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24/02/2018
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Formação, emprego e mobilidade
profissional no sector marítimo
Direito Europeu do MarMestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018
Álvaro Sardinha
6 Novembro 2017
PESSOAS
SUSTENTABILIDADE
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
ENSINO – EMPREGO - MOBILIDADE
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ENQUADRAMENTO
FORMAÇÃO
MOBILIDADE
EMPREGO
CONCLUSÕES
Direito Europeu do Mar UNL-FD Mestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018Formação, emprego e mobilidade profissional no sector marítimo
Apresentação Álvaro Sardinha
ENQUADRAMENTO
Direito Europeu do Mar UNL-FD Mestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018Formação, emprego e mobilidade profissional no sector marítimo
Apresentação Álvaro Sardinha
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MARÍTIMOS NÃO MARÍTIMOS
Todas as pessoas que
trabalham a bordo de navios,
de forma permanente,
nas áreas de convés, máquina, hotel, incluindo oficiais pilotos, oficiais de máquinas, marinheiros, cozinheiros, empregados de mesa, músicos, etc.
Pessoas que trabalham no
sector marítimo mas não de
forma permanente a bordo
de navios
incluindo trabalhadores portuários, turismo náutico, construção e reparação
naval, ensino e formação náutica, etc.
SECTOR MARÍTIMO
FORMAÇÃO, EMPREGO E MOBILIDADE NA EUROPA
Revisão Histórica
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Apresentação Álvaro Sardinha
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1940 – Alemanha marcha sobre Paris 1945 – Fim da 2ª Guerra Mundial
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939 – 1945)
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939 – 1945)
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A VISÃO DA EUROPA UNIDA
A ideia de uma Europa unida começou por ser apenas um sonho de filósofos e visionários antes de se tornar um verdadeiro projeto político.
Victor Hugo (1802-1885), por exemplo, imaginou uns «Estados Unidos da Europa» pacíficos e inspirados num ideal humanitário. O sonho foi desfeito pelos trágicos conflitos que assolaram o continente na primeira metade do século XX.
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PAZ NA EUROPA
No entanto, foi das cinzas da Segunda Guerra Mundial que nasceu uma nova esperança. Entre 1945 e 1950, um punhado de estadistas corajosos, empenharam-se em persuadir os seus povos a iniciarem uma nova era.
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Apresentação Álvaro Sardinha
PAZ NA EUROPA
Em 9 de maio de 1950, o ministro dos Negócios Estrangeiros francês Robert Schuman apresentou pela primeira vez publicamente as ideias que conduziram à União Europeia (Declaração Schuman).Por essa razão, o dia 9 de maio de 1950 é celebrado como o aniversário da União.
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A DECLARAÇÃO SCHUMAN – 9 Maio 1950
Robert Schuman retomou uma ideia originalmente lançada por Jean Monnet e, em 9 de maio de 1950, propôs a fundação de uma Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) com vista a instituir um mercado comum do carvão e do aço entre os países fundadores.
Colocar sob uma autoridade comum — a Alta Autoridade — a produção de carvão e de aço de países outrora inimigos era um ato pragmático mas simultaneamente de elevado valor simbólico. Com ele, as matérias-primas da guerra transformavam-se agora em instrumentos de reconciliação e de paz.
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O TRATADO DE PARIS - 1951
A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), veio a tornar-se realidade com o Tratado de Paris de 18 de abril de 1951, instituindo um mercado comum do carvão e do aço entre os seis Estados fundadores (Bélgica, República Federal da Alemanha, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos).
Foi a primeira de uma série de instituições europeias supranacionais que deram origem à atual União Europeia.
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Século XXI
Edição 2017.04.28
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Edição 2017.04.20
Assinatura : 25 de março de 1957
Entrada em vigor : 1 de janeiro de 1958
Objetivos: instituir a Comunidade Económica Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom).
Principais mudanças: aprofundamento da integração europeia, que passou a abranger a cooperação económica. Dois Tratados:
. Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia (CEE)
. Tratado que institui a Comunidade Europeia da Energia Atómica (CEEA)
TRATADOS DE ROMA 1957
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Reuniu seis países (Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos) tendo por objetivos transformar as condições económicas das trocas comerciais e da produção no território dos seus seis membros; e constituir um passo para uma unificação política mais alargada da Europa.
Criou um mercado comum assente na livre circulação de:. mercadorias;. pessoas;. serviços;. capitais.
TRATADO DA COMUNIDADE ECONÓMICA EUROPEIATratado CEE
O Tratado de Roma foi alterado por diversas vezes, tendo atualmente a designação de Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia.
TRATADO DA COMUNIDADE ECONÓMICA EUROPEIATratado CEE
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Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia (CEE) (1957)
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TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA (TUE) Tratado de Maastricht
Assinatura : 7 de fevereiro de 1992
Entrada em vigor : 1 de novembro de 1993
Objetivos: preparar a união monetária europeia e introduzir elementos para uma união política (cidadania, política comum em matéria de política externa e assuntos internos).
Principais mudanças: criação da «União Europeia» e introdução do procedimento de co-decisão, que confere mais peso ao Parlamento no processo de tomada de decisão, e novas formas de cooperação entre os governos da EU. O Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia é alterado a fim de instituir uma Comunidade Europeia (CE).
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TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA (TUE) Tratado de Maastricht
Protocolo Social
No domínio social, as competências comunitárias foram alargadas mediante o protocolo social anexo ao Tratado, com os seguintes objetivos:
. Promoção do emprego;
. Melhoria das condições de vida e de trabalho;
. Proteção social adequada;
. Diálogo social;
. Desenvolvimento dos recursos humanos necessários para assegurar um nível de emprego elevado e duradouro;. Integração das pessoas excluídas do mercado de trabalho.
TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA (TUE) Tratado de Maastricht
Cidadania
Uma das grandes inovações do Tratado foi a instituição de uma cidadania europeia paralela à cidadania nacional. Qualquer cidadão que tenha a nacionalidade de um Estado-Membro é também cidadão da União. Esta cidadania confere novos direitos aos europeus, com destaque para:
. O direito de circularem e residirem livremente na Comunidade;
. O direito de votarem e de serem eleitos nas eleições europeias e municipais do Estado em que residem.
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Alterações ao Tratado CEE (Roma 1958)
Tratado CEE - Parte III “Título III - A política social”
passa a ter a seguinte redação segundo o Tratado de Maastricht:
“Título VIII - A política social, a educação, a formação profissional e a juventude”
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Alterações ao Tratado CEE (Roma 1958)
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O artigo 126.°passou a ter a redação:
Alterações ao Tratado CEE (Roma 1958)
TRATADO DE LISBOA (TUE + TFUE)
Assinatura : 13 de dezembro de 2007
Entrada em vigor : 1 de dezembro de 2009
Objetivos: tornar a UE mais democrática e eficaz e mais apta a resolver problemas a nível mundial, como as alterações climáticas, permitindo-lhe falar a uma só voz.
Principais mudanças: reforça os poderes do Parlamento Europeu e clarifica a repartição de competências:- competências da UE- competências dos países da UE- competências partilhadas.
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TRATADO DE LISBOA (TUE + TFUE)
A UE adquire personalidade jurídica que lhe permite negociar e ser parte contratante nos tratados internacionais.
A UE continua a basear-se em dois tratados fundadores:
- o Tratado da UE;- o Tratado que institui a Comunidade Europeia.
No entanto, o Tratado que institui a Comunidade Europeia (Maastricht) passa a ser designado por «Tratado sobre o Funcionamento da UE» (TFUE).
TFUE – TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA
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ARTIGO 45.º
1. A livre circulação dos trabalhadores fica assegurada na União.
2. A livre circulação dos trabalhadores implica a abolição de toda e qualquer discriminação em razão da nacionalidade, entre os trabalhadores dos Estados-Membros, no que diz respeito ao emprego, à remuneração e demais condições de trabalho.
3. A livre circulação dos trabalhadores compreende, sem prejuízo das limitações justificadas por razões de ordem pública, segurança pública e saúde pública, o direito de:
a) Responder a ofertas de emprego efetivamente feitas;
b) Deslocar-se livremente, para o efeito, no território dos Estados-Membros;c) Residir num dos Estados-Membros a fim de nele exercer uma atividade laboral, em conformidade com as disposições legislativas, regulamentares e administrativas que regem o emprego dos trabalhadores nacionais;
d) Permanecer no território de um Estado-Membro depois de nele ter exercido uma atividade laboral, nas condições que serão objeto de regulamentos a estabelecer pela Comissão.
4. O disposto no presente artigo não é aplicável aos empregos na administração pública.
TFUE – Capítulo 1 – Os Trabalhadores
Memória comparativa
TRATADO DA COMUNIDADE ECONÓMICA EUROPEIA(Tratado CEE 1957)
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TFUE – TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA
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CARTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA
Em 1999, o Conselho Europeu considerou oportuno consagrar numa Carta os direitos fundamentais em vigor ao nível da UE, por forma a conferir-lhes uma maior visibilidade.
A Carta foi formalmente adotada em Nice, em dezembro de 2000, pelo Parlamento Europeu, pelo Conselho e pela Comissão.
A Carta tornou-se juridicamente vinculativa para a UE com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, em dezembro de 2009, tendo agora o mesmo valor jurídico que os Tratados da UE.
Carta dos Direitos
Fundamentais
da EU2016/C 202/02
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CARTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA
Artigo 14.o Direito à educação
“1. Todas as pessoas têm direito à educação, bem como ao acesso à formação profissional e contínua.
2. Este direito inclui a possibilidade de frequentar gratuitamente o ensino obrigatório.”…
Carta dos Direitos
Fundamentais
da EU2016/C 202/02
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CARTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA
Artigo 15.oLiberdade profissional e direito de trabalhar
“1. Todas as pessoas têm o direito de trabalhar e de exercer uma profissão livremente escolhida ou aceite.
2. Todos os cidadãos da União têm a liberdade de procurar emprego, de trabalhar, de se estabelecer ou de prestar serviços em qualquer Estado-Membro.”…
Carta dos Direitos
Fundamentais
da EU2016/C 202/02
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
A Estratégia Europa 2020 (2010-2020) substitui a Estratégia de Lisboa (2000-2010). Estabelece três prioridades que se reforçam mutuamente:
Crescimento inteligente: desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação.
Crescimento sustentável: promover uma economia mais eficiente em termos de utilização dos recursos, mais ecológica e mais competitiva.
Crescimento inclusivo: fomentar uma economia com níveis elevados de emprego que assegura a coesão social e territorial.
Comunicação da
Comissão
COM(2010) 2020 final
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
5 Grandes Objetivos para a UE
Emprego
Garantir uma taxa de emprego de 75% na faixa etária entre os 20 e os 64 anos
Comunicação da
Comissão
COM(2010) 2020 final
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
5 Grandes Objetivos para a UE
Educação
. Reduzir para menos de 10% a taxa de abandono escolar;
. Aumentar para, pelo menos, 40% a percentagem de pessoas entre os 30 e os 34 anos que concluíram estudos superiores.
Comunicação da
Comissão
COM(2010) 2020 final
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
5 Grandes Objetivos para a UE
Investigação e Desenvolvimento (I&D)
Investir 3% do PIB da UE em I&D.
Comunicação da
Comissão
COM(2010) 2020 final
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
5 Grandes Objetivos para a UE
Pobreza e exclusão social
Diminuir em, pelo menos, 20 milhões o número de pessoas em situação de risco de pobreza e exclusão social.
Comunicação da
Comissão
COM(2010) 2020 final
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
5 Grandes Objetivos para a UE
Alterações climáticas e energia
. Reduzir em 20% as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em relação aos níveis de 1990;. Aumentar para 20% a parte da energia proveniente de fontes renováveis;. Aumentar em 20% a eficiência energética.
Comunicação da
Comissão
COM(2010) 2020 final
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
5 Grandes Objetivos para a UE
Cada Estado-Membro fixa os seus objetivos nacionais para contribuir para o objetivo europeu em cada uma das áreas
“Estes objectivos estão interligados e são determinantes para o nosso êxito global. Para assegurar que cada Estado-Membro adapta a estratégia Europa 2020 à sua situação específica, a Comissão propõe que os objectivos da UE sejam traduzidos em objectivos e trajectóriasnacionais.”
Comunicação da
Comissão
COM(2010) 2020 final
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
Alterações climáticas e energia - atualizações
Roteiro para se mudar para uma economia competitiva de baixo carbono em 2050
. Até 2050, a UE deverá reduzir 80% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), comparativamente aos níveis de 1990;. Etapas intermédias: 40% de redução de emissões até 2030 e 60% até 2040. Contribuição de todos os setores de atividade.
COM(2011) 112 final
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ESTRATÉGIA EUROPA 2020
Alterações climáticas e energia - atualizações
Implementação na EU do Acordo de Paris de 2015
Incremento da redução nas emissões de gases com efeito de estufa (GEE) na UE para, pelo menos, 40% até 2030 comparativamente a 1990.
COM(2016) 707 final
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FORMAÇÃO
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Os sistemas de educação e formação
são da competência dos países da EU.
A UE intervém para os ajudar a
estabelecer objetivos comuns e a
partilhar boas práticas.
EF 2020 - QUADRO ESTRATÉGICO DA UNIÃO EUROPEIA
ENSINO E FORMAÇÃO 2020
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QUADRO ESTRATÉGICO UEENSINO E FORMAÇÃO 2020
Cada país da UE é responsável pelos seus próprios sistemas de educação e formação. O papel da política da UE é apoiar os esforços nacionais e ajudar a resolver problemas comuns, como o envelhecimento da sociedade, a escassez de trabalhadores qualificados, os avanços tecnológicos e a concorrência global. Educação e Formação 2020 é o enquadramento para a cooperação em educação e formação.
O Educação e Formação 2020 constitui um fórum para o intercâmbio de boas práticas, aprendizagem mútua, recolha e disseminação de informações e evidências sobre políticas que funcionam, bem como o aconselhamento e apoio para a reforma de políticas.
EF 2020
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http://ec.europa.eu/education/policy/strategic-framework_pt
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QUADRO EUROPEU DE QUALIFICAÇÕES
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QUADRO EUROPEU DE QUALIFICAÇÕES QEQ
O QEQ é um quadro europeu de referência comum que permite fazer corresponder os sistemas de qualificações de vários países, funcionando como um dispositivo de conversão de modo a tornar as qualificações mais claras e compreensíveis entre diferentes países e sistemas na Europa.
Tem dois objetivos principais: - promover a mobilidade dos cidadãos entre países;- facilitar a sua aprendizagem ao longo da vida.
Brochura QEQ
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A Recomendação 2008/C111/01/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, entrou formalmente em vigor em Abril de 2008. Fixou o ano de 2010 como a data recomendada até à qual os países deviam referenciar os respetivos sistemas nacionais de qualificação e o QEQ, devendo assegurar que, em 2012, os certificados de qualificações individuais incluíssem uma referência ao nível correspondente do QEQ.
A Recomendação 2008/C111/01/CE foi revogada em 2017 pela Recomendação 2017/C 189/03 do Conselho.
Proposta de
Recomendação
COM(2006) 479 final
QUADRO EUROPEU DE QUALIFICAÇÕES QEQ
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QUADRO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES QNQ
O processo de referenciação do QNQ para o Ensino Superior em Portugal ao QQ-EEES foi concluído em 2011.Foi igualmente concluído em 2011 o processo de referenciação de todos os níveis do QNQ português aos níveis do QEQ
A Portaria n.º 782/2009 de 23 de Julho regula o Quadro Nacional de Qualificações e define os descritores para a caracterização dos níveis de qualificação nacionais. Encontra-se vigente.
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Portaria n.º 782/2009
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Portaria n.º 782/2009
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http://www.dges.gov.pt/pt/pagina/quadro-nacional-de-qualificacoesquadro-europeu-de-qualificacoes?plid=371
Quadro Nacional de
Qualificações
Quadro Europeu de
Qualificações
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ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS
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PROCESSO DE COPENHAGA 2002
No âmbito do Processo de Copenhaga, os países europeus (nomeadamente, os países da UE) e as organizações sindicais e patronais cooperam para melhorar a formação e o ensino profissionais.
Desta cooperação resultaram o sistema europeu de créditos e a rede de garantia da qualidade, que ajudam as pessoas a ir trabalhar e estudar para o estrangeiro.
Declaração de Copenhaga
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PROCESSO DE COPENHAGA 2002
O Processo de Copenhaga é parte integrante do conjunto estratégico de regras em matéria de «Educação e formação» (EF 2020) e procura contribuir para a consecução dos objetivos relacionados com a educação da estratégia «Europa 2020».
Declaração de Copenhaga
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http://www.cedefop.europa.eu/pt
CEDEFOP Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional
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http://www.for-mar.pt/
ENSINO SUPERIOR
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PROCESSO DE BOLONHA (1999)
A Declaração de Bolonha (19 de junho de 1999) — que desencadeou o denominado Processo de Bolonha — é um documento conjunto assinado pelos Ministros da Educação de 29 países europeus, reunidos na cidade italiana de Bolonha.
O Processo de Bolonha, iniciado com a Declaração de Bolonha e avaliado a cada três anos em conferências ministeriais, visa introduzir um sistema mais comparável, compatível e coerente para o ensino superior europeu.
Declaração de Bolonha
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PROCESSO DE BOLONHA (1999)
O Processo de Bolonha tem por objetivo criar um sistema de graus académicos facilmente reconhecíveis e comparáveis, promover a mobilidade dos estudantes, dos professores e dos investigadores, bem como assegurar a elevada qualidade da aprendizagem e da docência.
O Processo de Bolonha inscreve-se nos objetivos do quadro de ensino e formação da UE e da respetiva estratégia « Europa 2020 » para o crescimento e o emprego.
Declaração de Bolonha
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PROCESSO DE BOLONHA (1999)
O processo está a ser implementado em 48 países que, juntamente com a Comissão Europeia, constituem os membros do Processo de Bolonha.
Estes 48 países definem a Área Europeia de Ensino Superior (EEES). The European Higher Education Area (EHEA)
Declaração de Bolonha
O processo não é imposto aos governos nacionais nem às universidades. Pelo contrário, é um compromisso voluntário e intergovernamental de cada país signatário no sentido de reformar o seu próprio sistema de ensino.
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http://www.ehea.info/
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http://www.enautica.pt/
REFERÊNCIAS EUROPEIAS
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http://ec.europa.eu/education/node_pt
REFERÊNCIAS NACIONAIS
Direito Europeu do Mar UNL-FD Mestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018Formação, emprego e mobilidade profissional no sector marítimo
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http://www.anqep.gov.pt/default.aspx
Agência Nacional
para a
Qualificação
e o Ensino
Profissional
(ANQEP)
http://www.dge.mec.pt/
DGE Direção-Geral da
Educação
Ministério da Educação
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http://www.dges.gov.pt/pt
DGES Direção-Geral do
Ensino Superior
Ministério da Ciência,
Tecnologia e Ensino
Superior
http://www.dgert.gov.pt/
DGERT Direção-Geral
do Emprego e das
Relações de Trabalho
Ministério do
Trabalho,
Solidariedade e
Segurança Social
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MARÍTIMOS NÃO MARÍTIMOS
Todas as pessoas que
trabalham a bordo de navios,
de forma permanente,
nas áreas de convés, máquina, hotel, incluindo oficiais pilotos, oficiais de máquinas, marinheiros, cozinheiros, empregados de mesa, músicos, etc.
Pessoas que trabalham no
sector marítimo e não de
forma permanente a bordo
de navios
incluindo trabalhadores portuários, turismo náutico, construção e reparação
naval, ensino e formação náutica, etc.
SECTOR MARÍTIMO
http://www.imo.org/
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Missão da IMO
"A missão da Organização Marítima Internacional (OMI), como organismo especializado das Nações Unidas, consiste em promover o transporte seguro (safe and secure), ambientalmente saudável, eficiente e sustentável através da cooperação.
Este objetivo será alcançado através da adoção dos mais elevados padrões praticáveis de segurança marítima e proteção, eficiência da navegação e prevenção e controlo da poluição dos navios, bem como através da consideração dos assuntos jurídicos relacionados e da implementação efetiva dos instrumentos da OMI, com vista à sua aplicação universal e uniforme".http://www.imo.org/en/About/strategy/Pages/default.aspx
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IMO - CONVENÇÃO STCW
A Convenção STCW (International Convention on Standards ofTraining, Certification and Watchkeeping for Seafarers), cuja versão inicial data de 1978, estabelece as Normas de Formação, Certificação e Serviço de Quartos para Marítimos.
Ratificada por 162 países, incluindo Portugal, é um instrumento fundamental para a promoção da segurança marítima, da preservação do meio ambiente e da salvaguarda da vida humana, navios e carga no transporte marítimo.
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IMO - CONVENÇÃO STCW
Com a Convenção STCW 78, a IMO procurou afastar a possibilidade de existirem tripulações insuficientemente qualificadas e, por outro lado, estabelecer e garantir níveis mínimos e harmonizados de formação dos marítimos, em especial para efeitos de reconhecimento mútuo de diplomas e certificados.
A Convenção STCW estabelece as normas mínimas em matéria de formação, certificação e serviço de quartos para os marítimos, que os países são obrigados a atingir ou exceder.
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Apresentação Álvaro Sardinha
IMO - CONVENÇÃO STCW
A Convenção STCW sofreu já duas grandes revisões, a primeira em 1995, e a segunda em 2010, aprovada em Conferência realizada em Manila, Filipinas e que iniciou o seu processo de entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2012, concluindo-se a sua implementação em 31 de Dezembro de 2016.
A Convenção STCW é hoje considerada um dos quatro pilares da segurança marítima, em paralelo com as convenções SOLAS, MARPOL e MLC.
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IMO - CONVENÇÃO STCW
As regras contidas na Convenção são suportadas pelas secções do Código STCW. De um modo geral, a Convenção contém os requisitos básicos que são depois desenvolvidos e explicados no Código.
A Parte A do Código é obrigatória. As normas mínimas de competências necessárias para marítimos são apresentadas em detalhe numa série de tabelas.
A Parte B do Código contém orientações e recomendações, que se destinam a ajudar as Partes a implementar a Convenção. As medidas sugeridas não são obrigatórias.
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IMO - CONVENÇÃO STCW
A Convenção aplica-se aos marítimos servindo a bordo de navios de mar, autorizados a operar sob a bandeira de uma Parte, excetuando-seos que servem a bordo de:
(a) Navios de guerra, navios auxiliares ou outros navios de propriedade ou operados por um Estado, desde que sejam utilizados somente em serviços governamentais não comerciais; (b) Navios de pesca (aplica-se a convenção STCW-F);(c) Embarcações de recreio não empregadas em comércio; ou(d) Embarcações de madeira de construção primitiva.
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IMO - CONVENÇÃO STCW
Em geral, os marítimos que prestam serviço em navios de mar, com arqueação bruta igual ou superior a 500AB (500GT), em navegação costeira ou oceânica, devem cumprir os requisitos da Convenção STCW.
Navio de mar é qualquer navio, com exclusão dos que navegam exclusivamente em águas interiores ou em águas situadas no interior ou na proximidade de águas abrigadas ou em zonas nas quais se apliquem regulamentos portuários (artigo II).
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Apresentação Álvaro Sardinha
STCW NA EUROPA
A Convenção STCW, relativa ao nível mínimo de formação dos marítimos, foi incorporada pela primeira vez no direito da União pela Diretiva 94/58/CE do Conselho, de 22 de novembro de 1994.
Directiva
2012/35/EU
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Apresentação Álvaro Sardinha
A Diretiva 2012/35/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de novembro de 2012, altera a Diretiva 2008/106/CE.
A Diretiva n.º 2008/106/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de novembro de 2008, reformula as anteriores.
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https://ec.europa.eu/info/departments/mobility-and-transport_pt
DG MOVE – Directorate-General for Mobility and Transport
https://ec.europa.eu/transport/home_en
DG MOVE – Directorate-General for Mobility and Transport
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ESTRATÉGIA DO TRANSPORTE MARÍTIMO2009 - 2018
Objetivos estratégicos e recomendações para o transporte marítimo da EU - política até 2018
Comunicação da
Comissão
COM(2009) 8 final
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“Nos últimos anos, o sector do transporte marítimo tem criado numerosos empregos directos e indirectos. Cerca de 70% do emprego ligado ao transporte marítimo é altamente qualificado e especializado, situando-se em terra. A crescente escassez de profissionais do mar, oficiais e marítimos da mestrança e marinhagem, cria o risco de se perder a massa crítica de recursos humanos que mantém a competitividade do sector marítimo comunitário em geral.”
ESTRATÉGIA DO TRANSPORTE MARÍTIMO2009 - 2018
“As iniciativas comunitárias deverão ter por objectivo:
O apoio ao trabalho da Organização Marítima Internacional (IMO) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em prol do tratamento equitativo dos marítimos, a fim de assegurar, nomeadamente, que as directrizes para o tratamento dos marítimos em caso de acidente no mar, abandono, lesões corporais ou morte, bem como as condições de licença para ir a terra, sejam aplicadas de forma adequada na UE e em todo o mundo.“
Comunicação da
Comissão
COM(2009) 8 final
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ESTRATÉGIA DO TRANSPORTE MARÍTIMO2009 - 2018
Comunicação da
Comissão
COM(2009) 8 final
Direito Europeu do Mar UNL-FD Mestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018Formação, emprego e mobilidade profissional no sector marítimo
Apresentação Álvaro Sardinha
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NETWORK OF MARITIME CENTRES OF EXCELLENCE FOR MARITIME TRAINING
KNOWME comprises a total of 11 partners: 10 research institutions and 1 SME consultancy, from six European Member States.
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EMPREGO
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Apresentação Álvaro Sardinha
MARÍTIMOS NÃO MARÍTIMOS
Todas as pessoas que
trabalham a bordo de navios,
de forma permanente,
nas áreas de convés, máquina, hotel, incluindo oficiais pilotos, oficiais de máquinas, marinheiros, cozinheiros, empregados de mesa, músicos, etc.
Pessoas que trabalham no
sector marítimo e não de
forma permanente a bordo
de navios
incluindo trabalhadores portuários, turismo náutico, construção e reparação
naval, ensino e formação náutica, etc.
SECTOR MARÍTIMO
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PROFISSÕES SECTOR MARÍTIMO
SEASIDE SHORESIDE
Atividades
diretas
Exemplo: portos
Atividades
indiretas
Exemplo: turismo
Marinha de Comércio
Carga e Passageiros
Marinha de
Pesca
Marinha de
Recreio
NAVIOS
Marinha Mercante
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PROFISSÕES EM NAVIOS
CONVÉS
Comandante
Imediato
Oficial piloto
Contramestre
Marinheiro
…
MÁQUINA HOTEL
Chefe de máquinas
Oficial de máquinas
Maquinista
Ajudante maquinista
Serralheiro
…
Diretor de hotel
Enfermeiro
Rececionista
Cozinheiro
Empregado câmaras
…
REGISTO DE NAVIOS E ESTADOS DE BANDEIRA
Registos de navios O registo dos navios determina a sua nacionalidade. Quando um navio concretiza o registo num Estado de bandeira, adquire o direito de içar a bandeira desse Estado, ficando submetido às leis inerentes e podendo gozar dos benefícios próprios daquele Estado.
A embarcação adquiriu nacionalidade, sendo assim considerada parte integrante do território, tendo o dever de cumprir as leis e convenções internacionais ratificadas pelo Estado de Registo.
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REGISTO DE NAVIOS
ESTADOS DE BANDEIRA
Registo Nacional
ou Convencionalex. Portugal
Registos
Abertos
Segundo Registo
ou Registo
Internacional
ex. Mar - Registo Internacional de
Navios da Madeira
Registo de
Bandeira de
Conveniência
ex. Panamá
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REGISTO DE NAVIOS E ESTADOS DE BANDEIRA
Segundo Registo ou Registo Internacional Foi criado em alguns países com o objetivo de apoiar a sua marinha mercante, oferecendo vantagens similares às oferecidas pelas bandeiras de conveniência.
O Segundo Registo é concedido por países que já possuem registo nacional, a navios da sua nacionalidade ou de outras. Submete o navio a todas as leis e convenções internacionais no que concerne à segurança da navegação, excetuando, em alguns países, as leis que regulam o trabalho, subvenções e incentivos concedidos aos navios do registo nacional.
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REGISTO DE NAVIOS E ESTADOS DE BANDEIRA
Registos Abertos de Bandeiras de Conveniência (BDC)O termo Bandeira de Conveniência, descreve a prática empresarial de registar um navio mercante num Estado soberano diferente do dos proprietários do navio e arvorar a bandeira do Estado de registo.
Basicamente, os navios são registados sob bandeiras de conveniência, com o objetivo de redução de custos operacionais (recursos humanos e outros), para evitar a regulamentação do país do proprietário e/ou para redução das restrições e dos boicotes, durante períodos de conflitos militares ou diplomáticos.
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Fonte: UNCTAD 2017
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UNCTAD
UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
ILO - CONVENÇÃO MLC
Convenção do Trabalho Marítimo
A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho (ILO International Labour Organization) adotou, em 7 de Fevereiro de 2006, a Convenção do Trabalho Marítimo, 2006 (MLC 2006), com o objetivo de criar um instrumento único, com todas as normas atualizadas das Convenções e Recomendações internacionais existentes sobre Trabalho Marítimo, bem como princípios fundamentais de outras convenções internacionais sobre trabalho.
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ILO - CONVENÇÃO MLC
A MLC 2006 regula os requisitos da idade mínima, certificado médico, formação e qualificações para o trabalho a bordo de navios da marinha de comércio, condições de trabalho, tais como a celebração do contrato de trabalho, remunerações, serviços de recrutamento e colocação de marítimos, duração do trabalho ou do repouso, férias anuais, repatriamento, lotações de segurança, alojamento, instalações de lazer, alimentação e serviço de mesa, proteção da saúde e cuidados médicos, prevenção de acidentes, proteção em matéria de segurança social, queixas a bordo e pagamento de retribuições.
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Apresentação Álvaro Sardinha
PORT STATE CONTROL
Inspeção pelo Estado do porto
Constitui um sistema de procedimentos harmonizados de inspeção de navios pelo Estado do porto, promovendo a redução drástica da presença e eventual eliminação, nas águas sob jurisdição nacional dos países aderentes, de navios que não obedeçam às normas aplicáveis no domínio da segurança marítima, da proteção do transporte marítimo, da proteção do meio marinho e das condições de vida e de trabalho a bordo (designados navios sub-standard).
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PORT STATE CONTROL
Paris MoU
Entra em vigor o Paris MoU,em 1 de Julho de 1982, o primeiro Memorando de Entendimento acerca de Inspeção pelo Estado de Porto. Foi assinado em 1 de janeiro de 1982, pelas Autoridades Marítimas de 14 países da Europa, incluindo Portugal. Hoje é composto por 27 países*, incluindo o Canadá.
*Bélgica, Bulgária, Canadá, Croácia, Chipre, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Malta, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Federação Russa, Eslovénia, Espanha, Suécia e Reino Unido.
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PORT STATE CONTROL
Paris MoU
Anualmente, são realizadas mais de 18.000 inspeções a bordo de navios estrangeiros em portos do MOU de Paris, assegurando que esses navios cumprem as normas internacionais, em termos de segurança e padrões ambientais, e que os membros da tripulação beneficiam de adequadas condições de vida e trabalho.
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Apresentação Álvaro Sardinha
PORT STATE CONTROL
Paris MoU (Estados costeiros europeus e bacia do Atlântico Norte)US Coast Guard Port State Control (EUA)Acuerdo de Viña del Mar (América Latina)Tokyo MoU (Ásia e Pacífico)Caribbean MoU (Mar das Caraíbas)Mediterranean MoU (Mar Mediterrâneo)Indian Ocean MoU ( Oceano Índico)Abuja MOU (África Central e Oeste)Black Sea MoU (Mar Negro)Riyadh MoU (Golfo Pérsico)Abuja MoU (África Ocidental e Central)
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Apresentação Álvaro Sardinha
24/02/2018
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Interested candidates should apply as follows:
- The application form must be sent by the candidate by the deadline of 10 November 2017 17.00 hours (Lisbon time).
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24/02/2018
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DG MOVE – Directorate-General for Mobility and Transport
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Apresentação Álvaro Sardinha
BIMCO is the world’s largest international shipping association, with 2,100 members in more than 120 countries.
Our global membership includes shipowners, operators, managers, brokers and agents.
24/02/2018
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ESTRATÉGIA CRESCIMENTO E EMPREGO NO SETOR DO TURISMO COSTEIRO E MARÍTIMO
“O turismo costeiro e marítimo é a maior atividade marítima da Europa e está intimamente ligado a muitas outras partes da economia. Emprega quase 3,2 milhões de pessoas, gerando um total de € 183 bilhões em valor agregado bruto e representando mais de um terço da economia marítima… Em 2012, o turismo de cruzeiro gerou um volume de negócios direto de 15,5 bilhões de euros e empregou 330 mil pessoas; Os portos europeus tinham 29,3 milhões de visitas de passageiros, 75% em relação a 2006.”
Comunicação da
Comissão
COM(2014) 86
final
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MOBILIDADE
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Apresentação Álvaro Sardinha
24/02/2018
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Os 28 países da União Europeia
Membros plenos do espaço Schengen sem fronteiras
24/02/2018
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Países que usam o Euro
Aderir à UE
24/02/2018
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Outros países da Europa
ESPAÇO SCHENGEN
Controlos nas fronteiras externas
Criado em 1985, o espaço Schengen é um dos maiores feitos da UE. Trata-se de um espaço sem fronteiras internas no interior do qual os cidadãos europeus e muitos nacionais de países que não pertencem à UE podem circular livremente, em turismo ou por motivos de trabalho, sem serem sujeitos a controlos fronteiriços. Os cidadãos da UE não necessitam de passaporte para viajar dentro do espaço Schengen.
Direito Europeu do Mar UNL-FD Mestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018Formação, emprego e mobilidade profissional no sector marítimo
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24/02/2018
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ESPAÇO SCHENGEN
Controlos nas fronteiras externas
O espaço Schengen engloba, atualmente, 26 países (quase todos os países da UE e alguns países associados):- todos os países da UE, com exceção do Reino Unido, da Irlanda, da Bulgária, da Roménia, de Chipre e da Croácia;- a Islândia, o Liechtenstein, a Noruega e a Suíça.
Os países Schengen já não realizam controlos nas suas fronteiras internas, mas em contrapartida reforçaram os controlos nas suas fronteiras externas. Direito Europeu do Mar UNL-FD Mestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018
Formação, emprego e mobilidade profissional no sector marítimoApresentação Álvaro Sardinha
ESPAÇO SCHENGEN
Controlos nas fronteiras externas
Para garantir a segurança dentro do espaço Schengen, estes países também têm de intensificar a cooperação policial, em especial através da perseguição e da vigilância contínua de suspeitos que circulem entre os vários países. O Sistema de Informação de Schengen permite às autoridades policiais, aduaneiras e de controlo das fronteiras nacionais divulgar alertas sobre pessoas procuradas ou desaparecidas ou sobre veículos e documentos roubados.
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24/02/2018
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https://europa.eu/european-union/topics/single-market_pt
https://europa.eu/european-union/topics/single-market_pt
24/02/2018
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SISTEMA DE RECONHECIMENTO DS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS
A diretiva 2005/36/CE cria um sistema de reconhecimento das qualificações profissionais na União Europeia (UE), que também abrange, em determinadas condições, os outros países do Espaço Económico Europeu (EEE) e a Suíça.
Tem por objetivo tornar os mercados de trabalho mais flexíveis, prosseguir a liberalização dos serviços, incentivar o reconhecimento automático das qualificações e simplificar os procedimentos administrativos.
Directiva
2005/36/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho
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Apresentação Álvaro Sardinha
SISTEMA DE RECONHECIMENTO DS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS
A Directiva 2005/36/CE é aplicável às profissões marítimas abrangidas pela mesma.
Essa directiva contribui para promover o cumprimento das obrigações do Tratado, suprimindo os entraves à livre circulação de pessoas e serviços entre os Estados-Membros.
Directiva
2005/36/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho
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SISTEMA EUROPEU DE CRÉDITOS DO ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS
A diversidade dos sistemas nacionais que definem os níveis e os conteúdos de qualificação não propicia a mobilidade transnacional dos formandos. O ECVET obvia a esta situação, facilitando a mobilidade dos estudantes através de toda a Europa.
Recomendação2009/C 155/02
O ECVET descreve as qualificações em termos de unidades de resultados de aprendizagem com pontos ou créditos associados, num sistema de acumulação, capitalização e transferência de unidades, concebido para o ensino e a formação profissionais na Europa.
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QUADRO DE REFERÊNCIA EUROPEU DE GARANTIA DE QUALIDADE
Faz parte de uma série de iniciativas destinadas a incentivar a mobilidade profissional. Ajuda os países a promover e acompanhar as melhorias dos seus sistemas de ensino e formação profissionais (EFP).
Pretende contribuir para a modernização do sistema de ensino e formação, melhorando a articulação entre o ensino, a formação e o emprego.
O EQAVET é uma «caixa de ferramentas» com referências europeias comuns, que podem ser utilizadas de forma voluntária pelas autoridades nacionais.
Recomendação2009/C 155/01
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SISTEMA DE RECONHECIMENTO DS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS
A Diretiva 2013/55/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de novembro de 2013 , altera a Diretiva 2005/36/CE relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, e o Regulamento (UE) n. ° 1024/2012 relativo à cooperação administrativa através do Sistema de Informação do Mercado Interno ( «Regulamento IMI» )
Directiva
2013/55/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho
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24/02/2018
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SISTEMA DE RECONHECIMENTO DS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS
Carteira profissional europeia (CPE)A diretiva 2013/55/UE prevê a criação de uma carteira profissional europeia. Esta permitirá que os cidadãos interessados obtenham o reconhecimento das suas qualificações de uma forma mais simples e rápida, através de um procedimento eletrónico normalizado. A carteira basear-se-á na utilização do Sistema de Informação do Mercado Interno (IMI) e será emitida sob a forma de um certificado eletrónico. A CPE será implementada na primeira vaga para os enfermeiros responsáveis por cuidados gerais, fisioterapeutas, farmacêuticos, guias de montanha e agentes imobiliários.
Directiva
2013/55/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho
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Apresentação Álvaro Sardinha
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O PROGRAMA ERASMUS1987 a 2014
O programa Erasmus foi criado em 1987 como um programa de intercâmbio de estudantes do ensino superior. Desde o primeiro ano, em que 3 200 estudantes provenientes de 11 países europeus (Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Grécia, França, Irlanda, Itália, Países Baixos, Portugal, Espanha e Reino Unido) participaram, o programa tem vindo a evoluir constantemente.
Erasmus
Erasmus +
Uma história
de 30 anos
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Apresentação Álvaro Sardinha
O PROGRAMA ERASMUS1987 a 2014
O programa deve o seu nome ao filósofo holandês Erasmo de Roterdão (em neerlandês, Erasmus), conhecido oponente do dogmatismo, que viveu e trabalhou em vários locais da Europa para expandir o seu conhecimento e ganhar novos conhecimentos, e que deixou a sua fortuna à Universidade de Basileia.
Erasmus
Erasmus +
Uma história
de 30 anos
ERASMUS é, também, uma sigla para European Region Action Schemefor the Mobility of University Students.
Também conhecido, informalmente, por ORGASMUS.
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O PROGRAMA ERASMUS+2014 a 2020
O Erasmus+ é o programa da UE para a educação, formação, juventude e desporto.
O programa Erasmus+ tem como objetivo contribuir para a Estratégia Europa 2020 para o crescimento, o emprego e a equidade e a inclusão sociais, bem como para o quadro estratégico da UE em matéria de educação e formação EF2020.
Erasmus
Erasmus +
Uma história
de 30 anos
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Apresentação Álvaro Sardinha
O PROGRAMA ERASMUS+2014 a 2020
O seu orçamento de 14,7 milhões de euros dará a mais de 4 milhões de europeus oportunidades de estudo, formação, aquisição de experiência e voluntariado no estrangeiro.
O programa Erasmus+, que se prolonga até 2020, não oferece apenas oportunidades aos estudantes. Com efeito, resultante da fusão de sete programas anteriores, este programa alarga as oportunidades a uma grande variedade de pessoas e organizações.
Erasmus
Erasmus +
Uma história
de 30 anos
Direito Europeu do Mar UNL-FD Mestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018Formação, emprego e mobilidade profissional no sector marítimo
Apresentação Álvaro Sardinha
24/02/2018
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Direito Europeu do Mar UNL-FD Mestrado em Direito e Economia do Mar 2017/2018Formação, emprego e mobilidade profissional no sector marítimo
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CONCLUSÕES
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Em termos de formação, emprego
e mobilidade das pessoas, a União
Europeia tem promovido a substituição
de “portagens e portageiros“
por uma eficaz “via verde”.
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Em termos de Formação, Emprego e
Mobilidade profissional, como estaria
Portugal sem a integração na União
Europeia?
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Completei 20 anos em 1984.
Portugal aderiu à CEE em 1986.
O meu mundo, em termos de mobilidade
geográfica e de oportunidades,
era infinitamente mais pequeno.
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OBRIGADO
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