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ATERROS SANITÁRIOS E LIXÕES “ZERO”PROJETO PROPOSTOSistema Integrado de Coleta e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

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O PLANETA NÃO AGUENTA MAIS. ESTÁ PEDINDO “SOS”Temos a solução em nossas mãos:

Sistema Integrado de Coleta e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

ATERROS SANITÁRIOS E LIXÕES “ZERO”

PROJETO PROPOSTO

ATERROS SANITÁRIOS E LIXÕES “ZERO”Sistema Integrado de Coleta e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

Euclides Silva SouzaEuclides Silva SouzaEuclides Silva SouzaEuclides Silva SouzaGestor Ambiental

e-mail: euclidesouza@hotmail.com

A Super V é uma organização privada, global, que atua sempre com umprofundo foco no resultado, estabelecendo parcerias sólidas e bem sucedidas,buscando melhores alternativas para a satisfação plena dos nossos clientes.

APRESENTAÇÃO

buscando melhores alternativas para a satisfação plena dos nossos clientes.Somos a união entre idéias, tecnologia, experiência, competência técnica,custo/benefício e conhecimento de mercado.A nossa equipe técnica multifuncional é composta por profissionaisespecializados em áreas específicas, o que nos possibilita desenvolver projetossocioambientais em todos os níveis, sem perder de vista o desafio dodesenvolvimento e da sustentabilidade.

Salvador, 15 de janeiro de 2011

O NOSSO PROJETO

Visa revolucionar a maneira de comotratarmos o lixo através de um processode Coleta seletiva e Reciclagem totaldos RSU com a eliminação dos lixões eaterros sanitários nos pequenos e

I – RESUMO

aterros sanitários nos pequenos emédios municípios do estado da Bahia.

“CIDADE LIMPA”"Aterro Sanitário e Lixões ZERO”

Este projeto é fundamentado nasustentabilidade de três pilares:

1. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO;2. RESPONSABILIDADE SOCIAL;3. GESTÃO AMBIENTAL.

I – RESUMO Cont.

O PRIMEIRO PILAR - Aqui o objetivo é ageração de novos negócios eoportunidades com foco na RECICLAGEMdos componentes impactantes atravésda COLETA SELETIVA e a COMPOSTAGEMdos resíduos orgânicos com implantaçãodos resíduos orgânicos com implantaçãode usinas de beneficiamentos.

Compostagem de lixo transforma resíduosem fertilizante orgânicoUma das soluções no tratamento do lixo é oprocessamento biológico que se dá pormeio da compostagem, vista como umasolução ideal para se destinar os resíduosorgânicos.

I – RESUMO Cont.O SEGUNDO PILAR. Neste objetivamos aGERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA, visandoa melhoria das condições de trabalho equalidade de vida dos catadores e dosseus familiares através de moradia,educação e saúde adequada

I – RESUMO (final) TERCEIRO E ÚLTIMO PILAR: É A GESTÃOAMBIENTAL e a minimização dos IMPACTOSAMBIENTAIS. Consideramos este pilar o maisimportante por conter uma prática muitorecente, que vem ganhando espaço nasinstituições públicas e privadas. Através dela épossível a mobilização das organizações para sepossível a mobilização das organizações para seadequar à promoção de um meio ambienteecologicamente equilibrado. Seu objetivo é abusca de melhoria constante dos produtos,serviços e ambiente de trabalho, em todas asorganizações, levando-se em conta o fatorambiental. Atualmente, ela começa a serencarada como um assunto estratégico, porque,além de estimular a qualidade ambientaltambém possibilita a redução de custos diretos(redução de desperdícios com água, energia ematérias-primas) e indiretos (por exemplo,indenizações por danos ambientais).

II – RESÍDUOS X LIXO

Antes de fazer comentários sobre O SISTEMA DEGERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS nosnossos municípios, precisamos entender o que significaos termos “Resíduos” e “lixo” propriamente dito.Por definição, Resíduo é tudo aquilo que é descartado

O que é RESÍDUO? ... O que e LIXO?

Por definição, Resíduo é tudo aquilo que é descartadopelas atividades humanas, proveniente das indústrias,comércios e residências. Os resíduos sólidos urbanos emquestão são classificados como úmidos e secos. Osúmidos são os resíduos orgânicos como: restos dealimentos, restos de podas, fezes, etc. e os secos sãoresíduos tais como plásticos, vidro, metais, papelão, etc.

(Um estudo mais profundo tecnicamente sobre resíduospode ser feito em outra oportunidade)

E o que LIXO?Resíduo Seco

Resíduo Úmido

O lixo é tudo aquilo que na realidade nãotem mais função ou reutilização, nemmesmo pode ser reciclado ou comoafirmam vários ambientalistas: “lixo é tudoo que não serve para mais nada e paramais ninguém”. Então, por que as pessoas

II – RESÍDUOS X LIXO

mais ninguém”. Então, por que as pessoasainda descartam materiais que poderiam teroutro destino ou outras utilizações?

É tudo uma questão de ponto de vista e deinteresse político, comercial e ambiental:muito do que é lixo para uma pessoa, aindapode servir para outra, e dessa formapodemos afirmar que:

“Resíduo NÃO é lixo ““Resíduo é Matéria Prima”

RESÍDOS NÃO RECICLÁVEIS“LIXO”

II – RESÍDUOS X LIXO

Podemos afirmar que um dos principais gastos dosmunicípios brasileiros é com a coleta earmazenamento de lixo. São milhões e milhões dereais gastos com algo que poderia gerar lucro paraas administrações públicas e preservar o meioambiente ao aumentar a vida útil de aterros

LIXO NÃO É LIXO... É MATERIA PRIMA... É DINHEIRO

ambiente ao aumentar a vida útil de aterrossanitários. Os municípios gastam dinheiro paraenterrar dinheiro porque os seus representantesainda não perceberam que: LIXO NÃO É LIXO... ÉMATERIA PRIMA... É DINHEIRO. Portanto não devemgastar dinheiro para enterrar dinheiro.Logo, podemos chamar este projeto de “SistemaIntegrado de Desenvolvimento Sustentável”, porqueele visa equilibrar os pilares econômico, sociais eambientais da sociedade, de modo que osresultados presentes do desenvolvimento nãocomprometam as próximas gerações.

Quem joga dinheiro na lixeira....

... fica duro. Você quer isso?

Os Resíduos Sólidos Urbanos(RSU) quando não gerenciadospor meio de sistemas eficazespodem prejudicar a qualidadede vida das comunidades queos geram.Os RSU merecem atenção

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS

Os RSU merecem atençãoespecial quando a temática é osaneamento ambiental, quepara MORAES et al. (1999:3462) é "[...] um conjunto demedidas voltadas parapreservar e/ou modificar ascondições do meio ambiente,buscando contribuir paraprevenir doenças e promover asaúde, o bem-estar e acidadania."

Educação Ambiental Coleta Seletiva

Reciclagem Disposição Final

?

É na fase de disposição final, que osRSU apresentam conseqüênciasextremamente prejudiciais à

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)

DISPOSIÇÃO FINAL

extremamente prejudiciais àsociedade, tendo em vista os tipos e aquantidade produzida. Os locais dedisposição final, geralmente "lixões",são propícios ao aparecimento devetores prejudiciais à saúde. Os"lixões" são áreas de disposição deresíduos a céu aberto que geralmentesão responsáveis por impactosprofundos ao meio ambiente econseqüentemente à saúde humana.

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)Impactos ambientais e à saúde humana

POLUIÇÃO DOS MANUNCIAIS

O principal poluente do lixo que afeta aqualidade da água dos mananciais desuperfície e subterrâneos é o chorume,superfície e subterrâneos é o chorume,líquido resultante da lavagem dos lixõespelas águas das chuvas; é um dosmaiores poluentes conhecidos,comparando-se ao vinhoto, resultanteda indústria sucroalcoeira. O lixolançado nos córregos (como na foto),servem de substrato para as larvas demosquitos e impedem o fluxo da água,sendo uma das principais causas dasenchentes

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)Impactos ambientais e à saúde humana

CONTAMINAÇÃO DO AR

A queima do lixo, que pode serprovocada ou naturalprovocada ou natural(autocombustão ou reflexo dosraios solares num fundo de garrafade vidro, por ex.), lança no ardezenas de produtos tóxicos, quevariam da fuligem (que afeta ospulmões) às cancerígenas dioxinas,resultantes da queima de plásticos.As fumaças podem, inclusive,interromper o tráfego aéreo

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)Impactos ambientais e à saúde humana

ASSOREAMENTOS

O entupimento de córregos, pontes e bueiros pelolixo provoca enchentes, cujas conseqüências, alémdas perdas materiais, são as doenças como adas perdas materiais, são as doenças como aleptospirose, causada pela urina dos ratos. Barreirasflutuantes, construídas com garrafas tipo pet,podem reter parte deste material.

PRESENÇA DE VETORES

O acúmulo de lixo cria, em conseqüência, vetoresde doenças, como baratas, moscas, ratos,escorpiões e os temidos mosquitos.

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)Impactos ambientais e à saúde humana

PRESENÇA DE AVES

A presença de aves como garças e urubus noslixões, principalmente aqueles localizadospróximos dos aeroportos, pode causar sériospróximos dos aeroportos, pode causar sériosacidentes aéreos, tanto no pouso como nadecolagem das aeronaves. De janeiro de 2000 ajunho de 2003 foram registradas cerca de oitenta(80) colisões de aviões com aves, no municípiodo Rio de Janeiro, a maioria nas cercanias doAeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim.Um urubu de 1,5 a 2 kg de peso, chocando-secom um avião a jato que vôe a 400 km/h,corresponde ao impacto de um peso de 7toneladas. E olhe quantos urubus na foto !

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)Impactos ambientais e à saúde humana

PROBLEMAS ESTÉTICOS E DE ODORTodos sabemos dos problemas estéticos e de mal cheirodos lixões, posto que, segundo levantamento da ONUem outubro de 2003, cerca de 16 milhões de brasileirosnão possuem coleta domiciliar de lixo . O mais grave éque cerca de 64 % dos municípios no Brasil depositam oque cerca de 64 % dos municípios no Brasil depositam olixo coletado em lixões a céu aberto, como o da foto.

PROBLEMAS SOCIAIS (CATADORES DE LIXO)Os lixões são a única fonte de renda de milhões de

brasileiros de baixa renda. Alguns chegam a viver emtendas nos lixões. A alternativa é reuni-los emCooperativas de Catadores ou empregá-los em Usinas deReciclagem e de Compostagem. Além das doenças, omaior problema desses catadores é o risco de acidentesno manuseio de materiais perfuro-cortante, despejadosjunto com o lixo doméstico pelos hospitais e postos desaúde, prática irregular, mas comum no Brasil.

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)Impactos ambientais e à saúde humana

ENTUPIMENTO DE REDES E DRENAGEM URBANAA ocupação desordenada de espaços como encostas

de morros e margens de rios e canais, é apontadacomo uma das causas para tantos desastres e mortesem períodos de muita chuva.

DEPRECIAÇÃO IMOBILIÁRIAAs áreas mais desvalorizadas de uma cidade estãopróximas às antigas e a atual área de disposição deresíduos sólidos. As características destes locaiscontribuem na desvalorização dessas áreas no interiorda cidade.

em períodos de muita chuva.O entupimento da redes de drenagem e de esgototambém são motivos de muitas inundações nas áreasurbanas e normalmente, o que causa esse problemaé a grande quantidade de lixo jogada nas ruas e naprópria rede coletora.

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)Impactos ambientais e à saúde humana

ENCHENTES DEVIDO O ASSOREAMENTO DOS RIOS E CÓRREGOS

O problema das enchentes nas áreas urbanas éagravado pelo alto grau de poluição dos seus rios eagravado pelo alto grau de poluição dos seus rios ecórregos. As principais fontes poluidoras são osesgotos domésticos lançados sem qualquertratamento o que poderia ser amenizado caso asobras de tratamento de esgoto previstas nos váriosprogramas governamentais de saneamento básico,houvessem sido implementadas.Na maioria dos municípios, a maior parte do lixo édepositada nos rios e córregos, nos terrenosbaldios e nos logradouros públicos o que dificulta ofluxo das águas dos rios, “estrangulando” seu leito,forçando a extravasar para as margens jáimpermeabilizadas agravando assim este processo.

III – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS (cont.)Dados estatísticos e fontes geradoras de RSU no Brasil

O levantamento do IBGE, datado de 1989,aponta para uma destinação de 76% dolixo a céu aberto e apenas 13% ematerros sanitários, sendo que dados maisrecentes acenam para uma disposição derecentes acenam para uma disposição demais de 85% nestes lixões, que sãoconsiderados impróprios para adisposição final dos resíduos sólidosurbanos. (HELLER et al., 1998: 22)Entre as fontes geradoras de resíduos,cita-se os de origem familiar, o comercial,o público, os de serviços de saúde ehospitalar, o industrial, o agrícola e osentulhos.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA

Nesta seção são identificadas ediscutidas, posteriormente, asprincipais etapas que determinam osucesso de um sistema de ColetaSeletiva, Transporte, Compostagemdomiciliar e central, nos diversosdomiciliar e central, nos diversosmunicípios do Estado da Bahia..

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMAMACROFLUXO

Um sistema de gerenciamento de resíduos sólidosurbanos prevê fases que envolvem desde a suageração até a disposição final.O planejamento de um sistema para atender tal fluxoexige uma atividade multidisciplinar, que além deexige uma atividade multidisciplinar, que além deempregar princípios de engenharia também envolveeconomia, urbanismo local e regional e aspectossociais. Assim, o sistema deve ser elaborado levando-se em consideração os impactos ecológicosproduzidos pelos resíduos, sua correlação com asaúde, os modos de geração e a quantidadeproduzida.O Gerenciamento dos RSU é um sistema que envolvatodas as fases desde a geração, coleta domiciliar eseletiva, tratamento e disposição final.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA – GERAÇÃO DE RESÍDUOS Art. 18. A elaboração de plano municipal de gestão integrada deresíduos sólidos, nos termos previstos por esta Lei, é condiçãopara o Distrito Federal e os Municípios terem acesso a recursos daUnião, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos eserviços relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduossólidos, ou para serem beneficiados por incentivos oufinanciamentos de entidades federais de crédito ou fomento paratal finalidade.

Lei 12.305/agosto 2010

tal finalidade.§ 1o Serão priorizados no acesso aos recursos da União referidosno caput os Municípios que:II - implantarem a coleta seletiva com a participação decooperativas ou outras formas de associação de catadores demateriais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas debaixa renda.X - programas e ações de educação ambiental que promovam anão geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduossólidos;XIV - metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem,entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de rejeitosencaminhados para disposição final ambientalmente adequada;

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA 1 - OS 5 R’s

O conceito básico dos 5 Rs é adotar uma série de ações que eliminem ao máximo ouso de produtos, materiais, água, energia, combustível, etc.. E, para o que forimpossível de se evitar, adotar soluções como a reutilização e reintegração.

Os 5 Rs e o conceito básico de cada um dos “R’s” são:

Reduzir é consumir menos produtos e, aofazê-lo, preferir aqueles que são maisfazê-lo, preferir aqueles que são maisduráveis ou que podem serreaproveitados. Por exemplo: preferirpilhas recarregáveis ao invés dasdescartáveis, comprar produtos vendidos agranel ao invés de produtos embalados,aproveitar integralmente todas as partesdos vegetais ao se preparar um alimento.Fazer compostagem doméstica paraaproveitar o adubo em hortas e jardins.Consuma produtos comercializados com a

menor quantidade de embalagens einvólucros

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA 1 - OS 5 R’s “Conceito Básico”

Reutilizar – é utilizar tudo ao máximo, até ofim das possibilidades. Por exemplo: aoimprimir ou escrever, usar os dois lados dopapel, repassar a outras pessoas ou doarroupas e objetos que não usa mais, reutilizarembalagens vazias para guardar coisas, criarembalagens vazias para guardar coisas, criarartesanato a partir de sucata, etc.

Utilize uma cesta ou um carrinho para irao supermercado. Reciclar – O terceiro passo envolve qualquer

processo ou tratamento para transformar algoque seria lixo em um novo material utilizável.Existem muitas técnicas para reciclar osdiferentes tipos de materiais.Por exemplo: separar os materiais recicláveis(plásticos, metais, vidros, papéis) do lixoorgânico e doá-los para cooperativas dereciclagem.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA 1 - OS 5 R’s “Conceito Básico”IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA

” Reintegrar - Reintegrar o produto anatureza, ou seja, transformá-lo novamenteem um recurso natural, exemplo:compostagem (central ou doméstica) deresíduos orgânicos para fazer húmus eadubo para agricultura, jardins e hortasadubo para agricultura, jardins e hortascomunitárias.

Recusar - Evite o excesso de sacosplásticos e embalagens. Recuse produtosque agridem o meio ambiente como:Fraldas descartaveis,

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (1) – OS 5 R’s “Conceito Básico”

Resumo - Os resíduos orgânicos ou molhadospodem ser transformados em casa, eminstalações comunitárias ou em unidadescentrais. Nos sistemas domésticos é essencialque os participantes saibam identificarcorretamente os resíduos para seremcorretamente os resíduos para seremtransformados em composto e que saiba operarcorretamente o composto. A prefeitura devedisponibilizar para os domicílios composteirasdomésticas com capacidade para 300 litrosacompanhada por ações de formação, efetuadaspelos técnicos municipais e associações devoluntários. Estas ações terão como objetivoexplicar o modo correto de utilização docomposto. Com isto, teremos uma reduçãobastante substancial de resíduos orgânicos emtorno 60%.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (2) – Circuitos para Coleta

Tipos de resíduos abrangidos pelos circuitos

Há principio, todos os circuitos recolhem a fração orgânicados resíduos domésticos, o que inclui resíduos dapreparação de comida, como por exemplo, cascas defrutos e restos de vegetais, e também resíduos verdes,como relva e aparas de árvores e arbustos. Em algunscomo relva e aparas de árvores e arbustos. Em algunscircuitos também são recolhidos jornais e em muitoscircuitos, como parte de uma estratégia integrada deresíduos, a fração orgânica é recolhida em conjunto comoutras frações recicláveis, como por exemplo, papel evidro. Um caso bem sucedido consiste na coleta seletivada fração orgânica juntamente com resíduos recicláveissecos (em contentores e circuitos de coleta diferentes). OsGestores do sistema são da opinião que, se apenasrecolhessem a fração orgânica, os participantes estariammenos motivados para participar do sistema.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (3) - Sistemas de Coleta Seletiva

A análise dos sistemas de compostagemcomunitários e centralizados permite concluir que ossistemas mais eficazes são aqueles que incluemcircuitos de coletas seletivas. De acordo com esteprincípio, a eficácia de todos os exemplos analisadospossuem um componente de coleta seletiva enenhum sistema possui apenas coleta da fraçãonenhum sistema possui apenas coleta da fraçãoindiferenciada, a partir da qual é, posteriormente,extraída a fração orgânica. A coleta seletiva é,portanto fundamental para a coleta eficiente de umafração orgânica não contaminada, resultando numproduto final de maior qualidade.Aos moradores foram geralmente distribuídosgratuitamente contentores ou sacos para a coleta dafração orgânica.Ter de se pagar para obter um destes contentores éconsiderado um fator desmotivador para osparticipantes.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (4)

Aplicações e normas de qualidade do composto

Nos sistemas de compostagem em unidades centrais éfundamental assegurar a existência de um mercado para ocomposto, garantindo a sua comercialização. Os lucrosobtidos com a venda do composto podem ser utilizados parafinanciar a operação do sistema. A utilização do produto finaltambém assegura e complementa as vantagens ambientais dotambém assegura e complementa as vantagens ambientais dosistema.A garantia do cumprimento de normas de qualidade para ocomposto, apesar de não ser essencial, leva a um aumentoda confiança dos consumidores no produto final e aumenta aspossibilidades de diversificação das suas aplicações.Para se obter um produto final de elevada qualidade éimportante obter uma matéria-prima de elevada qualidade,não contaminada, e que seja monitorizada e analisada aolongo do ano. A coleta seletiva da fração orgânica é essencialpara assegurar uma produção final limpa e não contaminaçãode matéria-prima.

Custos de investimento e encargos operacionais

Apesar de não ser possível evitar as despesasde investimento e a sua totalidadeoperacional, existem inúmeras oportunidadespara diminuir os custos e que devem ser

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (5) - Informação financeira

para diminuir os custos e que devem serexploradas. Por exemplo, a coleta domésticapode ser feita na sua totalidade porCooperativas de Catadores que podem seutilizar de triciclos (motorizados ou não),charrete ou outros, ficando o município com otransporte de varrição e podas. As operaçõesinternas serão realizadas pelos cooperadossob a supervisão técnica e administrativa domunicípio. Os cooperados vão gerar MATÉRIAPRIMA para as usinas de beneficiamentoinstaladas na área CENTRAL e o município oCONTROLE DE QUALIDADE.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (5) - Informação Financeira

Receitas e redução de custos

Muitos dos sistemas de compostagem mencionadosnesta apresentação conseguiram obter reduçõessignificativas de custos através da organização destessistemas (Compostagem doméstica e comunitáriacom sistema de coleta diferênciado). Por exemplo, écom sistema de coleta diferênciado). Por exemplo, épossível conseguir um custo unitário do composto50% inferior se o mesmo fosse encaminhado para umaterro controlado. A redução de custos é um dosaspectos bastante positivos da compostagem.

Compostagem pode se transformar em adubo e virarcrédito de carbono.

A idéia é que o município, futuramente, consigacréditos de carbono a partir do reaproveitamento dolixo que produz.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (6) - Informação Financeira

Assistência financeira

• CAPÍTULO V da Lei 12.305

“VER” DOS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS - Art. 42 à 46

• O FNMAVinculado ao Ministério do Meio Ambiente, o FNMA tempor missão contribuir, como agente financiador e por meiopor missão contribuir, como agente financiador e por meioda participação social, para implementação da PolíticaNacional do Meio Ambiente.

• FINAME - Fundo de Financiamento para Aquisição deMáquinas e Equipamentos

• BNDES apoio a investimentos envolvendo saneamentobásico, eco-eficiência, racionalização do uso de recursosnaturais, mecanismo de desenvolvimento limpo,recuperação e conservação de ecossistemas ebiodiversidade, sistemas de gestão e recuperação depassivos ambientais.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (7) – Publicidade e divulgação

Em todos os Sistemas Integrados, o fator determinantepara o seu êxito é a eficácia da campanha publicitária e deinformação. O objetivo das campanhas é, geralmente, ode assegurar a participação da população e outrasentidades interessadas desde o início do projeto, de modoa assegurar uma excelente aceitação e elevada taxa departicipação. Todos os Sistemas Integrados utilizamparticipação. Todos os Sistemas Integrados utilizamdiversos métodos publicitários para informaradequadamente a população, garantindo deste modo osucesso do circuito da coleta seletiva.Por exemplo, um Sistema Integrado um município daregião sudoeste do país, foi alvo de uma campanhapublicitária intensa que consistiu no envio de cartas aosmoradores, apresentações em vilarejos e cidades,campanhas nas escolas e lares e colocação de anúnciosnos jornais, televisão e rádio.As campanhas publicitárias devem concentrar-se nestespontos-chave.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (8) – EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A Educação Ambiental constitui o mais importanteinstrumento de mobilização da comunidade paramudança de hábitos e comportamentos,especialmente em projetos relacionados à coletaseletiva. Entre seus objetivos, princípios e

OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E FINALIDADE

seletiva. Entre seus objetivos, princípios efinalidades expressos na Conferência de Tbilisi, deacordo com Dias (1994) e Guimarães (1995), estão:

• Ser um processo contínuo e permanente, iniciandoem nível pré-escolar e estendendo-se por todas asetapas da educação formal e informal, adotando aperspectiva interdisciplinar e utilizando asespecificidades de cada matéria de modo a analisaros problemas ambientais através de uma ótica globale equilibrada;

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA (8) – EDUCAÇÃO AMBIENTAL

• Examinar as principais questões relativas aoambiente tanto do ponto de vista local como nacional,regional e internacional, para que os envolvidostomem conhecimento das condições ambientais deoutras regiões;

OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E FINALIDADES – Cont.

outras regiões;

• Inter-relacionar os processos de sensibilização,aquisição de conhecimentos, habilidades para resolverproblemas e especificações dos valores relativos aoambiente em todas as idades, enfatizando, sobretudo asensibilidade dos indivíduos em relação ao meioambiente de sua própria comunidade;

• Levar em conta a totalidade do ambiente, ou seja,considerar os aspectos naturais e construídos pelohomem, tecnológicos e sociais, econômicos, políticos,histórico-culturais, estéticos.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA 9 – A Administração do Sistema

Uma boa organização é fundamental para o sucessodo sistema. A administração do projeto deverá ficar,normalmente, a cargo do poder municipal local ou dogoverno, pois esses têm o conhecimento daproblemática local referente à Política de ResíduosSólidos Urbanos. Um planejamento administrativocriterioso com base nos princípios do CONTROLE DEcriterioso com base nos princípios do CONTROLE DEQUALIDADE TOTAL, tendo em conta as especificidadeslocais, é fundamental durante o desenvolvimento,implantação e operação de um Sistema Integrado deColeta e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos.É igualmente necessário um planejamento estratégicopara assegurar todos os licenciamentos e autorizaçõesemitidos pelas diversas entidades governamentais.Exemplo: A licença prévia que é a primeira das trêslicenças ambientais necessárias para funcionamentodo empreendimento. As próximas são as licenças deinstalação e de operação.

IV – ETAPAS CHAVES PARA O SUCESSO DO SISTEMA 10 – Resumo

Em resumo os fatores-chave que contribuem para osucesso dos Sistema Integrado de Coleta e Tratamentode Resíduos Sólidos Urbanos são:

• Objetivos claros e bem definidos para o sistema;• Agrupamento correto de vários tipos de resíduos arecolher conjuntamente;recolher conjuntamente;• Existência e infra-estruturas e de equipamentosdistribuídos e localizados de modo conveniente e práticopara os participantes;• Garantia de um mercado para o produto final deelevada qualidade, devido à coleta seletiva da fraçãoorgânica;• Excelente planejamento e gestão financeira;• Organização de uma campanha eficaz de marketing eestratégia de divulgação do sistema maximizando aparticipação do público, particularmente durante asfases iniciais de desenvolvimento do sistema.

V – ANEXO 1 – CARACTERIZAÇÃO TÍPICA DOS RSU

ITEM MATERIAL PESO (Kg) % FRAÇÃO DO LIXO

01 Papel 62,40 6,24

02 Papelão 73,1 0 7,31

03 Plástico Filme 67,2 0 6,72

04 Plástico Rígido 38,3 0 3,88 RECICLÁVEIS

05 PET 17,2 0 1,72 30,61%

06 Materiais Ferrosos 25,7 0 2,57

V – ANEXO 2 – CARACTERIZAÇÃO TÍPICA DOS RSU FRACIONADOS (%)

06 Materiais Ferrosos 25,7 0 2,57

07 Alumínio 1,7 0 0,17

08 Vidro 20,6 0 2,06

09 Couro 6,5 0 0,65

10 Cerâmica 0,0 0 0,00

11 Trapos 18,1 0 1,81 AGREGADOS

12 Borracha 2,2 0 0,22 10,60%

13 Madeira 8,4 0 0,84

14 Outros 70,90 7,09

15 Biodegradáveis (Orgânicos) 587,90 58,79 MATÉRIA ORGÂNICA

58,79%

Total: 100,00 100,00

V – ANEXO 3 – BALANÇO DE MASSA “MUNICÍPIO com 20.000 habitantes” População: 20.000 habitantesContribuição per capita 0,500 Kg/hab/diaDensidade da matéria orgânica 450 Kg/m3

Densidade do lixo bruto 350 Kg/m3

V – ANEXO 5 – FLUXOGRAMA DE UM SISTEMA INTEGRADO

VI – LAYOUT MODELO DE UMA USINA DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

VII – PROPOSTA DE CONSULTORIA E PROJETOS

A nossa proposta tem como conteúdo PADRÃO osseguintes itens abaixo descritos:

Visita Técnica

Objetivo - Formalizar contatos, conhecer o cenário eseus atores e efetuar uma análise situacionalseus atores e efetuar uma análise situacionalfundamentada na (o): Descrição da situação atual;Análise SWOT; Levantamento dos principaisproblemas que o município enfrenta em relação aosRSU e Avaliação das principais previsões para ofuturo.

Prazo: 5 dias.

Equipe: Gestor Ambiental (1) e Engo. Sanitarista (1).Custo: R$ 5.000,00 + transporte + hospedagem

VII – PROPOSTA DE CONSULTORIA E PROJETOS (Cont.)

PROJETO CONCEITUAL

Objetivo - Apresentar uma solução integrada,estabelecendo um roteiro de alternativas técnicaspara ações de curto (03 a 06 meses), médio (06 a 12meses) e longo prazo (acima de 12 meses),contemplando as soluções existentes e propostascontemplando as soluções existentes e propostasdefinidas pelo município e empresas parceiras quedeverão operar na central de Usinas de tratamentode RSU, bem como reabilitar ambientalmenteaquelas áreas onde houve degradação devido adisposição final inadequada destes resíduos.

Prazo: 30 dias.

Equipe: Gestor Ambiental (1), Engo Sanitarista (1),Biólogo (1) e Engo Civil (1)

Custo: R$ 10.000,00 + transporte + hospedagem

VII – PROPOSTA DE CONSULTORIA E PROJETOS (Cont.)

PROJETO BÁSICO

Objetivos: Apresentar o detalhamento do objeto de modo a permitir à perfeita identificação do que é pretendido pelo município e, com precisão, as circunstâncias e modo de realização.Elaborar com base nas indicações dos estudosElaborar com base nas indicações dos estudostécnicos preliminares, que assegurem a viabilidadetécnica e o adequado tratamento do impactoambiental do empreendimento, e que possibilitema avaliação do custo-benefício da obra e a definiçãodos métodos e do prazo de execução.

Prazo: 30 dias.

Equipe: Gestor Ambiental (1), Engo Sanitarista (1),Biólogo (1) e Engo Civil (1)

Custo: R$ 20.000,00 + transporte + hospedagem

VII – PROPOSTA DE CONSULTORIA E PROJETOS (Cont.)

Objetivo: O Projeto Executivo tem como objetivoa elaboração de documentação clara e integral,necessária à execução dos serviços de construção,montagem e operação das instalações do SistemaIntegrado de Coleta e Tratamento de Resíduos

PROJETO EXECUTIVO e EXECUÇÃO DAS OBRAS

Integrado de Coleta e Tratamento de ResíduosSólidos Urbanos dotado dos seguintes itens:

Projeto Elétrico; Projeto Civil; Manual deOperação; Treinamento dos Operadores;Implantação e Operação do Sistema

Prazo: 180 dias.

Equipe: Gestor Ambiental (1), Engo Sanitarista(1),Biólogo (1) e Engo Civil (1)

Custo: R$ 150.000,00 + transporte + hospedagem

VIII – CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

Financiamento4.0

Preparação de Documentos3.0

Processo Licitatório2.0

Negociação 1.0

15

14

13

12

11

10

987654321RESUMO

TEMPO DE APLICAÇÃO EM MESESDESCRITIVO DA ATIVIDADEITEM

UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

Financiamento4.0

Preparação de Documentos3.0

Processo Licitatório2.0

Negociação 1.0

15

14

13

12

11

10

987654321RESUMO

TEMPO DE APLICAÇÃO EM MESESDESCRITIVO DA ATIVIDADEITEM

UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

Start-up10.0

Treinamento9.3

Contratação9.2

Seleção9.1

Mão-de-obra9.0

CPD8.6

Obra Hidráulica8.5

Obra Elétrica8.4

Obra civil8.3

Máquinas8.2

Logística8.1

Unidade Fabril8.0

Divulgação7.3

Implantação7.2

Preparação7.1

Coleta Seletiva7.0

Divulgação6.3

Implantação6.2

Preparação 6.1

Educação Ambiental6.0

Instalação administrativa5.0

Financiamento4.0

Start-up10.0

Treinamento9.3

Contratação9.2

Seleção9.1

Mão-de-obra9.0

CPD8.6

Obra Hidráulica8.5

Obra Elétrica8.4

Obra civil8.3

Máquinas8.2

Logística8.1

Unidade Fabril8.0

Divulgação7.3

Implantação7.2

Preparação7.1

Coleta Seletiva7.0

Divulgação6.3

Implantação6.2

Preparação 6.1

Educação Ambiental6.0

Instalação administrativa5.0

Financiamento4.0

IX – SUGESTÃO PARA UM MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL

Este modelo de gestão ambiental deveráenvolver a população do município e aprefeitura em torno de 5 inovaçõesinstitucionais inter-relacionadas:

1. Contribuição Ambiental;1. Contribuição Ambiental;2. Fundo Ambiental;3. Central de Usinas de Reciclagem;4. Agência Ambiental Municipal;5. PPP – SPE;6. Conselho de Desenvolvimento Ambiental do município.

IX – SUGESTÃO PARA UM MODELO DE GESTÃO AMBIENTAL (Cont.)

FUNDO AMBIENTAL, PPP (SPE) E CENTRAL DE RECICLAGEM

• O FUNDO AMBIENTAL servirá para viabilizar uma• O FUNDO AMBIENTAL servirá para viabilizar umaPPP;• Será a garantia da SPE vencedora de uma futuralicitação para implantação da CENTRAL DERECICLAGEM;• Será acionado quando a prefeitura não cumprirqualquer uma de suas obrigações referentes a suacontrapartida na PPP.

X – EQUIPE TÉCNICA

EQUIPE TÉCNICA

XI – CONTATOS

Euclides Silva SouzaTel.: (71) 3328-7821 / (71) 9213-0979E-mail: euclidesouza@hotmail.comhttp://aterrosanitarioelixozero.blosspot.com/Twitter: ZeroLixo

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