apresentação núcleo goias
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WORKSHOP 1 ESTUDO DE CASO PARA REDUÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA
ATIVIDADE LEITEIRA
Embrapa Arroz e Feijão15 de fevereiro de 2011
Marcelo Henrique Otenio – Embrapa Gado de Leite
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
BIOLÓGICOS BIOLÓGICOS
CONTEXTUALIZAÇÃO DOS RESÍDUOS BIOLÓGICOS
ESCOPO • TÉCNICO-OPERACIONAL
• LEGAL
DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, LEGISLAÇÃO - VIGENTES
DIFERENTES FONTES GERADORAS e Vol. PRODUÇÃO
HISTÓRICO CLASSIFICAÇÃO, PERICULOSIDADE
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS BIOLÓGICOS/RSS
QUESTÕES TÉCNICO-OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS
RSS
Todo e qualquer resíduo Todo e qualquer resíduo
resultante de atividade humana resultante de atividade humana
NBR 10.004/04 - ABNTNBR 10.004/04 - ABNT
RESÍDUOS SÓLIDOS - DEFINIÇÃO
Classe I - PerigososClasse I - Perigosos - - inflamabilidade, reatividade,inflamabilidade, reatividade, toxicidade, corrosividade e/ou patogenicidadetoxicidade, corrosividade e/ou patogenicidade
Classe II – Não PerigososClasse II – Não Perigosos
II A - Não InertesII A - Não Inertes combustibilidade, combustibilidade, biodegradabilidadebiodegradabilidade ou insolubilidadeou insolubilidade
II B - InertesII B - Inertes - - rochas, vidros, certos plásticos rochas, vidros, certos plásticos
e borrachase borrachas NBR-10.004/04 - NBR-10.004/04 -
ABNTABNT
Classe I - PerigososClasse I - Perigosos - - inflamabilidade, reatividade,inflamabilidade, reatividade, toxicidade, corrosividade e/ou patogenicidadetoxicidade, corrosividade e/ou patogenicidade
Classe II – Não PerigososClasse II – Não Perigosos
II A - Não InertesII A - Não Inertes combustibilidade, combustibilidade, biodegradabilidadebiodegradabilidade ou insolubilidadeou insolubilidade
II B - InertesII B - Inertes - - rochas, vidros, certos plásticos rochas, vidros, certos plásticos
e borrachase borrachas NBR-10.004/04 - NBR-10.004/04 -
ABNTABNT
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
DENOMINAÇÃODENOMINAÇÃO
LIXO HOSPITALARLIXO HOSPITALAR
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDERESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
(ABNT ) NBR – 12 8O7 – 1987/1993(ABNT ) NBR – 12 8O7 – 1987/1993
Takayanagui, 2005
RESOLUÇÃO CONAMA
No. 358/2005
Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos
serviços de saúde e dá outras providências
Corrobora a RDC Anvisa No. 306/04
QUEM DÁ AS DIRETRIZES LEGAIS NO BRASIL (hoje)?
RSSRSS
CONAMA
ANVISA RDC no. 306/2004
Res. no. 358/2005
DEFINIÇÃO/ORIGEMResíduos de Serviços de Saúde - RSS• Qualquer unidade que execute atividades de natureza
médico-assistencial humana ou animal (Hospitais, Farmácias, Laboratórios, Consultórios Médicos,
Odontológicos e Veterinários, Bancos de Sangue/Leite))• Centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação
na área de farmacologia e saúde• Medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados
• Necrotérios, funerárias e serviços de medicina legal • Barreiras sanitárias
•Indústrias, Serviços de Controle de Zoonoses e de Campo, Tatuagem, Acupuntura, Embalsamamento,
Ensino,Tratamento Hemo/Quimioterápico e Produção de Hemoderivados
RES. CONAMA no. 5/93 e 283/01
RDC-Anvisa no. 306 – 7/12/2004 e Resol. Conama no. 358 – 29/04/2005
Classificação dos RSS por risco potencial à Classificação dos RSS por risco potencial à saúde e ao meio ambientesaúde e ao meio ambiente
• Grupo A: presença de agentes biológicos
• Grupo B: presença de agentes químicos
• Grupo C: rejeitos radioativos
• Grupo D: resíduos comuns
Res.Conama 5/93 e 283/01
• Grupo E: perfurocortantes e/ou escarificantes
RDC 306/04 (Anvisa) e Res Conama 358/05
Classificação e IdentificaçãoClassificação e Identificação
Grupo BGrupo B Grupo CGrupo C Grupo DGrupo D Grupo EGrupo EGrupo AGrupo A
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS RSSPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS RSS
Resíduos Perigosos – Classe IResíduos Perigosos – Classe I
– PericulosidadePericulosidade
•Patogenicidade:Patogenicidade: presença de agentes infectantes
(microorganismos e toxinas)
•Toxicidade:Toxicidade: presença de substâncias químicas
agregadas ao resíduo
GRUPOS A, B, C, EGRUPOS A, B, C, E
GESTÃO AMBIENTAL Preocupação de Diferentes Setores
Melhor Condição Ambiental
Produtores/Administradores/Consumidores
Minimização de Impactos Ambientais ( ~ SAÚDE PÚBLICA)
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTALSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL – SGA
NA ÁREA DE RSS
• Nova Possibilidade de Melhoria Ambiental
• Minimização de Riscos/Danos/Impactos na Saúde Humana e Ambiente
PRINCÍPIOS: Sustentabilidade, Precaução, Sustentabilidade, Precaução,
Prevenção e Poluidor-PagadorPrevenção e Poluidor-Pagador
PGRSS
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA
Inclui:-Estrutura Organizacional
-Atividades de Planejamento-Responsabilidades
-Práticas-Procedimentos
-Processos-Recursos
Política AmbientalPolítica Institucional
Consciência Ambiental
Requer:
PGRSS
ISO 14001:96 ISO 14001:96
BRASILBRASILRes. Conama 5/93Res. Conama 5/93
RDC Anvisa 306/04RDC Anvisa 306/04Res. Conama 358/05Res. Conama 358/05Juiz de Fora - MGJuiz de Fora - MG
Lei Municipal 9896/2000 Lei Municipal 9896/2000 (COMDEMA) Deliberação 22/2005; (COMDEMA) Deliberação 22/2005;
Plano de Gerenciamento de Resíduos Plano de Gerenciamento de Resíduos
de Serviços de Saúde (PGRSS)de Serviços de Saúde (PGRSS)
FERRAMENTA / DOCUMENTO de GESTÃO;FERRAMENTA / DOCUMENTO de GESTÃO;
DIRECIONA O PROCESSO DE GESTÃO DOS RSS;DIRECIONA O PROCESSO DE GESTÃO DOS RSS;
DESCREVE TODAS AS ETAPAS E AÇÕES DO MANEJO, até DESCREVE TODAS AS ETAPAS E AÇÕES DO MANEJO, até
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL; TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL;
DINÂMICO E ESPECÍFICO PARA CADA REALIDADE ;DINÂMICO E ESPECÍFICO PARA CADA REALIDADE ;
PROTEÇÃO DA SAÚDE PÚBLICAPROTEÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA . .
PGRSS PONTOS ESTRATÉGICOS TÉCNICO-ESTRUTURAL e OPERACIONAL
DIAGNÓSTICO / INVENTÁRIO CONHECIMENTO
PONTOS DE GERAÇÃO, TIPIFICAÇÃO e MANEJO
SegregaçãoSegregação
TRATAMENTO / ARMAZENAMENTO / DESTINAÇÃO
RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS
LOCAL DE APRESENTAÇÃO À COLETA EXTERNA
CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO – NORMAS
E ROTINAS AMBIENTAIS LOCAIS E INTERNAS
ESTRATÉGIAS DE MINIMIZAÇÃO
PGRSS PONTOS ESTRATÉGICOS
RECURSOS HUMANOS
GERENTE IDENTIFICAÇÃO DE RESPONSÁVEL
TÉCNICO ART
COMPOSIÇÃO DE EQUIPE TÉCNICA ROTINAS
EDUCAÇÃO CONTINUADA / TREINAMENTO
SUPERVISÃO/MONITORAMENTO/AVALIAÇÃO
INDICADORES do PROCESSO e dos ATORES
SAÚDE OCUPACIONAL
TRATAMENTO
SEGREGAÇÃO
MANEJO DOS RSSMANEJO DOS RSS
ACONDICIONAMENTO
COLETA INTERNA
ARMAZENAMENTO
COLETA EXTERNA
DISPOSIÇÃO FINAL
IDENTIFICAÇÃO
EMBRAPA GADO DE LEITE
EMBRAPA GADO DE LEITE
Laboratório
Quantidade média em kg/mês (Dezembro de 2007 a Setembro de 2011)
Grupo A e B Saco branco
leitoso
Grupo E Caixa de
perfurocortanteTotal/Mês
Parasitologia 5,9 0,52 3,21
Genética vegetal 0,45 0,3 0,37
Reprodução Animal 8,36 1,81 5,08
Microbiologia do Rúmen 8,16 1,75 4,95
Genética Molecular 9,13 0,29 4,71
Qualidade do Leite 8,68 0,44 4,56
Microbiologia do Leite 21,43 0,37 10,9
Entomologia 0,5 0,27 0,38
Biotecnologia e Fis. Veg. 0,04 0,49 0,26
Análise de Alimentos 4,08 3,07 3,57
Procedimento Operacional Padrão(POP)
Procedimento Operacional Padrão(POP)
O POP padroniza os processos realizados em laboratórios, garantindo aos usuários a ausência de variações na
qualidade final das análises
O POP padroniza os processos realizados em laboratórios, garantindo aos usuários a ausência de variações na
qualidade final das análises
O POP propicia:
A padronização das ações em todos os laboratórios
Treinamento de todos (funcionários, estagiários e prestadores de serviço) envolvidos para saberem como
agir
A continuidade dos processos
O POP propicia:
A padronização das ações em todos os laboratórios
Treinamento de todos (funcionários, estagiários e prestadores de serviço) envolvidos para saberem como
agir
A continuidade dos processos
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Título: Gerenciamento de Resíduos Biológicos da Embrapa Gado de Leite Número:GRB-01-00
SUMÁRIO1- Objetivo2- Campo de Aplicação3- Referências4- Definições5- Siglas e Abreviaturas6- Metodologia7- Anexos8- Distribuição9- Responsabilidades
1. OBJETIVO
Estabelecer procedimentos de segregação, acondicionamento, identificação, tratamento, armazenamento e transporte interno dosresíduos biológicos nos laboratórios da Sede da Embrapa Gado de Leite.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento operacional padrão é aplicável aos Laboratórios situados na Sede da Embrapa Gado de Leite.
3. REFERÊNCIAS
BRASIL: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Resolução RDC Nº 33/2003. Disponível em:<http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2003/rdc/33_rdc.htm> Acesso em: 09 out. 2007.
BRASIL: CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução Nº 358/2005. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/pot/ conama/res/res05/res35805.pdf> Acesso em: 26 set. 2007.
TOMÉ, Juarez B. (org.) Diretrizes para Implantação de Gestão Ambiental nas Unidades da Embrapa, 2007. Disponível em:<http://www.catir.sede.embrapa.br/dotlrn/clubs/gestoambientalmp5/file-storage/view/ManualDiretrizesVers%C3%A3oFinal.pdf>Acesso em: 26 set. 2007.
4. DEFINIÇÕES
AUTOCLAVAÇÃO – Procedimento de inativação com calor úmido à alta pressão.Utilização – Descontaminação de utensílios laboratoriais, bem como descontaminação de material para descarte.Procedimento – 121 °C, 1atm (vide instrução operacional do equipamento).Tempo de inativação – Mínimo de 15 minutos.
RESÍDUOS BIOLÓGICOS - Todos os resíduos gerados no laboratório que são destacados conforme a Resolução CONAMA n°358 de29 de abril de 2005 classificados como Resíduos do Grupo A (Subgrupo A1, A2 e A4), e/ou Grupo B, e/ou Grupo E.
SACO BRANCO LEITOSO – Saco de lixo específico para armazenar resíduos de serviço de saúde por ser resistente à ruptura evazamento, impermeável e com símbolo de risco biológico, conforme NBR 9191/2000 da ABNT (RDC Nº 33/2003) e substitutivas.Deve ser respeitado o limite de peso de cada saco, devendo este ser preenchido somente até 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seuesvaziamento ou reaproveitamento.
UNIDADE - Sede da EMBRAPA Gado de Leite.
UNIDADE GERADORA – Laboratório gerador dos resíduos biológicos.
5 - SIGLAS E ABREVIATURAS
CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente.
DEMLURB – Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
6 - METODOLOGIA
6.1 - Identificar qual o tipo de resíduo gerado e fazer o gerenciamento adequado em cada Unidade Geradora.
6.1.1 - Culturas e estoque de microrganismos, meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura deculturas devem ser submetidos a processo de tratamento térmico (preferencialmente autoclavação), armazenados temporariamente sobrefrigeração e conduzidos uma vez por semana em saco branco leitoso ao local designado dentro da Unidade localizado no corredor doandar térreo do prédio de laboratórios em frente ao monta-carga.
6.1.2 - Sobras (restos oriundos de processo) de amostra de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiaisresultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre devem ser submetidos a processode tratamento térmico (preferencialmente autoclavação), armazenados temporariamente sob refrigeração e conduzidos uma vez porsemana em saco branco leitoso ao local designado dentro da Unidade.
6.1.3 - Sobras (restos oriundos de processo) de amostras de laboratório e seus recipientes, contendo fezes, urina e secreções provenientesde amostras que não tenham e nem sejam suspeitas de conter agentes que apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação,ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante, ou cujo mecanismo de transmissão sejadesconhecido ou com suspeita de contaminação com príon devem ser armazenados sob refrigeração e semanalmente encaminhados emsaco branco leitoso ao local designado dentro da Unidade.
6.1.4 - Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos, provenientes de animais não submetidos a processo de experimentaçãocom inoculação de microrganismos, bem como suas forrações (cama) devem ser armazenados sob refrigeração e semanalmenteencaminhados em saco branco leitoso ao local designado dentro da Unidade.
6.1.5 - Resíduos de saneantes, desinfetantes e desinfestantes e resíduos contendo metais pesados reagentes para laboratório, inclusive osrecipientes contaminados por estes quando na forma líquida, devem receber segregação, tratamento e destino final adequado conformeregra para cada resíduo de acordo com a Ficha de Informação de Segregação de Produtos Químicos (FISPQ), não devendo serencaminhados como resíduo biológico. Se o resíduo for sólido e sem risco ou necessidade de tratamento, o mesmo deve ser armazenadotemporariamente sob refrigeração e encaminhado semanalmente em saco branco leitoso ao local designado dentro da Unidade.
6.1.6 - Resíduos de vegetais sem tratamento (químico ou biológico) não necessitam de procedimentos especiais pois são consideradoscomo lixo comum.
6.1.7 - Resíduos gerados de processos (gaze, algodão, papel e etc.) não contaminados por agentes biológicos não necessitam detratamento especial sendo considerados como lixo comum. Se contaminados, devem ser submetidos a processo de tratamento térmico(preferencialmente autoclavação), armazenados temporariamente sob refrigeração e conduzidos uma vez por semana em saco brancoleitoso ao local designado dentro da Unidade.
6.1.8 - Materiais perfurocortantes ou escarificantes e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório e outros similares devem serdescartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso, em recipientes, rígidos resistentes à punctura, ruptura evazamento, com tampa, devidamente identificados, baseados nas normas da ABNT NBR 13853/97 (RDC Nº 33/2003). O líquido domaterial deve ser descartado conforme especificação para cada resíduo antes de descartar o mesmo na caixa de perfurocortantes,evitando proliferação de insetos ou microorganismos. A caixa deve ser fechada ao atingir 2/3 da capacidade de armazenamento usandoo sistema de travas da mesma e posteriormente encaminhada ao local designado dentro da Unidade.
6.1.9 – Filtros de sistema de ar condicionado, fluxo laminar e membranas filtrantes sem inoculação de patógenos devem serarmazenados sob refrigeração e semanalmente encaminhados em saco branco leitoso ao local designado dentro da Unidade. Seinoculados com patógenos devem ser autoclavados, armazenados sob refrigeração e semanalmente encaminhados em saco brancoleitoso ao local de descarte.
6.1.10 - Produtos hormonais e antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores;antiretrovirais; outras drogas quando na forma líquida, devem receber segregação, tratamento e destino final adequado conforme regrapara cada resíduo de acordo com a Ficha de Informação de Segregação de Produtos Químicos (FISPQ), não devendo ser encaminhadoscomo resíduo biológico. Se sólido e sem risco ou necessidade de tratamento o mesmo deve ser armazenado temporariamente sobrefrigeração e encaminhado semanalmente em saco branco leitoso ao local designado dentro da Unidade.
6.2 - O local designado para destinação semanal dos resíduos biológicos dentro da Unidade está localizado no andar térreo do prédio delaboratórios em frente ao monta-carga.
6.3 - O resíduo biológico será coletado do local designado semanalmente em dia definido pela DEMLURB.
6.4 - Os resíduos não contaminados segregados pelo gerador devem ser encaminhados como lixo comum.
6.5 – Os resíduos deverão ser pesados antes de serem encaminhados semanalmente ao local de descarte, devendo o responsável pelotransporte interno assinar o protocolo de entrega (Ver anexo 1) na sala da Gerência de Resíduos Biológicos, informando o devido pesodo resíduo descartado.
UNIDADE GERADORA:QUANTIDADE – Kg/SEMANA
DATA
PROTOCOLO DE CONTROLE DE PESO E ENTREGA SEMANAL DOS RESÍDUOS BIOLÓGICOS DESCARTADOS
TOTAL GERADO
SEMANAL
RESPONSÁVEL PELA ENTREGA
RESPONSÁVEL PELO
RECEBIMENTO
GRUPO A (A1 e A4) e B – SACO BRANCO
LEITOSO
GRUPO E – CAIXA DE PERFUROCORTANTE
UNIDADE GERADORA:
MÊS DE REFERÊNCIA: QUANTIDADE – Kg/SEMANA
PROTOCOLO DE CONTROLE DE PESO E ENTREGA MENSAL DOS RESÍDUOS BIOLÓGICOS DESCARTADOS
TOTAL GERADO SEMANAL
RESPONSÁVEL PELA ENTREGA
GRUPO A (A1 e A4) e B – SACO BRANCO
LEITOSO
GRUPO E – CAIXA DE PERFUROCORTANTE
TOTAL GERADO MENSAL
7 - ANEXOS Anexo 1 – Modelo do protocolo de controle de peso e entrega semanal dos Resíduos Biológicos descartados.
Anexo 2 – Modelo do protocolo de controle de peso e entrega mensal dos Resíduos Biológicos descartados.
8 - DISTRIBUIÇÃO
Gerência de Resíduos Biológicos da Embrapa Gado de Leite.
9 - RESPONSABILIDADES
Gerência de Resíduos Biológicos – Gerenciamento de Resíduos Biológicos da Unidade.
Supervisor do laboratório - Coordenar as atividades
Assistentes de pesquisa, analistas e estagiários - Executar os procedimentos de segregação, acondicionamento, identificação,tratamento, armazenamento e transporte interno dos resíduos biológicos.
Assistentes de serviços gerais – Executar o procedimento de transporte externo dos Resíduos Biológicos. Recolher a caixa coletora(localizada no andar térreo do prédio de laboratórios em frente ao monta-carga) e encaminhá-la ao contêiner externo.
COMPOSTAGEM DE CARCAÇAS E PENEIRA SEPARADORA DE
SÓLIDOS
INTRODUÇÃO• Com grande preocupação ambiental tem-se buscado
novas alternativas para a destinação correta de carcaças, no meio rural uma possibilidade é a compostagem.
• É uma solução prática ambientalmente, e economicamente viável.
• Uma alternativa tecnológica e de manejo simples, que produz o biofertilizante para usos múltiplos.
Vantagens
O processo de compostagem é vantajoso pois não
causa poluição no solo nem no ar. Destrói os
agentes causadores de doenças, evita a formação de
odores, não contamina o lençol freático, pode ser
feito em qualquer época do ano e disponibiliza para
o solo nutrientes que podem ser substitutos do
adubo em alguns tipos de culturas.
MONTAGEM DA COMPOSTEIRA
• E necessário a escolha de um local adequado: plano e distante a pelo menos 60 metros de cursos d’água;
• A base (cama) deve ter em torno de 60 cm de altura e 3,5 m de comprimento deve-se deixar uma área livre também de 60 cm em torno da carcaça;
• E necessário perfurar o rumem do animal morto para que não ocorra explosão;
continua
• A carcaça deve ser coberta com material seco (vegetal), de alto teor de carbono, sendo possível a utilização de silagem velha, serragem ou esterco seco;
• Para animais grandes o tempo de decomposição varia de 2 a 4 meses mas pode variar de acordo com o clima da região;
• Havendo morte de animais menores, restos de placenta ou outros restos de carcaça pode utilizar o mesmo procedimento, inclusive adicionar na montagem para um animal
FALHAS NO MANEJO
Excesso ou falta de água;
Presença de moscas;
Maus odores;
Aeração: • Tipo de substrato;• Compactação por pisoteio.
COMPOSTEIRA restos de alimento e grama na sede Juiz de ForaCOMPOSTEIRA restos de alimento e grama na sede Juiz de Fora
PENEIRA SEPARADORA DE SÓLIDOS
FUNÇÃO
• A função desta peneira é separar partículas sólidas trazidas pela água da lavagem de currais e salas de ordenha, e otimizar o uso de dejetos, como biofertilizante (fertirrigação) nas pastagens no entorno da propriedade.
Peneira em funcionamento
CAIXA DE ARMAZENAMENTO DE AGUA JÁ SEPARADA DOS SÓLIDOS
ASPECTOS AMBIENTAISManejo adequado do efluente gerado;
Facilidade de aplicação do biofertilizante líquido; Utilização do biofertilizante como insumo para
suplementar Nitrogênio e Fósforo em culturas como (capim, cana-de-açúcar, reflorestamentos e jardins)
Controle de Roedores em Áreas Rurais
Roedores mais comuns
Rato-de-Telhado (Rattus rattus);
Camundongo (Mus Musculus);
Ratazana (Rattus norvegicus).
Rato de Telhado
Camundongo
Ratazana
Doenças Causadas pelos Roedores
Tifo Murino: ocorre pela inalação, da poeira gerada pelas fezes secas dos roedores;
Peste Negra: transmitida pela pulga do rato;
Leptospirose: febre que origina-se por contato com a urina e fezes do rato, normalmente após enchentes.
Anti-ratização
Higienização e Saneamento do local;
Organização e armazenamento de alimentos e água;
Limpeza externa.
Desratização Química
Parafinado;
Granulado;
Pó de contato.
Cuidados Necessários
Utilizar EPI’s para aplicação do raticida;
Vitamina K injetavel (antídoto);
Manuseio correto.
Curiosidades
Raticida ação aguda e crônica;Gestação de 20 dias, 6 por ano e ninhada
entre 8 à 12 crias;No Brasil há uma média de 5 a 8 ratos por
habitante;De 8 à 10% da produção agrícola é perdida
por ano pela ação dos roedores.
Cloração da água na Propriedade Rural
Cloro difusorO clorador tem
funcionamento simples;
É necessário fazer análises para acompanhar o cloro resídual periodicamente.
O cloroO cloro utilizado para esse
finalidade é o de pastilha;A substância ativa é:
Tricloro-S-Triazina triona e pesa 200g;
Deve-se estar atento para não aplicar pastilhas de cloro com algicida.
OBRIGADO!
Marcelo Henrique Oteniootenio@cnpgl.embrapa.br
(32) 3311-7514(32) 9117-9239
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