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AMBIENTES PARA BEBÊS

JÚLIA ROSICLER RITTER

É mais que uma sala de atividades onde os bebês brincam. Inclui:

• Uma sala com berços, separada da principal;

• Uma área de troca e banho (fraldário);

• Uma área para alimentação (lactário);

• Um solário.

A análise do ambiente educativo, onde os bebês

interagem e brincam é apresentada assim:

• Entrada e acolhimento;

• Sala de atividades;

• Espaço do sono;

• Espaço do banho;

• Solário e jardim sensorial.

SALA DE ACOLHIMENTO:

É preciso pensar com cuidado e atenção sobre a

importância desse ambiente para bebês e crianças

pequenas, que deixam o espaço aconchegante da

família para ingressar em um mundo desconhecido.

Ansiedade e o medo provocados por essa mudança

podem ser amenizados quando se respeita as

necessidades das crianças, principalmente no

momento da entrada na creche.

Proporcionar às crianças acolhimento e inserção

gradual na creche, respeitando suas

individualidades e identidades são propostas deste

segmento.

Mobiliário da sala de acolhimento:

• Um sofá;

• Um tapete;

• Algumas almofadas e brinquedos são

suficientes para garantir o brincar e o bem-

estar no acolhimento das crianças.

Sala de atividades e experiências:

É um espaço para experiências interativas, de

trocas afetivas e sociais, manipulação de

objetos, construção, brincadeiras de encaixe,

expressão de várias linguagens corporais,

motoras, orais e gráficas.

“Uma educação de qualidade inclui espaços

para que as crianças possam se manifestar por

diferentes meios, serem ouvidas, serem

acolhidas e se sentirem no seu ambiente”.

Espaço do sono:

Espaços do sono e de troca devem ser “permeáveis”, e estarem interligados ao grande

ambiente, em que coexistem brincadeiras e atividades organizadas pela professora, para que as crianças que estejam brincando não

sejam separadas das que necessitam de cuidados, integrando o processo

cuidar/educar/brincar.