assistência humanizada ao rn de baixo peso - ibfan.org.br · melhor controle térmico ... opção...

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Assistência Humanizada ao RN

de Baixo Peso

Método Mãe-Canguru

HGIS -2012

Perfil do Programa:

método de cuidados individualizados e opcional, com

compromisso de acompanhamento ambulatorial, que

se traduz numa intervenção psicossocial

Retrospectiva do MC

Início: 1978/9 - Bogotá, Colômbia

Edgar Rey Sanabria, Héctor Martinez Gomes

MC no Brasil: 1992/1993 - Santos/Pernanbuco

1999 - Ministério da Saúde publica a Norma de

aplicação e define a sistematização do método:

MMC Colômbia (Nathalie Charpak, 1993)

NIDCAP - Newborn Individualized Development Care

and Assessment Program (Heidelise Als, 1994)

MC no Mundo - aplicação variada e com

finalidades diversas (substituição de incubadoras

/ facilitação de vínculo) contato pele a pele

Vantagens do Método

Aumentar o vinculo mãe-bebê

Menor tempo de separação mãe-bebê evitando longos

períodos sem estimulação sensorial

RN PMT apresentam mais tempo de sono profundo, estado

de inatividade alerta e menos choro

Estímulo ao aleitamento materno, favorecendo maior

freqüência, precocidade e duração.

Maior competência e confiança dos pais

Melhor controle térmico

Menor permanência hospitalar

Diminuição de infecção hospitalar

Assistência Humanizada ao RN de

Baixo Peso – Método Canguru

“Método Canguru é um tipo de assistência

neonatal que implica em contato pele a pele

precoce, entre a mãe e o RN de baixo-peso,

de forma crescente e pelo tempo que ambos

entenderem ser prazeroso e suficiente,

permitindo dessa forma uma participação

maior dos pais no cuidado ao seu RN” Ministério da Saúde

Método Canguru

FORMAS

PARCIAL - fase

inicial (4 horas/dia)

INTEGRAL - dia e

noite

Posição Canguru

Pilares do Programa MC

Centrado na Família

Contato Pele a Pele

Posturação

Controle Ambiental - luz/som/dor

Amamentação

Pilares do Programa

Centrado na Família

Pilares do Programa Contato Pele a Pele

Pilares do Programa Posturação

Pilares do Programa Controle ambiental – luz, som, dor

Pilares do Programa Amamentação

Método Canguru

ETAPAS

1ª - UTIN - contato pele a

pele restrito e supervisionado

2ª - Hospitalar - internação

do binômio mãe-bebê, se +

critérios de elegibilidade

3ª - Ambulatorial

Critérios Elegibilidade para MC

Estabilidade clínica:

sem infecção, alimentação enteral,

respiração espontânea e ritmada

Peso mínimo de 1250g

Condições maternas:

Opção consciente, saúde física e mental

Segunda Etapa

transição da alimentação por sonda para SME

retirada de oxigenioterapia, se possível

finalização dos protocolos de rotina neonatal

presença da mãe em tempo integral

avaliação e intervenção psicossocial, se necessário

Critérios de Alta Hospitalar

Aleitamento Materno Exclusivo

Ganho de peso consistente

Mãe segura nos cuidados do RN

Retorno ambulatorial assegurado

Situações especiais: visita domiciliar,

convocação e treinamento de familiar.

Terceira Etapa

exame físico e laboratoriais de rotina

Peso, estatura e PC

3 x por semana até 2000 g

1 x por semana até 2500 g

Perfil do MC no HGIS

Opcional

Hospitalar + ambulatorial

Controle ambiental: luz, som, dor

Posturação adequada

Manuseio gentil, analgesia

Aleitamento materno

Acompanhamento de longo prazo

Ações:

• Fortalecimento da 3ª Etapa • Estabelecimento de Referência para seguimento ambulatorial – follow up • Revisão do Vídeo do Método Canguru e Proposição de Vídeo para Atenção Básica

O que foi feito em 2011!

Acompanhamento dos Tutores

Encontro de sensibilização com os gestores e com os

profissionais da sua maternidade.

Processo de disseminação do Método Canguru

Plano de ação para implementação do Método

Canguru na maternidade

Curso de Sensibilização

Obrigada !

Marielisia@uol.com.br

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