as primeiras civilizações egipto

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As primeiras civilizações

Egipto

Condições naturais: o Egipto um dom do Nilo

Ao longo de largas centenas de quilómetros, a paisagem egípcia apresenta o contraste entre a estreita faixa verdejante junto ao Nilo e, em volta, as terras secas do deserto ou as montanhas áridas.

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O Egipto situa-se a nordeste de África e tem como limites o mar Mediterrâneo a norte, o deserto da Núbia a sul, o deserto da Arábia e o mar Vermelho a leste e o deserto da Líbia a oeste.

Tal como hoje, o Egipto Antigo era um território quase desértico, cortado por um estreito e fértil vale, cavado pelas águas do rio Nilo.

No Egipto, podemos distinguir duas regiões: o Alto Egipto, a sul, formado por uma faixa de terra apertada entre os desertos; o Baixo Egipto, a norte, constituído pelo Delta (foz do rio), de solo muito fértil e ricas planícies.

Alto egipto

Baixo Egipto

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Ao longo do rio, desde o 4°. milénio, estabeleceram-se numerosas aldeias que se agruparam em dois reinos principais - o Baixo Egipto e o Alto Egipto.

Cerca de 3200 a.C., após uma longa guerra, o rei Menés do Alto Egipto conquistou a região do Delta e unificou o Egipto.

Constituiu-se, então, a mais antiga monarquia do mundo.

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O rio Nilo teve um papel decisivo no desenvolvimento do Egipto.

Com efeito, todos os anos, no mês de Julho (quando as colheitas já estavam feitas), as águas do rio começavam a inundar as margens e depositavam uma camada de húmus (limo) que tornava o solo fértil.

Para tirar o máximo proveito dessas condições naturais, construíam-se diques e canais.

A partir de Dezembro, quando o rio voltava ao seu curso normal, a terra era lavrada e semeada. Então, graças à camada de lodo fértil que a cobria, produzia abundantes colheitas de cereais.5

A vida dos Egípcios dependia directamente da regularidade das cheias do Nilo que lhes podiam trazer prosperidade.

No vale cresciam os cereais, a tamareira e o sicômero, árvore cujo tronco servia para construir barcos fluviais; nos pântanos abundava o papiro e nas zonas menos húmidas a vinha e as palmeiras.

Nas águas do rio viviam peixes, hipopótamos, crocodilos.

Nas montanhas que os rodeiam, os egípcios extraíam pedras, ouro e metais.

O rio punha o Egipto em contacto com o Mediterrâneo, a principal via de comércio da Antiguidade. Devido à importância que o rio tinha para a vida dos Egípcios - agricultura, pesca, via de comunicação -, Heródoto, um historiador grego do século V a.C., dizia que o Egipto era "um dom do Nilo". Na verdade, se não fosse o rio Nilo, as terras por onde passa seriam desérticas. 6

AGRICULTURA, BASE DA ECONOMIA EGÍPCIA

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A prosperidade do Egipto baseava-se em duas grandes riquezas naturais: as terras férteis e as minas ricas em ouro, cobre e pedras preciosas.

Mas, o Egipto foi essencialmente um país agrícola rico em cereais (trigo, cevada), vinho, frutos e legumes.

Também o gado (bois, vacas, cabras e carneiros) fazia a riqueza das aldeias egípcias.

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Agricultura, base da economia egípcia• A agricultura constituía a principal riqueza económica do Egipto.

• As terras, onde chegavam as águas das cheias do rio Nilo, produziam boas colheitas.

• Mas, para irrigar as terras mais afastadas, os Egípcios construíram diques e canais. Os diques retinham as águas das inundações e os canais serviam para distribuir as águas pelos campos não atingidos pelas cheias. Para tirar a água do rio, os camponeses utilizavam ainda o "chaduff", espécie de cegonha ou picanço dos nossos campos.

CEGONHA 9

• Uma boa colheita, o que significava um ano de abundância, estava dependente da regularidade das cheias do Nilo mas também das pragas de gafanhotos e de outros animais.

• Nas terras cultivavam-se cereais (trigo, cevada), a vinha, árvores de fruto, linho e legumes.

• Nos trabalhos dos campos utilizavam-se instrumentos rudimentares, normalmente de madeira ou sílex, como arados, enxadas e foicinhas.

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• O gado (bois, vacas, cabras e carneiros) era também uma importante fonte de rendimento das aldeias egípcias.

• A terra pertencia ao faraó, aos templos e aos grandes senhores e era cultivada por camponeses e escravos.

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O ano do agricultor

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AS OUTRAS ACTIVIDADES

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Ao longo do rio Nilo e através do mar Vermelho e do Mediterrâneo, barcos mercantis transportavam os mais variados produtos, desde os excedentes agrícolas do Egipto às mercadorias de importação (madeira, metais).

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• A ourivesaria, a metalurgia, a cerâmica e a tecelagem ocupavam lugar de relevo entre as actividades artesanais.

• Nas oficinas do faraó, dos templos, dos senhores e, mais tarde, por conta própria, os artesãos produziam belas peças de joalharia, de metal, esculturas de pedra ou madeira, mobiliário variado.

• A maior parte desta produção era levada para o exterior (exportação).

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• O Egipto vendia para os mercados estrangeiros os produtos que tinha em excesso, como cereais, tecidos de linho e objectos de cerâmica.

• Este comércio, realizado através do rio Nilo ou por caravanas, dirigia-se especialmente para o Mediterrâneo, mar Vermelho e Próximo Oriente.

• Em troca, comprava produtos de que carecia, como metais, madeiras e resinas.

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• Nos mercados das cidades e das aldeias efectuavam-se também transacções comerciais.

• Mas este comércio, ao contrário do efectuado com o exterior, tinha uma importância reduzida.

• No comércio interno, as compras faziam-se por meio de troca directa, isto é, de produto por produto.

• No comércio externo, os Egípcios, embora desconhecessem a moeda dos nossos dias, utilizavam argolas de cobre e de ouro, de peso fixo, como meio de pagamento.

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• Todas as actividades económicas eram, em grande parte, controladas pelo faraó, chefe supremo do Egipto.

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Comércio egípcio

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ESTRATIFICAÇÃO DA SOCIEDADE EGÍPCIA

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A sociedade egípcia era uma sociedade estratificada. Era governada por um faraó, considerado um deus vivo e senhor de todos os poderes. Abaixo dele encontravam-se as classes privilegiadas, os sacerdotes e os nobres, logo seguidos pelos escribas; no fundo da sociedade, os artesãos, os comerciantes, os camponeses e, por fim, os escravos (prisioneiros de guerra que desempenhavam várias tarefas, desde o trabalho na terra aos trabalhos duros nas pedreiras e minas).

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• O Antigo Egipto era governado por um rei todo poderoso - o faraó

• Na verdade, o faraó era senhor de todos os poderes: administrador, comandante militar, juiz supremo e sumo-sacerdote.

• Todo o país, que governava através de numerosos funcionários, obedecia às suas ordens.

• Mas, era, também, considerado descendente dos deuses, um deus vivo na Terra.

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Abaixo do faraó, a sociedade era constituída por vários grupos sociais de riqueza e poder muito distintos:

-sacerdotes e nobres - devido às suas funções religiosas e administrativas, recebiam do Estado inúmeros bens;

- escribas - graças aos seus conhecimentos, ocupavam importantes cargos na administração pública, como magistrados, contabilistas, inspectores;

- camponeses - ao princípio presos à terra e, depois, homens livres, estavam sujeitos a pesados impostos e a prestar vários serviços;

- artesãos - trabalhavam nas oficinas do rei, dos templos e dos nobres; contudo, alguns exerciam a sua actividade por conta própria;

- escravos - ocupavam-se dos serviços domésticos, trabalhos agrícolas e exploração de minas e pedreiras.

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ESTRATOS PRIVILEGIADOS E ESTRATOS DESFAVORECIDOS

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Esta pintura mural representa damas da nobreza a serem embelezadas por uma escrava.

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• As camadas superiores da sociedade (sacerdotes, nobres) tinham vários privilégios e riquezas e levavam uma existência fácil.

• Pelo contrário, a vida dos camponeses e da maioria dos artesãos era dura.

• Viviam em pobres cabanas, com um mobiliário rudimentar e tinham uma alimentação miserável.

• Algumas vezes estavam sujeitos a castigos corporais.

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Os escravos situavam-se na base da sociedade. Em grande parte, eram prisioneiros de guerra, tendo atingido um número bastante elevado aquando das vitórias militares egípcias na Núbia e na Ásia (época do Novo Império). A mão-de-obra escrava era utilizada sobretudo nos trabalhos mais duros. Contudo, alguns, como favoritos, alcançaram até lugares de destaque, ganhando uma importância superior à dos camponeses e operários.

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A sociedade egípcia era assim marcada por um profundo contraste - de um lado, a minoria rica e poderosa (a dos estratos superiores) e, do outro, a maior parte da população, pobre e sujeita às mais duras condições de vida (os estratos inferiores).

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RELIGIÃO E PODER SACRALIZADO: UMA RELIGIÃO POLÍTEISTA

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Os Egípcios, tal como os outros povos da Antiguidade, eram extremamente religiosos. Adoravam muitos deuses, ou seja, eram politeístas. Cada região tinha os seus deuses, mas alguns eram adorados em todo o Egipto, como Osíris (a água do Nilo), Ísis (a terra do Egipto), Hórus (o símbolo da vitória do Nilo sobre o deserto) e Rá (o Sol).

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• A religião desempenhou um papel muito importante na vida dos antigos Egípcios.

• Os Egípcios eram politeístas, isto é, adoravam um grande número de deuses.

• Os mais importantes eram Osíris e Ísis (deuses ligados à fertilidade e fecundidade da terra e ao culto dos mortos), o deus-falcão Hórus (protector dos faraós, particularmente adorado durante o Império Antigo) e Ámon-Rá (o deus-Sol).

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• Os deuses egípcios tinham várias formas - humana, animal e mista (corpo humano e cabeça de animal).

• Alguns representavam as forças da natureza e outros deuses simbolizavam as qualidades humanas.

• A maioria deles estava ligado a uma cidade, onde possuía o seu templo.

• Os mais importantes tinham mesmo um culto nacional.

• O faraó era, também, considerado um verdadeiro deus, encarnação viva de Hórus e filho de Ámon-Rá.

• Graças a essa ascendência divina, o seu poder era sagrado e a sua pessoa adorada por todo o país.

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O CULTO DOS MORTOS

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As técnicas de mumificação eram reservadas, de início, ao faraó e aos grandes senhores. Contudo, durante o Império Médio generalizaram-se a todos os grupos sociais: as múmias dos mais ricos eram colocadas em várias urnas e encaixadas num sarcófago, as dos mais pobres eram envoltas em panos e sepultadas nas areias do deserto.

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O culto dos mortos

• Os Egípcios prestavam culto aos deuses em grandes e ricos templos.

• Contudo, davam, também, muita importância ao culto dos mortos.

• Como acreditavam na vida eterna e na imortalidade da alma tornava-se necessário, de acordo com as suas ideias, preservar o corpo.

• Por isso, os corpos eram embalsamados (múmias), encerrados em sarcófagos e, depois, depositados nos túmulos.

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Os egípcios acreditavam que, depois da morte, ingressavam no reino do deus Osíris. Aí tinham de enfrentar um julgamento para se determinar se tinham levado uma boa vida na terra. Os virtuosos eram recompensados com a felicidade eterna, mas um castigo terrível aguardava os maus….

Vamos ver o que acontecia, segundo a mitologia egípcia …..

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Thot era o deus da sabedoria e o escriba dos deuses

Anúbis, guardava os mortos. Pesava o coração do morto, em comparação com uma pena, que representa a Verdade.Se o coração e a pena tivesse peso igual, o homem tinha sido virtuoso durante toda a sua vida. Se o coração fosse mais pesado do que a pena, tinha sido mau.

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O culto dos mortos

• Estes deviam proporcionar bem-estar ao morto e defendê-lo da destruição.

• Por este facto, as sepulturas eram construções para durar eternamente.

• Por outro lado, de modo a proporcionar o maior conforto ao morto, colocavam-se nos túmulos alimentos, vestuário, adornos e mobiliário; nas paredes, pintavam-se cenas do quotidiano; várias miniaturas reproduziam as habitações e as actividades económicas.

• Procurava-se, assim, reconstituir o ambiente onde vivera o falecido, de modo a proporcionar-lhe uma vida extra terrena feliz.

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• Estes cuidados eram apenas reservados aos faraós e a alguns privilegiados.

• Os restantes egípcios eram sepultados nas areias do deserto.

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No século XIV a.C., no reinado de Amenófis IV (c. 1377-1359 a.C.), o politeísmo egípcio foi temporariamente abolido e imposto o culto a um único deus - Áton- que simbolizava o Sol. Contudo, logo após a morte deste faraó, regressou-se ao culto dos deuses tradicionais, ou seja, ao politeísmo.

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INOVAÇÕES TÉCNICAS E O SABER: A ESCRITA E AS LETRAS

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A escrita hieroglífica era utilizada nas paredes dos templos egípcios.

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Inovações técnicas e o saber: a escrita e as letras

• Os Egípcios criaram uma escrita original - a escrita hieroglífica.

• Através de caracteres chamados hieróglifos - daí o nome da escrita - representavam seres vivos e objectos.

• Assim, por exemplo, para "escrever" a palavra sol desenhavam um disco solar.

• A pouco e pouco alguns desses sinais passaram a ser usados para representar ideias e sons.

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Inovações técnicas e o saber: a escrita e as letras

• Este tipo de escrita foi utilizado em inscrições gravadas ou pintadas em placas, estátuas, paredes de templos e túmulos.

• Com o decorrer do tempo, apareceram outros sistemas de escrita mais simples e de traçado mais rápido:

– a hierática (escrita sagrada), utilizada pelos escribas;

– a demótica (popular), utilizada nos textos do dia-a-dia (com excepção dos textos religiosos), surge nos finais da história do Egipto Antigo. Esta escrita popular utilizava o papiro como material de suporte para a escrita.

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Inovações técnicas e o saber: a escrita e as letras

• A maioria dos textos egípcios chegou até nós sob a forma de inscrições ou de rolos de papiro.

• São eles que nos permitem conhecer os vários domínios da ciência e da literatura.

• As obras literárias são de variado tipo: textos religiosos, contos populares, livros de provérbios, histórias de viagens e aventuras.

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INOVAÇÕES TÉCNICAS E O SABER: AS CIÊNCIAS

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Os egípcios apenas usavam sete sinais para os números. Não tinham o zero nem a multiplicação ou a divisão. Para multiplicar, escreviam o número tantas vezes quantas precisavam e, depois, somavam.

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Inovações técnicas e o saber: as ciências

• Os Egípcios possuíam apreciáveis conhecimentos de Astronomia e de Matemática.

• O seu desenvolvimento resultou, em grande parte, das necessidades de prever a época das cheias do Nilo, traçar os planos de construção dos templos e túmulos, calcular os rendimentos dos campos e os respectivos impostos.

• A Matemática, em particular, foi largamente desenvolvida.

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Inovações técnicas e o saber: as ciências

• Os Egípcios sabiam realizar operações de soma e de subtracção, extrair a raiz quadrada, calcular a área do círculo e do trapézio, o volume da esfera e trabalhar com fracções.

• No domínio da Astronomia, dividiram o ano em 365 dias, e estes por três estações - a da cheia, a da sementeira e a da colheita.

• Sabiam prever eclipses da Lua e do Sol.

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• A Medicina atingiu, também, um significativo nível de desenvolvimento.

• Devido à prática da mumificação de cadáveres, os Egípcios tinham grandes conhecimentos da anatomia do corpo humano e sabiam fazer operações cirúrgicas.

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CRIAÇÃO ARTÍSTICA: A ARQUITECTURA EGÍPCIA

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A construção de majestosos templos de pedra servia para o culto dos deuses protectores das cidades e do Estado.

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• O povo egípcio era profundamente religioso.

• A sua arte reflecte esse espírito, pois estava, fundamentalmente, ligada ao culto dos deuses e dos mortos.

• Por outro lado, era também uma arte monumental e robusta.

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• A arquitectura - túmulos (monumentos funerários) e templos (as moradas dos deuses) - tem um aspecto grandioso.

• As pirâmides, enormes túmulos reais, são os monumentos mais interessantes do Império Antigo.

• Eram rodeadas de mastabas, túmulos pequenos de forma rectangular, onde se depositavam as múmias dos servidores, conselheiros e parentes do faraó.

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• Já no Império Novo, devido aos constantes assaltos às pirâmides, os faraós passaram a ser sepultados em túmulos escavados na rocha, os hipogeus.

• Todos estes monumentos tinham uma câmara funerária para o cadáver, uma capela para o culto e uma sala da estátua.

• As mais importantes pirâmides situam-se no planalto de Gizé, no Baixo Egipto.

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• O gosto do colossal manifesta-se, também, nos templos, com várias salas decoradas com baixos-relevos, hieróglifos, estátuas de deuses e com os tectos suportados por belas colunas de pedra.

• Os mais importantes situam-se em Luxor e Carnac, no Alto Egipto.

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CRIAÇÃO ARTÍSTICA: ESCULTURA E PINTURA EGÍPCIA

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Este tipo de pintura (cabeça e pés de perfil e tronco de frente) é comum nas paredes do interior dos túmulos. Constitui uma importante fonte de informação para conhecermos a vida diária e as crenças dos antigos egípcios.

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• A escultura obedecia também a orientações religiosas.

• A maioria das estátuas destinava-se à decoração dos túmulos e dos templos e representava, em regra, um faraó ou uma importante personalidade.

• As de maior dimensão têm sempre um aspecto maciço e atitudes fixas e rígidas - os faraós e os grandes senhores aparecem normalmente com as mãos sobre os joelhos.

• As estátuas mais pequenas, de servidores do Estado ou de animais, revelam atitudes mais variadas e expressivas.

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• A pintura, tal como as outras manifestações artísticas, estava ao serviço da religião.

• Era utilizada na decoração das paredes das câmaras funerárias dos túmulos, onde, em cores vivas e alegres, se retratavam cenas da vida diária.

• O trabalho dos pintores, assim como o dos escultores nos baixos-relevos, obedecia a várias regras: as figuras humanas eram pintadas ou esculpidas segundo a lei da frontalidade (cabeça e pés de perfil e tronco de frente), sem perspectiva (isto é, dispostas em bandas, umas sobre as outras) e em dimensão maior ou menor de acordo com a categoria da personagem retratada.

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• Assim, concluindo, a arte egípcia é, fundamentalmente, religiosa, monumental e de grande beleza, como nos testemunham os seus templos e túmulos.

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