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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDESECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Mediador Pedagógico: Maria Sakate
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria
Nilva da Silva Feitosa
A avaliação é um conjunto de procedimentos didáticos que se estendem sempre por um longo tempo. (HOFFMANN, 2005. p. 195)
A avaliação serve para subsidiar a tomada de decisões em relação à continuidade do trabalho
pedagógico, não para decidir quem será excluído do processo (ENGUITA, 1995, p. 23).
A avaliação (...) tem de adequar-se à natureza da aprendizagem, levando em conta não só os resultados das tarefas realizadas, o produto, mas também o que ocorreu no caminho, o processo (ENGUITA, 1995, p. 23).
Que tentativas o aluno fez para realizar a atividade?Que dúvidas manifestou?Como interagiu com os outros alunos?Demonstrou alguma independência?Revelou progressos em relação ao ponto em que estava?"
Para Menegola e Sant’Anna (2001, p. 25): Planejar o processo educativo é planejar o indefinido, porque os resultados não podem ser totalmente pré-definidos como se fossem produtos de correntes de uma ação puramente mecânica e impensável.
Enfatiza Hoffmann (1993) que geralmente os professores se utilizam da avaliação para verificar o rendimento dos alunos, classificando-os como
bons, ruins, aprovados e reprovados.
É impossível existir uma educação de qualidade sem um bom professor, pois ele é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do aluno.
Cada docente pode encontrar sua forma mais adequada de integrar as várias tecnologias e
procedimentos metodológicos.
Avalia‑se para se conhecer e só conhecendo o que o aluno sabe ou não sabe é que é possível realizar intervenções pedagógicas apropriadas, que tendam a gerar melhorias nas suas aprendizagens.
Portanto, o docente ao analisar os resultados do rendimento escolar dos alunos, obtém
informações sobre o desenvolvimento do seu próprio trabalho.(CERQUEIRA, 2008)
Hoffmann, Jussara. O jogo do contrário em avaliação. Porto Alegre:
Mediação, 2005. 192p.
CERQUEIRA, Everaldo. Recanto das Letras. Salvador-BA, 2008.
Disponível em : http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1064162 Acesso em: 4/6/2012.
MARTINEZ, M.J. LAHONE, C.O. Planejamento escolar. São Paulo: Saraiva
1977
MENEGOLLA, Maximiliano. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar?
Como planejar? 10ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
ENGUITA, Mariano; Artigo da Publicação Raízes e Asas n. 8. São Paulo: CENPEC, 1995, p. 23.
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