aula 5 - linguagens dos meios

Linguagem dos meios

aula cinco. Luiz Adolfo de Andrade

laandrade@uneb.br

Anteriormente,em linguagem dos

meios…

A linguagem fotografica

Expressão, subjetividade

Fotometragem: entrada da luz

Velocidade do obturador

Perspectiva (Renascimento)

Roland Barthes: A Câmara Clara

Punctum x StudiumPunctum: Aquilo que fere (forma e intensidade)

Studium: (contexo)

A linguagem cinematográfica

Marey e o fuzilfotográfico (16 fotos por segundo)

1895 – Cinema: Lumiere (24 fotos por segundo)

1916 – Intolerância (David Grifth): surge a narrativa clássica

1927 – Som no cinema

ImagemFotografia

Luz

Velocidade

Perspectiva

Profundidade

Composição de plano

Cinema Decupagem Clássica (Planos)

Movimentos de câmera

Montagem

VídeoCaptação de audio e video

Linguagem audiovisual

Lei dos Terços e Pontos Aureos

Lei dos Terços e equilibrio

Linguagem Fotográfica

Fotojornalismo: transmitir a noticia ou fato por meio da linguagem fotográfica

Visão periférica

Gêneros do fotojornalismo:Social

Esportivo

Cultural

Policial

A Linguagem Cinematográfica

Decupagem: decomposição do filme em planosPlano: unidade minima da cena

Cena: conjunto de planos que criam a ação

Sequencia: unidade de acontecimento dramático em um filme – conjunto de ações

Plano> Cena > Sequencia

Processo realizado antes da captação da imagem

Decupagem clássica: trucagem para eliminar a descontinuidade no cinema

Decupagem clássica: ordem definida de planos, combinados em cena

A Linguagem Cinematográfica

Movimentos de câmeraTravelling

Panorâmica

Tilt

Dolly In

Dolly out

Zoom In

Zoom Out

Grua

A Linguagem Cinematográfica

Montagem

Elipse

Plano sequencia

Câmera subjetiva X Câmera objetiva

Som: locução em off, som direto, insert.

Roteiro: base da ação

A Linguagem de Video

Decupagem realizada após captação

Grava sinais audio e video juntos (assemble)

28 quadros por segundo

Formato para televisão

VHS, S-VHS, Betacam, DV, Blu-Ray

A Comunição de Massa

Conceitos e definições

Formas (canais) de transmissnao de mensagens para um grande número de receptores

Surgiu entre os séculos XVIII e XIX impulsionada pela prensa de Gutenberg e motivada por interesses politicos em seus efeitos (imprensa capitalista)

Mídias de massa, cultura de massa, funções massivas

Por ser direcionada às massas, este tipo de mediação é sempre companhada de interesses: governo, publicidade, corporações e empresas

The Times (Londres,1785)

Principais pesquisadores

Escola de Toronto: Aldeia Global (Globalização), Meios Quentes e Frios. (Marshall McLuhan)

Escola de Frankfurt (teoria critica): industria cultural (Theodor Adorno)

Características

• Direcionada para grandes publicos (massas)

• Importante papel social e politico (forma publico e opinião)

• Centralização da informação (um – todos)• Controle (corporativo) do polo emissor• Finaciadas pela publicidade – busca pelo

“hit”• Produtos padronizados

FUNCOES DE MASSA

• Direcionandas para nichos especificos• Liberação do polo da emissão (todos-

todos)• Produtos para poucos• Produtos são, na maioria das vezes,

personalizáveis

FUNCOES NAO MASSIVAS

Exemplos

Funções de massa

Radio

Televisão aberta

Jornal impresso

Jornais online

Cinema

Outdoor e cartazes

Funçoes pós-massivas

TV por assinatura

Sites de relacionamento

Midias sociais

Revistas especializadas

Telégrafo

Telefone

Exemplos

Funções de massa

Radio

Televisão aberta

Jornal impresso

Jornais online

Cinema

Outdoor e cartazes

Funçoes pós-massivas

TV por assinatura

Sites de relacionamento

Midias sociais

Revistas especializadas

Telégrafo

Telefone

Segunda temporada de Linguagens dos Meios 2012.1

Leitura obrigatória: “Understanding media: os meios de Comunicação como extensões do homem” de Marshall McLuhan

03/02:?

10/02: Jornal impresso

24/2: Radio e TV

02/03: Internet

09/03: Gêneros jornalisticos

16/03: revisão/segunda chamada/entrega trabalhos

23/03: entrega da prova final/abatimento de faltas