aulão geografia

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POPULAÇÃO é o conjunto de pessoas que residem em determinadaárea, que pode ser um bairro, um município, um estado, um país ou atémesmo o planeta como um todo.

Como a população é o conjunto de todos os habitantes, ela engloba,por exemplo, estrangeiros residentes no país.

Eles possuem os direitos assegurados por tratados internacionais e pelaprópria Constituição Federal, mas não são e nem fazem parte do POVObrasileiro.

POVO são aquelas pessoas que realmente participam de um processopolítico, jurídico ou mesmo legislativo de um território.

O fundamental é o vínculo do indivíduo ao Estado através danacionalidade ou cidadania.

ETNIA é um grupo de pessoas que apresentam a mesma história, omesmo padrão cultural (afinidades linguísticas e culturais além desemelhanças genéticas)

A população de um país pode conter várias nações ou etnias (paísesmultinacionais ou multietnicos).

corresponde a população total de um determinado local. Quando o local apresenta um elevado número de habitantes, podemos dizerque é um local muito populoso. O país mais populoso do mundo é a China.

corresponde a relação entre população absoluta (total de habitantes) e a área do local. Basta dividir o número de habitantes pela área eteremos, por exemplo, o número de habitantes por km². Esse indicador é chamada também de densidade demográfica. Quando o local temesse indicador elevado, podemos dizer que é muito povoado. O Brasil possui, aproximadamente, 23 habitantes por km².

corresponde ao descompasso entre o número de habitantes e as condições sócio-econômicas nas quais essa população reside. Quandoas condições não são satisfatórias, ou seja, a população não possui saneamento básico eficiente, hospitais disponíveis, entre outrosserviços básicos, podemos dizer que a região é superpovoada.

corresponde a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e a população absoluta.

corresponde a relação entre o número de óbitos (mortes) registrados em um ano e a população absoluta.

corresponde à média de filhos por mulher em idade reprodutiva.

corresponde à diferença entre a Natalidade, a mortalidade a entrada e a saída de migrantes.

corresponde à diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade

corresponde ao número de anos (média) de vida da população.

Segundo estudiosos a transição demográfica ocorre em 4 fases:

Fase 1 (ou pré-moderna): ocorre oscilação rápida da população, dependendo de eventos naturais (secas

prolongadas, doenças, etc.). Há grande população jovem.

Segundo estudiosos a transição demográfica ocorre em 4 fases:

Fase 1 (ou pré-moderna): ocorre oscilação rápida da população, dependendo de eventos naturais (secas

prolongadas, doenças, etc.). Há grande população jovem.

Fase 2 (ou moderna): taxas de mortalidade caem rapidamente devido à maior oferta de alimentos e de

melhores condições sanitárias. Há aumento da sobrevida e redução de certas doenças. Ocorre aumento da taxa de nascimento eda população.

Segundo estudiosos a transição demográfica ocorre em 4 fases:

Fase 1 (ou pré-moderna): ocorre oscilação rápida da população, dependendo de eventos naturais (secas

prolongadas, doenças, etc.). Há grande população jovem.

Fase 2 (ou moderna): taxas de mortalidade caem rapidamente devido à maior oferta de alimentos e de

melhores condições sanitárias. Há aumento da sobrevida e redução de certas doenças. Ocorre aumento da taxa de nascimento eda população.

Fase 3 (ou industrial): urbanização, acesso a métodos contraceptivos, melhora da renda, redução da agricultura

de subsistência, melhora da posição feminina na sociedade e queda da taxa de nascimentos. Há um número inicial grande decrianças, cuja proporção cai rapidamente porque ocorre aumento na proporção de jovens concentrados em cidades, com odecorrente aumento da violência juvenil. Tendência de estabilização da população.

Segundo estudiosos a transição demográfica ocorre em 4 fases:

Fase 1 (ou pré-moderna): ocorre oscilação rápida da população, dependendo de eventos naturais (secas

prolongadas, doenças, etc.). Há grande população jovem.

Fase 2 (ou moderna): taxas de mortalidade caem rapidamente devido à maior oferta de alimentos e de

melhores condições sanitárias. Há aumento da sobrevida e redução de certas doenças. Ocorre aumento da taxa de nascimento eda população.

Fase 3 (ou industrial): urbanização, acesso a métodos contraceptivos, melhora da renda, redução da agricultura

de subsistência, melhora da posição feminina na sociedade e queda da taxa de nascimentos. Há um número inicial grande decrianças, cuja proporção cai rapidamente porque ocorre aumento na proporção de jovens concentrados em cidades, com odecorrente aumento da violência juvenil. Tendência de estabilização da população.

Fase 4 (ou pós-industrial): taxas baixas de natalidade e mortalidade. Taxas de fecundidade ficam abaixo da

taxa de reposição populacional. Há aumento da proporção de idosos; encolhimento da população e necessidade de imigrantespara trabalhar nos empregos de mais baixo salário.

Atualmente no Brasil ocorreu alteração radical nos indicadores de mortalidade enatalidade no Brasil.

Como ocorre nas sociedades à medida que elas se desenvolvem.

As taxas de natalidade seguiram elevadas até a década de 1960.

A partir da década de 1970 começa a alteração nos nascimentos, o que se acentua a partir de1990.

Entre 1991 e 2003, as taxas revelam a continuidade do declínio de nascimentos e a estabilidadeda taxa de mortalidade.

Em 2000, portanto, o Brasil vivia a Fase 3 da transição demográfica.

Dados mais recentes, contudo, divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em outubro de 2008, mostram

que há uma queda acelerada das taxas de fecundidade e mortalidade no país. O Brasil, assim,

já teria ingressado na Fase 4 da transição demográfica.

Segundo o Ipea, em 2007, a taxa de fecundidade total foi de 1,83 filho por mulher.

A média foi inferior à chamada taxa de reposição (de 2,1 filhos), ou seja, foi inferior aonúmero mínimo de filhos que cada brasileira deveria gerar para que, no período detrinta anos, a população total do país fosse mantida nos níveis atuais.

As consequências desses números são duas:

(a) a continuar nesse ritmo, a população brasileira, a partir de 2030, estará muito envelhecida; e, portanto,(b) a partir de 2030, a tendência - se os números seguirem a projeção do Ipea - é de a população passar a diminuir.

As consequências desses números são duas:

(a) a continuar nesse ritmo, a população brasileira, a partir de 2030, estará muito envelhecida; e, portanto,(b) a partir de 2030, a tendência - se os números seguirem a projeção do Ipea - é de a população passar a diminuir.

É importante salientar que o envelhecimento de uma população não pode nunca ser visto como um fato isolado ou de poucaimportância.

Ele tem inúmeros reflexos na vida social:-influenciando o consumo,-a transferência de capital e de propriedades,-os impostos,-a previdência social,-o mercado de trabalho,-a saúde e assistência médica, e, também,-a composição e organização das famílias.

Ao analisarmos a transição demográfica pátria, percebemos que o Brasil é um país que passa

pelo estreitamento da base da pirâmide (redução do número de jovens) e

alargamento do topo (aumento da expectativa de vida e, consequentemente, mais

idosos).

Pirâmide etária da população brasileira (1980)

Pirâmide etária da população brasileira (1980)

Entre as muitas consequências da urbanização da população, a redução do ritmo de crescimento populacional é

uma das mais significativas. A organização social e econômica urbana parece não combinar com uma taxa de fertilidade - númeromédio de filhos por mulher - muito alta.

Pode-se afirmar, genericamente, que, nas sociedades urbanas, o maior custo para a criação dos filhos,

associado ao maior acesso aos métodos contraceptivos e à necessidadedas mulheres de trabalhar fora de casa para compor a renda familiar, leva

inevitavelmente à redução dessa taxa.

Os países mais pobres, também chamados de menos desenvolvidos ou de subdesenvolvidos, apresentavam na década de 60uma taxa média de seis filhos por mulher, o que fazia com que suas populações crescessem em um ritmo muito acelerado.Em muitos deles, após uma intensificação da urbanização, ocorreram reduções substanciais nas taxas de fertilidade, tendobaixado a média do grupo atualmente para 2,9 filhos por mulher, o que resulta em uma diminuição do ritmo de crescimentopopulacional. O Brasil e o México são ótimos exemplos desse processo.

Mesmo alguns países com população predominantemente rural, como a China, a Índia e a Indonésia, apresentaram nas últimasdécadas um declínio significativo em suas taxas de fertilidade.Lembre-se de que, embora tenham uma população urbana relativamente baixa, em torno de 30%, possuem populaçõesabsolutas muito grandes, o que implica que uma enorme população reside nas cidades. Por exemplo, na China, "só" 32% dapopulação é urbana, mas isso representa mais de 350 milhões de pessoas.Nos países mais ricos, a taxa de fertilidade é, no geral, inferior a 2,1 filhos por mulher. Na Europa, a média está próxima de 1,3.Do jeito que a coisa vai, é possível que, até o final deste século, a população mundial passe a declinar.

Ver tamanho da urbanização brasileira no guia de atualidades

Conjunto de prédios – Cuiabá/MT

Palestinos passam em frente ao muro construído pelo Estado de Israel no território da Cisjordânia, que isola o ‘grosso’ da população árabe e protege as fronteiras e os assentamentos judeus, construídos na região.

Marroquinos esperam para entrar em Ceuta, onde trabalham: a Espanha construiu um muro alto anti-imigração, no norte da África

Muro feito pelo governo estadual nos limites da favela Santa Marta

PRESERVAÇÃO OU

SEGREGAÇÃO?

Santa Marta é a primeira de por enquanto 12favelas da Zona Sul que receberão um muro aoseu redor. São 15 quilômetros de muros nototal, com custo de 40 milhões de Reais, paraimpedir o avanço lateral das favelas mata-adentro

Uma pequena cerca separa a densamente povoada Tijuana, no México (à direita) de San Diego, nos Estados Unidos, no setor da Patrulha Fronteiriça. Um segundo muro está sendo contruído até o Oceano Pacífico

Placas como essa podem ser encontradaspróximo à fronteira entre os EUA e o México,advertindo os motoristas a tomar cuidado comimigrantes ilegais atravessando a estrada

A Imigração é marcada pela chegada de pessoas, a Emigração

pela saída e a Migração pela movimentação migratória (pode ser

chegada ou saída, sem especificar, é um termo mais genérico)

o primeiro grande movimento foi o êxodo rural na década de 1940, que se intensificou em 1950 com a industrialização do país.A maior parte do fluxo foi rumo à região sudeste. “O sudeste se transforma numa área atraente já que a maior parte dosserviços, como redes de saúde, estava aqui, e as pessoas buscavam morar próximas a eles”, explica.

O Brasil apresenta momentos históricos em suas migrações:

Marcado por certa atratividade nacional, chegaram muitos imigrantes nesse período, desde a chegada da Corte(volume menos expressivo de pessoas), passando pelas guerras de unificações na Europa (período de maiorchegada) até a 1ª Guerra e Crise de 29.

O Brasil apresenta momentos históricos em suas migrações:

Marcado por reduzidos fluxos migratórios em função do cenário mundial conturbado pós-crise de 1929 e 2ª Guerra Mundial.

O Brasil apresenta momentos históricos em suas migrações:

Marcado por forte emigração em função da prosperidade de países centrais (EUA, Canadá, Japão e Europa) e crises sucessivasem países periféricos (América Latina, África, Ásia).

O Brasil apresenta momentos históricos em suas migrações:

Marcado pela redução da emigração brasileira em função do momento de prosperidade econômica nacional e crise nos países centrais (Crise Financeira Internacional a partir de 2007 - EUA - e 2008/09 - países centrais, sobretudo Europa).

Os países centrais continuam com muitas barreiras migratórias para população de países periféricos, até ampliaram, mas para o Brasil, em

especial (junto com China), tem ocorrido uma maior facilidade de viagens para esses países.

-INTER-REGIONAIS: entre regiões-INTRA-REGIONAIS: no interior de uma mesma região

Principais movimentos que ocorreram no Brasil:

-INTER-REGIONAIS: entre regiões-INTRA-REGIONAIS: no interior de uma mesma região

Principais movimentos que ocorreram no Brasil:

-nordestinos e paulistas para Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, durante o ciclo da mineração (séculos XVIII)

-INTER-REGIONAIS: entre regiões-INTRA-REGIONAIS: no interior de uma mesma região

Principais movimentos que ocorreram no Brasil:

-nordestinos e paulistas para Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, durante o ciclo da mineração (séculos XVIII)-nordestinos para a Amazônia, durante o ciclo da borracha (1860-1910)

-INTER-REGIONAIS: entre regiões-INTRA-REGIONAIS: no interior de uma mesma região

Principais movimentos que ocorreram no Brasil:

-nordestinos e paulistas para Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, durante o ciclo da mineração (séculos XVIII)-nordestinos para a Amazônia, durante o ciclo da borracha (1860-1910)-nordestinos e mineiros para o interior de São Paulo e o norte do Paraná, durante o ciclo do café (1850-1930)

-INTER-REGIONAIS: entre regiões-INTRA-REGIONAIS: no interior de uma mesma região

Principais movimentos que ocorreram no Brasil:

-nordestinos e paulistas para Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, durante o ciclo da mineração (séculos XVIII)-nordestinos para a Amazônia, durante o ciclo da borracha (1860-1910)-nordestinos e mineiros para o interior de São Paulo e o norte do Paraná, durante o ciclo do café (1850-1930)-nordestinos, mineiros e capixabas para SP e RJ, desde a década de 50, por causa da industrialização

-INTER-REGIONAIS: entre regiões-INTRA-REGIONAIS: no interior de uma mesma região

Principais movimentos que ocorreram no Brasil:

-nordestinos e paulistas para Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, durante o ciclo da mineração (séculos XVIII)-nordestinos para a Amazônia, durante o ciclo da borracha (1860-1910)-nordestinos e mineiros para o interior de São Paulo e o norte do Paraná, durante o ciclo do café (1850-1930)-nordestinos, mineiros e capixabas para SP e RJ, desde a década de 50, por causa da industrialização-nordestinos e sulistas para o Centro-Oeste, a partir da década de 1940 (projetos de colonização) e para a RegiãoNorte, desde a década de 50 (construção Rodovia Belém-Brasília e implantação de projetos minerais eagropecuários.

A marcha para o Oeste foi o último dos grandes movimentos migratórios de âmbitonacional e inter-regional.

Sazonal

Pendular

Interna Externa

Intra-Regional e Inter-Regional

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida.

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:

-Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo – país de desenvolvimentobaixo (subdesenvolvido)

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:

-Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo – país de desenvolvimentobaixo (subdesenvolvido)

-Quando o IDH de um país está entre 0,500 e 0,799, é considerado médio – país dedesenvolvimento médio (em desenvolvimento)

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:

-Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo – país de desenvolvimentobaixo (subdesenvolvido)

-Quando o IDH de um país está entre 0,500 e 0,799, é considerado médio – país dedesenvolvimento médio (em desenvolvimento)

-Quando o IDH de um país está entre 0,800 e 0,899, é considerado elevado – país dedesenvolvimento alto (em desenvolvimento)

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo:

-Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo – país de desenvolvimentobaixo (subdesenvolvido)

-Quando o IDH de um país está entre 0,500 e 0,799, é considerado médio – país dedesenvolvimento médio (em desenvolvimento)

-Quando o IDH de um país está entre 0,800 e 0,899, é considerado elevado – país dedesenvolvimento alto (em desenvolvimento)

-Quando o IDH de um país está entre 0,900 e 1, é considerado muito elevado – país dedesenvolvimento muito alto (desenvolvido)

torcedores sequer notam uma mulher dentro de uma lixeira no caminho do estádio. A imagem resume o profundo abismo social existente no nosso país, onde temos muito circo e pouco pão.

Imagens Históricas - Exploração infantil em fábricas da Nike na Indonésia.

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