aplicaÇÃo do melhoramento genÉtico em apiÁrios … · grandes pioneiros conservação manejo...

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APLICAÇÃO DO MELHORAMENTO GENÉTICO EM

APIÁRIOS COMERCIAIS

Ademilson Espencer Egea Soares

Depto. De Genética – FMRPUSP

Av. Bandeirantes, 3900

14.049-900 Ribeirão Preto, SP

aesoares@fmrp.usp.br

DRACENA, 7-8/06/2013

PROF. DR. WARWICK ESTEVAM KERR

Carl Correns

FRIEDRICH GUSTAV BRIEGER 1987

Abelhas,vespas e formigas

HYMENOPTERA

DETERMINAÇÃO DE SEXO NAS ABELHAS

(n)

(n)

FÊMEA (2n)

MACHO (n)

Sistema haplodiplóide

FÊMEA RAINHA MACHO

MACHO FÊMEA

MACHO DIPLÓIDE

(INVIÁVEL)

DETERMINAÇÃO DE SEXO NAS ABELHAS

MODEVOLUÇÃO DA SOCIALIDADE

Solitárias Comunitárias

Sociais Eussociais

No Brasil

• 1.500-1.800: Abelhas nativas

• A partir de 1.800: Introdução da

abelha européia (Apis)

• Década de 1950: introdução da

abelha africana (Apis)

Partamona sp

Frieseomelitta varia (Marmelada)

Tetragonisca angustula (Jataí) Friesella schrottkyi

Mirim-preguiça

Scaura latitarsis Scaptotrigona bipunctata

(tubuna)

Melipona marginata

(Manduri)

Melipona quadrifasciata

(Mandaçaia)

Melipona bicolor (Guaraipo) Melipona scutellaris (Uruçu)

Ninho de Melipona - castas

Favo de cria

Potes de alimento

Ninho de Tetragonisca angustula (jataí)

CÉLULA REAL

A B

Vista interna de uma colônia de F. varia: (A) potes de mel e (B) potes de pólen.

Células de cria nova

Células de cria velha

Célula típica de rainha de F. varia (círculo): célula auxiliar com alimento extra

(a); célula com a larva jovem (b). Fonte: FAUSTINO; ZUCCHI, 2002.

Ninhos de Frieseomelitta spp

Frieseomelitta varia

(marmelada)

1 2

3

4

5

53 µL

(cada

pocinho)

6

7

8

9

45 dias

AFRICANIZAÇÃO DOS USA

INÍCIO 1990 - TX

CA

AZ NM

TX

AR

FL

NV

3 tipos de indivíduos

• 2 sexos – diferenciação haplo-diplóide

• 2 castas – diferenciação por alimento

Introdução: 2/43

As abelhas Apis mellifera

Alimentação diferencial

HJ

Barchuk et al. (2007); Hartfelder e Emlen (2005)

Rainhas

Operárias

Limiar

L1 L2 L3 L4 L5

Barchuk et al., 2007

Introdução: 3/43

Determinação de castas em Apis mellifera

Modificado de Maleszka (2008); Kamakura (2011); Leimar et al. (2012)

Determinação de castas em Apis mellifera

Royalactina

+ açúcares

EGFR

Royalactina +

açúcares

Introdução: 4/43

Diferenças morfológicas entre operárias e rainhas

Introdução: 5/43

Caracteres morfológicos casta-específicos

Snodgrass & Ericksson (2000)

Posterior surface

Anterior surface

Introdução: 6/43

Caracteres morfológicos casta-específicos

Onde está a rainha?

Onde está a rainha?

?

????

Onde está a rainha?

GARY 1962

RAINHA PRESA NA GAIOLINHA

ZANGÕES

ZANGÕES COLETADOS EM UMA MESMA ACZ

Sistema reprodutivo

ACASALAMENTO OCORRE ENTRE 10-15 m de altura,

e a rainha pode ser fecundada por até 17 zangões

1

2

3

1

2

3

4 7

15

? ? ? ? ? ? ?

INSEMINAÇÃO

INSTRUMENTAL

INSEMINAÇÃO

INSTRUMENTAL

INSEMINAÇÃO

INSTRUMENTAL

INSEMINAÇÃO

INSTRUMENTAL

INSEMINAÇÃO

INSTRUMENTAL

INSEMINAÇÃO

INSTRUMENTAL

O etanol é nosso!!!

Mar de Cana!!!! O Brasil Verde

2010 – 26 bilhões L

2011 – 32 bilhões L

2020 – 66 bilhões L

O etanol é nosso!!!

Para onde vamos?

Problemas

CITRAL A. NERÓLICO

GERANIOL

Caixa de papelão

MÉXICO – 300 MIL CAIXAS ISCAS

Programa mexicano de controle e prevenção de acidentes

COLETOR EFICIENTE DE ABELHAS

POLIDACTILIA

POLIDACTILIA

BRAQUIDACTILIA

Megan Fox e seu dedo diferente

99 GFP

SHINOBU ISHIHARA

• TESTE PARA PERCEPÇÃO DE

CORES

CARD 1:

Both normal and those with all colour

vision deficiencies should read the

number 12.

CARD 2:

Those with normal colour vision should read the

number 8. Those with red-green colour vision

deficiencies should read the number 3. Total colour

blindness should not be able to read any numeral.

PRÓPOLIS VERDE

Baccharis dracunculifolia

FENÓTIPO = GENÓTIPO + MEIO AMBIENTE

FATORES AMBIENTAIS

• Insetos herbívoros

• Presença de galhas

Baccharopelma baccharidis (Homoptera: Psyllidae)

FENÓTIPO = GENÓTIPO + MEIO AMBIENTE

T A

C G

T

FENÓTIPO = GENÓTIPO + MEIO AMBIENTE

interno

externo

Melhoramento Genético

• Avaliação de 415 colmeias durante 15 dias:

- 60 (14,4%) – nada

- 134 (32,2%) – até 50 gramas

- 137 (33%) – de 51 a 100 gramas

- 75 (18%) – de 101 a 200 gramas

- 8 (1,9%) – de 201 a 300 gramas

- 1 (0,2%) – produziu 320 gramas

Experimento com 20 colmeias

• Grupo das abelhas não selecionadas

– 34,48 g

• Grupo de abelhas selecionadas –

44,54 g

• Aumento em apenas uma geração de

27,92%

• Em três gerações aumento de 71%

(Manrique, 2001)

• Qualidade da própolis

Variação nos tipos de própolis produzidas

em um mesmo apiário em uma mesma

época

Própolis para ser selecionada

Criança Normal

DNA mitocondrial

Síndrome de CPEO

(Oftalmoplegia Crônica Externa Progressiva)

• CAUSAS:

• Mutações nos genes mitocondriais que codificam as enzimas da

Fosforilação Oxidativa

• SINTOMAS:

• Atrofia dos músculos dos membros superiores

• Atrofia dos músculos da face e dos olhos

• Oftalmoplegia

• Ataxia

Síndrome de CPEO

PRÓPOLIS VERMELHA

Dalbergia ecastophyllum

Dalbergia ecastophyllum (L.) Taub.

Família: Fabaceae (Leguminosae) VERÔNICA BRANCA

RABO-DE-BUGIO

EFEITOS DA PRÓPOLIS

• Antimicrobiana • Antifúngica • Antivirótica•

• Antiprotozoário • Bactericida e bacteriostática • Anestésica •

Antiinflamatória • Antioxidante• Cicatrizante • Regeneração de tecidos •

Anti-sépticas e hipotensivas • Tratamento de gengivites • Atividade hepatoprotetora •

Agente anti-úlceras • Estimulante do sistema imunológico • Ação Anti-tumor

PRÓPOLIS SERVE PARA TUDO

• Pelas mãos de venta de imburana

• Saco velho dessa vez, tu não me

enganas

• Passa, repassa, contra-passa,

passa...

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