apresentacao retratos condes de subserra
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Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimares
Peas em destaque: retratos dos Condes de Subserra (Novembro de 2012 Fevereiro de 2013)
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Cidade d'Angra do Heroismo Lith. par Lebreton d'aprs nature, [ca.
1845]
Cidade de Angra, na Ilha Terceira,
onde nasceu o retratado, em
1760, e passou Domenico
Pellegrini, o pintor, deportado na
Setembrizada, em 1810, a
caminho de Inglaterra.
As figuras representadas
Manuel Incio Martins Pamplona Corte-Real
(Angra, 1760 - Elvas, 1832) Bacharel em Matemtica pela Universidade de Coimbra,
iniciou a sua carreira militar no regimento de Cavalaria de
Santarm. Desejoso de aventura, participou como voluntrio
na Guerra Russo-Otomana (1787-1791) e no cerco e tomada
de Valenciennes pela Santa Aliana contra a Frana
revolucionria, em 1793. Nesse ano, dada a sua j vasta
experincia, foi chamado para ajudante general da Diviso
Auxiliar Portuguesa Coroa de Espanha, na Campanha do
Rossilho.
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D. Isabel Antnia do Carmo de Roxas e Lemos Carvalho e Menezes
(Porto, 1779 Subserra ? 1856) e sua filha Maria Mncia de Lemos
Roxas Carvalho e Menezes (1805 - Subserra ? 1881), Fidalgas de solar e herdeiras de um vasto patrimnio disperso pelo Pas, entre
Chaves e o termo de Lisboa, nomeadamente Subserra.
Neste retrato, datado de 1806 (?), a moda Imprio est presente nos vestidos
de cintura subida, em musselina ou cambraia de algodo, e nos penteados da
senhora e da criana.
Cidade do Porto
T. S. Maldonado
M. da Silva
Godinho, 1789
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Uma nova famlia
Isabel Antnia casara, em primeiras
npcias, com um primo, Manuel de
Roxas e Lemos Pequeno Chaves
Teixeira Vahia, 14. Senhor da Casa da
Trofa, de quem veio a enviuvar em
1805, precisamente no ano em que
nasceu a nica filha do casal, Maria
Mncia.
Foi como comandante do regimento
de cavalaria de Chaves que o coronel
Pamplona Corte-Real conheceu esta
senhora, com quem veio a casar em 19
de maro de 1806. Adotou a pequena
Maria Mncia como sua filha.
Pedido para as Almas
Aguarela sobre papel, ass. por Maria Mancia
(Maria Mncia de Lemos Roxas, Marquesa da
Bemposta-Subserra)
El Pueblo de Lisboa: Exposicin iconogrfica, 1980
Museu Municipal de Madrid
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Ascenso na carreira militar
Em 1805, Manuel Pamplona promovido a brigadeiro, conforme
atesta a casaca vermelha representada na pintura. A granada de
ouro, na parte superior da manga direita (normalmente, era
colocada na manga esquerda) representa a distino acordada aos
oficiais do exrcito que tinham participado na Campanha do
Rossilho.
A formao militar que se
vislumbra da janela, no terreiro ao
fundo, poder ser o esquadro de
caadores a cavalo da Legio de
Tropas Ligeiras, um corpo de elite
do exrcito portugus do incio do
sc. XIX.
Aps a I invaso francesa, uma das primeiras medidas de Junot foi a desmobilizao do
exrcito portugus. As melhores tropas e os oficiais mais prestigiados que aquiesceram
foram integrados na Legio Portuguesa, uma fora militar formada em 1808 e incorporada
nos exrcitos imperiais franceses. O coronel Pamplona encontrava-se entre estes oficiais.
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Os tempos da Legio Portuguesa
A Legio partiu em abril de 1808. Na ausncia do
comandante, D. Pedro de Almeida Portugal, 3.
marqus de Alorna, coube a Manuel Pamplona,
como marechal de campo e chefe de estado-maior
general, comandar a marcha de Lisboa a
Salamanca.
Comeava para Isabel Antnia uma longa
peregrinao de cinco anos de campanhas militares
atravs da Europa e oito de exlio poltico em Frana,
porque entendia ser dever conjugal de esposa seguir o
marido em todas as circunstncias, afortunadas ou
adversas. Levou consigo a pequenina Maria Mncia,
ento com 3 anos de idade. A menina passaria a
infncia e a adolescncia fora da ptria,
acompanhando a me e o padrasto que sempre amou
como pai e a quem este, no fim da vida, instituiu
herdeira do seu ttulo e de todos os bens. (Maria Emlia Stone, "Condessa de Subserra, a legionria condenada ao
garrote, 2008, p. 216-217) Legio Portuguesa | Infantaria e
Cavalaria |1808 1813
Typ. Ernest Meyer Paris
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III Invaso Francesa
Como comandante dos Caadores a
Cavalo, Pamplona acompanhou a
Legio Portuguesa ao longo do seu
priplo pela Europa, distinguindo-se
nas campanhas de 1809 na Alemanha e
na ustria.
Participou na III invaso francesa do
territrio portugus, em 1810, como
oficial adido ao estado-maior do
marechal Andr Massna. O seu dirio
de marcha deixa entrever alguns
momentos do quotidiano e dos
cuidados com a famlia:
Sumrio de 3 de Maio at 15 de Julho de 1810 em Salamanca.
Ordem em data de 3 de Maio de 1810, do Ministro, recebida no mesmo dia noite, em Paris,
para partir sur le champ para o Exrcito de Portugal. Partida a 8 s 6 horas da tarde. Chegada a
11 a Bordus. Demora de 2 dias ali, para concertar uma mola da carruagem quebrada, e fazer
descansar a senhora e a famlia, quebrantadas pelas noitadas. Alojado no Hotel des Princes, chez
madame Latapie: boa estalagem, bom cozinheiro, mas caro.
Filme As Linhas de Wellington, 2012
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Andr Massna, duque de Rivoli, prncipe
dEssling, marechal de
Frana
Antoine-Jean Gros, 1834
Paris, Muse de lArme
O casal Pamplona seria julgado revelia e
condenado morte em Portugal.
Sentena contra os Portugueses que
acompanham o exrcito inimigo, proferida pelo
Real Juzo da Inconfidncia e dos Ausentes
em 16 de maro de 1811.
Filme As Linhas de
Wellington, 2012
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Expulsas as foras francesas de Portugal, Manuel Pamplona
regressa Legio Portuguesa, lutando em 1812, ao lado de
Gomes Freire de Andrade, na campanha da Rssia e sendo
posteriormente condecorado pela sua coragem face s
adversidades que se abateram sobre as tropas imperiais.
Manteve-se na Legio at sua extino formal, em 1813.
Impedido de regressar ptria, aps a restaurao do regime
bourbnico em Frana viu-se na contingncia de ir oferecer os
seus servios a Lus XVIII. A famlia estava sem proventos. Nem
sequer dos bens da pequena Maria Mncia herdados do pai, a
Regncia lhes permitia dispor, embora nada tivessem a ver com os
confiscados me e ao padrasto. (Maria Emlia Stone: 2008, p. 220)
Entre 1815 e 1818 foi governador militar dos departamentos do
Loire-et-Cher (Blois) e da Cte d Or (Dijon), sucessivamente. J
retirado do servio ativo, publica em 1818 o livro Aperu
nouveaux sur les Campagnes Franoises en Portugal en 1807,
1808, 1809, 1810 et 1811,... considerado ainda hoje um
importante testemunho da poca.
A famlia alugou casa em Pantin, uma pequena aldeia situada a
Leste de Paris. Em paz, a puderam reunir alguns dos compatriotas
tambm a viver no exilio, ansiando por uma viragem da situao
poltica em Portugal que lhes autorizasse o regresso.
Exlio
Luis XVIIII e Napoleo Caricatura de 1815
Bridgeman Art Library / Coleo
privada
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O regresso a Portugal A revoluo liberal de 24 de Agosto de 1820 trouxe o perdo das Cortes Constituintes
aos antigos legionrios. A famlia Pamplona regressou ao pas em 1821, obtendo a
reabilitao do nome e o resgate dos bens. Manuel Incio dedicou-se atividade poltica,
na qual ascendeu rapidamente. Assumiu a pasta de Ministro da Guerra de 7 de setembro
a 13 de outubro, data em que trocou as funes ministeriais pelas de deputado pelos
Aores, eleito pela Ilha Terceira. Contudo, a legitimidade desta eleio desencadeou um
longo debate parlamentar. No conseguindo ser reeleito deputado, retirou-se
desgostoso para a Quinta da Subserra, em 1822. nesta altura que so feitos grandes
melhoramentos na quinta, no palcio e na capela, que estava arruinada desde o terramoto
de 1755. A quinta que hoje conhecemos fruto das obras ento realizadas.
Palcio da Quinta de Subserra
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Primeiro-Ministro
Submetido o movimento revoltoso da
Vilafrancada, insurreio absolutista
liderada pelo Infante D. Miguel em Vila
Franca de Xira a 27 de maio de 1823,
Manuel Pamplona tornou-se um dos
validos de D. Joo VI, que o apreciava
sobremaneira, e foi feito conde de
Subserra, por decreto de 1 de Junho, o
dia imediato ao do desfecho da crise,
sendo tambm nomeado gentil-homem da
cmara de el-rei e conselheiro de Estado.
Desde esse mesmo dia, voltou a exercer
funes como Ministro da Guerra e da
Marinha, at15 de janeiro de 1825,
acumulando-as com as de ministro
assistente ao despacho, o que equivalia
liderana do governo, at19 de maro de
1824.
Retrato do 1. Conde de Subserra
Desenho de Domingos Sequeira, litografado
por Gainni
Paris, 1824
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Um baile de mscaras
Nos finais de fevereiro de 1824, os condes de Subserra
deram um baile de mscaras. Eram pouco conhecidos no
nosso pas os bailes de mscaras e de costumes. [] Minha
mulher e irmos foram com os mais elegantes costumes e,
como me faltasse o alfaiate, fiquei reduzido a casaca preta,
o que no deixei de estimar, recorda o Marqus de
Fronteira e dAlorna nas suas Memrias.
O baile foi muito animado; houve uma esplendida ceia e,
nas bancas de jogo, os velhos da maior circunspeo
estavam vestidos, uns polaca, outros de toureiro, outros de
abade, etc. [] Durante o baile, ouvi aos cortesos anunciar
a sua partida para Salvaterra, porque El-Rei ali estava
caa, com o projeto de passar o entrudo. O baile acabou
alegremente, ficando todos muito penhorados pela
amabilidade do dono da casa e prometendo seguir o seu
exemplo de dar bailes de mscaras []. (Memrias, Vols. I II, p. 382-383)
Vestido de baile
La Belle Assemble (ed. agosto de1820
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Depois da Abrilada, embaixador em Espanha
No dia 30 de Abril, deu-se uma nova revolta politica de carter
absolutista, a Abrilada, chefiada pelo Infante D. Miguel. Fez deter, no
Castelo de So Jorge e na Torre de Belm, importantes figuras civis
e militares do pas.
[] O Conde de Subserra estava ao lado de El-Rei, no Pao da
Bemposta, mas El-Rei, apesar da confiana que nele tinha, nenhumas
medidas queria tomar, porque o medo lhe era superior a tudo e o seu
grande desejo era v-lo longe do Real Palcio, temendo que a audcia do
filho fizesse com que no respeitasse a camara do Pai. (Marqus de Fronteira, Memrias, Vols. I II, p. 393-394)
Para a resoluo deste conflito, foi determinante o apoio do corpo
diplomtico em Portugal, em especial a ao do embaixador francs
Jean-Guillaume Hyde de Neuville, futuramente ligado aos Subserra
por laos de amizade e familiares.
Aps a dissoluo do governo em janeiro de 1825, o conde de
Subserra foi mandado Embaixador para Madrid, onde recebeu mil
afrontas das Princesas portuguesas e foi pessimamente recebido dos
Ministros de Fernando VII. (Marqus de Fronteira, Memrias, Vol. III, p. 107)
Retrato de Hyde de
Neuville
Pormenor de uma litografia
de Pierre Ducarme
Paris, Bibliothque
Nationale
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No vero de 1826, aps a morte de D. Joo VI,
encontramos a famlia Subserra novamente em
Frana.
Ainda nas palavras do Marqus de Fronteira, A
colnia portuguesa era bastante numerosa. O Conde
de Subserra tinha deixado a Embaixada de Madrid,
vindo residir numa bela casa em Auteuil, com sua
mulher, filha, genro e o [sic] Conde de Subserra,
Fradique. E acrescenta O velho Conde de
Subserra, homem de muita graa e de muito esprito,
era um excelente companheiro e muitas vezes foi
das nossas digresses ao campo, lembrando-me, com
saudade, uns dias agradveis que passmos em
Montmorency: a partida era numerosa e,
infelizmente, no existimos dela seno quatro: a
atual Duquesa da Terceira, a Marquesa de Subserra
da Bemposta, meu cunhado Jos e eu. (Marqus de Fronteira, Memrias, Vol. III, p. 107)
Tranquilidade em Frana
La maison de Boileau dans le village
d'Auteuil
L'Univers illustr, n. 18 (1911)
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Maria Mncia casara entretanto com um primo, Fradique Lopes de
Sousa Alvim, feito 2 conde de Subserra, que morreu aos 26 anos,
exilado em Paris, por ser miguelista. A jovem viva, sem filhos, pediu
aos pais que regressassem a Portugal, em 1827.
Na noite de 13 para 14 de junho de 1828, a Quinta de Subserra foi
cercada e, ao romper do dia, presos os condes por ordem expressa do
Infante D. Miguel, que voltara em Fevereiro do exlio, assumindo o
poder como rei absoluto.
Conforme narrou Maria Mncia muitos anos mais tarde, num texto emotivo que a
Marquesa de Rio-Maior, filha do seu segundo casamento com Teodoro Estevo de La
Rue de Saint-Lger (1799-1871), inseriu nas respetivas Memrias, Foi pois o
amanhecer de 14 de Junho, ltimo dia da sua liberdade e 1. de um cativeiro de perto
de cinco anos, s terminado pela morte! (Memrias da Marquesa de Rio Maior
Bemposta-Subserra, p. 282)
Isabel Antnia partilhou o crcere com o marido em S. Julio da Barra,
nas torres do Bugio e de Belm e, por ltimo, no forte da Graa, em
Elvas, onde Manuel Incio faleceu no ano de 1832. Com a ajuda do
velho governador da fortaleza, fugiu de noite por uma porta pequena, e
depois caminhando por desertos, acompanhada por duas pessoas de
confiana; tive [Maria Mncia] enfim a fortuna de a tornar a ver; mas no
sem perigo. Preparvamo-nos para sair do Reino, quando milagrosamente os
miguelistas abandonaram Lisboa (Memrias da Marquesa de Rio Maior, p. 290)
Tempos de perseguio, sofrimento e nobreza
Jardins da Quinta de Subserra
Vila Franca de Xira
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Autorretrato
Tcnica mista s/ tela
Roma, 1827
Accademia Nazionale di San Luca
Um dos expoentes da pintura
de retrato no perodo
neoclssico
Domenico Pellegrini
Busto
Rinaldo Rinaldi
Roma (?)
Accademia Nazionale di San Luca
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Vnus e Cupido
1792
Veneza, Galeria da Academia
Retrato de senhora
17??
Coleo Privada
Formao artstica na juventude (Veneza, Roma, Npoles)
-
Francesco Bartolozzi
1794
Veneza, Galeria da
Academia
Primeiro perodo londrino (1792 1795)
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Retbulo de San Severo
Catedral de Castelfranco
Veneto, 1795-96
Teto da Aurora
Villa do senador
Abbondio Rezzonico
Bassano, 1795-96
Regresso fugaz a Veneza (1795-96)
-
Retrato do Procurador
Alvise Pisani
Por ocasio da sua entrada
solene como procurador
do senado de Veneza, 1796
Coleo privada
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O camarote da pera
leo s/ tela
Londres (?), 1797
Tabley House Collection
Retrato de Miss Sophia Hume,
enquanto jovem
leo s/ tela
Londres, 1797
Ashridge Collection
Segundo perodo londrino (1796 1803)
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William Huntington (clrigo pregador)
leo s/ tela
Londres, 1803
National Portrait Gallery
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Retrato de Madame Junot et sa fille
Josphine
Um dos melhores retratos de Domenico Pellegrini,
encomendado por Napoleo I e pintado em 1805,
no perodo em que Laure Permon (1784 - 1838)
acompanhou o marido, general Andoche
Junot, enquanto embaixador de Frana em Portugal.
leo sobre tela
Muse des Beaux-Arts
de Bordeaux
Lisboa (1803 - 1810)
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D. Joo, Prncipe Regente
leo s/ tela
Lisboa, 1804 (?)
Consulado Geral de Portugal no
Rio de Janeiro
Retrato do Prncipe Regente D. Joo Gravura sobre papel de Francesco Bartolozzi,
segundo desenho de Domenico Pellegrini
Lisboa, 1809
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A famlia Alorna
Lisboa, 1805 (?)
Fundao das Casas
de Fronteira e Alorna
A famlia Ratton Lisboa, 1805
Coleo privada
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Retrato do Duque
de Cadaval
Lisboa, 1805
Coleo privada
1 - Retrato de Senhora
Lisboa, 1804
2 - Retrato da Senhora D. Maria Jos Cardia Ferro
Lisboa, 1806
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Lord Wellington
Gravura a ponteado de Francesco Bartolozzi,
a partir de Domenico Pellegrini. 1810
Biblioteca Nacional de Portugal
Arthur Wellesley, 1st Duke of Wellington
Gravura a ponteado por James Godby, a partir
de Domenico Pellegrini (1809).
1814 Londres, National Portrait Gallery
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Sir Thomas Masterman
Hardy
Lisboa, 1809
Greenwich, Londres
National Maritime Museum Almirante John Jervis
Lisboa, 1806
Greenwich, Londres
National Maritime Museum
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Vnus e Adnis
Lisboa, Museu Nacional de Arte
Antiga
Pelas viagens ia pintando um quadro
de Vnus e Adonis, que possuiu o
Secretrio de Estado Arajo, depois
Conde da Barca. Cirilo Volkmar Machado, Coleo de
Memrias Relativas s Vidas dos Pintores
e Escultores, Arquitetos e Gravadores
Portugueses, e dos Estrangeiros que
Estiveram em Portugal, 1922: 109
Venere e Adone
Roma, Accademia Nazionale di San Luca
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Cpia do retrato de Domingos Sequeira
por Domenico Pellegrini, pintada por
Luciano Freire
Roma, Accademia Nazionale di San Luca
Abade Correia da Serra
leo s/ tela, c. 1820
Lisboa, Academia das Cincias
Definitivamente em Itlia (1820 1840)
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A comemorao do 250. centenrio do nascimento de Domenico
Pellegrini, entre 2009 e 2011, em Itlia, suscitou o restauro de algumas
das suas obras maiores, bem como a realizao de exposies em
Galliera Veneta, sua regio natal, e em Roma e, ainda, ciclos de
conferncias, que contriburam para uma valorizao e divulgao
atualizada da sua produo artstica, no contexto do neoclassicismo
europeu.
Exposio na Villa
Imperiale, Galliera Veneta
Nova fortuna crtica
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Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimares
Ficha tcnica:
Maria Cristina Gonalves
Coordenao e investigao histrica
Paulo Pereira
Design museogrfico
Raquel Contreiras (voluntria cultural)
Colaborao na pesquisa de Histria da Arte,
elaborao do Powerpoint e apresentao da pea em destaque
Vdeo
Extrato do filme As Linhas de Wellington
Produzido por Paulo Branco Alfama Films 2012
Fundo musical
Joo Domingos Bomtempo - Concerto n 1, em mi bemol maior Op. 2 Adagio
Nella Maissa, Nurnberg Symphonic Orchestra & Klauspeter Seibel
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