aula leitura e interpreta cr+ìtica 01.04[1]

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Leitura e interpretação Leitura e interpretação críticacrítica

A leitura e interpretação crítica de A leitura e interpretação crítica de artefatos culturais implicam artefatos culturais implicam

necessariamente em problematizar o necessariamente em problematizar o modo de produção, fazendo sempre modo de produção, fazendo sempre

perguntas que contenham o Por quê e perguntas que contenham o Por quê e como. como.

Leitura e interpretação crítica

• Trata-se de perguntar sobre os problemas que o autor procura responder. E, ainda, de quem está falando, para quem está falando, de que cultura está tratando.

Leitura crítica e interpretação

• Que ideias ou princípios norteiam a criação. No caso de um texto escrito se fundamenta em quê?

Leit.e inter. crítica• Que referenciais são utilizados?

Leit. e interp. crítica• Você começa a esmiuçar o texto

primeiro a partir de critérios técnicos, depois procura refletir sobre esses aspectos.

Interpretação crítica• A conseqüência disso é o

levantamento de outras questões que não são necessariamente tratadas pelo texto.

Interpretação crítica• Isso leva a novas leituras e,

sobretudo, a colocar a leitura anterior em relação com a próxima fazendo comparações, analogias e procurando identificar divergências, discrepâncias.

Pistas para uma interpretação crítica

• 1. Problematize. Procure descobrir os problemas tratados pelo artefato cultural

Passo a passo• 2. No caso de um texto, identifique

os conceitos trabalhados pelo autor.

Passo a passo• 3. Observe como o autor procura

responder aos problemas que ele cria. Isso implica em identificar o método ou posições do autor.

Passo a passo• 4. Procure saber de onde fala o autor,

ou seja, quais são suas referências teóricas?

Passo a passo• 5. É necessário que a partir dessas

questões, o artefato te leve a levantar outras dúvidas, inquietações que não são necessariamente respondidas por esse objeto especificamente.

Passo a passo• 6. Isso deve levar-te a fazer

relações, a articular esse artefato com outros, na busca de respostas aos novos problemas.

Pistas• 7. Neste momento aparece o nível de

profundidade da crítica. A capacidade de relacionar determinado objeto com outro.

Fazer relações• 8. Isso nos leva a novas leituras e à

medida que fazemos relações, pode-se dizer que há conhecimento.

CONHECIMENTO• 8. O conhecimento é a capacidade de

solucionar problemas. Trata-se da “elucidação da realidade e decorre de um esforço de investigação para descobrir o que está oculto, que não está compreendido ainda” (MATOS, 2003, p. 122). Então é a nossa capacidade de OFERECER RESPOSTAS A DETERMINADAS PERGUNTAS.

O conhecimento• QUANDO O SUJEITO RESPONDE

ÀS PERGUNTAS TENDO EM VISTA AS APARÊNCIAS OU SUPERFICIALIDADE DOS ARGUMENTOS DIZ-SE QUE ESSE É O CONHECIMENTO DO SENSO COMUM.

Pistas• QUANDO O SUJEITO RECORRE A

ARGUMENTOS ESTRUTURADOS E SISTEMATIZADOS UTILIZANDO PARA ISSO ALGUNS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS TRATA-SE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO.

CONHECIMENTO• O OBJETIVO DESSE PROCESSO É

A PROMOÇÃO DO CONHECIMENTO COM AUTONOMIA DOS SUJEITOS.

O CONHECIMENTO• A AUTONOMIA É A CAPACIDADE

DE SABER PENSAR E INTERVIR; A CAPACIDADE DE LER E INTERPRETAR A REALIDADE, TENDO HABILIDADE PARA PENSAR E HABILIDADE POLÍTICA.

Argumentos

Autoridade do argumento Argumento de autoridade

O conhecimento• “Construir conhecimento é em parte o

cultivo de uma atitude típica diante da realidade, da atitude de dúvida, de crítica, de indagação, rodeada de cuidados para não sermos ingênuos”. ( SANTOS, 2003).

bibliografia

• MATOS, Cleusa M Alves de. Conhecimento x informação. Revista espaço acadêmico, Maringá, n. 31, dez. 2003.

• SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 12ª edição. Porto: Edições Afrontamento, 2001. 

• ________. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

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