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Avaliação Ambiental Estratégica
Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore no Litoral Paulista
AAE – FRENTE
Volume II
São Paulo,
Avaliação Ambiental Estratégica – AAE
Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore no Litoral Paulista
FRENTE II - ANEXOS
II
São Paulo, 10 de setembro de 2010.
Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 2
Lista de Anexos Anexo 2.I. Quadro Referencial .................................................. 3
Anexo 2.II. Educação ............................................................... 11
Anexo 2.III. Habitação ............................................................... 32
Anexo 2.IV. Saúde .................................................................... 41
Anexo 2.V. Compatibilização de Legenda – Plano Diretor Municipal .............................................................................. 49
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Anexo 2.I. Quadro Referencial
Neste item recuperam-se sumariamente os principais ciclos econômicos desde o Brasil colônia e depois como país independente, procurando relacionar essa história econômica com os desdobramentos havidos na região de estudo, o Litoral Paulista, o que ocorre principalmente sobre a atividade portuária desde o século XIX com a expansão da economia cafeeira no estado de São Paulo e prossegue no século XX com o processo de industrialização.
Os Ciclos da Economia Brasileira e o Litoral Paulista
Desde o período Colonial (1500 – 1822), passando pelo período imperial (1822-1889) até a República Velha (1889-1930), a economia brasileira dependeu quase que exclusivamente do desempenho de suas exportações, as quais, durante todo o período, restringiram-se a algumas poucas commodities agrícolas. Esse fato caracterizava o Brasil como uma economia agroexportadora. O que variou ao longo do tempo foram somente os produtos destinados ao mercado internacional. A partir desses produtos, definiram-se os chamados Ciclos da Economia Brasileira – o ciclo do açúcar, o ciclo do ouro, o ciclo do café.
O bom desempenho da economia brasileira dependia das condições do mercado internacional dos produtos exportados. Obviamente as condições de demanda não dependiam da economia doméstica. A demanda por esses produtos, e por conseqüência a vitalidade da economia brasileira, dependia das oscilações no crescimento mundial. Maria da Conceição Tavares (1975) chama esse tipo de estrutura econômica agroexportadora de um “modelo de desenvolvimento voltado para fora”, cuja característica básica é o alto peso do setor externo na economia e o descompasso das pautas de importações e de exportações, revelando uma grande diferença entre a base produtiva e a estrutura de consumo no Brasil.
Uma economia agroexportadora depende, tanto para as exportações como para as importações, de entrepostos que lhe dão vazão para a passagem de elevadas montas de mercadorias de maneira a não prejudicar o custo final do produto.
Nesse ínterim situa-se o porto de Santos como um dos principais entrepostos do país. Apesar de somente em 1892 ser inaugurado o primeiro trecho do porto organizado, suas atividades iniciaram já no século XVI. Nesse contexto vale a ressalva da historiadora santista Wilma Therezinha Fernandes que “... não se deve confundir cais do porto com porto de Santos”.
Ciclo do Açúcar
O ciclo do açúcar na história brasileira tem início em 1530. Vários engenhos para a produção de açúcar se estabeleceram nas ilhas de São Vicente e Santo Amaro. Santos é pioneiro nesse processo, atingindo seu auge entre 1545 e 1547. Entretanto, passado a intenção estratégica de uma primeira ocupação, a região nordeste ganhou foco por ser mais propícia à cultura da cana. A terra e o clima do nordeste geravam um produto de melhor qualidade, sem contar na menor distância até Portugal o que
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determinava menores custos. Já na segunda metade do século XVI, a produção açucareira da região vicentina entra em colapso e os comerciantes tentam atrair navios europeus prometendo “mercadorias de retorno”. Durante quase um século, o Porto de Santos tem seu interesse reduzido, sendo praticamente um ponto de passagem para aqueles com destino ao Rio da Prata. Apesar de a cana-de-açúcar ter sido de grande importância para o Brasil, a bonança do produto pouco se fez no sudeste.
Santos – O Porto do Sal
Apesar de não ser um ciclo da economia brasileira, a medida de Portugal declarando monopólio do Sal em 1631 beneficia em muito a movimentação comercial na vila.
Ciclo do Ouro
Ainda no século XVII descobre-se ouro em Minas Gerais. As produções das Vilas de Ouro Preto, Mariana, Sabará, Caeté, Congonhas do Campo entre outras são concentradas em Bragança Paulista sendo posteriormente direcionadas ao Porto de Santos. Nessa época Santos ganha uma casa de fundição, para o pagamento do Quinto. Essa atividade revigora a economia da baixada. No entanto, mais uma vez, a bonança dura pouco tempo. Em 1706, com a abertura do Caminho Novo, o ouro passou a deixar o Brasil pelo Rio de Janeiro. Tal fato põe a região da baixada santista em situação de desemprego e falta de perspectivas.
Segundo Ciclo do Açúcar
Havia a instalação de diversos engenhos no interior paulista e na região de São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba. Em 1792 o governador da capitania constrói a “Calçada do Lorena”, destinada às tropas de muares (mulas). Wilma ressalta que esse é o primeiro corredor de exportação brasileiro. O governador Lorena decreta o monopólio de Santos na exportação de açúcar, uma vez que esse era até então um porto subsidiário do Rio de Janeiro, pois os produtos que saíam de Santos dirigiam-se primeiramente para o Rio e de lá eram exportados, aumentando assim os custos. Tal fato levou a ruína da produção do litoral norte, que ficara isolada economicamente. Por outro lado, serviu de incentivo à economia portuária de Santos.
Ciclo do Café
A expansão do consumo do café principalmente na Europa e nos Estados Unidos fez com que o Brasil, em especial o Estado de São Paulo, se beneficia-se como grande produtor para esse crescente mercado internacional. Com o ciclo do café, São Paulo ganha dinamismo econômico e passa a ser cada vez mais representativo no âmbito nacional.
Já em 1795 a alfândega de Santos registra a exportação das primeiras arrobas. Apesar de a cana-de-açúcar ser predominante até 1851, é suplantada pelo novo produto, que experimenta um grande crescimento da área plantada em todo o planalto paulista. Em 1854 quase 80% do café exportado pelo Brasil era embarcado pelo Porto de Santos.
Também nessa fase (1867), temextremamente relevante: a ferrovia ligando Santos à província de Sãacabada. A ferrovia fora um marco tecnológico para a época. Todo movimento comercial e industrial de São Paulo passou a utilizar essa ferrovia, que foi fator determinante para o desenvolvimento de Santos. Em 2 de fevereiro de 1892 são entregues os 260 metros iniciais de cais, marcando o início do “Porto Organizado”.
Com o intuito de aparelhar o cais recémentraram em serviço novos guindastes e os primeiros embarcadores de café, conhecidos como “dalas”, com
Outras obras de expansão foram necessárias para os serviços de manutenção dos equipamentos. Foram construídas oficinas mecânicas, de carpintaria e civil, serraria, fundição, almoxarifados e depósitos para locomotivas.
O porto de Santos crescia, em 1909 já contava com 4.720 metros de cais, 26 armazéns internos e 15 externos, um armazém frigorífico, 23 pátios cobertos, dois tanques para óleo combustível e 38 km de linhas férreas.
Porém, como em qualquer economia agroexportgarantir os ganhos econômicos no longo prazo. A raiz dessa fragilidade estava no descompasso das pautas de importações e de exportações, revelando uma grande diferença entre a base produtiva e a estrutura de consumo no Braexportações era formada por algumas poucas importações era diversificada, também composta por produtos manufaturados.
Gráfico 2.I-1 – Pauta das Exportações Brasileiras em 1900
Fonte: SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil.
15%
6%3%
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Também nessa fase (1867), tem-se um marco de natureza infraextremamente relevante: a ferrovia ligando Santos à província de São Paulo estava acabada. A ferrovia fora um marco tecnológico para a época. Todo movimento comercial e industrial de São Paulo passou a utilizar essa ferrovia, que foi fator determinante para o desenvolvimento de Santos. Em 2 de fevereiro de 1892 são
ues os 260 metros iniciais de cais, marcando o início do “Porto Organizado”.
Com o intuito de aparelhar o cais recém-construído para os embarques de café entraram em serviço novos guindastes e os primeiros embarcadores de café, conhecidos como “dalas”, com capacidade para 2.000 sacas/hora.
Outras obras de expansão foram necessárias para os serviços de manutenção dos equipamentos. Foram construídas oficinas mecânicas, de carpintaria e civil, serraria, fundição, almoxarifados e depósitos para locomotivas.
porto de Santos crescia, em 1909 já contava com 4.720 metros de cais, 26 armazéns internos e 15 externos, um armazém frigorífico, 23 pátios cobertos, dois tanques para óleo combustível e 38 km de linhas férreas.
Porém, como em qualquer economia agroexportadora, esse é um modelo frágil em garantir os ganhos econômicos no longo prazo. A raiz dessa fragilidade estava no descompasso das pautas de importações e de exportações, revelando uma grande diferença entre a base produtiva e a estrutura de consumo no Brasil. A base de exportações era formada por algumas poucas commodities enquanto que a pauta de importações era diversificada, também composta por produtos manufaturados.
Pauta das Exportações Brasileiras em 1900
cafeeira e origens da indústria no Brasil. Elaboração: ARCADIS Tetraplan
65%
7% Café
Borracha
Açúcar
Algodão
Couro e Peles
Fumo
Outros
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se um marco de natureza infra-estrutural o Paulo estava
acabada. A ferrovia fora um marco tecnológico para a época. Todo movimento comercial e industrial de São Paulo passou a utilizar essa ferrovia, que foi fator determinante para o desenvolvimento de Santos. Em 2 de fevereiro de 1892 são
ues os 260 metros iniciais de cais, marcando o início do “Porto Organizado”.
construído para os embarques de café entraram em serviço novos guindastes e os primeiros embarcadores de café,
Outras obras de expansão foram necessárias para os serviços de manutenção dos equipamentos. Foram construídas oficinas mecânicas, de carpintaria e civil, serraria,
porto de Santos crescia, em 1909 já contava com 4.720 metros de cais, 26 armazéns internos e 15 externos, um armazém frigorífico, 23 pátios cobertos, dois
adora, esse é um modelo frágil em garantir os ganhos econômicos no longo prazo. A raiz dessa fragilidade estava no descompasso das pautas de importações e de exportações, revelando uma grande
sil. A base de enquanto que a pauta de
importações era diversificada, também composta por produtos manufaturados.
Elaboração: ARCADIS Tetraplan
Couro e Peles
Gráfico 2.I-2 – Pauta das Importações Brasileiras em 1902
Fonte: SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil.
Medida paliativa era a constante necessidade do poder público intervir para garantir o preço do café no mercado externo. Para dar sustentabilidade a esse modelo, políticas de desvalorização cambial e a política de valorização do café foram medidas adotadas.
O crash da Bolsa em 1929 e a entrada de Getulio Vargas em 1930 marca o fim do modelo de desenvolvimento “voltado para fora” uma vez que a recessão mundial inviabilizou qualquer medida eficaz do governo brasileiro em defender o café.
A crise de 30 chegou ao Brasil por meconseqüentemente de seus preços. A crise reduziu o valor das exportações (entrada de divisas) e conseqüentemente as importações. Entre 1931 e 1944 foi um período sem grandes alterações da área do porto, não havampliação.
A forma com que o Brasil contornou a crise provocou o que Celso Furtado chamou “de deslocamento do centro dinâmico”. Significa que nesse período o elemento fundamental para a determinação da renda deixou de ser o setser a demanda interna, mais precisamente o investimento doméstico.
A Fase de Substituição de Importações Brasileira
O Processo de Substituição de Importações é baseado numa concepção de uma “construção nacional”, ou seja, alcançar o desenvolvimento e autonomia com base na industrialização, de forma a superar as restrições externas e a tendência à
3%3%
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Pauta das Importações Brasileiras em 1902
Fonte: SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. Elaboração: ARCADIS Tetraplan
era a constante necessidade do poder público intervir para garantir o preço do café no mercado externo. Para dar sustentabilidade a esse modelo, políticas de desvalorização cambial e a política de valorização do café foram medidas
a em 1929 e a entrada de Getulio Vargas em 1930 marca o fim do modelo de desenvolvimento “voltado para fora” uma vez que a recessão mundial inviabilizou qualquer medida eficaz do governo brasileiro em defender o café.
A crise de 30 chegou ao Brasil por meio de uma rápida queda na demanda por café e conseqüentemente de seus preços. A crise reduziu o valor das exportações (entrada de divisas) e conseqüentemente as importações. Entre 1931 e 1944 foi um período sem grandes alterações da área do porto, não havendo assim qualquer obra de
A forma com que o Brasil contornou a crise provocou o que Celso Furtado chamou “de deslocamento do centro dinâmico”. Significa que nesse período o elemento fundamental para a determinação da renda deixou de ser o setor externo e passa a ser a demanda interna, mais precisamente o investimento doméstico.
A Fase de Substituição de Importações – Industrialização da Economia
O Processo de Substituição de Importações é baseado numa concepção de uma acional”, ou seja, alcançar o desenvolvimento e autonomia com base na
industrialização, de forma a superar as restrições externas e a tendência à
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Manufaturas de Algodão
Bebidas
Manufaturas de Ferro e
AçoCarvão de Pedra
Farinha de Trigo
Máquinas e Equipamentos
Charque
Trigo em Grãos
Arroz
Prod. Químicos e
Farmaceuticos
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Elaboração: ARCADIS Tetraplan.
era a constante necessidade do poder público intervir para garantir o preço do café no mercado externo. Para dar sustentabilidade a esse modelo, políticas de desvalorização cambial e a política de valorização do café foram medidas
a em 1929 e a entrada de Getulio Vargas em 1930 marca o fim do modelo de desenvolvimento “voltado para fora” uma vez que a recessão mundial inviabilizou qualquer medida eficaz do governo brasileiro em defender o café.
io de uma rápida queda na demanda por café e conseqüentemente de seus preços. A crise reduziu o valor das exportações (entrada de divisas) e conseqüentemente as importações. Entre 1931 e 1944 foi um período
endo assim qualquer obra de
A forma com que o Brasil contornou a crise provocou o que Celso Furtado chamou “de deslocamento do centro dinâmico”. Significa que nesse período o elemento
or externo e passa a
Industrialização da Economia
O Processo de Substituição de Importações é baseado numa concepção de uma acional”, ou seja, alcançar o desenvolvimento e autonomia com base na
industrialização, de forma a superar as restrições externas e a tendência à
Máquinas e Equipamentos
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especialização na exportação dos produtos primários. Para tanto se prioriza a importação de bens de capital (máquinas e equipamentos), restringindo, tanto quanto possível, a importação de bens de consumo. As exportações, desvalorizadas, servem apenas para viabilizarem as importações necessárias na geração das divisas.
A tabela abaixo demonstra as transformações da pauta de importações. Preponderante é a produção de bens de consumo (principalmente os duráveis) no mercado interno e de como a importação desses manufaturados caiu no decorrer do período. Importante notar que a importação de bens de capital permanece em um mesmo patamar, porém a produção doméstica desses mesmos bens aumenta consideravelmente. Revelam-se aí alterações substanciais da pauta comercial quando comparada aos ciclos agroexportadores, em especial o do café.
Tabela 2.I-1 - Estrutura da Produção Doméstica e Importação de Produtos Manufaturados - Valores em Bilhões de Cruzeiros, a preços de 1955
ANO
Bens de Consumo Bens de Produção Total de Produtos
Não Duráveis Duráveis Intermediários Capital Manufaturados
a) Importações
1949 5,4 8,9 18,2 15,8 48,3
1954 4,5 2,1 33,6 13,7 42,9
1959 5,8 2,9 21,2 29,2 56,1
1964 3,9 1,5 18,6 8,7 32,7
b) Produção Doméstica
1949 140 4,9 52,1 9 206
1954 200,9 19 104 18 341,9
1959 258 43,1 159,6 59,5 520,2
1964 319,5 93,8 261,1 79,7 754,1
Importações Sobre a Oferta Total A / (A+B)
1949 3,7 64,4 25,9 63,7 19
1954 2,2 10 17,9 43,2 11,1
1959 1,1 6,3 11,7 32,9 9,7
1964 1,2 1,6 6,6 9,8 4,2
Fonte: BERGSMAN, J.; MALAN, P. The structure of protection in developing countries.
Essas alterações exigem que o Porto de Santos ganhe novas funções, se expandindo após 1944 quando começam as importações mais significativas de bens de capital. Na década de 1940, houve a construção da Rodovia Anchieta que trouxe nova configuração espacial e urbana à Baixada Santista, já semelhante à atual, em que a
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função portuária adquiriu forte importância para este novo ciclo em que se adentrou a economia nacional. Houve também, em simultâneo, a transformação da região em um importante pólo turístico e de lazer do Estado, dinamizando, ainda mais, seu setor terciário.
A partir da década de 1950, mas principalmente na segunda metade, constata-se uma importante fase para a economia regional. Em dezembro de 1954 é inaugurada a Refinaria de Capuava (RECAP) em Mauá. Em 1955 a implantação da Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão, que, com outras indústrias petroquímicas (Alba Química, Copebrás, Companhia Brasileira de Estireno, Union Carbide do Brasil etc.) formaram uma das mais importantes cadeias produtivas do país. No mesmo ano em que se inaugura a refinaria, também é inaugurada a primeira unidade da Usina subterrânea Light também em Cubatão.
Concomitante verifica-se uma vigorosa expansão do turismo e a ocupação das praias da baixada santista por casas de veraneio, que gerou grandes avanços nas manchas urbanas paralelas às praias, conforme já apontado.
A inauguração oficial do porto de São Sebastião ocorreu em janeiro de 1955 e em 1969 terminaram as obras do Terminal Marítimo Almirante Barroso - Tebar, da Petrobras, quando começou a operar o terminal de águas profundas. Seus dutos ligam São Sebastião a Santos, Cubatão, Paulínia e Capuava.
Atualmente esse terminal é administrado pela Petrobras Transportes S/A – Transpetro e o Porto de São Sebastião pela Companhia Docas de São Sebastião, vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes de São Paulo e, esta empresa exerce também a função de Autoridade Portuária.
Entre 1960 e 1973, apesar das dificuldades de implementação do Programa de Substituição de Importações, tais setores das indústrias de base se expandem, provocando uma expansão da pauta de exportações até então dominadas por commodities agrícolas.
Nesse ínterim, em 1963 é inaugurada a primeira unidade de produção da Usina José Bonifácio de Andrada e Silva, a COSIPA. Em 1966 surgem a Carbocloro e a Rhodia Indústrias Químicas.
No período de 68-73 (governos Costa e Silva e Médici) o foco foi deliberadamente a retomada do investimento público em infraestrutura, o aumento do investimento das empresas estatais, o aumento da demanda por bens duráveis, a construção civil e políticas para o aumento das exportações.
Diante das circunstâncias e dos focos acima, verifica-se que essas ações se materializaram também no Porto de Santos. Instalaram-se várias indústrias, principalmente em Cubatão: Cimento Santa Rita inicia suas atividades em 1968, a Liquid Carbonic (capital norte-americano associado à Petrobras) é inaugurada em 1970. Engeclor instala-se em 1971, Solorrico em 1972 e Engebasa em 1973.
Petróleo e seus derivados foram os principais responsáveis pelo aumento da tonelagem movimentada no porto de Santos com cerca de 16,5 milhões de toneladas em 1968.
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Ainda nos anos 60 foi implantada uma via navegável ao longo do canal de Piaçaguera. Esse servia o terminal marítimo da Cosipa (inaugurado em 1969) e o da Ultrafértil. Em 1973 foi inaugurado o complexo de armazéns graneleiros da Ponta da Praia, que viria se tornar o Corredor de Exportação.
Período atual - Globalização e a Estabilização Monetária
O período recente é caracterizado por uma série de transformações tanto na economia mundial como na economia brasileira. De forma geral, essas modificações estão relacionadas ao processo denominado de globalização, que foi viabilizado principalmente a partir dos anos 90 do século XX nos países periféricos (América Central e do Sul, África, e Ásia - exceto Japão e Coréia do Sul) considerando uma série de medidas de política econômica que passaram a ser adotadas no contexto geopolítico da época (exigidas pelo FMI etc.):
• Disciplina Fiscal e Redirecionamento dos Gastos Públicos;
• Taxas de Câmbio Competitivas;
• Liberalização Comercial;
• Eliminação de Barreiras ao Investimento Estrangeiro.
Essa liberalização comercial, juntamente com uma moeda estável (o que aumenta a segurança dos investimentos e das negociações comerciais) fez com que a pauta de exportações e importações brasileiras se diversificasse. Porém, o mais notório foi o aumento do volume tanto de importações como de exportações.
O gráfico abaixo demonstra os sucessivos aumentos dos volumes comercializados pelo porto.
Gráfico 2.1-3 – Movimento no Porto de Santos
Fonte: CODESP, 2009.
No atual estágio, a pauta está diversificada e com vários parceiros comerciais como Estados Unidos, Rússia, Alemanha, China, Arábia Saudita, Argentina, dentre outros. O
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último relatório anual da CODESP, de 2008, revela uma pauta comercial baseada em produtos agrícolas, produtos químicos (principalmente insumos de adubos, fertilizantes e defensivos agrícolas), metalurgia básica e grande parcela de carga conteinerizadas.
Merece destaque ainda a movimentação de veículos que, apesar da trajetória oscilante, apresenta clara tendência de crescimento.
Tabela 2.I-1 – Movimentação de Veículos em unidades
Ano 2004 2005 2006 2007 2008 Variação % 2007/2008
Exportação 235.928 201.376 228.754 284.459 254.196 10,60
Importação 7.850 6.476 4.566 7.696 35.449 360,60
Total 243.778 207.852 233.320 292.155 289.645 0,90
Fonte: CODESP Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
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Anexo 2.II. Educação
Ubatuba
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal Ensino técnico E.M. Tancredo de A. Neves
Administração
Contabilidade
Secretariado
Turismo
Particular Nível superior UNITAU Hotelaria e Turismo
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
Caraguatatuba
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal
Ensino técnico Centro Federal de Educação em Tecnologia de Caraguatatuba
Construção civil
Informática
Gestão empresarial
Particular Nível superior Faculdade Módulo
Administração
Tecnologia em Petróleo e Gás
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
Ilhabela
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Privado Livre Escola Narwhal Curso de Mergulhador
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
São Sebastião
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal Ensino técnico ETEC – Centro Paula Souza Logística
Nível superior FATEC – Centro Paula Souza Gestão empresarial
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
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Bertioga
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Particular Formação continuada
SENAI
Construção civil
Pedreiro
Pintor
Encanador
Eletricista
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
Guarujá
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal Ensino técnico ETEC – Centro Paula Souza
Hospedagem
Manutenção de aeronaves
Particular
Ensino técnico Escola Técnica Aliança Enfermagem
Radiologia Médica
Nível superior
(graduação) UNAERP
Administração
Publicidade e Propaganda
Direito
Pedagogia
Relações Internacionais e Comércio Exterior
Serviço Social
Turismo
Jornalismo
Enfermagem
Sistemas de Informação
Educação Física
Fisioterapia
Nível superior
(pós-graduação Lato Sensu) UNAERP
Administração
Ambiental
Comunicação
Direito
Educação Física
Educação
Nível MBA, Mestrado, Doutorado
UNAERP Gestão de Portos
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
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Cubatão
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal Ensino técnico
ETEC – Centro Paula Souza Logística
Meio ambiente
IFET - Instituto Federal de Educação
Eletrônica
Informática
Automação
Particular
Ensino Técnico SENAI Manutenção mecânica
Eletro-eletrônica
Aprendizagem Industrial SENAI
Caldeiraria
Eletro-eletrônica
Mecânica de usinagem
Formação continuada SENAI
Operação de processos industriais
Logística
Eletro-eletrônica
Caldeiraria
Mecânica de usinagem
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
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Santos
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal
Ensino técnico ETEC – Centro Paula Souza
Desenho de Construção Civil
Edificações
Eletrônica
Eletrotécnica
Mecânica
Segurança do trabalho
Metalurgia
Nível superior (graduação)
FATEC - Centro Paula Souza
Logistica e Transportes
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Informática para Gestão de Negócios
Processamento de Dados
UNIFESP
Educação Física
Fisioterapia
Nutrição
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Particular Ensino técnico TREINASSE
Técnico em eletrônica
Técnico em instrumentação
SENAI Instrumentação - Processos Industriais
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ARCADIS Tetraplan 15
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Particular
Informática (ênfase em redes)
Mecânica automobilistica
Eletrotécnica
Aprendizagem Industrial
(qualificação – 2 anos) SENAI
Eletro-eletrônica
Mecânica de usinagem
Marcenaria
Mecânica Automobilística
Educação Continuada
(curta duração) SENAI
Logística
Instrumentação - Processos Industriais
Informática (ênfase em redes)
Mecânica automobilistica
Eletrotécnica
Ensino técnico SENAC
Logística
Contabilidade
Secretariado
Administração
Pós-graduação Lato Sensu SENAC
Gerenciamento de projetos - práticas do PMI
Gestão integrada da qualidade - Meio ambiente e segurança e saúde no trabalho e
responsabilidade social
Gestão de negócios
Particular Gestão ambiental
Ensino técnico El Shaday Técnico em enfermagem
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ARCADIS Tetraplan 16
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Auxiliar técnico em enfermagem
Enfermagem do trabalho
Segurança do trabalho
Escola Modelo
Auxiliar de enfermagem
Radiologia
Diagónistico por imagem
FALCÃO Segurança
INCATEP Tecnologia de Logística Portuária
CCT Profissional de comércio exterior
EACON Radiologia
Segurança do trabalho
CMDI Informática
SKIN Auxiliar técnico de radiologia
Auxiliar técnico de enfermagem
CAXIAS Vigilante
Escolta
Nível superior (graduação) UNISANTA
Administração
Arquitetura e Urbanismo
Ciências Biológicas (ênfase em Biologia Marinha)
Particular
Ciências Contábeis
Ciência da Computação
Direito
Educação Física e Esporte
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
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ARCADIS Tetraplan 17
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Engenharia Civil
Engenharia de Computação
Engenharia de Petróleo
Engenharia de Produção
Engenharia de Telecomunicações
Engenharia Elétrica
Engenharia Eletrônica
Engenharia Industrial Mecânica
Engenharia Química
Farmácia
Fisioterapia
Jornalismo
Licenciatura em Artes Visuais m-artes-visuais
Matemática (ênfase em Finanças)
Odontologia
Pedagogia
Publicidade e Propaganda
Particular Pós-Graduação Lato Sensu e MBA UNISANTA
Oceanografia
Engenharia de Estrutura Navais para Petróleo e Gás
Engenharia de Petróleo e Gás Natural
Engenharia de Produção
Engenharia de Projetos Industriais
Engenharia de Segurança do Trabalho
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Gerenciamento de Projetos Industriais
Planejamento e Engenharia Urbana em Regiões Portuárias
Proteção de Sistemas Elétricos
Informática
Desenvolvimento e Gestão de Sistemas
Tecnologia e Sistemas de Informação
Meio Ambiente
Ecotoxicologia e Monitoramento Ambiental
Educação Ambiental
Controle e Gestão Ambiental
Sistema de Gestão Integrada - SGI
Administração
Comércio Exterior
Finanças e Controladoria
Particular
Gestão Empresarial
Gestão Estratégioca em Cadeia Logística Segura
Recursos Humanos
Administração em Saúde
Gestão em Saúde – Auditoria em Serviços de Saúde
Gestão em Saúde – Gestores Públicos
Gestão em Saúde – Prestadores de Serviço
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Direito
Direito Ambiental
Direito de Família e das Sucessões
Direito Penal e Processual Penal
Direito Processual Civil
Direito Processual do Trabalho
Educação
Educação Especial Inclusiva
Pedagogia Hospitalar
Psicomotricidade na Educação
Psicopedagogia: Institucional e Clínica
Nível superior (graduação) UNIP
Administração
Ciências Contábeis
Particular
Serviço Social
Letras
Matemática
Pedagogia
Logística
Marketing
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
EAD (Ensino a Distância) UNIP Administração
Ciências Contábeis
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Serviço Social
Letras
Matemática
Pedagogia
Logística
Marketing
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
Nível superior (graduação) UNISANTOS
Administração
Arquitetura e Urbanismo
Biotecnologia
Ciências Contábeis
Particular
Ciências Biológicas
(ênfase em Monitoramento Ambiental)
Ciências da Computação
Ciências Econômicas
Direito
Enfermagem e Obstetrícia
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia de Petróleo
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Farmácia
Filosofia
Fisioterapia
História
Jornalismo
Letras
Letras - Habilitação Português
Letras - Habilitação Português/Espanhol
Letras - Habilitação Português/Inglês
Matemática Aplicada
Nutrição
Particular
Pedagogia
Psicologia
Química Tecnológica
Relações Públicas
Serviço Social
Sistemas de Informação
Tradução e Interpretação
Comércio Exterior
Tecnológico ( 3 anos) UNISANTOS
Gastronomia
Gestão Ambiental
Gestão Portuária
Logística
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Petróleo e Gás
Redes de Computadores
Mestrado UNISANTOS
Educação
Gestão de Negócios
Saúde Coletiva
Direito
Pós-Graduação Lato-Sensu UNISANTOS
Direito Maritimo e Portuário
Direito Processual Civil
Direito Processual Constitucional
Direito Processual do Trabalho
Particular
Direito Processual Penal
Enfermagem do Trabalho
Enfermagem em Terapia Intensiva
Farmacologia Clínica
Gestão Ambiental nas Empresas
Gestão de Projetos
Gestão Empresarial Estratégica
Gestão Estratégica de Recursos Humanos
Gestão Portuária Infraestrutura
Logística e Negócios
Mercado Financeiro e Banking
Psicopedagogia Institucional e Clinica
Restauro do Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Nível superior (graduação) UNIMES
Engenharia de Alimentos
Petróleo e Álcool
Enfermagem
Odontologia
Educação Física
Marketing
Medicina
Medicina Veterinária
Particular
Pós-Graduação (Lato sensu) e MBA UNIMES
Gestão Estratégica de Operações Logísticas
Comércio Exterior
Gestão Financeira
Gestão Estratégica de Negócios
Gestão de Pessoas
Marketing
Pós-graduação UNIMES Gestão Escolar
Psicomotricidade
Pós-graduação (Stricto Sensu) UNIMES Mestrado e Doutorado em Direito
Especialização UNIMES
Medicina do Sono na Clínica Odontológica
Prótese Dentária
Ortodontia
Endodontia
Periodontia
Disfunção Temporomandibular
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Implantodontia
Prótese Parcial Fixa (PPF) - Estética e Função
Endodontia
Prótese Sobre Implante
Curso Avançado de Implantodontia UNIMES Iniciação em Cirurgia Periodontal
Particular
Atualização UNIMES Disfunção Temporomandibular
Diagnóstico Ortodôntico
EAD (Ensino a Distância) UNIMES
Administração
Contabilidade
Geografia
Letras
Matemática
Pedagogia
História
Marketing
Petróleo e Gás (tecnólogo)
Nível superior (graduação) UNIMONTE
Administração
Audiovisual
Biomedicina
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Direito
Educação Física (Bacharelado)
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Educação Física (Licenciatura)
Enfermagem
Engenharia Ambiental
Engenharia da Produção
Particular
Engenharia de Petróleo e Gás
Fisioterapia
Jornalismo Multimídia
Letras
Medicina Veterinária
Nutrição
Oceanografia
Pedagogia
Publicidade e Propaganda
Rádio e TV
Serviço Social
Pós-Graduação UNIMONTE
MBA em Gestão Ambiental Portuária
MBA em Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação
MBA em Comércio Exterior
MBA em Controladoria e Finanças Corporativas
MBA em Gestão da Tecnologia da Informação
MBA em Gestão de Pessoas
MBA em Gestão de Sustentabilidade Corporativa
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
MBA em Gestão de Sustentabilidade na Construção Civil
Particular
MBA em Gestão Estratégica de Negócios
MBA em Gestão Estratégica de Vendas
MBA em Logística
MBA em Marketing Digital e Redes Sociais Web
Atividades Aquáticas
Conservação e Manejo de Vertebrados Marinhos
Administração de Micro e Pequenas Empresas
Administração Hospitalar
Alfabetização e Letramento
Análises Clínicas e Toxicológicas
Assessoria de Comunicação
Cinema Digital: Reflexões e Prática
Desenvolvimento de Aplicações para Web
Enfermagem do Trabalho
Fisiologia do Exercício Aplicada
Gerenciamento de Áreas Impactadas
Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar
Gestão nos Serviços da Saúde
Jogos Cooperativos
Particular Jornalismo e Televisão
Liderança e Trabalho em Equipe
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Língua Portuguesa
EAD (Ensino a Distância) METODISTA
Gestão em Marketing Administração
Teologia
Gestão em Recursos Humanos
Letras
Pedagogia
Gestão de logística
Gestão em pequenas e médias empresas
Extensão universitária METODISTA Gerência de operações logísticas
Enfermagem
Graduação
UNILUS
Administração
Biomedicina
Enfermagem
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Medicina
Pedagogia
Relações Internacionais
Tecnologia em Informática
Tecnologia em radiologia
Particular
Pós-Graduação Stricto Sensu UNILUS Mestrado em Medicina
Pós-Graduação Lato Sensu UNILUS Análise de Sistemas
Artes
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Mantenedor Nivel Entidade Curso
Cirurgia Geral
Clínica Médica
Educação
Ginecologia e Obstetrícia
Marketing
Pediatria
Psicopedagogia
Relações internacionais
Saúde pública
Livres Escola de Mergulho DIVERS Curso de Segurança em Embarcações
Curso de Segurança em Plataforma
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
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São Vicente
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal Ensino Técnico ETEC – Centro Paula Souza Edificações
Informática
Particular
Ensino técnico FORTEC
Logística
Informática
Mecatrônica
Eletrônica
Eletrotécnica
Instrumentação
Segurança do trabalho
Petróleo e gás
Logística
Meio ambiente
Automação industrial
Graduação
FORTEC Automação industrial
Sistemas de informação
Faculdade NBR
Logística
Comércio Exterior
Marketing
Letras
Matemática
Ciências Contábeis
Artes Visuais
Administração Pública
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
Praia Grande
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal
Ensino técnico
ETEC - Centro Paula Souza
Logística
Informática
Farmácia
SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Comandos Elétricos
Corte e Costura Industrial
Graduação FATEC - Centro Paula Souza
Comércio exterior
Informática para Gestão de Negócios
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Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
Mongaguá
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal Ensino técnico ETEC - Centro Paula Souza
Administração
Turismo
Informática
Enfermagem
Edificações
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
Itanhaém
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal Ensino técnico ETEC - Centro Paula Souza
Informática (ênfase em Internet)
Eletricidade
Secretariado
Saneamento e Controle Ambiental
Hidrologia
Administração
Privada
Graduação FAITA
Secretariado Executivo
Negócios Imobiliários
Marketing
Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais
Gestão Financeira e Logística
EAD( Ensino a Distância) FAITA
Administração
Ciências Contábeis
Pedagogia
Letras
Ciências Sociais
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
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Peruíbe
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Estatal Ensino Técnico ETC – Centro Paula Souza Contabilidade
Informática
Privado Livres Compuway
Publicidade e Propaganda
Profissional de Informática
Gestão Empresarial
Web designer
Hardware
Secretariado
Criação multimídia
AutoCAD
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
Iguape
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Particular Livres Escola PET
Técnicas contábeis
Técnicas administrativas e empresariais
Estatal Livres Casa do Patrimônio de Iguape Curso de maquetes
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
Cananéia
Lista das Unidades Educacionais e Cursos
Mantenedor Nivel Entidade Curso
Particular Livres Org. Panamericana da Saúde Emergências Sanitárias
(Realizado no quarentenário de Cananéia)
Fonte: Pesquisa Consultoria Upstream, 2010. Elaboração: ARCADIS Tetraplan, 2010.
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Anexo 2.III. Habitação
Tabela 2.III-1 - RMBS - Domicílios Particulares por Condição de Ocupação em 2000 e 2010 (em unidades)
Município Ano Total Total Ocupado
Total Não
Ocupado
Não Ocupado
Uso Ocasional
Fechado Vago
Baixada Central
Bertioga 2000 25.091 8.479 16.612 15.025 136 1.451
2010 41.500 13.089 28.411 25.707 691 2.013
Cubatão 2000 33.671 29.994 3.677 315 384 2.978
2010 43.824 38.260 5.564 840 1.898 2.826
Guarujá 2000 125.950 72.131 53.819 44.796 885 8.138
2010 166.943 102.194 64.749 52.017 1.249 11.483
Santos 2000 169.655 131.058 38.597 20.638 1.063 16.896
2010 194.410 151.924 42.486 21.619 1.235 19.632
São Vicente 2000 111.060 83.497 27.563 14.442 1.160 11.961
2010 133.078 103.758 29.320 13.022 1.441 14.857
Baixada Sul
Praia Grande 2000 160.422 55.030 105.392 93.457 207 11.728
2010 225.075 90.127 134.948 115.363 340 19.245
Mongaguá 2000 33.055 9.831 23.224 21.174 1 2.049
2010 43.319 12.839 29.430 26.578 793 2.109
Itanhaém 2000 80.183 20.513 30.300 26.886 14 3.400
2010 69.336 27.766 41.570 34.125 798 6.647
Peruíbe 2000 31.841 14.376 17.465 15.063 25 2.377
2010 43.371 19.841 23.530 19.841 14 3.675
Total RMBS
2000 741.558 424.909 316.649 251.796 3.875 60.978
2010 959.856 559.798 400.058 309.112 8.459 82.487
Fonte: Sabesp – Plano Diretor RMBS – dados trabalhados pela Arcadis Tetraplan.
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Tabela 2.III-2 - RMBS - Participação Relativa dos Domicílios por condição de ocupação entre 2010 e 2000
Município Ano Ocupado Não Ocupado
Baixada Central
Bertioga
2000 33,80% 66,20%
2010 31,50% 68,50%
Cubatão
2000 89,10% 10,90%
2010 87,30% 12,70%
Guarujá
2000 57,30% 42,70%
2010 61,20% 38,80%
Santos
2000 77,20% 22,80%
2010 78,10% 21,90%
São Vicente
2000 75,20% 24,80%
2010 78,00% 22,00%
Baixada Sul
Praia Grande
2000 34,30% 65,70%
2010 40,00% 60,00%
Mongaguá
2000 29,70% 70,30%
2010 30,30% 69,70%
Itanhaém
2000 40,40% 59,60%
2010 40,00% 60,00%
Peruíbe
2000 45,10% 54,90%
2010 45,70% 54,30%
Total RMBS
2000 57,30% 42,70%
2010 58,30% 41,70%
Fonte: Sabesp – Plano Diretor RMBS – dados trabalhados pela Arcadis Tetraplan.
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Tabela 2.III-3 - RMBS – Participação Relativa dos Domicílios Não Ocupados, por situação em 2010 e 2000 (em %)
Município Ano Não Ocupado Total
Uso Ocasional
Fechado Vago
Baixada Central
Bertioga 2000 90,40% 0,80% 8,70% 100,00%
2010 90,50% 2,40% 7,10% 100,00%
Cubatão 2000 8,60% 10,40% 81,00% 100,00%
2010 15,10% 34,10% 50,80% 100,00%
Guarujá 2000 83,20% 1,60% 15,10% 100,00%
2010 80,30% 1,90% 17,70% 100,00%
Santos 2000 53,50% 2,80% 43,80% 100,00%
2010 50,90% 2,90% 46,20% 100,00%
São Vicente
2000 52,40% 4,20% 43,40% 100,00%
2010 44,40% 4,90% 50,70% 100,00%
Baixada Sul
Praia Grande
2000 88,70% 0,20% 11,10% 100,00%
2010 85,50% 0,30% 14,30% 100,00%
Mongaguá 2000 91,20% 0,00% 8,80% 100,00%
2010 90,20% 2,70% 7,20% 100,00%
Itanhaém 2000 88,70% 0,00% 11,20% 100,00%
2010 82,10% 1,90% 16,00% 100,00%
Peruíbe 2000 86,20% 0,10% 13,60% 100,00%
2010 84,30% 0,10% 15,60% 100,00%
Total RMBS
2000 79,50% 1,20% 19,30% 100,00%
2010 77,30% 2,10% 20,60% 100,00%
Fonte: Sabesp – Plano Diretor RMBS – dados trabalhados pela Arcadis Tetraplan.
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Tabela 2.III-4 - RMBS - Evolução do número de domicílios e população residente flutuante, por município, em 2000 e 2010 (em unidades e %)
Município
Ano
Total de
Domicílios
População
Total Residente Flutuante Participação (%)
Residente Flutuante Total
Bai
xada
Cen
tral
Bertioga 2000 25.091 83.640 30.039 53.601 35,90% 64,10% 100,00%
2010 41.500 126.068 45.076 80.992 35,80% 64,20% 100,00%
Cubatão 2000 33.671 109.433 108.309 1.124 99,00% 1,00% 100,00%
2010 43.824 129.193 126.548 2.645 98,00% 2,00% 100,00%
Guarujá 2000 125.950 424.621 264.812 159.809 62,40% 37,60% 100,00%
2010 166.943 502.754 338.872 163.882 67,40% 32,60% 100,00%
Santos 2000 169.655 491.610 417.983 73.627 85,00% 15,00% 100,00%
2010 194.410 509.524 441.413 68.111 89,60% 13,40% 100,00%
São Vicente
2000 111.060 355.074 303.551 51.523 85,50% 14,50% 100,00%
2010 133.078 392.893 651.867 41.026 89,60% 10,40% 100,00%
Bai
xada
Sul
Praia Grande
2000 160.422 526.991 193.582 333.409 36,70% 63,30% 100,00%
2010 255.075 657.346 293.889 363.457 44,70% 55,30% 100,00%
Mongaguá 2000 33.055 110.636 35.098 75.538 31,70% 68,30% 100,00%
2010 42.319 128.415 44.681 83.734 34,80% 65,20% 100,00%
Itanhaém 2000 50.813 167.912 71.995 95.917 42,90% 57,10% 100,00%
2010 69.336 194.408 86.897 107.511 44,70% 55,30% 100,00%
Peruíbe 2000 31.841 105.189 51.451 53.738 48,90% 51,10% 100,00%
2010 43.371 123.269 60.759 62.510 49,30% 50,70% 100,00%
Total RMBS
2000 741.558 2.375.106 1.476.820 898.286 62,20% 37,80% 100,00%
2010 959.856 2.763.870 1.790.002 973.868 64,80% 35,20% 100,00%
Fonte: Sabesp – Plano Diretor RMBS – dados trabalhados pela Arcadis Tetraplan.
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 36
Tabela 2.III-5 - Municípios do Litoral Sul – participação relativa de estratos de rendimento médio – 2000 (em %)
Município Menos que 5 Salários Mínimos
Participação (%)
Mais de 5 a 10 Salários Mínimos
Maior que 10 Salários Mínimos
Cananéia 82,7 12,02 5,28
Iguape 83,98 10,85 5,17
Ilha Comprida 77,91 13,69 8,4
Fonte: SEADE – dados trabalhados pela Arcadis Tetraplan.
Tabela 2.III-6 - Municípios da RMBS – participação relativa de estratos de rendimento médio, por município – 2000 (em %)
Município Menos que 5 Salários Mínimos
Participação (%)
Mais de 5 a 10 Salários Mínimos
Maior que 10 Salários Mínimos
Baixada Central
Bertioga 72,21 19,12 8,67
Cubatão 75,1 19,35 5,55
Guarujá 72,8 19,45 7,75
Santos 43,24 28,72 28,04
São Vicente 67,05 23,32 9,63
Baixada
Sul
Praia Grande 68,17 21,93 9,9
Mongaguá 73,46 18,74 7,8
Itanhaém 74,76 16,99 8,25
Peruíbe 73,26 17,06 9,68
Fonte: SEADE – dados trabalhados pela Arcadis Tetraplan.
Tabela 2.III-7 - Municípios do Litoral Norte – participação relativa de estratos de rendimento médio – 2000 (em %)
Município Menos que 5 Salários Mínimos
Participação (%)
Mais de 5 a 10 Salários Mínimos
Maior que 10 Salários Mínimos
Caraguatatuba 73,54 17,07 9,39
São Sebastião 71,99 17,62 10,39
Ilha Bela 73,73 16,61 9,66
Ubatuba 76,7 15,1 8,2
Fonte: SEADE – dados trabalhados pela Arcadis Tetraplan
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 37
Tabela 2.III-8 – Identificação de núcleos com habitação desconforme – Baixada Santista
Município Número de núcleos com habitação desconforme
Bertioga 3
Cubatão 18
Guarujá 42
Itanhaém 15
Mongaguá 7
Peruíbe 14
Praia Grande 7
Santos 20
São Vicente 25
Baixada Santista 151
Fonte: PRIMAHD – Plano Regional de Identificação e Monitoramento de Áreas de Habitação
Desconforme na RMBS – AGEM 2005.
Tabela 2.III-9 – Aspectos de desconformidades: ocupações identificadas
Município Em faixa de
domínio de
rodovia
Em faixa de
domínio de
ferrovia
Em faixa de domínio de
linha de transmissão
Em área pública
Em área particular
Em encosta
Total
Bertioga 1 0 1 2 1 0 5
Cubatão 11 6 4 13 5 8 47
Guarujá 2 5 4 33 9 10 63
Itanhaém 0 1 0 7 8 0 16
Mongaguá 2 2 0 4 3 2 13
Peruíbe 1 2 0 8 8 0 19
Praia Grande
0 0 0 5 2 1 8
Santos 5 1 7 14 6 8 41
São Vicente 3 5 3 19 6 3 39
Baixada Santista
25 22 19 105 48 32 251
Fonte: PRIMAHD – Plano Regional de Identificação e Monitoramento de Áreas de Habitação
Desconforme na RMBS – AGEM 2005.
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 38
Tabela 2.III-10 - Núcleos Irregulares nos municípios do Litoral que integram o Programa Cidade Legal (2009)
Município Núcleos Uhs Famílias População atendida
Ubatuba 82 11.597 13.916 58.449
Caraguatatuba 111 23.023 27.628 116.036
Ilha Bela 15 1.707 2.048 8.603
São Sebastião 28 6.300 7.580 31.752
Subtotal 236 42.627 51.152 214.840
Bertioga 13 2.414 2.897 12.167
Guarujá 10 19.901 23.161 97.277
Cubatão 21 15.478 18.574 78.009
Santos 28 8.980 10.776 45.259
São Vicente 21 27.341 32.809 137.799
Praia Grande 7 3.890 4.668 19.606
Mongaguá 23 5.153 6.184 25.971
Itanhaém 111 7.700 9.240 38.808
Peruíbe 39 5.408 6.490 27.256
Subtotal 273 95.665 114.799 482.152
Iguape 2 4.100 4.920 20.664
Ilha Comprida 0 0 0 0
Cananéia 0 0 0 0
Subtotal 2 4.100 4.920 20.664
Total 511 142.392 170.871 717.656
Fonte: SH – Programa Estadual de Regularização Fundiária Cidade Legal (Ilha Comprida está em
processo de celebração de convênio./ Cananéia ainda não manifestou interesse em celebrar convênio
com a SH.)
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 39
Tabela 2.III-11 – Investimentos em Novas UH
(*) Exclui os atendimentos (famílias) com serviços e obras de urbanização de assentamentos irregulares e
de outras inadequações habitacionais. As unidades para reassentamento estão incluídas na distribuição
0 a 3 3 a 5 5 a 10 > 10 TOTAL
Valor 15.695.532 3.459.542 1.706.671 819.477 21.681.222Nº
Atendimentos 818 79 42 14 953
Valor 7.154.346 2.602.309 984.538 431.200 11.172.393
Nº Atendimentos250 54 22 6 332
Valor 2.941.422 97.812 398.484 198.518 3.636.236
Nº Atendimentos 316 3 12 5 336
Valor 2.326.391 106.834 127.384 189.759 2.750.368
Nº Atendimentos 154 7 4 3 168
Valor 3.273.373 652.587 196.265 - 4.122.225
Nº Atendimentos98 15 4 - 117
Valor 234.843.651 37.096.718 222.309.336 28.686.657 522.936.362Nº
Atendimentos 12.535 1.331 7.091 493 21.450
Valor 156.499.800 19.026.450 112.608.209 19.237.840 307.372.299Nº
Atendimentos 8.162 622 3.561 326 12.671
Valor 6.432.647 136.489 15.357.439 267.551 22.194.126
Nº Atendimentos 683 6 603 5 1.297
Valor 54.406.997 10.099.420 2.913.682 1.395.311 68.815.410
Nº Atendimentos 1.863 390 107 31 2.391
Valor 13.545.718 145.891 16.201.026 392.880 30.285.515
Nº Atendimentos 1.502 8 519 6 2.035
Valor 20.801.265 3.293.951 15.551.873 13.388.213 53.035.302
Nº Atendimentos857 91 311 226 1.485
Valor 61.313.173 5.350.699 62.584.189 3.793.885 133.041.946
Nº Atendimentos3.257 127 2.021 58 5.463
Valor 78.343.851 18.070.268 109.701.127 9.448.817 215.564.063Nº
Atendimentos 4.373 709 3.530 167 8.779
Valor 8.838.147 4.700.777 46.698.648 4.661.468 64.899.040
Nº Atendimentos552 191 1.426 73 2.242
Valor 4.868.679 6.382.149 8.323.820 3.345.847 22.920.495
Nº Atendimentos563 282 246 65 1.156
Valor 40.054.046 5.585.937 33.016.692 1.378.502 80.035.177
Nº Atendimentos1.628 193 1.107 28 2.956
Valor 24.582.979 1.401.405 21.661.967 63.000 47.709.351
Nº Atendimentos1.630 43 751 1 2.425
Valor 10.914.023 761.886 2.133.962 626.351 14.436.222
Nº Atendimentos
1.317 46 73 15 1.451
Valor 6.363.813 221.525 148.613 - 6.733.951
Nº Atendimentos302 8 6 -
316
Valor 2.824.822 380.336 1.413.984 468.493 5.087.635
Nº Atendimentos657 28 47 11
743
Valor 1.725.388 160.025 571.365 157.858 2.614.636
Nº Atendimentos358 10 20 4
392
Participação % 46,77% 7,39% 40,45% 5,39% 100,00%
Valor 261.453.206 41.318.146 226.149.969 30.132.485 559.053.806Nº
Atendimentos 14.670 1.456 7.206 522 23.854
Participação % 35,55% 18,71% 27,19% 18,55% 100,00%
Valor 4.829.942.927 2.541.813.270 3.694.131.771 2.520.724.116 13.586.612.084
Nº Atendimentos 279.231 96.231 106.797 48.457 530.716
Valor 0,04% 1,63% 6,12% 1,20% 4,11%Nº
Atendimentos 5,25% 1,51% 6,75% 1,08% 4,49%
Litoral Norte
Ubatuba
Caraguatatuba
INVESTIMENTOS EM NOVAS UH - Valor Investimento (R$) e Atendimentos (UH) (*)
RECURSOS ESTADUAIS E FEDERAIS (**)
- 2000 A 2008 -
MunicípioFAIXA DE RENDA (salários mínimos)
Santos
São Vicente
Baixada Santista Sul
Praia Grande
Fonte: SH/CDHU - PEH- Plano Estadual de Habitação (Trabalho em elaboração) - Posição Abril de 2010
Mongaguá
Sâo Sebastião
Ilha Bela
Região Metropolitana da Baixada Santista
Baixada Santista Central
Bertioga
Cubatão
Guarujá
Itanhaém
Peruíbe
Litoral Sul
Cananéia
Iguape
Ilha Comprida
Total Litoral Paulista
Total Estado
Participação % no Estado
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 40
acima. (**) Dados das operações contratadas nos programas do FAR, FDS, FGTS, OGU/FNHIS, SBPE-
CEF, SH/CDHU.
Fonte: SH/CDHU - PEH - Plano Estadual de Habitação (Trabalho em elaboração) - Posição em Abril de
2010.
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 41
Anexo 2.IV. Saúde
Tabela 2.IV-1 - Taxa de mortalidade materna, representada a partir da relação entre os óbitos decorrentes de complicação na gravidez, parto e puerpério de mulheres residentes em uma determinada região geográfica em um limitado período de tempo, e os nascidos vivos na mesma unidade e período, multiplicado por 100.000.
ANO
LOCALIDADE 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Total ESP* 53,09 48,88 44,19 46,94 50,38 46,28 41,61 48,98 45,6 46,3 34,6
Cananéia - - - - - - 429,18 - - - -
Iguape - 165,56 164,47 - - - - - - - -
Ilha Comprida - - - - - - - - - - -
Bertioga - - - 606,06 - - - - - - -
Cubatão 87,57 - - - 91,7 48,5 45,35 39,68 154,68 37,5 40,24
Guarujá 85,03 45,21 102,8 92,73 76,45 40,37 39,56 51,72 67,51 32,93 35,29
Itanhaém - - - - 86,73 81,63 - 152,67 71,02 - 70,72
Mongaguá 263,85 - 281,69 244,5 226,24 209,64 - - - - -
Peruíbe - 129,03 131,23 125,16 - - - 359,71 239,43 164,47 161,16
Praia Grande - 121,02 - 36,17 34,92 36 97,12 28,52 50,28 49,44 25,83
Santos 57,38 28,65 47,78 15,53 32,07 64,12 15,56 46,77 29,42 60,95 48,33
São Vicente 79,92 36,01 38,9 36,04 35,82 110,01 - 18,53 15,99 47,85 70,1
Caraguatatuba 169,64 82,03 81,23 - 71,02 68,31 - 132,28 57,41 66,05 63,09
Ilhabela 320,51 289,86 - - 529,1 - - 283,29 - 236,97 -
São Sebastião 124,69 247,83 - - 193,8 92,85 - 173,31 - - -
Ubatuba 178,57 - - 79,3 152,21 - - 71,12 - - 128,37
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 42
LOCALIDADE
ANO
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Total ESP* 35,76 34,98 30,38 31,43 32,3 38,24 32,24 36,05
Cananéia - - - - - - - -
Iguape - - - 189,04 - - - 251,89
Ilha Comprida - - - - - - - -
Bertioga 146,41 - - 107,53 - 117,1 - -
Cubatão 89,25 92,85 - 95,15 95,79 100,15 - 100,3
Guarujá 55,57 79,94 104,32 39,7 20,11 20,02 - 20,73
Itanhaém 148,7 72,41 140,45 71,43 - - - 73,1
Mongaguá - - - - - - - -
Peruíbe - - - - - - - -
Praia Grande 54,24 83,33 27,94 53,85 80,04 27,95 25,93 77,62
Santos 36 - 37,02 17,41 35,78 57,08 36,9 56,95
São Vicente 57,85 - 58,31 111,94 58,18 78,03 95,18 96,81
Caraguatatuba 66,93 - 67,34 - 205,06 - 72,57 67,84
Ilhabela 211,42 446,43 - 207,9 204,08 - 213,68 -
São Sebastião - - 80,65 - 77,04 80 - -
Ubatuba 73,48 - 74,02 77,82 148,7 - - -
* Estado de São Paulo. Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Tabela 2.IV-2 - Taxa de mortalidade da população de mais de 60 anos é considerada por cem mil habitantes nessa faixa etária, sendo a relação entre os óbitos da população de 60 anos e mais em uma unidade geográfica, em determinado período de tempo, e a 4população nessa faixa etária estimada para o meio do período, multiplicado por 100.000. São mostradas as taxas nos anos de 1991 a 2008.
ANO
LOCALIDADE 1991 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
ESP 4.115 4.029 4.048 4.006 3.874 3.886 3.889 3.943 3.736 3.786 3.751 3.657
Cananéia 4.212 3.865 3.625 5.188 3.293 3.869 4.397 4.180 3.738 3.269 3.111 4.856
Iguape 5.454 5.137 4.574 4.741 3.874 3.912 4.161 4.702 4.555 3.442 4.139 3.771
Ilha Comprida NA 2.301 2.913 1.488 1.950 2.341 3.776 3.519 3.386 2.894 2.731 2.931
Bertioga NA 3.576 3.722 4.033 3.731 3.295 3.435 3.591 3.499 4.063 3.592 3.236
Cubatão 4.640 4.393 4.434 4.433 4.569 4.203 4.450 4.228 3.758 4.180 4.016 3.949
Guarujá 4.087 4.024 3.857 4.254 4.011 3.878 3.915 3.968 4.192 3.968 3.868 3.708
Itanhaém 4.513 3.826 3.967 3.355 3.371 3.353 3.642 3.425 3.969 3.688 4.043 3.730
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 43
Mongaguá 4.477 3.569 3.788 3.657 3.268 4.082 4.018 3.807 3.560 4.221 4.365 4.535
Peruíbe 3.460 3.176 3.919 4.138 3.659 3.770 3.960 4.042 4.482 4.285 4.493 4.518
Praia Grande 3.359 3.738 3.762 3.903 3.859 3.833 3.289 3.346 3.684 4.035 3.817 3.892
Santos 4.564 4.209 4.212 4.078 4.139 4.104 4.052 4.227 3.968 4.096 3.958 3.982
São Vicente 3.303 4.062 4.083 4.010 4.056 4.288 4.099 4.134 4.137 4.242 4.150 3.999
Caraguatatuba 3.357 4.219 3.377 3.860 3.794 3.654 3.649 3.900 3.680 3.765 3.925 3.916
São Sebastião 4.684 4.574 3.878 3.728 3.622 3.950 3.974 3.971 3.396 3.682 3.135 3.160
Ubatuba 4.381 4.307 3.569 4.018 3.826 3.749 4.071 3.780 4.003 4.017 3.640 3.161
Ilhabela 3.546 2.978 3.160 3.858 3.587 3.940 3.802 3.114 2.545 3.002 3.660 3.646
* Estado de São Paulo. Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Tabela 2.IV-3 - Índice de envelhecimento, que corresponde à proporção de pessoas de 60 anos ou mais por 100 indivíduos de 0 a 14 anos, no Estado de São Paulo (ESP) e nos municípios do litoral paulista
ANO
LOCALIDADE 1991 2000 2009
Total ESP 24,98 34,05 46,65
Cananéia 22,08 27,97 40,76
Iguape 25,38 37,25 48,31
Ilha Comprida - 36,62 59,89
Bertioga - 18,57 23
Cubatão 13,61 20,21 29,19
Guarujá 15,61 22,09 32,28
Itanhaém 25,55 34,1 45,82
Mongaguá 28,11 34,88 45,71
Peruíbe 26,65 36,27 41,99
Praia Grande 25,87 33,77 44,99
Santos 52,46 79,51 91,98
São Vicente 22,48 31,47 43,69
Caraguatatuba 20,52 27,68 39,16
São Sebastião 17,67 21,15 28,86
Ubatuba 15,9 20,13 29,4
Ilhabela 18,46 22,03 30,76
Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 44
Tabela 2.IV-4 – Taxa mortalidade por SIDA por 100.000 habitantes no Estado de São Paulo e nos municípios do litoral paulista, nos anos de 1991, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008
ANO
LOCALIDADE 1991 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
ESP 13,42 11,31 10,57 10,13 9,4 8,51 8,78 8,37 8,03 8,18
Cananéia 9,9 24,46 24,17 7,96 7,87 15,55 7,68 - 7,53 -
Iguape 3,6 3,65 7,24 10,76 10,68 3,53 7 - 6,91 3,43
Ilha Comprida - 15,03 - 13,73 13,12 25,08 - 23,18 11,21 21,68
Bertioga - 10,08 12,78 15,2 14,46 11 5,23 - 19,43 7,02
Cubatão 15,41 19,42 11,82 8,94 14,07 8,65 11,06 14,26 10,76 11,42
Guarujá 19,63 18,92 17,43 20 13,54 11,88 13,7 10,77 9,93 7,81
Itanhaém 6,58 11,16 8,11 1,31 10,14 3,68 11,9 12,8 9,11 4,45
Mongaguá 37,27 11,46 8,31 16,07 23,3 17,52 16,94 11,82 9,24 18,05
Peruíbe 9,18 5,86 9,63 11,41 18,78 7,41 21,96 14,57 9,06 16,23
Praia Grande 15,53 10,89 7,03 10,22 8,95 7,3 10,16 10,35 12,21 9,86
Santos 54,39 28,47 27,4 18,5 21,02 13,87 15,69 15,87 16,76 20,42
São Vicente 24,3 24,74 18,6 12,6 14,7 12,02 20,97 12,71 16,59 16,44
Caraguatatuba 5,7 6,36 14,95 10,99 1,2 12,89 10,33 5,67 14,57 18,83
São Sebastião 17,95 19,05 16,89 11,53 16,07 14,11 3,06 10,47 8,79 8,6
Ubatuba 6,39 12 13,12 17,01 6,89 13,39 10,41 8,9 12,43 10,94
Ilhabela 7,44 9,64 - 27,02 4,35 4,21 4,07 3,95 7,66 11,16
Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Tabela 2.IV-5 - Número de casos autóctones de dengue no Estado de São Paulo (ESP) e nos municípios do litoral,paulista, nos anos de 1997 a 2008.
LOCALIDADE
ANO
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005* 2006 2007 2008
MSP* 2 321 429 753 10 35 464 2608 214
Iguape
Ilha Comprida
Bertioga 6 8 214 22 18
Cubatão 455 758 34 2507 1027 140 32 111 1005 265 16
Guaruja 1 196 850 5 2859 1419 180 24 295 2998 44 21
Itanhaem 13 3 2 37 1107 17
Mongagua 2 2 1 15 14 35
Peruibe 1 3 47 397 2
Praia Grande 111 111 35 280 7577 100 18 109 3633 174 283
Santos 893 3996 4685 50 11325 1034 925 511 1271 2632 824 83
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 45
LOCALIDADE
ANO
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005* 2006 2007 2008
1
São Vicente 7 808 1936 12 3051 6611 157 786 321 1753 133 19
Caraguatatuba
333 32 416 84 860 107
Ilhabela 6 3 11 66 1 23 5 7
São Sebastião 450 969 7 35 5 505 131 94
Ubatuba 94 3801 4
TOTAL ESP** 2040 10630 15082
3532 51668 39179
20390
3049 5433 50022
92345
7187
* Município de São Paulo ** Estado de São Paulo. Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Tabela 2.IV-6 – Número de habitantes por Unidade Básica de Saúde (UBS) no Estado de São Paulo e nos municípios do litoral paulista, nos anos de 2003, 2006 e 2007.
Total UBS ANO
2003 2006 2007
ESP* 10966 9356 9172
Cananéia 2542 3287 3321
Iguape 7025 4793 4824
Ilha Comprida 1905 2876 2973
Bertioga 6917 7933 6861
Cubatão 8591 6273 5755
Guarujá 15587 15632 12107
Itanhaém 9859 10740 10979
Mongaguá 12876 6044 5413
Peruíbe 5917 6102 4245
Praia Grande 15162 10540 10797
Santos 19246 15865 13019
São Vicente 20819 11519 11224
Caraguatatuba 9289 6781 6863
São Sebastião 6222 3517 4267
Ubatuba 3630 3744 3829
Ilhabela - 3868 3727
* Estado de São Paulo. Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 46
Tabela 2.IV-7 – Proporção entre os tipos de estabelecimentos de saúde no Brasil, no Estado de São Paulo e nos municípios do litoral paulista considerados.
LOCALIDADE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
FEDERAIS ESTADUAIS MUNICIPAIS PARTICULARES
Brasil 1,4 1,9 53,3 41,4
ESP* 0,5 1,7 44,0 53,8
Cubatão 0 0 55,9 41,4
Guarujá 0 2,0 54,9 43,1
Santos 0 3,3 27,8 68,9
São Vicente 0 0 67,9 32,1
Peruíbe 0 0 70,0 30,0
Itanhaém 0 0 47,8 52,2
Mongaguá 0 0 77,8 22,2
Praia Grande 4 0 66,0 30,0
Caraguatatuba 0 0 63,0 37,0
São Sebastião 0 0 80,0 20,0
* Estado de São Paulo. Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Tabela 2.IV-8 – Taxa mortalidade por homicídios por 100.000 habitantes nos anos de 1991 a 2008
LOCALIDADE ANO
1991 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
ESP 28,8 39,1 43,3 42,0 41,8 39,0 35,9 28,6 21,9 19,9 15,3 14,3
Cananéia 29,7 - 25,1 8,2 16,1 15,9 7,9 23,3 15,4 7,6 15,1 14,9
Iguape 14,4 3,7 7,4 10,9 - 7,2 28,5 14,1 24,5 17,4 10,4 10,3
Ilha Comprida - - 16,0 15,0 - 41,2 - - 36,0 11,6 11,2 -
Bertioga - 55,5 32,7 50,4 41,5 54,7 26,0 38,5 23,6 27,7 17,0 11,7
Cubatão 37,4 41,4 53,8 58,3 50,0 78,7 72,1 42,4 29,8 18,5 15,7 22,9
Guarujá 26,3 79,7 83,4 60,9 62,3 65,5 50,6 26,9 17,8 31,3 18,5 19,5
Itanhaém 24,1 16,8 52,4 53,0 44,6 40,6 39,3 25,8 19,0 24,4 19,4 25,6
Mongaguá 26,6 54,8 27,3 45,9 47,1 50,9 49,2 20,0 16,9 33,1 13,9 24,8
Peruíbe 45,9 36,4 26,5 37,1 42,4 60,9 62,0 48,2 18,3 31,0 18,1 19,8
Praia Grande 45,0 57,4 63,4 84,0 56,8 70,5 57,0 23,3 18,1 24,6 24,0 16,9
Santos 19,6 32,6 38,5 32,3 30,5 29,7 20,8 16,7 12,2 13,5 9,3 7,0
São Vicente 20,2 49,9 60,9 54,8 45,4 52,6 30,7 27,8 16,3 18,0 12,6 14,6
Caraguatatuba 45,6 49,6 62,1 61,1 72,3 70,8 74,2 56,3 51,7 78,3 39,2 53,2
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 47
São Sebastião 50,9 63,5 43,8 48,5 74,3 82,4 85,2 61,1 55,0 46,4 30,8 27,2
Ubatuba 21,3 34,0 20,2 51,0 30,6 34,0 35,8 30,8 29,9 35,6 14,9 6,1
Ilhabela - 10,5 15,1 19,3 14,0 36,0 26,1 16,8 28,5 27,6 7,7 22,3
Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Tabela 2.IV-9 – Taxa mortalidade por acidentes de trânsito por 100.000 habitantes nos anos de 1991 a 2008
LOCALIDADE ANO
1991 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
ESP 22,5 20,3 20,1 15,6 17,8 18,0 17,6 17,4 17,5 17,0 18,3 18,0
Cananéia 19,8 25,9 33,5 16,3 - 15,9 23,6 - - 22,8 45,2 -
Iguape 18,0 37,0 44,2 29,2 28,9 43,1 24,9 24,7 24,5 24,3 24,2 17,2
Ilha Comprida - 17,2 64,1 - 28,7 27,5 - 25,1 12,0 34,8 - 10,8
Bertioga - 31,7 54,6 10,1 28,8 9,1 20,2 27,5 10,5 10,1 21,9 30,4
Cubatão 35,2 27,0 22,6 25,0 23,7 21,5 27,3 30,3 28,1 35,2 35,6 18,8
Guarujá 24,4 24,3 18,2 9,8 8,5 12,4 11,1 10,1 9,6 13,5 21,2 14,3
Itanhaém 19,7 18,3 24,8 8,4 18,9 20,9 22,8 35,6 29,7 31,4 21,6 24,5
Mongaguá 37,3 29,0 51,6 22,9 27,7 50,9 25,9 10,0 41,1 42,5 16,2 15,8
Peruíbe 30,6 19,2 22,4 21,5 9,6 36,1 22,5 37,1 34,8 31,0 36,2 23,4
Praia Grande 31,9 21,6 25,5 24,4 19,6 21,4 25,4 27,8 24,7 28,0 21,9 28,0
Santos 21,9 20,1 14,1 8,4 12,6 11,4 14,6 17,6 15,5 14,2 14,0 16,9
São Vicente 9,0 17,0 13,7 9,9 13,1 19,7 16,9 19,0 18,2 19,8 21,2 22,2
Caraguatatuba 30,4 17,9 31,7 25,4 27,4 24,4 25,1 41,0 33,3 15,9 26,9 34,3
São Sebastião 15,0 36,6 51,1 20,8 37,2 24,7 20,9 34,5 12,2 15,0 35,2 20,1
Ubatuba 51,1 17,8 23,3 28,5 19,0 26,9 24,8 13,4 13,0 14,0 22,4 18,2
Ilhabela 7,4 15,8 15,1 4,8 9,3 22,5 21,8 21,0 12,2 15,8 15,3 22,3
Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 48
Tabela 2.IV-10 – Gastos per capita em saúde no ano de 2007.
Fonte: Fundação Estadual de Análise de Dados.
LOCALIDADE R$
Brasil 450,16
ESP 476,59
Cananéia 439,60
Iguape 372,94
Ilha Comprida 770,45
Bertioga 620,11
Cubatão 855,08
Guarujá 346,67
Itanhaém 295,67
Mongaguá 381,09
Peruíbe 426,42
Praia Grande 348,09
Santos 501,67
São Vicente 202,69
Caraguatatuba 395,52
São Sebastião 784,96
Ubatuba 334,26
Ilhabela 706,14
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 49
Anexo 2.V. Compatibilização de Legenda – Plano Diretor Municipal
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Bertioga Área de Ocupação Indígena do Rio Silveira ZAP m
Bertioga BR 101 - Rodovia Prestes Maia ZR1 b
Bertioga Corredor Comercial - Av. Anchieta ZN g
Bertioga Massa d'água NZ n
Bertioga Praias NZ n
Bertioga ZBD - Zona de Baixa Densidade ZR2 i
Bertioga ZBD - Zona de Baixa Densidade ZR2 c
Bertioga ZBD1 - Zona de Baixa Densidade 1 ZR2 c
Bertioga ZBD2 - Zona de Baixa Densidade 2 ZAP m
Bertioga ZC4 - Zona Comercial ZN g
Bertioga ZHC - Zona Histórico Cultural ZH1 i
Bertioga ZM1 - Zona Mista 1 ZR1 b
Bertioga ZM2 - Zona Mista 2 ZR1 b
Bertioga ZP - Zona de Preservação ZAP m
Bertioga ZPT - Zona de Parque Temático ZAP m
Bertioga ZR1 - Zona Residencial 1 ZR1 b
Bertioga ZR2 - Zona Residencial 2 ZR1 b
Bertioga ZR3 - Zona Residencial 3 ZR1 b
Bertioga ZR4 - Zona Residencial 4 ZR1 b
Bertioga ZR5 - Zona Residencial 5 ZR1 b
Bertioga ZSA - Zona de Suporte Ambiental ZAP m
Bertioga ZSN - Zona de Suporte Náutico ZT1 d
Bertioga ZSU - Zona de Suporte Urbano ZR1 b
Bertioga ZT1 - Zona Turística 1 ZT1 d
Bertioga ZT2 - Zona Turística 2 ZT1 d
Bertioga ZT3 - Zona Turística 3 ZT1 d
Bertioga ZT4 - Zona Turística 4 ZT1 d
Bertioga ZUE - Zona de Uso Especial ZAP m
Cananéia MAICA - Macrozona do Parque Estadual da Ilha do Cardoso
ZAP m
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 50
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Cananéia MAJA - Macrozona Parque Estadual Jacupiranga ZAP m
Cananéia MAPA - Macrozona de Proteção Ambiental ZAP m
Cananéia MAPRO 1 - Macrozona de Produção 1 - Indústria ZE k
Cananéia MAPRO 2 - Macrozona de Produção 2 - Sistemas Agroecológicos ZRU l
Cananéia MAPRO 3 - Macrozona de Produção 3 - Desenvolvimento Sustentável ZRU l
Cananéia Massa D'água NZ n
Cananéia MATRA - Macrozona de Comunidades Tradicionais ZH2 j
Cananéia MATRAN - Macrozona de Transição ZAP m
Cananéia MURAR - Macrozona de Urbanização Altamente Restritiva ZT2 e
Cananéia MURP - Macrozona de Urbanização Prioritária ZR2 c
Cananéia SI - Sem Informação NZ n
Caraguatatuba Área de Risco NZ n
Caraguatatuba Área Reservada Para Empreendimentos Culturais ZN g
Caraguatatuba Canteiros e Praças NZ n
Caraguatatuba Hidrografia NZ n
Caraguatatuba Massa D'água NZ n
Caraguatatuba ZA - Zona de Amortecimento - Faixa de, No Mínimo, 100m Entre ZTE e Área Passível a Urbanização ZAP m
Caraguatatuba ZC - Zona Comercial - 3P ZN g
Caraguatatuba ZCV - 6P - Zona Comercial Vertical - 6 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo (Permitido a Instalação de Estac
ZN g
Caraguatatuba ZDR - Zona Destinada à Retroporto ZIP h
Caraguatatuba ZDR - Zona Destinada à Retroporto ZIP
Caraguatatuba ZE - Zona Especial - Térreo + 2 Coef. 20% - Ecológico e Turístico ZIP h
Caraguatatuba ZE - Zona Especial - Térreo + 2 Coef. 20% - Ecológico e Turístico ZT2 e
Caraguatatuba ZEE - Zona Ecológica Econômica NZ n
Caraguatatuba ZEIS - Zona Especial de Interesse Social ZEIS f
Caraguatatuba ZER - 2P - Zona Estritamente Residencial - 2 Pav. - Coef. 1 ZT2 e
Caraguatatuba ZER - 3P - Zona Estritamente Residencial - 3 Pav. ZT1 d
Caraguatatuba ZER1 - 2P - Zona Estritamente Residencial - 2 Pav. (Requer Visto do Meio Ambiente da Prefeitura)
ZT2 e
Caraguatatuba ZEU - Área de Desenvolvimento Logístico e Intermodal ZE k
Caraguatatuba ZEU - Área Estratégica de Desenvolvimento Tecnológico ZE k
Caraguatatuba ZEU - Zona de Expansão Urbana ZE k
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 51
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Caraguatatuba ZEU - Zona de Expansão Urbana - Adequada a Urbanização
ZE k
Caraguatatuba ZEU - Zona de Expansão Urbana (?) ZE k
Caraguatatuba ZI - Zona Industrial ZIP h
Caraguatatuba ZIEPG - Zona Industrial Estratégica de Uso Correlato ao Petróleo e Gás
ZIP h
Caraguatatuba ZIEPG - Zona Industrial Estratégica de Uso Correlato ao Petróleo e Gás
ZIP k
Caraguatatuba ZL - Zona de Logística ZIP h
Caraguatatuba ZL- 1 - Zona de Logística Área Retroportuária ZIP h
Caraguatatuba ZM - Zona Mista (Parque Náutico - Gabarito 9m - Térreo + 2 - Coef. 1)
ZT2 e
Caraguatatuba ZMV - 1 - Zona Mista Vertical (Não Pode Funilaria, Borracharia e Discoteca)
ZR1 b
Caraguatatuba ZMV - 12P - Zona Mista Vertical - 12 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZMV - 14P - Zona Mista Vertical - 14 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZMV - 16P - Zona Mista Vertical - 16 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZT1 d
Caraguatatuba ZMV - 18P - Zona Mista Vertical - 18 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo ZT1 d
Caraguatatuba ZMV - 2P - Zona Mista Vertical - 2 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo ZR1 b
Caraguatatuba ZMV - 3P - Zona Mista Vertical - 3 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo (Permitido a Instalação de Estaciona ZR1 b
Caraguatatuba ZMV - 4P - Zona Mista Vertical - 4 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZMV - 6P - Zona Mista Vertical - 6 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZMV - 9P - Zona Mista Vertical - 9 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZMV-1-16P - Zona Mista Vertical -16 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo (Ag. de Automóveis, Materiais de C* ZR1 b
Caraguatatuba ZMV-1-16P - Zona Mista Vertical -16 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo (Ag. de Automóveis, Materiais de Co ZT1 d
Caraguatatuba ZOMH-1 - Zona de Orla Mista Horizontal - Térreo + 2 Pav. Hotéis e Pousadas
ZT2 e
Caraguatatuba ZPA - Zona de Proteção Ambiental ZAP m
Caraguatatuba ZPA - Zona de Proteção Ambiental - Sistema Integrado de Amortecimento de Cheias e Áreas Verdes ZAP m
Caraguatatuba ZPP - Zona de Preservação Permanente (Patrimônio Arqueológico)
ZAP m
Caraguatatuba ZRV - 16P - Zona Residencial Vertical - 16 Pav. + Térreo + ZR1 b
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 52
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
2 Sobre Solo
Caraguatatuba ZRV - 18P - Zona Residencial Vertical - 18 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZRV - 6P - Zona Residencial Vertical - 6 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZRV - 9P - Zona Residencial Vertical - 9 Pav. + Térreo + Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZRV -12 P - Zona Residencial Vertical - 12 Pav. + Térreo + 2 Sobre Solo
ZR1 b
Caraguatatuba ZSU - Zona de Suporte Urbano ZIP k
Caraguatatuba ZSU - Zona de Suporte Urbano (Equipamentos Infraestruturais Impactantes) ZIP h
Caraguatatuba ZTE - Zona Turística Ecológica - Área com Fortes Restrições à Ocupação
ZAP m
Cubatão AIP-1 - Área de Interesse de Patrimônio ZH2 j
Cubatão AIP-2 - Área de Interesse de Patrimônio ZH2 j
Cubatão AIP-5 - Área de Interesse de Patrimônio ZH2 j
Cubatão AIU- 8 - Área de Interesse Urbanístico ZEIS f
Cubatão AIU-1 - Área de Interesse Urbanístico ZN g
Cubatão AIU-2 - Área de Interesse Urbanístico ZN g
Cubatão AIU-3 - Área de Interesse Urbanístico ZN g
Cubatão AIU-4 - Área de Interesse Urbanístico ZN g
Cubatão AIU-5 - Área de Interesse Urbanístico ZN g
Cubatão AIU-6 - Área de Interesse Urbanístico ZN g
Cubatão AIU-7 - Área de Interesse Urbanístico ZN g
Cubatão ATMR – Área de Transporte Multimodal Regional ATMR o
Cubatão CCE – Centro Cultural e Educativo ZN g
Cubatão PQ- 3 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ- 5 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ- 6 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-1 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-10 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-11 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-12 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-13 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-14 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-15 - Parque Municipal ZAP m
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 53
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Cubatão PQ-16 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-2 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-4 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-7 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão PQ-9 - Parque Municipal ZAP m
Cubatão VP – Via Parque ZAP m
Cubatão VP- 4 - Via Parque ZAP m
Cubatão VP-2 - Via Parque ZAP m
Cubatão VP-3 - Via Parque ZAP m
Cubatão ZCC – Zona de Comércio Central ZN g
Cubatão ZCS-1 - Zona de Comércio e Serviços ZIP h
Cubatão ZCS-2 - Zona de Comércio e Serviços ZIP h
Cubatão ZCS-3 - Zona de Comércio e Serviços ZIP h
Cubatão ZCS-4A - Zona de Comércio e Serviços ZN g
Cubatão ZCS-4B - Zona de Comércio e Serviços ZN g
Cubatão ZCS-4C - Zona de Comércio e Serviços ZN g
Cubatão ZCS-4D - Zona de Comércio e Serviços ZN g
Cubatão ZCS-4E - Zona de Comércio e Serviços ZN g
Cubatão ZCS-6 - Zona de Comércio e Serviços ZIP h
Cubatão ZCS-7 - Zona de Comércio e Serviços ZIP h
Cubatão ZCS-8 - Zona de Comércio e Serviços ZIP h
Cubatão ZEIS-1 - Zona Especial de Interesse Social ZEIS f
Cubatão ZEIS-2 - Zona Especial de Interesse Social ZEIS f
Cubatão ZEIS-3 - Zona Especial de Interesse Social ZEIS f
Cubatão ZEIS-4 - Zona Especial de Interesse Social ZEIS f
Cubatão ZEIS-5 - Zona Especial de Interesse Social ZEIS f
Cubatão ZEIS-6 - Zona Especial de Interesse Social ZEIS f
Cubatão ZEIS-7 - Zona Especial de Interesse Social ZEIS f
Cubatão ZI-1 - Zona Industrial ZIP h
Cubatão ZI-2 - Zona Industrial ZIP h
Cubatão ZI-3 - Zona Industrial ZIP h
Cubatão ZPE - 1B ZAP m
Cubatão ZR-1 - Zona Residencial ZR1 b
Cubatão ZR2-1 - Zona Residencial ZR1 b
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 54
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Cubatão ZR2-2 - Zona Residencial ZR1 b
Cubatão ZR2-3 - Zona Residencial ZR1 b
Cubatão ZR2-4 - Zona Residencial ZR1 b
Cubatão ZR2-5 - Zona Residencial ZR1 b
Cubatão ZR3-1 - Zona Residencial ZR1 b
Cubatão ZR3-2 - Zona Residencial ZR1 b
Cubatão ZR3-3 - Zona Residencial ZR1 b
Cubatão ZRE – Zona de Reserva Ecológica ZAP m
Cubatão ZTA – Zona de Transição e Acomodação ZAP m
Guarujá AEROPORTO ZIP h
Guarujá ALTA ZT1 d
Guarujá BAIXA ZT2 e
Guarujá Macrozona ZAP m
Guarujá MEDIA ZR1 b
Guarujá PORTO ZIP h
Guarujá RETROPORTO ZIP h
Guarujá ZEIM AI a
Guarujá ZEIP ZAP m
Guarujá ZEIP ZE k
Guarujá ZEIP ZIP h
Guarujá ZEIP ZN g
Guarujá ZEIP2 ZIP h
Guarujá ZEIPAT ZH1 i
Guarujá ZEIS 01 ZEIS f
Guarujá ZEIT ZT2 e
Guarujá ZPIP ZIP h
Ilhabela Área do Parque ZAP m
Ilhabela Zona de Interesse Específico ZH2 j
Ilhabela Zona de Restrição Total ZAP m
Ilhabela Zona de Uso com Alta Restrição 1 ZAP m
Ilhabela Zona de Uso com Alta Restrição 2 ZT2 e
Ilhabela Zona de Uso Urbano 1 ZT2 e
Ilhabela Zona de Uso Urbano 2 ZT2 e
Ilha Comprida ZOC1 - Zona de Ocupação Controlada 1 ZR2 c
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 55
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Ilha Comprida ZOC2 - Zona de Ocupação Controlada 2 ZR2 c
Ilha Comprida ZPE - Zona de Proteção Especial ZAP m
Ilha Comprida ZU1 - Zona Urbanizada 1 ZR2 c
Ilha Comprida ZU2 - Zona Urbanizada 2 ZR2 c
Ilha Comprida ZU3 - Zona Urbanizada 3 ZR2 c
Ilha Comprida ZU4 - Zona Urbanizada 4 ZR2 c
Ilha Comprida ZVS - Zona de Vida Silvestre ZAP m
Itanhaém Areia NZ n
Itanhaém Linha Férrea (Desativada) ZN g
Itanhaém SP-055 Rodovia Padre Manoel da Nóbrega ZN g
Itanhaém Z1-01 ZT2 e
Itanhaém Z1-02 ZT2 e
Itanhaém Z1-03 ZT2 e
Itanhaém Z1-04 ZT2 e
Itanhaém Z1-05 ZT2 e
Itanhaém Z1-06 ZT2 e
Itanhaém Z2-01 ZR2 c
Itanhaém Z2-02 ZR2 c
Itanhaém Z2-03 ZR2 c
Itanhaém Z2-04 ZR2 c
Itanhaém Z2-05 ZR2 c
Itanhaém Z3-01 ZR1 b
Itanhaém Z3-04 ZR1 b
Itanhaém Z4-01 ZN g
Itanhaém Z4-02 ZN g
Itanhaém Z4-03 ZN g
Itanhaém Z4-04 ZN g
Itanhaém Z6 ZR2 c
Itanhaém Z7 ZAP m
Peruíbe Corredor da Ferrovia ZN g
Peruíbe Corredor de Indústria, Comércio e Serviços ZN g
Peruíbe Macrozona de Adequação Urbano Ambiental ZT2 e
Peruíbe Macrozona de Amortecimento da Juréia ZAP m
Peruíbe Macrozona de Expansão Urbana Ordenada ZE k
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 56
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Peruíbe Macrozona de Proteção Ambiental ZAP m
Peruíbe Macrozona de Qualificação Urbana ZR2 c
Peruíbe Macrozona de Recuperação Urbana ZR2 c
Peruíbe Macrozona Rural de Desenvolvimento Agro-Ambiental ZRU l
Peruíbe Macrozona Turística de Sol e Praia ZT1 d
Peruíbe SAPESM ZAP m
Peruíbe Setor de Interesse Arquiológico ZH2 j
Peruíbe Setor de Interesse de Preservação da Paisagem Urbana ZH1 i
Peruíbe Setor Especial de Interesse Turístico ZT1 d
Peruíbe Setor Especial de Parques ZAP m
Peruíbe Setor Especial de Recuperação Ambiental ZAP m
Peruíbe Zona Especial ZT1 d
Peruíbe Zona Especial da Reserva Florestal e Biológica ZAP m
Praia Grande Área Militar AI a
Praia Grande Corredores Comerciais - CC1 ZN g
Praia Grande Corredores Comerciais - CC2 ZN g
Praia Grande Corredores de Interesse Turístico - CIT ZT2 e
Praia Grande Faixa "Non Aedificandi" ZAP m
Praia Grande Massa D'água ZAP m
Praia Grande Parque do Piaçabuçu ZAP m
Praia Grande Parque Estadual ZAP m
Praia Grande ZC-1 ZN g
Praia Grande ZC-2 ZN g
Praia Grande ZEIS1 - Áreas ocupadas por população de baixa renda, indicadas para regularização física, urbanístic
ZEIS f
Praia Grande ZEIS2 - Glebas e áreas vazias ou pouco ocupadas indicadas para a implementação de programas habitaci
ZEIS f
Praia Grande ZEIS3 - Áreas urbanizadas com parcela significativa de terras ou lotes vazios adequados para a imple
ZEIS f
Praia Grande Zona de Transição ZAP m
Praia Grande Zona Exclusivamente Residencial ZT2 e
Praia Grande Zona Mista ZN g
Praia Grande Zona Mista (ZN) ZN g
Praia Grande Zona Residencial (ZR) ZT2 e
Praia Grande Zona Residencial Especial (ZRE) ZT1 d
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 57
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Praia Grande ZPR-1 ZR1 b
Praia Grande ZPR-2 ZR1 b
Praia Grande ZPR-3 ZR1 b
Praia Grande ZUD-1 ZIP h
Praia Grande ZUD-2 ZR1 b
Santos Ampliação da Zona Portuária e Retroportuária ZIP h
Santos Corredores de Desenvolvimento e Renovação Urbana ZR1 b
Santos Massa D'água NZ n
Santos Zona Central I ZH1 i
Santos Zona Central II ZN g
Santos Zona da Orla ZR1 b
Santos Zona de Preservação ZAP m
Santos Zona de Preservação Paisagística ZAP m
Santos Zona de Suporte Urbano II ZIP h
Santos Zona de Uso Agropecuário ZAP m
Santos Zona de Uso Especial ZAP m
Santos Zona dos Morros I ZEIS f
Santos Zona dos Morros II ZR2 c
Santos Zona dos Morros III ZEIS f
Santos Zona Especial de Interesse Social 2 ZEIS f
Santos Zona Especial de Interesse Social 3 ZEIS f
Santos Zona Intermediária ZR2 c
Santos Zona Noroeste I ZR1 b
Santos Zona Noroeste II ZR1 b
Santos Zona Noroeste III ZR1 b
Santos Zona Portuária I ZIP h
Santos Zona Portuária II ZIP h
Santos Zona Urbana ZR2 c
São Sebastião Área de Assentamento e Expansão Urbana Condicionadas ZE k
São Sebastião Área de Assentamento e Expansão Urbana Não Condicionadas ZR1 b
São Sebastião Área de Especial Interesse Turístico/Paisagístico/Rural Existente ZAP m
São Sebastião Área de Lazer/Descanso a consolidar/Aparelhar/Desenvolver/Pesca Artesanal ZT2 e
São Sebastião Área de Proteção Ambiental/Antropológica ZH2 j
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 58
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
São Sebastião Área de Proteção de Mananciais ZAP m
São Sebastião Área de Tratamento Especial (Montão de Tribo Atividade Rural) ZAP m
São Sebastião Área de Urbanização Especial ZIP h
São Sebastião Grandes Condicionantes (Parque) ZAP m
São Vicente Areia NZ n
São Vicente Massa d'água NZ n
São Vicente Zona de Conservação Ambiental ZAP m
São Vicente Zona de Desenvolvimento Sustentado ZAP m
São Vicente Zona de Proteção Permanente ZAP m
São Vicente Zona de Recuperação Ambiental ZAP m
São Vicente Zona de Urbanização de Desenvolvimento Turístico - Corredor ZT1 d
São Vicente Zona de Urbanização Preferencial da Indústria, Comércio e Serviços - A Cont ZIP h
São Vicente Zona de Urbanização Preferencial da Indústria, Comércio e Serviços - Ilha ZN g
São Vicente Zona de Urbanização Preferencial de Desenvolvimento Turístico
ZT1 d
São Vicente Zona de Urbanização Preferencial Futura ZE k
São Vicente Zona de Urbanização Preferencial Imediata ZR1 b
São Vicente Zona de Urbanização Restrita ZAP m
São Vicente Zona Habitacional de Interesse Social ZEIS f
Ubatuba Parque ZAP m
Ubatuba Z - 01 - Zona de Contato com o Mar ZT2 e
Ubatuba Z - 02 - Zona Residencial e Apoio Turístico ZT1 d
Ubatuba Z - 03 - Zona de Uso Diversificado ZT1 d
Ubatuba Z - 03A - Zona de Uso Diversificado - B ZAP m
Ubatuba Z - 03A - Zona de Uso Diversificado - B ZT1 d
Ubatuba Z - 04 - Zona de Promoção Paisagística ZAP m
Ubatuba Z - 04 - Zona Residencial Unifamiliar e A. Turístico ZAP m
Ubatuba Z - 05 - Zona de Regularização ZR1 b
Ubatuba Z - 06 - Zona Agrícola ZRU l
Ubatuba Z - 07 - 1 - Centro de Agroecologia ZR1 b
Ubatuba Z - 07 - 2 - Área de Lazer Comunitário ZT1 d
Ubatuba Z - 07 - Zona de Interesse Público Estratégico ZR1 b
Ubatuba Z R - Zona de Regularização ZR1 b
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 59
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Ubatuba Z1 - Agrovila ZRU l
Ubatuba Z1 - Zona de Contato com o Mar ZT2 e
Ubatuba Z1 A - Zona Marinha Pesqueira e de Aquicultura ZN g
Ubatuba Z10 - Corredor Comercial ZN g
Ubatuba Z10 - Zona de Auto-Gestão ZT2 e
Ubatuba Z11 - Zona de Interesse Estratégico ZR1 b
Ubatuba Z11 - Zona Especial Interesse Social 2 ZEIS f
Ubatuba Z12 - Zona de Promoção Paisagística ZAP m
Ubatuba Z13 - Zona de Operação Urbana Consociada ZR1 b
Ubatuba Z2 - Expansão Urbana ZE k
Ubatuba Z2 - Zona de Baixo Impacto ZAP m
Ubatuba Z2 - Zona de Promoção Paisagística ZT2 e
Ubatuba Z2 - Zona Mista + 2 Pavimentos ZT1 d
Ubatuba Z2 A - Zona de Regularização ZR1 b
Ubatuba Z2 A - Zona Paisagística Notável ZAP m
Ubatuba Z3 - Industrial ZIP h
Ubatuba Z3 - Zona de Baixa Densidade Urbana ZT2 e
Ubatuba Z3 - Zona de Interesse Turístico Estratégico ZT2 e
Ubatuba Z3 - Zona Ru 2 Pavimentos + SH (CMT) ZT2 e
Ubatuba Z4 - Interesse Público Estratégico ZN g
Ubatuba Z4 - Zona de Média Densidade Urbana ZT1 d
Ubatuba Z4 - Zona Mista 3 Pavimentos s/ Pilotis + Cobertura ZR1 b
Ubatuba Z4 - Zona Plana de Baixo Impacto ZT1 d
Ubatuba Z4 A - Zona Plana de Baixo Impacto ZT2 e
Ubatuba Z5 - Promoção Paisagística ZAP m
Ubatuba Z5 - Promoção Paisagística e Z4 - Interesse Público Estratégico ZAP m
Ubatuba Z5 - Zona de Op. Urbana Consorciada ZR1 b
Ubatuba Z5 - Zona Expansão - Ocupação Popular ZE k
Ubatuba Z5 - Zona Turística Estratégica ZAP m
Ubatuba Z6 - Regularização ZR1 b
Ubatuba Z6 - Zona de Expansão Urbana ZE k
Ubatuba Z6 - Zona de Turismo Náutico ZT1 d
Ubatuba Z6 - Zona Mista Pilotis + 4 Pavimentos ZR1 b
Ubatuba Z7 - Residência Unifamiliar ZR2 c
Avaliação Ambiental Estratégica - AAE Dimensão Portuária, Industrial, Naval e Offshore
Litoral Paulista
ARCADIS Tetraplan 60
Município Zoneamento Agrupamento Letra Mapa
Ubatuba Z7 - Zona Agrícola ZRU l
Ubatuba Z7 - Zona de Recuperação Ambiental ZAP m
Ubatuba Z8 - Corredor Comercial ZN g
Ubatuba Z8 - Zona Agrícola ZRU l
Ubatuba Z8 - Zona de Apoio Náutico ZT1 d
Ubatuba Z8 GC - Zona de Gestão Compartilhada ZH2 j
Ubatuba Z8 PA - Zona de Agricultura Tradicional ZH2 j
Ubatuba Z8 R - Zona de Regularização PESM ZH2 j
Ubatuba Z9 - Zona de Mineração Mecanizada ZIP h
Ubatuba Z9 - Zona de Recuperação Minerária ZAP m
Ubatuba Z9 - Zona de Regularização ZR1 b
Ubatuba Z9 - Zona de Regularização + ZR1 b
Ubatuba Z9 A - Zona de Mineração Artesanal ZIP h
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