos diferentes.
A mulher e o homem são semelhantes e no casal não há diferença. O homem já desempenha e realiza trabalhos em casa.
Marido e mulher têm os mesmos direitos e deveres.
20
Na época(século XVIII)
O amor de Baltasar e Blimunda
A actualidade
A mulher trabalhava em casa ou não trabalhava, enquanto o homem ganhava o dinheiro para a família.
Trabalham de igual forma na construção da passarola.
Homem e mulher podem desempenhar os mesmos trabalhos (exceptuando raras excepções).
21
Disciplina de Português 12º
Baltasar e Blimunda já se encontravam avançados para a época.
Conclusão
22
Disciplina de Português 12º
Fim
Professora Ana Cristina Matias
Kush LesCrooge, nº15
Marina Amorim, nº17
12ºA2
Trabalho integrado no Projecto de Educação para a Saúde /Projecto Curricular da turma 12º A2
Escola Secundária Dr. Jorge Correia – Tavira
Maio 2010
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