apresentação alderir zanatha contabilidade
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CONTABILIDADE DA
PREVIDÊNCIA MUNICIPAL
A VISÃO DO CONSELHO
MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA
- FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE
PÚBLICA
Como entidade pública, os RPPS devem ter
seus procedimentos contábeis pautados nos
fundamentos da Contabilidade Pública,
alicerçados pelos Princípios Fundamentais
de Contabilidade (PFC) e pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao
Setor Público (NBCASP)
Objeto: Pode-se afirmar que o objeto da
Contabilidade Pública é o patrimônio da
entidade, evidenciando os bens, direitos e
obrigações.
Objetivo: O objetivo da Contabilidade é
fornecer aos usuários informações sobre
os resultados alcançados e os aspectos
de natureza orçamentária, econômica,
financeira e física do patrimônio da
entidade, em apoio para o processo de
tomada de decisão.
FUNÇÕES DO CONSELHO
MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA
DADOS EXTRAÍDOS DE UMA
LEI MUNICIPAL
FUNÇÕES DO CONSELHOArt. xx - Compete ao Conselho Municipal de Previdência:
I — deliberar sobre a fixação dos princípios básicos da previdência Municipal, respeitando a legislação superior;
II — acompanhar e avaliar metodicamente o desenvolvimento do Sistema;
III — fiscalizar os procedimentos de retenção, recolhimento e aplicação dos recursos, obtendo relatórios mensais junto a Secretaria de Finanças onde conste a forma, prazo e natureza das Operações Financeiras;
IV — manter estudos permanentes sobre a exeqüibilidade do Sistema, propondo ajustes quando necessários;
V - efetuar ou contratar estudos técnicos atuariais, visando a constante adequação custo-benefício deste regime;
VI – zelar pela eficiência dos serviços, na concessão e acompanha-mento dos benefícios;
VII — apreciar e aprovar as propostas orçamentárias para a Previdência Social, antes de sua consolidação no orçamento geral do Município;
FUNÇÕES DO CONSELHO
VIII - deliberar sobre a contratação de serviços técnicos ou celebração de convênios para questões previdenciárias;
IX — apresentar aos segurados, relatório mensal através de balancetes, os quais deverão ter ampla publicidade, devendo serem afixados no quadro de avisos da Prefeitura, da Câmara de Vereadores, das Autarquias, das Fundações, e do Sindicato da Classe;
X — emitir parecer sobre a prestação de contas e relatórios da execução financeira dos recursos previdenciários;
XI - emitir parecer sobre o cálculo atuarial, para acompanhar o Projeto de Lei que fixará as alíquotas das contribuições dos servidores e patronal ao RPPS;
XII — organizar o seu próprio cronograma de reuniões e atividades, para cada exercício, de acordo com o regimento;
XIII — calcular o valor da contribuição do Município para o Fundo e fornecer à Secretaria de Finanças para inclusão no Orçamento Geral do Exercício seguinte.
ASPECTOS LEGAIS E
PRÁTICOS DA
CONTABILIDADE DO RPPS
Legislação aplicada aos RPPS
Emenda Constitucional 20, de 15/12/1998;
Emenda Constitucional 41, de 19/12/2003;
Emenda Constitucional 47, de 05/07/2005;
Lei Complementar 101, de 04/05/2000;
Lei 9717, de 27/11/1998;
Lei 9796, de 05/05/1999;
Lei 10887, de 18/06/2004;
Portaria MPS 916, DE 15/07/2003;
Portaria MPS 204, DE 10/07/2008;
Portaria MPS 402, de 10/12/2008;
Portaria MPS 403, de 10/12/2008;
Resolução CMN 3922, de 25/11/2010;
Lei 4320/64.
ORIGEM DOS RECURSOSOs recursos do RPPS são oriundos:
- Da contribuição retida da folha dos servidores ativos;
- Da contribuição retida da folha dos servidores inativos e pensionistas (sobre o que ultrapassar o teto INSS);
- Dos rendimentos das aplicações financeiras;
- Da compensação previdenciária;
- Da contribuição patronal sobre a folha dos servidores ativos;
- Da contribuição patronal sobre a folha dos servidores inativos e pensionistas (sobre o que ultrapassar o teto do INSS);
- Do parcelamento de débitos previdenciários;
- Do aporte de recursos pelo ente federativo.
ORIGEM DOS RECURSOS
Em relação a contribuição patronal, cabe
destacar que esta pode ser dividida em
alíquota normal e suplementar, ou seja, se o
Município apresenta déficit atuarial, faz-se
necessária a contribuição suplementar para
cobertura deste déficit.
ORIGEM DOS RECURSOS
O cálculo atuarial irá apresentar a
necessidade de contribuição suplementar,
bem como, irá dispor qual alíquota a ser
utilizada para cobertura do déficit.
O prazo para amortização do déficit atuarial
é de 35 anos.
ORIGEM DOS RECURSOS
Também é importante saber que os valores
empenhados para pagamento do passivo
atuarial, não são contabilizados como
despesa de pessoal no ente patrocinador.
ORIGEM DOS RECURSOS
A base de cálculo para apuração das
contribuições dos servidores ativos, inativos e
pensionistas, bem como, das contribuições
patronais, deve ser extraída da folha de
pagamento mensal dos servidores vinculados ao
RPPS.
VISUALIZAÇÃO DAS RECEITAS
DO RPPS NO
BALANCETE DA RECEITA
Estado do Rio Grande do Sul BALANCETE DA RECEITA Mês: 12/2010
PREFEITURA MUNICIPAL DE xxxxxxx Unidade Gestora: FUNDO MUNIC. DE PREVIDÊNCIA
Receita PrevistoArrec.
Mês
Arrec.
Ano
Diferen-
ça
1210.29.07Contrib.Servidor Ativo
Civil20,00 1,50 25,00 5,00
1210.29.09Contrib.Servidor Inativo
Civil5,00 0,50 5,00 0,00
1210.29.11Contrib.Servidor
Pensionista Civil5,00 0,50 5,00 0,00
1328.00.00 Remun.Investim.RPPS 20,00 2,00 30,00 10,00
1922.10.00 Compensação Previdenc. 5,00 0,00 5,00 0,00
7210.29.01 Contr.Patronal Serv.Ativo 20,00 1,50 25,00 5,00
7210.29.03 Contr.Patr.Serv.Inativo 5,00 0,50 5,00 0,00
7210.29.05Contr.Patr.Serv.Pensio-
nista5,00 0,50 5,00 0,00
7210.29.13Contrib.Previd.Amortiz.
Déficit Atuarial15,00 1,00 20,00 5,00
TOTAL GERAL ------ 100,00 8,00 125,00 25,00
AQUI INFORMADAS SOMENTE
CONTAS ANALÍTICAS
DESPESAS DO RPPS
De acordo com a Legislação vigente, o RPPS não
pode pagar benefícios distintos dos previstos no
RGPS, quais sejam:
Aposentadorias;
Pensões;
Salário Maternidade;
Salário Família;
Auxílio Doença e
Auxílio Reclusão
DESPESAS DO RPPS
- Além dos benefícios citados anteriormente,
podem ser custeados com recursos do
RPPS, as despesas administrativas, cuja
legislação autoriza um gasto de no
máximo 2%, calculado sobre a
remuneração dos ativos, inativos e
pensionistas acumuladas no exercício
imediatamente anterior.
ANEXOS E
DEMONSTRATIVOS
EXIGIDOS PELO MINISTÉRIO
DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
O Ministério da Previdência Social,
através da Portaria 204, de
10/07/2008, exige a publicação dos
Balanços Orçamentário,
Financeiro, Patrimonial e
Demonstrativo das Variações
Patrimonias semestralmente.
- 1° Semestre até 30/09
- do Exercício até 30/03.
Excepcionalmente no ano de
2010, está dispensado a
entrega dos anexos de Balanço
do 1° Semestre, bem como, foi
prorrogado para 30/04/2011, o
envio dos anexos referente ao
exercício 2010, conforme
Portaria MPS 440, de
22/09/2010.
Os 4 Anexos devem ser impressos e
assinados, posteriormente digitalizados
e remetidos para o e-mail
(cgaai.contabilidade@previdencia.gov.br)
do Ministério da Previdência Social.
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
Está Previsto na Lei 4.320/64, no Art. 102,
com a seguinte redação:
- O Balanço Orçamentário demonstrará as
receitas e despesas previstas em confronto
com as realizadas.
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
Para termos certeza dos dados constantes neste Anexo, podemos cruzar as informações com os Balancetes da Receita e Despesa.
Para saber o resultado orçamentário, usamos o valor da receita executada menos a despesa executada, se for positivo igual a superávitorçamentário, se for negativo igual a déficitorçamentário.
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
RECEITA DESPESA
Títulos Prevista
(A)
Executad
a (B)
Diferen
ça (C =
A-B)
Títulos Fixada
(A)
Executa
da (B)
Diferen
ça (C =
A-B)
Receitas
Correntes
Receitas Intra-
Orçamentárias
Receitas de
Capital
55,00
45,00
70,00
55,00
-15,00
-10,00
Créditos
Orçamentários e
Suplementações
Créditos
Especias e
Suplementações
100,00 100,00
20,00
0,00
- 20,00
SOMA 100,00 125,00 - 25,00 SOMA 100,00 120,00 - 20,00
DÉFICIT 0,00 0,00 0,00 SUPERÁVIT 0,00 5,00 - 5,00
TOTAL 100,00 125,00 - 25,00 TOTAL 100,00 125,00 - 25,00
Para saber se há Déficit ou Superávit, analisa-se Prevista contra Fixada e Executada contra Executada
BALANÇO FINANCEIRO
Está Previsto na Lei 4.320/64, no Art. 103, com
a seguinte redação:
- O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a
despesa orçamentária, bem como, os recebimentos e
os pagamentos de natureza extra-orçamentária,
conjugados com os saldos em espécie provenientes
do exercício anterior, e os que se transferem para o
exercício seguinte.
BALANÇO FINANCEIRO
De uma forma simplificada e como o próprio nome já se refere, este anexo serve para apurar o saldo das disponi-bilidades financeiras ao final de um determinado período.
O valor encontrado no Disponível para o Exercício seguinte, obrigatoriamente deve ser o mesmo valor constante no Ativo Disponível do Balanço Patrimonial.
BALANÇO FINANCEIRO RECEITA DESPESA
TÍTULOS R$ ACUMUL TÍTULOS R$ ACUMUL
ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA
1-Rec.Correntes 125,00 125,00 3-Desp.Corrente 120,00 120,00
2-Rec.Capital 4-Desp.Capital
9-Ded.Receita 5.1.2.1-Transf. Financ. Conc
6.1.2.1-Transf.Financ. Receb
EXTRA-ORÇAMENTÁRIA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA
6.2.1-Rec.Extra-Orçam. 5.2.1-Desp.Extra-Orçam.
6.2.2-Interferências Ativas 5.2.2-Interf.Passivas
2.1.1-Depósitos 2.1.1-Depósitos
2.1.2-Restos Inscr.no Exerc. 2.1.2-Restos pagos no Exec.
SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR SALDO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE
Disponível (início exercício) Disponível (Saldo Final)
1.1.1.1-Caixa 1.1.1.1-Caixa
1.1.1.2-Bancos 500,00 500,00 1.1.1.2-Bancos 505,00 505,00
1.1.1.1.4-Aplicações RPPS 1.1.1.1.4-Aplicações RPPS
TOTAL 625,00 TOTAL 625,00
SALDO INICIAL
ENTRADA RECURSOS SAÍDA DE RECURSOS
SALDO P/EXERC.SEGUINTE
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES
PATRIMONIAIS - DVP
Está previsto na Lei 4320/64, no art. 104,
com a seguinte redação:
A Demonstração das Variações
Patrimoniais evidenciará as alterações
verificadas no patrimônio, resultantes ou
independentes da execução orçamentária,
e indicará o resultado patrimonial do
exercício.
DEMONSTR.VAR.PATRIM.-DVP
VARIAÇÕES ATIVAS R$ VARIAÇÕES PASSIVAS R$
ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA
RECEITAS 125,00 DESPESAS 120,00
INTERFERÊNCIAS ATIVAS INTERFER. PASSIVAS
MUTAÇÕES ATIVAS MUTAÇÕES PASSIVAS
RESULTADO EXTRA-ORÇ. RESULTADO EXTRA-ORÇ.
INTERFERÊNCIAS ATIVAS INTERFER. PASSIVAS
ACRÉSCIMOS PATRIMON. DECRÉSCIMOS PATRIM.
SOMA 125,00 SOMA 120,00
DÉFICIT PATRIMONIAL SUPERÁVIT PATRIMONIAL 5,00
TOTAL 125,00 TOTAL 125,00
O VALOR QUE CONSTAR NESTES CAMPOS,
SERÁ O RESULTADO PATRIMONIAL DO
EXERCÍCIO, DEVENDO CONSTAR NO BAL. PATRIMONIAL
BALANÇO PATRIMONIAL
- Está Previsto na Lei 4.320/64, no Art. 105, com a seguinte redação:
- O Balanço Patrimonial demonstrará:
I – O Ativo Financeiro;
II – O Ativo Permanente;
III – O Passivo Financeiro;
IV – O Passivo Permanente;
V – O Saldo Patrimonial;
VI – As Contas de Compensação.
BALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial nos informa a situação patrimonial da entidade, acumulada ao longo dos anos, bem como, as disponibilidades financeiras, bens, direitos e obrigações.
O montante informado no disponível (no grupo do Ativo Financeiro) deve ser o mesmo valor constante no Saldo Final do Balanço Financeiro.
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
ATIVO FINANCEIRO 505,00 PASSIVO FINANCEIRO
REALIZAVEL A LONGO
PRAZO
EXIGIVEL A LONGO
PRAZO
ATIVO PERMANENTE RESULTADO DE EXERC.
FUTUROS
ATIVO REAL
(FINAC.+RLP+PERM.) 505,00
PASSIVO REAL
(FINANC.+ELP+REF)
SALDO PATRIMONIAL –
Passivo Real a Descob.
SALDO PATRIMONIAL
(PATRIM.LIQ) Ativo Real
Liq.(Patrimônio + Result.Apurado)
505,00
Patrimônio 500,00
Resultado Apurado - DVP 5,00
ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADO
TOTAL DO ATIVO 505,00 TOTAL DO PASSIVO 505,00
Deve ser o mesmo valor do saldo final do
Balanço Financeiro
Saldo do Exercício Anterior (no caso
é o saldo inicial disponibil.-Bal.Fin.)
Resultado deste exercício, cfe. DVP
Além dos 4 anexos de balanço, o
MPAS exige o preenchimento
bimestral do DEMONSTRATIVO
PREVIDENCIÁRIO, do
COMPROVANTE DE REPASSES
e do DEMONSTRATIVO DAS
DISPONIBILIDADES
FINANCEIRAS
DEMONSTRATIVO
PREVIDENCIÁRIO
Este demonstrativo é elaborado por mês de
competência, ou seja, independe se o Município
já tenha pago as contribuições ao RPPS.
Entre as diversas informações deste
demonstrativo, constam os valores a pagar
(contribuição Patronal e Servidor) de acordo
com a folha de pagamento do respectivo mês.
Alíquotas de contribuição ao RPPS -> Servidor
e Patronal
Somar base Ativos,Inat.e Pens.
Multiplicar pelo % Ente
Se somar os dois campos, deve
ser aproximado a multipl. da
base serv.ativo pelo seu %
COMPROVANTE DE REPASSES
Se no Demonstrativo Previdenciário são apurados os valores a pagar para o RPPS, neste Documento, são atestados os pagamentos, por parte do ente patrocinador, e o recebimento, por parte do RPPS.
Este Comprovante de Repasses, após o Município ter pago as contribuições devidas ao RPPS, deve ser assinado por ambas as partes (responsável pelo ente e pelo RPPS), digitalizado, e remetido por e-mail (sps.cgnal@previdencia.gov.br) ao MPAS.
A base de cálculo Sal.Maternidade e Aux.
Doença está na folha pgto. Respons.RPPS
A base de cálculo
Inat.e pension. também
está na folha pgto.
responsabilidade RPPS
Assinat. responsável do Ente
Assinat. responsável pelo RPPS
DEMONSTRATIVO DAS
DISPONIBILIDADES
FINANCEIRAS
Neste demonstrativo são informados os dados relativos aos tipos de ativos em que o RPPS aloca seus recursos, por exemplo:
1 – Se é renda fixa ou variável,
2 – Qual enquadramento dentro da resolução 3922/2010*,
3 – Quais os bancos onde se encontram os recursos,
4 – Valor e quantidade de cotas no fechamento do bimestre,
5 – Valor total de cada tipo de aplicação no fechamento do bimestre.
(*) No site do MPAS ainda não constam os enquadramentos de acordo com a resol. 3922. Os dados que aparecem são da resol. 3506. Devemos localizar nesta o enquadramento e nas observações informar o Nome e o CNPJ do fundo e fazer contato com o MPAS para que o mesmo corrija a irregularidade.
POLÍTICA DE
INVESTIMENTOS
Ao final de cada exercício, deve
ser elaborada a Política de
Investimentos, com a finalidade
de indicar as diretrizes para as
aplicações financeiras do
exercício seguinte, buscando
garantir segurança,
rentabilidade, solvência e
liquidez.
A política de investimento deve
ser elaborada por Servidor
aprovado em exame de
certificação (CPA10), conforme
Portaria 155, de 15/05/2008, e
apreciada pelo Conselho
Municipal de Previdência
Após aprovada pelo conselho,
deve ser preenchido o
Demonstrativo da Política de
Investimentos, que será assinado
pelo servidor certificado,
digitalizado e remetido para o e-
mail: (cgaai.investimentos@previdencia.gov.br)
COMO FISCALIZAR O RPPS
1. O Conselho está se reunindo periodicamente?
2. As aplicações financeiras estão de acordo com a política de investimento e enquadradas corretamente na resolução 3922/2010?
3. Qual a meta atuarial prevista no cálculo, e como está o desempenho das aplicações financeiras?
4. Não é o momento de procurar novos ativos para investir? Quanto menor for o retorno dos investimentos, maior serão as alíquotas de contribuição.
5. O CRP está dentro do prazo de validade?
6. Os 3 demonstrativos bimestrais foram feitos?
7. Os anexos semestrais do Balanço foram emitidos e enviados ao Ministério da Previdência?
8. Ao final de cada exercício, precisamos verificar se a Política de Investimentos para o exercício seguinte, foi elaborada?
ANÁLISE DOS LIMITES DAS APLICAÇÕES - RESOLUÇÃO 3.922/2010
BANCO/FUNDO
VALOR
APLICADO
% DO PL
DO RPPS
% PERMIT.
INDIVID.
%
EXCEDID
O
VALOR
EXCEDIDO
CAIXA FI BRASIL IMA-B TP
RF 3.453.396,14 22,32 100 0,00 0,00
CAIXA FI NOVO BRASIL RF
CP LP 4.414.993,85 28,54 30 0,00 0,00
BB ATUARIAL FI RF LP 2.003.161,17 12,95 30 0,00 0,00
BERS PREV. MUNIC. II 2.561.346,86 16,56 20 0,00 0,00
BERS PREV. MUNIC. III 3.036.733,09 19,63 20 0,00 0,00
TOTAIS 15.469.631,11 100,00 0,00
Os RPPS tem o prazo de até
180 dias para regularizar os
desenquadramentos ocorridos
devido a valorização e
desvalorização de ativos.
(Art. 22 da resol. 3922)
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
Alderi Zanatta
Marcos I. dos Santos
assessoriarpps@bol.com.br
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