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Apêndices
147
Os apêndices contêm os documentos expressamente elaborados pela autora para suporte
da investigação desenvolvida e são constituídos pelos seguintes elementos:
1- Quadro Comparativo dos Níveis de Classificação e Descritores dos Domínios de
Análise utilizados pela IGEC nos dois ciclos avaliativos;
2- Quadro geral das dimensões, categorias e subcategorias que foram definidas
para este estudo, no intuito de permitir uma leitura abrangente das mesmas;
3- Grelhas de análise de conteúdo dos relatórios de avaliação externa das escolas.
Apêndices
148
Apêndice 1 - Níveis de Classificação e Descritores dos Domínios de Análise
1.º Ciclo Avaliativo 2.º Ciclo Avaliativo
Excelente
A ação da escola tem produzido um impacto
consistente e muito acima dos valores esperados na
melhoria das aprendizagens e dos resultados dos
alunos e nos respetivos percursos escolares. Os
pontos fortes predominam na totalidade dos
campos em análise, em resultado de práticas
organizacionais consolidadas, generalizadas e
eficazes. A escola distingue-se pelas práticas
exemplares em campos relevantes.
Muito
Bom
Predominam os pontos fortes, evidenciando
uma regulação sistemática, com base em
procedimentos explícitos, generalizados e
eficazes. Apesar de alguns aspetos menos
conseguidos, a organização mobiliza-se para
o aperfeiçoamento contínuo e a sua ação tem
proporcionado um impacto muito forte na
melhoria do resultado dos alunos.
Muito Bom
A ação da escola tem produzido um impacto
consistente e acima dos valores esperados na
melhoria das aprendizagens e dos resultados dos
alunos e nos respetivos percursos escolares. Os
pontos fortes predominam na totalidade dos
campos em análise, em resultado de práticas
organizacionais generalizadas e eficazes.
Bom
Revela bastantes pontos fortes
decorrentes de uma ação intencional e
frequente, com base em procedimentos
explícitos eficazes. As atuações positivas são
a norma, mas decorrem muitas vezes do
empenho e das iniciativas individuais. As
ações desenvolvidas têm proporcionado um
impacto forte na melhoria dos resultados dos
alunos.
Bom
A ação da escola tem produzido um impacto
em linha com os valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos
respetivos percursos escolares. A escola apresenta
uma maioria de pontos fortes nos campos em
análise, em resultado de práticas organizacionais
eficazes.
Suficiente
Os pontos fortes e os pontos fracos
equilibram-se, revelando uma ação com
alguns aspetos positivos, mas pouco
explícita e sistemática. As ações de
aperfeiçoamento são pouco consistentes ao
longo do tempo e envolvem áreas limitadas
da Unidade de Gestão. No entanto, estas
ações têm um impacto positivo na melhoria
dos resultados dos alunos.
Suficiente
A ação da escola tem produzido um impacto
aquém dos valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos
respetivos percursos escolares. As ações de
aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo
do tempo e envolvem áreas limitadas da escola.
Insuficiente
Os pontos fracos sobrepõem-se aos
pontos fortes. Não demonstra uma prática
coerente e não desenvolve suficientes ações
positivas e coesas. A capacidade interna de
melhoria é reduzida, podendo existir alguns
aspetos positivos, mas pouco relevantes para
o desempenho global. As ações
desenvolvidas têm proporcionado um
impacto limitado na melhoria dos resultados
dos alunos.
Insuficiente
A ação da escola tem produzido um impacto
muito aquém dos valores esperados na melhoria
das aprendizagens e dos resultados dos alunos e
nos respetivos percursos escolares. Os pontos
fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na
generalidade dos campos em análise. A escola não
revela uma prática coerente, positiva e coesa.
Fonte: O presente quadro baseia-se nos Níveis de Classificação e Descritores dos Domínios de Análise apresentados pela
IGEC para os dois ciclos avaliativos. Para o 1.º ciclo avaliativo ver IGE. (2009a), p. 11 e para o 2.º ciclo avaliativo ver IGEC,
(2011), p. 54.
Apêndices
149
Apêndice 2 – Quadro geral das dimensões, categorias e subcategorias definidas
Dimensões Categorias Subcategorias
Articulação e
sequencialidade
Articulação vertical Intraciclos
Intradepartamentos
Articulação horizontal Interciclos
Interdepartamentos
Colaboração/Cooperação entre
docentes
Planificação
Partilha/Construção de materiais
Partilha de práticas científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e instrumentos de
avaliação
Como se materializa
Reflexão conjunta
Monitorização e
avaliação do ensino
e das aprendizagens
Departamentos Curriculares
Acompanhamento da prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento inexistente
Supervisão em sala de aula:
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos /efeitos que gera
Partilha entre pares
Grupos Disciplinares Acompanhamento/Monitorização dos pares
Exercício da
autoridade
Assembleia de Escola/Conselho
Geral
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Articulação com a CE/Direção
Conselho Executivo/Direção
Perfil de liderança
Abertura à comunidade escolar:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Apêndices
150
Definição/Indefinição de procedimentos
Capacidade de mobilização/Partilha de
visão:
Fraca capacidade de mobilização
Partilha de visão mobilizadora
Lideranças Intermédias
Articulação entre estruturas:
Boa articulação
Submissão ao C.E/Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação educativa
Mobilização
Desenvolvimento Profissional
Planos de formação:
Escola
Centros de formação
Avaliação
Balanço
Pontos fortes
Liderança
Articulação e sequencialidade
Monitorização e avaliação das
aprendizagens
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e sequencialidade
Monitorização e avaliação das
aprendizagens
Impacto da
avaliação externa
Articulação e sequencialidade
Antrácicos
Interciclos
Trabalho colaborativo/cooperativo
Monitorização e avaliação das
aprendizagens Supervisão da prática letiva
Exercício da autoridade
Direção
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Autoavaliação Procedimentos/Processos
Apêndices
152
Apêndice 3 – Grelhas de análise de conteúdo
ESCOLA E1 – 1.º ciclo Avaliativo (2007/08) Fevereiro de 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
A articulação interciclos não acontece.
A articulação entre Departamentos é bastante consistente,
relativamente a questões relacionadas com os conteúdos
programáticos e a organização das atividades da escola.
Apêndices
153
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Elaboração de matrizes
e instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indirecto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Os Coordenadores de Departamento têm um papel relevante no
acompanhamento da planificação dos programas e das atividades
de avaliação, bem como nas questões de natureza didática e
pedagógica e na integração de novos docentes.
Apêndices
154
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
C.E./Diretor
Função:
Ausente
Formal
Forma de contribuírem para a melhoria da prática pedagógica.
Apêndices
155
C.E/ Direção
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
A Assembleia de Escola vindo a estabelecer prioridades e
estratégias que se encontram consignadas nos diferentes
documentos orientadores da vida escolar.
Os agentes da comunidade escolar encontram-se bastante
motivados e empenhados devido a um clima de bem-estar e
identificação com a Escola.
Boa capacidade de conceção, planeamento e execução das
atividades
Apêndices
156
Lideranças Intermédias
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
C.E./Diretor
Formas de
participação:
A visão estratégica da direção, que se consubstancia numa
liderança eficaz incute uma cultura de rigor e de profissionalismo.
O C.E, a Assembleia de Escola e o C.P. têm vindo a estabelecer
prioridades e estratégias que se encontram consignadas nos
diferentes documentos orientadores da vida escolar.
Apêndices
157
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Pontos Fortes
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A escola elaborou um plano de formação claramente estruturado
para o pessoal docente (…).
(…) a existência de um clima comunitário e de solidariedade
na comunidade escolar.
Apêndices
158
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
O papel dos Coordenadores de Departamento no
acompanhamento da planificação dos programas e das
atividades de avaliação, bem como nas questões de natureza
didática e pedagógica e na integração de novos docentes.
Apêndices
159
ESCOLA E1-2– 2.º ciclo Avaliativo (2011/12) Abril - 2012
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Os departamentos e grupos de recrutamento funcionam de
forma articulada.
Existe interdisciplinaridade, nomeadamente no âmbito da
concretização das iniciativas constantes do plano de
atividades.
Troca de materiais.
Partilha de práticas científico-pedagógicas.
Apêndices
160
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
A elaboração conjunta de matrizes, critérios de correção e de
testes, em algumas disciplinas.
São realizadas reuniões semanais que se destinam à aferição
de critérios de avaliação, de procedimentos e na elaboração
conjunta de matrizes e de instrumentos de avaliação, no
balanço do trabalho realizado (reflexões críticas) e em
reajustamentos da gestão programática/planificação.
Orientação acompanhada, designadamente ao nível da análise
de resultados. Está assim assegurada uma orientação
acompanhada, designadamente ao nível da análise de
resultados.
Monitorização sistemática da aplicação dos critérios de
avaliação gerais e específicos.
O acompanhamento do cumprimento da planificação faz-se
em reuniões e, por vezes, também informalmente.
Apêndices
161
Grupos disciplinares
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento/Monito
rização entre pares
Relação com o
C.E./Diretor
Ainda não estão instituídos procedimentos sistemáticos de
supervisão da prática letiva, em contexto da sala de aula.
Enquanto processo destinado à partilha e ao aperfeiçoamento
das práticas profissionais dos docentes.
O trabalho colaborativo é uma prática consolidada.
Apêndices
162
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
C.E/ Direção
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
A liderança eficaz incute uma cultura de rigor e de
profissionalismo e o sentido de pertença de todos os elementos
que integram a comunidade escolar, salientando-se o empenho
e a dedicação do pessoal docente e não docente.
O diretor tem em conta as propostas que são oriundas dos
departamentos curriculares.
Apêndices
163
Lideranças Intermédias
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização.
Partilha de visão
mobilizadora.
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao C.E./Diretor
As lideranças intermédias são reconhecidas e desempenham
um papel de extrema importância para a concretização das
prioridades definidas no projeto educativo.
Apêndices
164
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Existe um plano de formação bastante abrangente destinado ao
pessoal docente e não docente, sendo realizadas ações
internamente ou pelo centro de formação.
O forte sentido de pertença de todos os elementos da
comunidade escolar;
Apêndices
165
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
A instituição de procedimentos sistemáticos de supervisão
da prática letiva, em contexto de sala de aula.
Apêndices
166
ESCOLA E2- – 1.º ciclo Avaliativo (2007/08) Novembro de 2007
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
Sequencialidade
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/Cooperação
entre pares
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
A articulação interciclos é promovida pelos Departamentos
Curriculares.
A comunicação entre departamentos Curriculares não é regular
e acontece no plano informal.
Os Coordenadores de Departamento têm um papel relevante:
no acompanhamento da planificação
de programas e da avaliação das atividades;
questões de natureza didática e pedagógica,
na integração de novos docentes.
Os coordenadores de Departamento orientam a definição e a
aferição de critérios
Apêndices
167
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos.
Impactos/efeitos que gera:
Os Coordenadores de Departamento não têm a prática de
supervisionar as atividades letivas em sala de aula.
Apêndices
168
Grupos disciplinares
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
Positivos
Negativos
Acompanhamento
/Monitorização dos pares
Relação com o
C.E./Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Estas observações são raras, ocorrendo quando são identificados
problemas graves no trabalho pedagógico desenvolvido e não
com estratégia de disseminação de “boas práticas”.
Exercício de liderança bastante discreto.
Grande capacidade de iniciativa
Apêndices
169
Liderança
Exercício de
autoridade
Direção
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
O C.E. mostra capacidade de mobilizar os apoios necessários
para tornar a inovação algo consistente.
Apêndices
170
Desenvolvimento
profissional
Lideranças intermédias
Planos de formação
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Distribuição de tarefas entre os diferentes órgãos é bastante
clara, com esforço de complementaridade entre eles.
Docentes frequentam ações no centro de formação.
Não há um plano de formação claramente estruturado.
Apêndices
171
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
A escassa intervenção da Assembleia de Escola no
acompanhamento e avaliação do projeto Educativo.
Coordenadores de Departamento no acompanhamento da
planificação de programas de avaliação das atividades.
Apêndices
172
ESCOLA E2-2 – 2º ciclo Avaliativo (2011/12) Fevereiro de 2012
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperaçã
o entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
A aplicação dos critérios e dos instrumentos de avaliação é objeto
de monitorização nos diferentes níveis de ensino.
Registam-se práticas de articulação interdisciplinar, em particular
entre disciplinas afins: projetos, exposições temáticas e na
realização de visitas de estudo.
O trabalho cooperativo entre docentes assenta na realização das
planificações de longo e de médio prazos, bem como de
instrumentos de avaliação.
O trabalho cooperativo entre docentes assenta na produção e
partilha de materiais pedagógico-didáticos,
Apêndices
173
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento
inexistente
O trabalho cooperativo entre docentes assenta na realização de
instrumentos de avaliação.
A elaboração de matrizes e a aplicação de instrumentos de
avaliação comuns, bem como a realização dos testes intermédios.
A reflexão sobre os resultados e o processo de ensino e
aprendizagem, numa linha indutora da melhoria de práticas
pedagógicas, não se revela generalizada e consolidada.
(…) a orientação acompanhada da prática letiva está prevista, e é
assegurada, por exemplo através da verificação do cumprimento
das planificações e da aferição de critérios de avaliação.
Apêndices
174
Grupos disciplinares
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos pares
Relação com o
C.E./Diretor
A supervisão da prática letiva em sala de aula não configura ainda
uma rotina instituída.
Tem-se verificado, pontualmente, em situações de dificuldade de
desempenho, em particular ao nível da gestão da indisciplina.
Apêndices
175
Liderança
Exercício de
autoridade
C.E./ Direção
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
É visível um clima de relações interpessoais globalmente bastante
positivo
Os diferentes profissionais revelam, de um modo geral, empenho e
motivação no exercício das suas funções, em harmonia com as
lideranças de topo e intermédia.
Gestão partilhada de responsabilidades.
A auscultação das estruturas intermédias é uma prática que está
subjacente ao planeamento do ano escolar.
Apêndices
176
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
A ausência de metas avaliáveis, bem como de estratégias explícitas
de atuação, dificulta a verificação da eficácia do trabalho
desenvolvido pelas estruturas de coordenação educativa e de
supervisão pedagógica.
A diretora mobiliza os diversos intervenientes no processo
educativo, numa lógica de participação em fases cruciais de
decisão.
Forte sentido de pertença à Escola.
Apêndices
177
Pontos fortes
e áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Pontos Fortes
Reduzida
Submissão ao C.E./Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
A formação contínua dos profissionais é incentivada e encontra-se
estruturada num plano plurianual.
O empenho e a motivação revelados pelos diferentes
profissionais no exercício das suas funções, em harmonia com
as lideranças de topo e intermédias.
Apêndices
178
Áreas de melhoria
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
O aprofundamento do trabalho em rede e a consolidação da
partilha de boas práticas por parte de todas as estruturas de
coordenação educativa e supervisão pedagógica.
A avaliação do impacto da formação contínua na qualidade do
desempenho docente é uma área a investir.
A supervisão da atividade letiva em sala de aula.
A consolidação da análise reflexiva sobre os resultados.
Apêndices
179
ESCOLA E3–1.º ciclo Avaliativo (2009/10) Maio de 2010
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
De realçar pela positiva a articulação entre os educadores e os
professores do 1.º ciclo
A gestão vertical do currículo é incipiente.
(…) não existem evidências de planeamento conjunto, com
explicitação de estratégias, modalidades e instrumentos de
avaliação a adotar, com vista a uma efetiva articulação curricular
horizontal.
Ainda que pontualmente registam-se algumas práticas de
criação/partilha de matérias pedagógico-didáticos e instrumentos
Apêndices
180
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
de avaliação comuns.
Não se aplicam instrumentos de avaliação comuns.
Em algumas disciplinas, como língua portuguesa e matemática,
os professores dispõem de tempos comuns para reuniões,
estratégia que facilita o trabalho em grupo.
Os Coordenadores de Departamento acompanham o planeamento
individual das atividades letivas, apenas, na realização de
balanços periódicos pelos professores, nas reuniões de
departamento, e na elaboração de relatórios, por aqueles
responsáveis, a apresentar naquele órgão.
Os critérios de avaliação não são objeto de monitorização.
Apêndices
181
Grupos disciplinares
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
A não existência de práticas generalizadas de supervisão das
atividades letivas, em contexto de sala de aula, compromete a
monitorização da eficácia do processo de ensino em termos de
aprendizagens efetivas por parte de todos os alunos e a previsível
melhoria dos resultados escolares.
Compromete a monitorização da eficácia do processo de ensino
em termos de aprendizagens efetivas por parte de todos os alunos
e a previsível melhoria dos resultados escolares.
As reuniões de departamento assumem-se como um espaço de
Apêndices
182
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
C.E/ Direção
pares
Relação com o
C.E./Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
trabalho cooperativo entre docentes, procedendo-se:
à elaboração das planificações a longo e médio prazo
troca de saberes e experiências.
Bom relacionamento com o Diretor.
A Presidente do Conselho Geral demonstrou ter um lugar
importante na gestão estratégica do Agrupamento.
O diretor mostra conhecer a sua área de ação, mostrando-se
motivado no desempenho das suas funções.
A comunidade educativa reconhece-lhe autoridade e
competência.
Apêndices
183
Liderança
Exercício de
autoridade
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Os docentes encontram-se motivados, sentimento que não é tão
evidente junto dos assistentes operacionais.
O diretor mostra conhecer a sua área de ação.
Apêndices
184
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
C.E./Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
O Conselho Pedagógico não tem dado contributo relevante em
áreas como a articulação interdisciplinar e as estratégias para
garantir a confiança na avaliação dos resultados.
Internamente têm sido realizadas algumas ações
Apêndices
185
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Formação disponibilizada pelo centro de formação tem sido
insuficiente.
As lideranças do Agrupamento, especialmente do diretor e
Presidente do Conselho Geral.
As práticas de articulação entre o Pré-escolar e o 1.º ciclo.
Incipientes práticas de interdisciplinaridade e gestão vertical
do currículo.
Inviabilização da sequencialidade das aprendizagens.
Apêndices
186
ESCOLA E3-2 2.º ciclo Avaliativo (2013/14) . Julho de 2014
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
.
Articulação e
sequencialidade
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
Os docentes planeiam as atividades letivas a longo e a médio
prazo, tendo em conta as orientações estabelecidas pelo
conselho pedagógico.
As planificações a curto prazo são elaboradas individualmente.
Apêndices
187
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Práticas colaborativas de construção de matrizes de
instrumentos de avaliação e de testes comuns.
A definição de critérios específicos de correção dos
instrumentos de avaliação e a análise conjunta das respetivas
grelhas são aspetos que carecem, igualmente, de
sistematização.
As formas de colaboração entre os docentes ocorrem,
sobretudo, em contexto das reuniões de departamento
curricular, de ano de escolaridade e de grupo de recrutamento,
por disciplina e ciclo de ensino, para elaboração do
planeamento a longo e médio prazo das atividades letivas e
para partilha de práticas e de materiais.
O acompanhamento da prática letiva ocorre em sede de
Apêndices
188
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
departamento curricular, cingindo-se, quase sempre, ao
balanço do cumprimento das planificações e à análise dos
resultados escolares.
Não existência de práticas generalizadas de supervisão das
atividades letivas.
Descartam-se oportunidades de aprofundamento do saber
profissional conjunto pelo facto de se inviabilizar, assim, a
reflexão e o debate, interpares, sobre a natureza e fundamento
da ação docente realizada e observada.
Apêndices
189
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
C.E/ Direção
Acompanhamento
/Monitorização dos pares
Relação com o
C.E./Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
O diretor delega competências no subdiretor e adjuntas,
atribuindo-lhes, intencionalmente, maior visibilidade e
proximidade junto dos vários elementos da comunidade
educativa.
Apêndices
190
Lideranças Intermédias
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao C.E./Diretor
Apêndices
191
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Algumas lideranças intermédias revelam fragilidades no
desempenho das suas competências, não evidenciando uma
atitude proactiva e uma estratégia clara relativamente às
mudanças que urge implementar para se alcançar a melhoria
sustentada dos resultados.
Os recursos humanos internos têm sido mobilizados na
dinamização de ações de sensibilização para os trabalhadores.
O desenvolvimento profissional dos trabalhadores é um campo
que apresenta algum investimento, uma vez que os docentes
têm recebido formação em áreas,
Não obstante, embora seja elaborado um plano de formação,
Apêndices
192
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
este não tem sido suficientemente divulgado, constituindo um
ponto fraco identificado no relatório de autoavaliação de 2013.
Intervenção mais efetiva das lideranças, criando
mecanismos sistemáticos de monitorização dos processos e
impulsionando a mudança
Algumas lideranças intermédias revelam fragilidades no
desempenho das suas competências, não evidenciando uma
atitude proactiva e uma estratégia clara relativamente às
mudanças
Intensificação dos processos de articulação vertical e
horizontal do currículo.
Assunção de procedimentos generalizados de supervisão
da prática letiva em contexto sala de aula, enquanto
estratégia formativa para a melhoria do processo de ensino
e de aprendizagem;
Apêndices
193
ESCOLA E4 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Março de 2009
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
A articulação curricular não é evidente, não garantido a
sequencialidade das aprendizagens.
Não existem evidências de uma estratégia coordenada de
interdisciplinaridade, não garantido a sequencialidade das
aprendizagens.
Os docentes asseguram o planeamento através de um trabalho
conjunto, por área curricular/disciplina e ano de escolaridade.
A partilha de materiais e de recursos pedagógico-didáticos é
comum em alguns departamentos e grupos disciplinares.
Apêndices
194
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Existem matrizes comuns dos instrumentos de avaliação.
A reflexão sobre as práticas da avaliação é dinamizada nos
conselhos de turma, intercalares e de avaliação, e em reuniões
departamentais.
É apenas realizado um trabalho conjunto para verificação do
cumprimento dos programas e para aferição dos critérios de
avaliação
Apêndices
195
Grupos disciplinares
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos pares
Relação com o
C.E./Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Não existe uma orientação para o acompanhamento e
supervisão da prática letiva em sala de aula, de forma
sistemática e intencional.
No 1ºCEB, existe um sistema de aulas de “porta aberta” que
permite à coordenadora participar em algumas atividades
letivas no interior da sala de aula mas que não é feito com
intenção de supervisionar mas sim como trabalho cooperativo.
.
Apêndices
196
Liderança
Exercício de
autoridade
C.E/ Direção
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
.
Liderança consistente e atenta à organização dos recursos
humanos e materiais.
Corpo docente e não docente são motivados e empenhados
Ambiente de caráter familiar e facilitador das relações
interpessoais.
Apêndices
197
Lideranças Intermédias
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao C.E./Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Liderança mobilizadora para um trabalho conjunto e de
partilha de responsabilidades.
Apêndices
198
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Está formalizado um plano de formação de acordo com as
necessidades do pessoal docente
Empenho do pessoal docente e não docente, conducente a
um ambiente familiar e de proximidade, facilitador das
relações interpessoais.
Frágil articulação vertical ao nível da gestão curricular
Frágil sequencialidade das aprendizagens.
Apêndices
199
ESCOLA E4 -2– 2º ciclo Avaliativo (2012/13) Janeiro de 2013
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUB CATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
(…) os docentes não dispõem de orientações precisas, de
estratégias e de procedimentos, que possibilitem o reforço da
articulação curricular entre os vários níveis de educação e de
ensino.
Os docentes realizam algumas partilhas no que respeita aos
materiais didáticos e às estratégias de ensino (…).
Apêndices
200
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento
inexistente
A reflexão decorrente da participação nos testes intermédios e
da utilização pontual de testes e provas comuns às diferentes
turmas não possibilitaram, ainda, a discussão fundamentada
dos resultados e à atuação eficaz sobre as causas de insucesso.
É realizada a monitorização do cumprimento dos programas e
das atividades concretizadas, em função do planeamento
Apêndices
201
Grupos disciplinares
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos pares
A implementação de práticas de observação de aulas, de co
formação e de supervisão pedagógica não está instituída de
forma abrangente e sistemática.
Compromete a monitorização da eficácia do planeamento
individual.
(…) o reforço do trabalho cooperativo entre docentes de modo
a melhorar a prestação do serviço educativo, tendo em vista a
melhoria dos resultados, mantém-se como um aspeto a
consolidar e a generalizar.
Mantém-se a preponderância de um trabalho centrado nos
grupos de recrutamento ou nos anos de escolaridade
Apêndices
202
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
C.E/ Direção
Relação com o
C.E./Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança aberta e assertiva traduzida nas relações de
proximidade que esta estabelece com os diferentes membros e
parceiros e na resposta imediata a alguns problemas.
O reforço da participação e subsidiariedade das lideranças
intermédias na tomada de decisões e na implementação de
Apêndices
203
Lideranças Intermédias
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
ações constitui uma área a consolidar.
Apêndices
204
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Submissão ao C.E./Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
A presença em ações de formação contínua, alargada a vários
docentes do Agrupamento tem possibilitado algum incremento
do trabalho cooperativo entre pares.
Apêndices
205
Pontos fortes e
áreas de melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Articulação curricular entre os vários níveis de educação e
de ensino
Desenvolvimento do Seminário Anual, como espaço de
autoformação de todos os níveis de educação e de ensino,
tendo em vista a discussão de temas relevantes e a partilha
de práticas bem-sucedidas.
Participação e subsidiariedade das lideranças intermédias
na tomada de decisões e na implementação de ações.
Apêndices
206
ESCOLA E5 – 1.º ciclo Avaliativo (2007/08) - ………………………………………………………………………….Novembro de 2007
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
A articulação interciclos é ainda pouco conseguida.
Estão previstas reuniões periódicas entre professores
dos vários ciclos de ensino.
Entre os 2.º e 3.º ciclos, desenvolvem-se alguns projetos
de ligação interdepartamental, nomeadamente em Estudo
Acompanhado.
Apêndices
207
Monitorização e
avaliação do ensino
e das aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Correção partilhada
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de aula
Para facilitar a articulação do trabalho docente, a nível
dos grupos disciplinares, está previsto um tempo de
reunião para estas estruturas, para além do destinado aos
Departamentos Curriculares.
A supervisão da atividade letiva faz-se de forma indireta
através de planeamentos conjuntos e reflexão sobre os
resultados.
Apêndices
208
Grupos disciplinares
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos pares
Relação com o
C.E./Diretor
A articulação entre os Departamentos e os Grupos
Disciplinares que era assegurada pelo Subcoordenador,
foi, na perspetiva dos docentes prejudicada por esse
cargo ter sido extinto, particularmente no que diz
respeito a departamentos maiores que reuniam mais
grupos disciplinares.
Extinção do cargo de subcoordenador coloca
dificuldades nalguns departamentos.
Apêndices
209
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
Escola/Conselho Geral
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
A assembleia de escola não se constitui como um órgão
de representação da comunidade educativa
demonstrando ter um papel meramente consultivo e com
pouca expressividade crítica.
Ainda não conseguiu encontrar uma dinâmica própria.
Não reuniu regularmente no ano letivo anterior e é
composto por um número reduzido de representantes da
comunidade educativa.
Direção demissionária.
Os órgãos de gestão intermédia estão motivados para o
desempenho das suas funções.
Alguma desmotivação dos elementos do corpo docente
Apêndices
210
C.E/ Direção
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
devido à insegurança do meio e às características da
população escolar;
Apêndices
211
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao C.E./Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
C.P. não revela ter ainda uma estratégia de atuação
conducente a uma maior motivação dos representantes
do Agrupamento.
Apêndices
212
Pontos fortes e
áreas de melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Articulação incipiente entre as diversas estruturas
inter e intra ciclos.
Apêndices
213
ESCOLA E5-2– 2.º ciclo Avaliativo (2011/12) Janeiro de 2012
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
A articulação entre as diversas estruturas intra e interciclos foi
considerada uma das fragilidades do Agrupamento na anterior
Avaliação Externa, que não foi, entretanto, superada.
A articulação entre as diversas estruturas intra e interciclos foi
considerada uma das fragilidades do Agrupamento na anterior
Avaliação Externa, que não foi, entretanto, superada.
Apêndices
214
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Constata-se a existência de algum trabalho cooperativo entre
os docentes na construção de instrumentos comuns de
avaliação, essencialmente, nas modalidades diagnóstica e
formativa, na partilha de experiências e de boas práticas.
A elaboração e a correção conjunta de provas de avaliação
sumativa não é uma prática comum entre os docentes, com
exceção do grupo de recrutamento de matemática.
Apêndices
215
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
O acompanhamento da prática letiva efetiva-se nas reuniões
periódicas, através da verificação do cumprimento das
planificações, com recurso ao registo escrito dos conteúdos
lecionados e por lecionar, assim como da aplicabilidade dos
critérios de avaliação, pela análise das classificações propostas
pelos docentes.
Não estão instituídos mecanismos de supervisão da prática
letiva, em contexto de sala de aula.
Apêndices
216
Grupos disciplinares
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Impede a utilização de uma estratégia formativa para a
qualidade do sucesso educativo dos alunos e para promover o
desenvolvimento profissional dos docentes.
(…) apenas alguns grupos de recrutamento, de que é exemplo
o de matemática, desenvolvem trabalho cooperativo que
favorece a gestão articulada e sequencial do currículo.
Apêndices
217
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
A direção é empenhada, disponível e é reconhecida,
especialmente pelos docentes.
Motivação dos trabalhadores com resultados positivos no bom
ambiente de trabalho.
A maioria dos professores entende que a direção é disponível e
que o ambiente de trabalho é bom.
Envolve os seus pares na assunção das responsabilidades e
competências que lhes estão consignadas, especialmente as
estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica.
Apêndices
218
Lideranças Intermédias
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de participação:
Apêndices
219
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Pontos Fortes
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
O Agrupamento e as suas lideranças, apesar da boa vontade
manifestada, ainda não conseguiram resolver os problemas
persistentes,
O Agrupamento não elaborou um plano de formação do
pessoal docente e não docente, para o presente ano letivo, com
vista a suprir as dificuldades sentidas pelos profissionais.
.
Motivação dos trabalhadores com resultados positivos no
bom ambiente vivido no Agrupamento;
Apêndices
220
Pontos fortes e
áreas de melhoria
Balanço
Áreas de melhoria
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Formação do pessoal docente e não docente com vista a
suprir as dificuldades diagnosticadas.
Operacionalização do processo de articulação intra e
interdepartamental, nos diferentes níveis de educação e
ensino.
Reforço do trabalho cooperativo entre docentes, tendo em
vista a melhoria das estratégias de ensino e dos resultados
dos alunos;
Apêndices
221
ESCOLA E6 – 1.º ciclo Avaliativo (2007/08) Fevereiro de 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Nos Departamentos existe a (…) gestão dos programas e da
avaliação, bem como das do planeamento das atividades
curriculares.
No entanto, a articulação curricular entre Departamentos tem
sido pontual.
Apêndices
222
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento
inexistente
Acompanhamento dos docentes ao nível da planificação dos
programas, dos materiais fornecidos aos alunos, bem como nos
instrumentos de avaliação utilizados.
Apêndices
223
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Não existe a prática de supervisionar as atividades letivas em
sala de aula, exceto em situações problemáticas.
Apoia o CE no estabelecimento de prioridades e estratégias.
Apêndices
224
Liderança
Exercício de
autoridade
C.E/ Direção
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Liderança eficaz, assumindo a Presidente um papel de
destaque.
Estão fortemente motivados para que sejam atingidos os
objetivos consignados no PE.
Apêndices
225
Lideranças Intermédias
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Revela segurança no exercício das funções que desempenha.
O CE atua de forma a estimular os vários atores no
envolvimento e na responsabilização das atividades que
desenvolvem.
Apêndices
226
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Submissão ao CE/Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
O tratamento estatístico dos resultados académicos é realizado
pelas estruturas de gestão intermédia. No entanto, não está
institucionalizada uma metodologia que inclua critérios de
análise uniformes, que permitam uma leitura comparada do
progresso realizado pelos alunos, nas diferentes disciplinas, ao
longo de um segmento temporal significativo.
Resultados escolares são analisados pelo Conselho
Pedagógico.
O Centro de Formação (…) não deu resposta cabal às
necessidades de formação.
Apêndices
227
Pontos fortes e
áreas de melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A influência positiva da liderança, assumindo a sua
presidente um papel de destaque na organização e gestão
do Agrupamento.
As reuniões do Conselho Pedagógico são muito
organizadas e dinâmicas.
A casualidade da articulação entre os Departamentos
Curriculares.
Deficiente articulação sequencial com as Escolas
Secundárias.
Apêndices
228
ESCOLA E6-2 – 2º ciclo Avaliativo (2011/12) Fevereiro de 2012
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
A informação sobre os grupos/turmas está assegurada aquando
dos momentos de transição entre níveis de educação e ciclos,
procedimentos que contribuem para a sua integração e
sequencialidade das aprendizagens.
Apêndices
229
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Alguns departamentos curriculares uniformizam os testes
sumativos em todas as turmas do mesmo ano de escolaridade e
são aplicados os testes intermédios, o que permite aferir as
aprendizagens e as práticas de ensino.
O acompanhamento da prática letiva é feito através da
verificação do cumprimento das planificações e da análise dos
resultados dos alunos.
Apêndices
230
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
A supervisão da prática pedagógica em contexto sala de aula
não é uma prática instituída.
Compromete a monitorização da eficácia do planeamento
individual e o desenvolvimento profissional dos docentes.
É visível a articulação entre o diretor, o conselho geral e o
conselho pedagógico, no que concerne às linhas de orientação
da ação educativa a prosseguir no Agrupamento.
Apêndices
231
Liderança
Exercício de
autoridade
C.E/ Direção
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Equipa de profissionais (docentes e não docentes),
comprometida e motivada para o exercício das suas funções.
Capacidade de liderança do diretor, apoiado por uma equipa de
profissionais (docentes e não docentes) dinâmica, disponível,
comprometida e motivada para o exercício das suas funções.
Apêndices
232
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
É visível a articulação entre o diretor, o conselho geral e o
conselho pedagógico, no que concerne às linhas de orientação
Apêndices
233
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
da ação educativa a prosseguir no Agrupamento.
A direção promove e valoriza a formação contínua dos docentes
e não docentes, de acordo com os objetivos do projeto
educativo. Após a auscultação anual, concebe um plano de
formação que integra o plano anual de atividades e que foi
concebido tendo em conta as valências internas e do Centro de
Formação
Apêndices
234
Pontos fortes e
áreas de melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A visão estratégica delineada e partilhada, associada à
consistência das parcerias e protocolos estabelecidos com
diversas entidades, constitui um indicador para a
reabilitação da identidade do Agrupamento.
Monitorização da prática letiva no que concerne ao
desenvolvimento do currículo e das práticas pedagógicas,
numa perspetiva de desenvolvimento profissional dos
docentes.
Apêndices
235
ESCOLA E7 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Abril de 2009
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Evidencia-se a existência de um plano de articulação que passa
pela definição de grupos de trabalho por ano e por disciplina para a
planificação e aferição de todos os procedimentos relacionados
com a avaliação das aprendizagens.
Realização de planificações conjuntas que têm em conta os
objetivos do PE.
Apêndices
236
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
A elaboração de matrizes comuns para os instrumentos de
avaliação e utilização de instrumentos de avaliação comuns à
mesma disciplina e/ou ano de escolaridade é prática implementada
por alguns departamentos dos 2º e 3º ciclos, constituindo-se como
uma forma de aferição interna de resultados.
A implementação destas estratégias é facilitada pela existência de
tempos comuns para reuniões, e pela continuidade pedagógica.
O acompanhamento da prática letiva efetiva-se com a realização
de planificações conjuntas e com a monitorização do cumprimento
das programações.
Apêndices
237
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Os Coordenadores não supervisionam a prática letiva na sala de
aula.
.
Apêndices
238
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade motivacional
A atuação do Conselho Geral tem, para além das suas
competências, dado contributos imprescindíveis e participados
para a prossecução dos objetivos do projeto educativo.
Motivação e empenho são traços comuns às atuações dos órgãos
Apêndices
239
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
de administração e gestão.
Manutenção do bom ambiente educativo e da qualidade das
relações interpessoais são garantia de qualidade e incremento do
profissionalismo.
O C.E apresenta-se como elemento fundamental na articulação
entre as várias estruturas de coordenação e supervisão.
Apêndices
240
Lideranças Intermédias
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
É convicção dos docentes e não docentes de que o espírito do
Agrupamento tem vindo a cimentar-se, em grande medida, pelo
trabalho desenvolvido pelo C.E.
As estruturas de coordenação e supervisão começam a trabalhar
em articulação, organizando-se em grupos de trabalho e
desenvolvendo atividades conjuntas.
Apêndices
241
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
As ações de formação nem sempre resultam da identificação de
necessidades, não dando resposta às lacunas sentidas.
Inexistência de um plano de formação interna, que vise melhorar e
atualizar as competências profissionais.
Qualidade das relações interpessoais, promotoras da
cooperação e partilha de boas práticas;
Inexistência de um plano de formação interno.
Apêndices
243
ESCOLA E7-2– 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio de 2014
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
A articulação curricular entre o 2.º e o 3.º ciclo é facilitada pela
organização dos docentes por grupos de disciplinas, como acontece
nos departamentos curriculares mais numerosos, ainda que seja uma
área a merecer consolidação.
A gestão horizontal do currículo constitui também uma área de
melhoria, para maximizar as aprendizagens e o ensino.
As práticas de interdisciplinaridade são esporádicas e ocorrem,
principalmente, nas visitas de estudo, não sendo evidentes nos
planos e programas próprios das turmas nem no plano anual de
atividades.
Os docentes desenvolvem trabalho colaborativo, ao nível do
Apêndices
244
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
planeamento da atividade letiva.
Os docentes desenvolvem trabalho colaborativo na elaboração de
alguns instrumentos de avaliação,
(…) é pouco habitual a reflexão conjunta sobre as estratégias de
ensino e a partilha de práticas científico-pedagógicas relevantes, o
que constitui uma oportunidade de desenvolvimento profissional.
Apesar de ser feita uma reflexão sobre as estratégias de promoção do
sucesso escolar, não tem sido realizada a monitorização sistemática
da eficácia das diversas medidas, o que pode condicionar a
redefinição das estratégias e o eventual redireccionamento dos
recursos para áreas onde poderão ser mais necessários.
Apêndices
245
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
No caso dos professores de português e de matemática, é fomentado
pela disponibilização de tempos comuns para reuniões nos respetivos
horários.
Os coordenadores de departamento curricular asseguram o
acompanhamento da planificação e dos instrumentos de avaliação
utilizados, mas os processos pedagógicos ficam ao critério de cada
docente, o que inviabiliza a identificação de problemas e o apoio na
sua resolução, do mesmo modo que não facilita a partilha de boas
práticas.
Apêndices
246
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
A implementação de mecanismos de supervisão das práticas letivas
em sala de aula configura uma área de melhoria,
Inexistência de uma estratégia formativa para o aperfeiçoamento dos
processos de ensino e de aprendizagem.
A criação de tempos comuns nos horários dos professores, como
ocorre nas disciplinas de português e de matemática, é também uma
boa prática de gestão, que contribui favoravelmente para o trabalho
cooperativo.
Apêndices
247
C.E/ Direção
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
O conselho geral tem contribuído para o bom funcionamento do
Agrupamento.
A direção exerce uma liderança aberta, disponível, dialogante e
valorativa das iniciativas de docentes e não docentes, qualidades que
concorrem para a respetiva motivação e para o bom ambiente de
trabalho.
Apêndices
248
Lideranças Intermédias
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
As lideranças intermédias têm contribuído para o bom
funcionamento do Agrupamento.
Apêndices
249
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
O conselho pedagógico produziu um documento que norteia os
processos de avaliação das aprendizagens, com enfoque nas diversas
modalidades e na diversificação dos instrumentos, e define os
critérios de avaliação em cada nível e ciclo de educação e ensino, o
que é um aspeto a salientar.
O desenvolvimento profissional é bastante valorizado, através de um
plano de formação coerente com as necessidades diagnosticadas e
Apêndices
250
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
com os objetivos do projeto educativo.
O incremento da articulação curricular, vertical e horizontal,
como forma de facilitar a sequencialidade e de maximizar as
aprendizagens e o ensino;
A implementação de mecanismos de supervisão do trabalho em
sala de aula e a reflexão e partilha de práticas científico-
pedagógicas relevantes, como estratégias formativas e de
desenvolvimento profissional;
Apêndices
251
Escola E8 – 1º ciclo Avaliativo (2007/08) Fevereiro de 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
A articulação entre ciclos é diminuta, dificultando a resposta aos
problemas do insucesso escolar existentes.
A relação intradepartamental é em geral fraca, com exceção de
algumas atividades ou projetos.
Alguma articulação intradepartamental que se consubstancia na
planificação do trabalho, definição de estratégias, produção de
materiais didáticos e de avaliação e análise dos resultados.
Apêndices
252
Colaboração/cooperação
entre docentes
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Na disciplina de Matemática, o modo colaborativo de trabalho foi
reforçado através da definição de estratégias, produção de materiais
didáticos e de instrumentos de avaliação.
Os instrumentos de avaliação são elaborados em consonância com as
orientações oriundas do CP e do perfil das turmas.
Decorrente da análise dos resultados escolares, os Departamentos,
quando se justifica, fazem reajustes à planificação e redefinem
estratégias para colmatar as dificuldades de aprendizagem
evidenciadas pelos alunos.
Apêndices
253
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Os Coordenadores de Departamento/grupos disciplinares têm a
responsabilidade de proceder à gestão e planeamento das atividades
curriculares disciplinares, sendo a supervisão da sua implementação
feita de forma indireta.
São raras as situações de acompanhamento e supervisão da prática
letiva em contexto de sala de aula que ocorre apenas quando surgem
problemas no âmbito da atividade docente.
Apêndices
254
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
A capacidade de liderança e dinamismo evidencia-se através do
desenvolvimento do trabalho articulado.
Apêndices
255
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
O pessoal docente e não docente revelou motivação e um evidente
sentimento de pertença a cada escola do agrupamento.
Apêndices
256
Lideranças Intermédias
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
O CE tem vindo a desenvolver um trabalho sistemático, no sentido de
envolver os diferentes intervenientes no processo educativo.
Por iniciativa do C. Pedagógico são recolhidos dados sobre os
resultados escolares em cada turma e por disciplina, embora a sua
avaliação casuística e comparativa não seja feita de forma
sistemática, no sentido de calibrar ou dar coerência às práticas de
ensino e avaliação.
Coordena a atividade das estruturas de orientação educativa e aprova
os critérios gerais de avaliação.
Apêndices
257
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Para efeitos de formação, os docentes recorrem à oferta de diferentes
entidades e do Centro de Formação
Quanto à formação dos docentes, o Plano Anual de Atividades
consagra-lhe um capítulo próprio muito embora não preveja a
avaliação do impacto da concretização das atividades propostas.
Pessoal docente e não docente revelou motivação e empenho na
execução das suas funções.
Apêndices
258
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Deficiente articulação entre ciclos de escolaridade e
Departamentos Curriculares, que condiciona o desenvolvimento
do trabalho colaborativo, tendo em vista a sequencialidade e
interdisciplinaridade.
Apêndices
259
ESCOLA E8-2 – 2º ciclo Avaliativo (2011/12) Fevereiro de 2012
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
A gestão vertical do currículo ocorre ao nível da realização de
diversas reuniões entre os docentes dos diferentes ciclos para
partilha de informações sobre o percurso escolar dos alunos e para a
definição de estratégias com vista à melhoria das aprendizagens.
Também a informação constante dos projetos curriculares de grupo e
de turma é utilizada para potenciar a articulação entre ciclos.
Existe uma boa articulação entre os docentes e diretores de turma,
havendo, por isso, resposta atempada para intervir nas situações de
alunos com dificuldades de aprendizagem.
Apêndices
260
entre docentes
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
O trabalho cooperativo entre os docentes é visível ao nível da
elaboração do planeamento.
O trabalho cooperativo entre os docentes é visível no âmbito da
reflexão conjunta e da partilha de materiais
O trabalho cooperativo entre os docentes é visível no âmbito da
partilha de práticas científico-pedagógicas.
A aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação é efetuada
Exemplo disso é a reflexão sistemática sobre a sua aplicação, bem
como a elaboração conjunta de instrumentos de avaliação e ainda a
realização de testes intermédios, em alguns departamentos.
O trabalho cooperativo entre os docentes é visível no âmbito da
reflexão conjunta.
Apêndices
261
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
A observação e o acompanhamento em sala de aula por parte dos
coordenadores e/ou subcoordenadores, enquanto fator de
desenvolvimento profissional, ainda não é uma prática instituída no
Agrupamento.
Apêndices
262
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
A direção tem conseguido firmar uma cultura de Agrupamento e
incrementar um sentimento de pertença e de identificação nos
diversos intervenientes no processo educativo, graças à sua dinâmica
e à mobilização de várias entidades externas que com ela colaboram
no sentido da concretização do projeto educativo.
Apêndices
263
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
Reconhecimento do papel da diretora na implementação de um
ambiente educativo integrador e humanizante, da sua disponibilidade
e abertura a propostas que concorram para a diversificação e
melhoria das aprendizagens e ainda da sua proatividade, no sentido
de encontrar soluções inovadoras para problemas persistentes
A direção reconhece o papel desempenhado pelas lideranças
intermédias, fomentando a sua participação na definição de
prioridades e linhas de ação.
Apêndices
264
Lideranças Intermédias
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Apêndices
265
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
O desenvolvimento de práticas de articulação
Apêndices
267
ESCOLA E9 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Novembro de 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
A articulação vertical entre os professores que lecionam a
mesma área disciplinar tem vindo a incrementar-se, na medida
que tem sido garantida, sempre que possível, pela
continuidade pedagógica
Existe articulação interdisciplinar, designadamente, aquando
da concretização dos projetos curriculares de turma e de
outros projetos e atividades que constam no plano anual de
atividades.
Apêndices
268
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento
O trabalho cooperativo é uma prática, nomeadamente ao nível
da troca de experiências e da produção de materiais
O trabalho cooperativo é uma prática, nomeadamente ao nível
da troca de experiências e da partilhar decursos didático-
pedagógicos.
Pontualmente são construídas matrizes comuns para os
instrumentos de avaliação.
Os coordenadores de departamento são responsáveis pela
Apêndices
269
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
gestão programática e pela definição de critérios específicos, e
a supervisão da sua implementação tem sido feita de forma
indireta.
No presente ano já houve supervisão da prática letiva em sala
de aula, no Departamento de Matemática e Ciências
Experimentais, estando prevista a observação de aulas nos
restantes departamentos.
Apêndices
270
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
A liderança da direção tem contribuído para a indução de
procedimentos de melhoria organizacional, em consonância
com o planeamento estratégico delineado.
Os alunos, o pessoal docente e não docente evidenciam
elevados níveis de motivação e sentimento de pertença ao
Agrupamento.
Apêndices
271
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Apêndices
272
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
As diferentes estruturas de coordenação educativa e
supervisão pedagógica efetuam uma análise dos resultados
obtidos pelos alunos por disciplina e ano de escolaridade.
O C. Pedagógico supervisiona o trabalho desenvolvido pelas
diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica.
Há evidências de haver alguma formação interna, embora tal
não se constitua como prática continuada e estruturada.
Apêndices
273
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
As ações de formação resultam das necessidades de formação
apresentadas pelos departamentos e pelo pessoal não docente.
A liderança dos coordenadores de departamento e DT, o
que permite o desenvolvimento de um importante trabalho
de articulação entre os docentes.
A liderança da Comissão provisória, numa perspetiva de
indução de procedimentos e melhoria organizacional.
A motivação e o sentimento de pertença dos alunos,
pessoal docente e não docente ao Agrupamento, o que tem
desempenhado um papel relevante na promoção do
sucesso educativo.
Apêndices
274
ESCOLA E9-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio de 2014
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
As práticas sistemáticas de trabalho colaborativo favorecem a
articulação curricular, vertical e horizontal.
A transmissão de informação pertinente, nos momentos de
transição entre níveis de educação e ciclos e entre estabelecimentos
do Agrupamento, constitui uma prática consolidada.
O trabalho em rede que lhe está subjacente, entre os docentes
titulares de grupo/turma, contribui para um diagnóstico das
situações de partida dos alunos e para a melhor adequação de
estratégias.
As práticas sistemáticas de trabalho colaborativo favorecem a
articulação curricular, vertical e horizontal.
Apêndices
275
Colaboração/cooperação
entre docentes
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
A utilização de instrumentos de avaliação diversificados e a
elaboração de matrizes e de critérios de correção comuns, que,
pontualmente, se traduzem na aplicação de testes idênticos a uma
mesma disciplina e ano de escolaridade, têm permitido uma
crescente aferição do processo avaliativo.
Apêndices
276
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
A monitorização e o acompanhamento da prática letiva ocorrem,
por exemplo, através da verificação do grau de cumprimento das
planificações, da análise periódica dos resultados académicos e da
troca de experiências.
A supervisão da prática letiva em sala de aula, enquanto processo
formativo assente numa reflexão colaborativa e crítica das práticas
e consequente para a melhoria do ensino e da aprendizagem,
apenas acontece em situações em que os professores revelam
dificuldades.
Apêndices
277
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Não se tendo verificado um investimento consolidado de
procedimentos a esse nível, afigura-se uma área merecedora de
atenção.
A prática sistemática de trabalho colaborativo foi reforçada nos
diferentes departamentos e grupos de recrutamento.
É prática regular a monitorização da gestão do currículo nas
reuniões de coordenação de ano/disciplina, onde também são
desencadeados os mecanismos necessários para assegurar o seu
cumprimento.
Apêndices
278
Liderança
Exercício de
autoridade
C.E/ Direção
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
O diretor pauta a sua liderança por uma atuação de confiança e pela
abertura ao diálogo.
Ao fomentar o princípio da subsidiariedade, promove uma cultura
de corresponsabilização e de valorização dos diferentes patamares
de liderança nas ações, que, de forma concertada, contribuem para
a melhoria das respostas educativas e para a qualidade do ensino.
Apêndices
279
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Existe uma visão estratégica para o desenvolvimento
organizacional do Agrupamento, alicerçada na inclusão, nos
saberes e nos valores cívicos, que se identifica nos documentos de
planeamento, designadamente no projeto educativo
É de evidenciar a indução de procedimentos de melhoria
organizacional, designadamente através do impulsionamento que
confere ao trabalho colaborativo.
Destaca-se um forte sentido de identificação e de pertença ao
Agrupamento, partilhado pela generalidade da comunidade escolar.
Ao empenho no exercício das respetivas funções, por parte dos
diferentes trabalhadores, não é alheio o bom relacionamento
existente
Apêndices
280
Lideranças Intermédias
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
A sintonia entre a direção e os conselhos pedagógico e geral é
visível no que respeita às linhas de ação a prosseguir.
Há uma clara aposta na formação interna dos docentes,
Apêndices
281
Pontos fortes e
áreas de melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
potenciando-se, de forma muito positiva a bolsa de formadores
existente.
A formação contínua é incentivada numa lógica de
desenvolvimento profissional, enformando-se o respetivo plano nas
necessidades diagnosticadas.
O incentivo ao trabalho para ter bons resultados, a qualidade da
liderança e a partilha de competências e de responsabilidades
A ação coesa dos diferentes patamares de liderança, assente
numa linha de intervenção estratégica com enfoque na
melhoria da prestação do serviço educativo, nomeadamente
através do reforço da articulação curricular.
Apêndices
282
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A consistência da atividade colaborativa entre docentes,
nomeadamente na aferição de instrumentos de avaliação e no
planeamento;
A generalização da supervisão da prática letiva em sala de
aula, enquanto processo organizado e destinado ao
desenvolvimento profissional dos docentes;
Apêndices
283
ESCOLA E10 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Dezembro de 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
A inexistência de uma gestão vertical do currículo, entre os diferentes
ciclos e níveis de ensino, com caráter sistemático.
Existem casos pontuais de articulação, entre alguns departamentos,
mas a articulação interdisciplinar faz-se, fundamentalmente, nos
conselhos de turma.
Verifica-se a cooperação entre docentes da mesma disciplina, a nível
da planificação conjunta por anos de escolaridade,
Verifica-se a cooperação entre docentes da mesma disciplina, a nível
da produção de materiais.
Apêndices
284
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Verifica-se a cooperação entre docentes da mesma disciplina, a nível
da aferição de critérios de correção, da reformulação conjunta de
grelhas de avaliação intercalar, da elaboração de matrizes comuns
para os instrumentos de avaliação.
Os coordenadores de Departamento acompanham os docentes a nível
do desenvolvimento do currículo, do planeamento da e da avaliação
das diferentes atividades pedagógicas em curso.
É de destacar o papel que desempenham os coordenadores de curso,
ciclo e ano na uniformização de procedimentos, critérios de avaliação
e estratégias de atuação.
Apêndices
285
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Não existe a prática de observar as atividades letivas em sala de aula.
Apêndices
286
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Destaca-se o papel dos coordenadores de ciclo e ano na
uniformização de procedimentos, critérios de avaliação e estratégias
de atuação.
Os responsáveis pelas diferentes estruturas encontram-se motivados e
empenhados em implementar as medidas definidas.
Apêndices
287
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
A direção tem uma visão prospetiva do desenvolvimento escolar, o
que se tem refletido na articulação com os vários estabelecimentos do
Agrupamento.
Apêndices
288
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Apêndices
289
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
O plano de formação identifica as áreas consideradas prioritárias e
contempla os diferentes destinatários.
A forte liderança do CE, sendo de destacar o papel do presidente,
o empenho dos DT e dos coordenadores de ciclo e de ano, com
reflexos muito positivos na organização e gestão do
Agrupamento.
A boa articulação entre os docentes da Educação Pré-escolar e do
1.º ciclo.
A inexistência de uma gestão vertical do currículo com caráter
sistemático.
Apêndices
290
ESCOLA E10-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Junho de 2014
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
Entre o 2.º e o 3.º ciclo e entre este e o ensino secundário, a
sequencialidade é facilitada pela continuidade pedagógica, uma vez
que, em muitos casos, os professores lecionam esses três níveis de
ensino, o que contribui para uma gestão do currículo mais coerente e
facilitadora das aprendizagens ao longo do percurso escolar dos
alunos.
A articulação interdisciplinar desenvolve-se essencialmente ao nível
dos conselhos de turma, através da complementaridade na abordagem
de conteúdos programáticos que se cruzam entre disciplinas.
Planificação conjunta da atividade letiva
Apêndices
291
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Elaboração conjunta de materiais e instrumentos de avaliação, este é
também um espaço de reflexão e partilha de práticas facilitadoras das
aprendizagens que, nos últimos anos, muito tem contribuído para
enriquecer as dinâmicas pedagógicas e para o desenvolvimento
profissional dos docentes.
A elaboração de matrizes e instrumentos de avaliação comuns, a par
da adesão aos testes intermédios disponibilizados pelo Instituto de
Avaliação Educativa, favorece a aferição da avaliação e do
desenvolvimento do currículo, que é ainda realizada nos diferentes
grupos de docentes, o que permite a sua regulação, a reformulação das
planificações e a reorientação dos processos de ensino e de
aprendizagem.
O trabalho colaborativo entre os docentes, promotor da reflexão e
partilha de práticas facilitadoras das aprendizagens, contribuindo para
enriquecer as dinâmicas pedagógicas e para o aperfeiçoamento
profissional.
Apêndices
292
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
O trabalho colaborativo é fortemente incentivado e desenvolvido,
tendo sido instituído formalmente um tempo semanal para esse efeito,
medida que decorre do projeto de ações de melhoria.
Sublinhar como muito positiva, a observação de aulas entre pares com
posterior reflexão, no âmbito da disseminação de boas práticas,
Apêndices
293
Grupos disciplinares
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
contemplada num dos eixos do projeto educativo.
A generalização desta prática, quer numa lógica de partilha quer no
âmbito da supervisão pedagógica, constitui um mecanismo de
melhoria da ação educativa e desenvolvimento profissional a
consolidar e a generalizar.
O acompanhamento do trabalho dos docentes realiza-se ao nível dos
agrupamentos disciplinares
Apêndices
294
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Liderança carismática e inspiradora do diretor.
Liderança carismática e inspiradora do diretor, fomentando a tomada
conjunta de decisões, partilhando responsabilidades, acolhendo
contributos, gerando consensos, comprometendo e valorizando o
papel de cada um nos processos de mudança e de desenvolvimento.
Apêndices
295
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Distingue-se a proatividade manifestada na capacidade para
identificar oportunidades, captar recursos e aderir a desafios, mas
também na aptidão para prevenir conflitos e antecipar soluções, que
muito contribui para o bom clima de trabalho existente e para uma
muito evidente cultura de agrupamento.
A sintonia dos órgãos e das diferentes estruturas do Agrupamento
sobressai, de modo muito evidente e consistente, na sua vinculação à
missão, aos valores e à visão estratégica de desenvolvimento,
Apêndices
296
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
consubstanciados no projeto educativo.
A avaliação das aprendizagens decorre das orientações do conselho
pedagógico.
As restantes lideranças assumem responsavelmente o seu papel na
condução e mobilização dos seus pares, em coerência com as opções
definidas e nas quais participam ativamente, como é o caso da
organização e acompanhamento dos planos de ação de melhoria de
cada estrutura.
Apêndices
297
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Plano de formação coerente com as necessidades diagnosticadas e
com o projeto de ações de melhoria. De notar que aquele plano inclui
também ações dirigidas aos alunos e aos pais e encarregados de
educação.
A sintonia existente entre os diversos órgãos e estruturas, numa
visão partilhada de progresso, e a liderança carismática e
motivadora do diretor, fomentando a corresponsabilização, o
envolvimento dos profissionais e a cultura de agrupamento
O trabalho colaborativo entre os docentes, promotor da reflexão
e partilha de práticas facilitadoras das aprendizagens,
contribuindo para enriquecer as dinâmicas pedagógicas e para o
aperfeiçoamento profissional.
O reforço e a consolidação das práticas de articulação vertical e
horizontal, sobretudo entre o 1.º e o 2.º ciclo, como forma de
favorecer a sequencialidade e potencializar as aprendizagens e a
melhoria dos resultados.
A generalização da observação das atividades letivas enquanto
mecanismo para a melhoria da ação educativa e o
desenvolvimento profissional;
Apêndices
298
ESCOLA E11 – 1º ciclo Avaliativo (2006/07) Março 2007
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Para facilitar a articulação entre o 3.º ciclo e secundário, procura-se
que todos os professores lecionem nos dois níveis, o que nem
sempre se consegue para os professores de disciplinas com maior
carga horária.
Existe articulação intradepartamental, embora a forma de funcionar
de cada departamento seja muito diversa.
A articulação entre professores de várias disciplinas realiza-se,
sobretudo, a nível do conselho de turma.
Não há evidências da cooperação entre departamentos.
Apêndices
299
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
entre docentes
Departamentos
Curriculares
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Há um planeamento individual, tendo em conta a especificidade das
turmas, e alguns professores, individualmente ou em pequenos
grupos, procuram estratégias mais adequadas.
Em vários departamentos os instrumentos de avaliação são
realizados e corrigidos em conjunto.
Apêndices
300
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
A possibilidade de supervisão é bem vista pela gestão, não
parecendo haver uma total rejeição por parte dos docentes.
Não há supervisão de aulas, embora nalguns departamentos isso se
possa fazer esporadicamente.
Na área de Português há coordenação a nível de ano que às vezes se
Apêndices
301
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
subdivide de acordo com as turmas com caraterísticas idênticas.
Também em Matemática existem trabalhos em pareceria de
professores com turmas com maior insucesso.
As reuniões de disciplina por nível de escolaridade e, nalguns
casos, por caraterísticas das turmas parecem ser um espaço de
articulação curricular.
Admite-se que a principal articulação entre professores das
disciplinas do mesmo ano é feita nos grupos de ano.
A articulação informal entre a AE e o CE é facilitada pelo facto da
Presidente do CP e CE estar em funções há mais de uma década.
A AE analisa os resultados dos alunos após a sua publicação. É
vista como um conselho consultivo.
Apêndices
302
C.E/ Direção
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
De um modo geral professores, alunos e pessoal não docente
sentem-se motivados e empenhados na vida diária da escola.
A escola vê o seu futuro como apostando no aumento do sucesso
académico, na estabilização da oferta educativa, na melhoria das
relações interpessoais e na promoção da imagem da escola.
Apêndices
303
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
É notória a articulação entre o CE e o CP na conceção, planeamento
e desenvolvimento das atividades.
A nível do Conselho Pedagógico “trocam-se impressões”, mas nem
Apêndices
304
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Pontos Fortes
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
sempre há um trabalho conjunto.
É feita alguma articulação entre as disciplinas.
A escola organizou alguma formação para os docentes,
nomeadamente em avaliação de escolas.
A liderança e a estabilidade do CE, assumindo a Presidente um
papel de destaque.
Apêndices
305
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A ausência de iniciativa das lideranças intermédias.
A falta de articulação entre departamentos.
Apêndices
306
ESCOLA E11-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio de 2014
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade
Articulação curricular
vertical
Intraciclos
Intradepartamentos
São realizadas reuniões trimestrais entre o coordenador de
departamento do 1.º ciclo e os coordenadores das áreas
disciplinares de português e de matemática e entre os
professores do 4.º ano de escolaridade e os docentes que
lecionam estas disciplinas no 2.º ciclo, potenciando a troca de
experiências.
Afigura-se pertinente o reforço das estratégias em curso no
âmbito da gestão vertical do currículo.
A articulação entre ciclos tem sido intensificada mediante um
conjunto de orientações definidas no plano de estudos para
desenvolvimento do currículo, mas que importa consolidar,
nomeadamente pela aferição regular de estratégias e de
metodologias que permitam colmatar as dificuldades
manifestadas pelos alunos.
Apêndices
307
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de
avaliação
O trabalho conjunto de elaboração de matrizes e de aferição de
critérios promove a uniformização do grau de exigência em cada
área curricular e o aumento da confiança na avaliação interna e
nos resultados. A adesão aos testes intermédios do Instituto de
Apêndices
308
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Avaliação Educativa também contribui para esse processo de
regulação.
Nos departamentos curriculares, existe uma organização cuidada
ao nível dos registos instituídos em áreas como a gestão
curricular, o comportamento dos alunos e a avaliação de
resultados.
O maior pendor da monitorização do trabalho docente recai na
verificação do cumprimento das planificações, na análise dos
relatórios setoriais produzidos nas várias estruturas e na reflexão
crítica, trimestral, dos resultados académicos.
Apêndices
309
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
A supervisão da prática letiva em sala de aula não está
implementada enquanto processo organizado e sistemático,
destinado ao desenvolvimento profissional dos docentes.
Embora no âmbito de projetos pedagógicos se verifiquem,
pontualmente, algumas evidências nesse campo.
Constitui uma área de melhoria a sua valorização enquanto
estratégia formativa orientada para a rendibilização dos saberes
profissionais e o sucesso educativo
O trabalho colaborativo desenvolvido, ao incidir em conteúdos
programáticos e nas estratégias a dinamizar, revela-se uma boa
prática.
Apêndices
310
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança assertiva e empenhada, exercida pela diretora, é
coadjuvada por uma equipa coesa.
Os diferentes trabalhadores mostram, na generalidade, estar
empenhados nas funções que exercem e em sintonia com os
diversos patamares de liderança.
Evidenciam-se, no entanto, algumas fragilidades no ambiente
Apêndices
311
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
educativo, designadamente ao nível dos assistentes
operacionais, que não sentem o seu esforço reconhecido. É,
assim, pertinente a conceção de mecanismos que promovam a
motivação e a valorização do trabalho, para além dos da
avaliação de desempenho.
Os diferentes patamares de liderança intermédia são valorizados
e responsabilizados nas respetivas áreas.
Apêndices
312
Lideranças Intermédias
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Há uma visão estratégica subjacente à liderança e à gestão
escolar, materializada no projeto de intervenção da diretora.
O trabalho colaborativo tem sido reforçado nas várias estruturas
de coordenação educativa e supervisão pedagógica,
nomeadamente no que respeita à planificação e à conceção de
recursos didáticos e de procedimentos de avaliação.
Apêndices
313
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
O plano de formação do pessoal docente e não docente é
sustentado nas necessidades diagnosticadas junto dos
trabalhadores dos vários setores, sendo bastante valorizada a
formação contínua.
A liderança assertiva e empenhada da direção na
prossecução dos objetivos educativos definidos nos
instrumentos estratégicos;
Apêndices
314
Áreas de melhoria
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
O nível de trabalho colaborativo já conseguido nas várias
estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica, nomeadamente no que respeita à planificação
e à conceção de recursos didáticos e procedimentos de
avaliação;
O reforço da gestão vertical do currículo, como forma de
potencializar a sequencialidade e sucesso das
aprendizagens;
O reforço da supervisão pedagógica como estratégia de
melhoria orientada para a rendibilização dos saberes
profissionais e para a qualidade das aprendizagens.
Apêndices
315
ESCOLA E12 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Novembro de 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Não se recolheram evidências de uma cabal articulação vertical entre
ciclos e níveis de ensino.
A articulação intradepartamental é consistente na partilha de
experiências e materiais, na elaboração de matrizes únicas para os
testes escritos e na aplicação de instrumentos de avaliação comuns
para todos os alunos do 1.º Ciclo.
A articulação intradepartamental é bem evidente na implementação
nas atividades dos clubes e dos projetos.
O trabalho cooperativo não se verifica ao nível da gestão conjunta e
articulada dos programas das diferentes disciplinas, fragilizando a
interdisciplinaridade e a gestão vertical do currículo.
Em termos interdisciplinares, o trabalho mais sistemático regista-se
entre os docentes de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, com a
realização de reuniões quinzenais.
Apêndices
316
Colaboração/cooperação
entre docentes
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Em termos interdisciplinares, o trabalho mais sistemático regista-se
entre os docentes de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, com a
realização de reuniões quinzenais.
Apêndices
317
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Ainda não existem procedimentos de acompanhamento da prática
letiva dos docentes, que passe pela observação das aulas. Quando se
verificam situações problemáticas, há acompanhamento dos
professores, em sala de aula, pelo coordenador de departamento ou
pelo diretor de turma.
Apêndices
318
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Os departamentos curriculares valorizam o trabalho cooperativo, em
particular nas atividades de avaliação dos alunos
O cumprimento das planificações de curto prazo é monitorizado em
grupo disciplinar, por confronto com as planificações de médio e
longo prazos, elaboradas em conjunto.
Liderança forte e determinada do Presidente.
Apêndices
319
C.E/ Direção
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Os docentes e o pessoal não docente encontram-se motivados e o seu
empenho constitui um traço marcante no agrupamento
.
O Presidente revela ter capacidade de liderança e mobiliza
eficazmente a comunidade educativa.
Apêndices
320
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Constata-se, na generalidade, uma atitude de cooperação entre os
diversos órgãos e estruturas de coordenação educativa.
O C.P. assume claramente as suas funções e responsabilidades, em
ordem à consecução dos objetivos educativos.
Apêndices
321
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A valorização profissional é assumida, tendo em conta as
necessidades de formação identificadas.
Liderança forte e determinada do Presidente.
A frágil gestão vertical do currículo, o que compromete a
sequencialidade entre ciclos.
Apêndices
322
ESCOLA E12-2 – 2º ciclo Avaliativo (2012/13) Fevereiro de 2013
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Gradual consolidação da análise e da gestão das orientações
curriculares e do currículo, realizadas de forma intencional e
estratégica.
A gestão dos conteúdos comuns dos programas/currículos, no
mesmo ano de escolaridade, é uma forma de trabalho interdisciplinar
que se releva nos departamentos curriculares (por exemplo, quando
se promove a colaboração entre professores que lecionam
matemática, física e biologia).
Apêndices
323
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
A partilha de boas práticas e de estratégias para superar lacunas de
aprendizagem, bem como a recolha de propostas de ação de
melhoria são algumas das medidas implementadas, neste âmbito.
O trabalho conjunto de elaboração de matrizes e critérios de
correção, com vista à uniformização do grau de exigência em cada
área curricular, tem vindo a aumentar com vista a reforçar a
fiabilidade dos resultados da avaliação.
O recurso à análise reflexiva dos resultados para regular o processo
de ensino e de aprendizagem e no esforço em delinear estratégias de
avaliação coerentes
Os tempos comuns, possibilitando o reforço do trabalho colaborativo
entre os docentes, são acautelados na distribuição de serviço.
O acompanhamento da prática letiva é de algum modo acautelado
através das rotinas de verificação do cumprimento de planificações
por parte dos subcoordenadores de departamento, reforçadas, no
presente ano letivo, pela prestação de contas ao diretor, neste âmbito,
Apêndices
324
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
através da Ficha de Informação e pelas parcerias em alguns dos
grupos de nível.
Os procedimentos de observação da prática letiva em contexto de
sala de aula, enquanto estratégia formativa para o desenvolvimento
profissional e melhoria do processo de ensino e de aprendizagem,
não se encontram enraizados e generalizados.
Apêndices
325
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Bom relacionamento institucional.
Perpassa do diretor a imagem de um líder com espírito de iniciativa e
motivação para aderir a novos desafios e implementar mudanças ao
nível das práticas pedagógicas.
Apêndices
326
C.E/ Direção
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Coadjuvado por uma equipa coesa e dinâmica, aquele revela visão
estratégica para o desenvolvimento organizacional.
Apêndices
327
Lideranças Intermédias
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Coadjuvado por uma equipa coesa e dinâmica, aquele revela visão
estratégica para o desenvolvimento organizacional, a qual é
partilhada pelo conselho geral e pelas estruturas de coordenação
educativa e supervisão pedagógica.
Apêndices
328
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Pontos Fortes
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Embora o Plano de formação contemple formação ao nível interno,
não prevê, contudo, a partilha de boas práticas nem a replicação de
(in) formação recebida pelos docentes junto dos seus pares.
As necessidades de formação contínua diagnosticadas pelo corpo
docente integram um plano estruturado.
O levantamento dessas necessidades por parte dos trabalhadores não
docentes e a promoção da mesma ao nível interno são áreas frágeis
merecedoras de atenção por parte dos responsáveis.
Uma liderança de topo com visão estratégica, impulsionadora de
novos desafios ao nível das práticas pedagógicas, numa linha de
mobilização das lideranças intermédias para a partilha de
responsabilidades;
A abertura ao diálogo, a capacidade de trabalho e o papel
empenhado da direção na resolução de problemas.
Apêndices
329
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Áreas de melhoria
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A monitorização consistente das aprendizagens, numa perspetiva
formativa e reguladora do ensino;
A articulação do plano anual de atividades com o projeto
educativo, clarificando o contributo das iniciativas planeadas
para a concretização dos objetivos estratégicos traçados neste
último;
Apêndices
330
ESCOLA E13 – 1º ciclo Avaliativo (2009/10) Janeiro 2010
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
A gestão articulada e sequencial dos programas e orientações
curriculares é uma prática sustentada pelas orientações do Projeto
Curricular do Agrupamento e pelo largo conhecimento e partilha
de boas práticas nos grupos disciplinares.
Esta assegurada a articulação curricular, nomeadamente a
horizontal, através do planeamento de cada área do currículo, por
ano de escolaridade.
Existe uma atuação conjunta dos departamentos na planificação de
atividades curriculares e de enriquecimento curricular.
Apêndices
331
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
Colaboração/cooperação
entre docentes
Departamentos
Curriculares
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes
e instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Existe a monitorização de trabalho de planificação e
desenvolvimento das atividades curriculares.
São realizadas reuniões regulares para programar o processo de
Apêndices
332
aprendizagens
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
ensino-aprendizagem, trocar experiências e acompanhar a
implementação das programações letivas.
Não existe supervisão da prática letiva, apenas existe a
monitorização de trabalho de planificação e desenvolvimento das
atividades curriculares. Não existe um sistema de supervisão da
sala de aulas
Apêndices
333
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Os departamentos reúnem, mensalmente, para acompanhar,
analisar e debater problemas de natureza científica e pedagógica
em relação às atividades previstas e realizadas e estimulam partilha
de saberes, a troca de experiências, a elaboração conjunta de fichas
de diagnóstico e outros instrumentos de avaliação e validam o
trabalho realizado pelos docentes.
Os grupos disciplinares têm um papel importante na organização e
no desenvolvimento de todo o trabalho pedagógico e a informação
é transmitida, principalmente, pelo correio eletrónico.
O Conselho Geral funciona em articulação com o Diretor na
procura de melhores soluções.
Apêndices
334
C.E/ Direção
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Os diferentes órgãos estão motivados e empenhados.
Aposta clara num bom ambiente educativo.
O Diretor tem uma visão prospetiva para o desenvolvimento do
Agrupamento, embora tal não esteja perfeitamente evidenciado nos
documentos estruturantes.
Apêndices
335
Lideranças Intermédias
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Toda a gestão pedagógica é coordenada pelo Conselho Pedagógico
que analisa as informações e resultados transmitidos pelos
departamentos e disciplinas e, trimestralmente, os relatórios dos
conselhos de turma. Dessa análise resultam conclusões e
recomendações que são devolvidas para reflexão e orientação às
Apêndices
336
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
estruturas de coordenação e supervisão.
O Agrupamento tem investido no desenvolvimento de ações de
formação interna.
O bom relacionamento entre os vários elementos da
comunidade escolar que proporciona um ambiente propício às
aprendizagens.
O trabalho desenvolvido pelos órgãos e estruturas visando uma
maior articulação entre as unidades que constituem o
Agrupamento;
Apêndices
337
Áreas de melhoria
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A gestão vertical do currículo entre o 1º e o 2º ciclos está pouco
sistematizada e estruturada, o que não favorece a
sequencialidade das aprendizagens.
Apêndices
338
ESCOLA E13-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio de 2014
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
A identificação de áreas do saber transversais, bem como a gestão
de conteúdos comuns dos currículos, a par da uniformização de
procedimentos, são aspetos que se destacam pela positiva, mas que
importa consolidar.
Na concretização da gestão horizontal do currículo, em particular no
1.º ciclo, têm sido uniformizados conceitos e procedimentos.
O trabalho colaborativo tem sido reforçado, designadamente ao
nível da planificação
Apêndices
339
Monitorização e
avaliação do
Departamentos
Curriculares
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
O trabalho colaborativo tem sido reforçado, designadamente ao
nível da elaboração de materiais pedagógicos.
O trabalho conjunto de elaboração de matrizes, frequentemente
aproximadas às dos exames nacionais, sobretudo em anos terminais
de ciclo, e a aferição dos critérios definidos promovem a
uniformização do grau de exigência em cada área curricular e o
aumento da confiança na avaliação interna.
Reflexão crítica sobre os resultados.
Foram instituídos tempos trimestrais específicos dedicados à
reflexão avaliativa. Esta prática revela-se uma mais-valia para a
reflexão crítica sobre os resultados alcançados e as metodologias
aplicadas.
Os Departamentos reúnem, mensalmente, para acompanhar,
analisar e debater problemas de natureza científica e pedagógica e
Apêndices
340
ensino e das
aprendizagens
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
estimulam a partilha de saberes.
A supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula não está
instituída enquanto processo organizado e sistemático, destinado ao
desenvolvimento profissional dos docentes, à semelhança do que
sucedia aquando da anterior avaliação externa.
Apêndices
341
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Os grupos disciplinares têm um papel determinante na organização
e no desenvolvimento de todo o trabalho pedagógico.
O C.G funciona em articulação com o Diretor na procura das
melhores soluções.
O conselho geral reconheceu que o seu papel pró-ativo, na fase de
constituição em Agrupamento, se veio a esbater, designadamente ao
nível das recomendações nas áreas conducentes à melhoria do
sucesso escolar.
É evidenciada a qualidade da liderança.
Apêndices
342
C.E/ Direção
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Os diversos órgãos estão motivados e empenhados no exercício das
suas funções. Os trabalhadores revelam empenho e motivação, em
sintonia com os diferentes patamares de liderança.
É visível um clima de interação humana e profissional globalmente
bastante positivo
Apêndices
343
Lideranças Intermédias
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
O incremento de uma cultura identitária tem sido conseguido pelo
impulso dado ao trabalho colaborativo, realizado pela generalidade
do corpo docente
Constata-se uma boa colaboração entre os diferentes órgãos de
direção, administração e gestão.
Apêndices
344
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A formação contínua é incentivada e encontra-se estruturada num
plano estabelecido a partir das necessidades identificadas. Porém, a
avaliação do seu impacto nas práticas não está instituída.
A delegação de competências nas lideranças intermédias e a sua
responsabilização, num quadro de gestão partilhada, bem como
o forte sentido de responsabilidade do diretor na construção de
uma identidade própria de Agrupamento;
O percurso evolutivo já conseguido ao nível do trabalho
colaborativo em áreas do saber transversais, na uniformização
de procedimentos e na gestão de conteúdos comuns dos
currículos, com vista à melhoria das aprendizagens e dos
resultados;
Apêndices
345
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
O reforço da gestão vertical do currículo, sustentado num
planeamento estruturante e orientador, que defina
procedimentos e metodologias, como forma de potencializar a
sequencialidade e aumentar a eficácia da ação educativa.
A supervisão da prática letiva em contexto de sala de aula,
enquanto estratégia formativa orientada para a rendibilização
dos saberes profissionais e para o sucesso educativo;
Apêndices
346
ESCOLA E14 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Novembro de 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
A gestão vertical do currículo é pouco consistente e com limitadas
consequências na prática letiva.
A qualidade científica e pedagógica da prática letiva é assegurada,
nomeadamente ao nível da planificação conjunta.
Algum trabalho cooperativo nomeadamente na produção de
materiais.
Algum trabalho cooperativo, nomeadamente na partilha de
experiências e divulgação de boas práticas.
Apêndices
347
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Algum trabalho cooperativo na produção instrumentos de avaliação.
Os Departamentos Curriculares não definiram metas mensuráveis e
critérios de avaliação do trabalho a desenvolver, o que dificulta a
consecução das metas definidas no projeto Educativo.
A liderança pedagógica é assumida, de forma patente, pelos
Coordenadores de Departamento, embora com formas de organização
e procedimentos diversificados.
Monitorização do cumprimento dos programas.
Apêndices
348
Grupos disciplinares
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização de
pares
Ainda não existem procedimentos de acompanhamento e supervisão
da prática letiva dos docentes, que passe pela observação de aulas.
Apêndices
349
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
O corpo docente encontra-se motivado.
O CE está aberto a sugestões, é dialogante e propicia um bom
atendimento à comunidade educativa.
Apêndices
350
Lideranças Intermédias
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Existe uma estratégia a longo prazo, porém a ambição de algumas
metas afiguram-se de difícil concretização, o que poderá criar
desânimo, frustração e impotência nos profissionais.
Apêndices
351
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
As estruturas de orientação educativa valorizam a gestão conjunta e
articulada dos programas e das orientações curriculares.
Exercício das lideranças intermédias não é assumido de igual forma,
por parte dos docentes responsáveis pela sua coordenação, no que
respeita quer à articulação interdepartamental e interciclos, quer à
mobilização dos seus pares na promoção do trabalho cooperativo e
em equipa.
Apêndices
352
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
O plano de formação aproveita a oferta formativa integrada nos
programas nacionais de formação de professores.
Integra ações que decorrem das necessidades individuais e
profissionais dos profissionais.
A motivação do corpo docente, que assegura a continuidade
pedagógica, o atendimento personalizado aos alunos e aos
encarregados de educação.
A frágil articulação inter e intradepartamental, o que
compromete a gestão do currículo ao nível da sequencialidade.
A reflexão sobre os resultados escolares, com poucas
consequências para a prática letiva.
Apêndices
353
ESCOLA E14-2 – 2º ciclo Avaliativo (2012/13) Janeiro de 2013
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUB CATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
É um processo em construção e que se afigura necessário consolidar e
generalizar.
A efetiva articulação curricular interdepartamental e interdisciplinar,
apresenta-se como um aspeto a reforçar.
Apêndices
354
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
O trabalho de elaboração de matrizes e critérios de correção comuns,
com vista à uniformização do grau de exigência em cada área
curricular, tem vindo a aumentar, no sentido de reforçar a fiabilidade
dos resultados da avaliação.
Orientação acompanhada, nomeadamente no que à planificação e aos
instrumentos de avaliação diz respeito.
Apêndices
355
Grupos disciplinares
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
A supervisão da prática letiva em sala de aula não se apresenta como
uma prática instituída
Verifica-se apenas nas situações que requerem a intervenção dos
responsáveis das estruturas de coordenação educativa e supervisão
pedagógica.
Inexistência de uma estratégia formativa para o desenvolvimento
profissional dos docentes e para a melhoria do processo de ensino e
aprendizagem.
O recurso crescente às tecnologias da informação e comunicação, que
agilizam as dinâmicas de trabalho cooperativo, configura uma área a
consolidar ao nível das estruturas intermédias.
Apêndices
356
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
A liderança da diretora, atenta e empreendedora
A liderança da diretora, atenta e empreendedora, reflete-se
positivamente na mobilização e motivação da generalidade dos
diferentes profissionais.
A direção propicia, igualmente, a emergência das lideranças
intermédias, num quadro de gestão partilhada de responsabilidades e
Apêndices
357
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
de competências. Aspeto que a maioria dos trabalhadores docentes e
não docentes aprecia.
As principais linhas de intervenção estratégica, indutoras de
procedimentos de melhoria organizacional, são partilhadas pelos
diferentes órgãos e estruturas de coordenação educativa e de
supervisão pedagógica e apropriadas pela generalidade da
comunidade escolar
Apêndices
358
Lideranças Intermédias
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
As linhas de atuação traçadas para as diferentes metas e objetivos não
se encontram hierarquizadas e calendarizadas, nem suportadas em
indicadores que permitam avaliar o impacto das medidas. Deste
modo, a verificação da eficácia do trabalho desenvolvido pelas
estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica fica
dificultada.
Apêndices
359
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
A replicação de conhecimentos entre pares é incentivada.
O plano de formação do Agrupamento configura-se como um
instrumento para o desenvolvimento profissional, que encontra, no
Centro de Formação de Professores de Cascais, resposta parcial às
necessidades identificadas.
O plano não evidencia que seja promovida uma prática continuada e
estruturada de formação interna dos docentes.
O empenhamento e a capacidade de liderança da diretora,
mobilizadora das diferentes estruturas de gestão intermédia,
implicando-as nas tomadas de decisão, em ordem à melhoria.
O reforço da articulação curricular interdepartamental com a
definição explícita de estratégias a utilizar e a verificação da sua
eficácia na melhoria das aprendizagens;
Os processos de análise/reflexão sobre os resultados académicos
Apêndices
360
Áreas de melhoria
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
e o processo de ensino e aprendizagem, numa linha indutora da
melhoria de práticas pedagógicas.
Apêndices
361
ESCOLA E15 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Abril 2009
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Não é visível uma efetiva articulação centrada nas orientações
curriculares que garanta a sequencialidade das aprendizagens.
Os docentes de Língua Portuguesa e Matemática do 2º ciclo
reúnem com os docentes do ciclo anterior e desenvolvem um
trabalho de articulação que conduz à elaboração de um
documento com as competências à saída do 4º ano.
Esta iniciativa não foi alargada a outras áreas disciplinares.
Apêndices
362
Colaboração/cooperação
entre docentes
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas científico-
pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da prática
letiva:
O trabalho cooperativo entre os docentes que lecionam a
mesma disciplina centra-se, sobretudo, na produção e partilha
de materiais didáticos e instrumentos de avaliação.
O trabalho cooperativo entre os docentes que lecionam a
mesma disciplina centra-se, sobretudo, na produção e partilha
de instrumentos de avaliação
Apêndices
363
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento inexistente
Supervisão em sala de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
A coordenação dos departamentos é feita, predominantemente
de modo informal e com recurso ao correio eletrónico.
O acompanhamento da prática letiva consiste na supervisão
das planificações e na monitorização do seu cumprimento, na
observação dos materiais produzidos e na elaboração de
matrizes comuns.
Não está instituída a observação de aulas.
Quando se verificam situações de desadequado desempenho
docente é promovida uma reunião entre o docente em causa e
o coordenador de departamento, no sentido de se identificar a
origem do problema e atuar no sentido da sua resolução.
Apêndices
364
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos pares
Relação com o CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
A generalidade dos departamentos curriculares funciona
segundo uma lógica de grupo disciplinar, sendo a articulação
e sequencialidade abordada, essencialmente, em reuniões nos
respetivos grupos.
Apêndices
365
C.E/ Direção
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de mobilização/
Partilha de visão:
Embora motivadas e empenhadas, algumas estruturas
intermédias não apresentam consistência no seu
funcionamento e não assumem integralmente as suas
competências.
A gestão define e hierarquiza os seus objetivos e traça metas
quantificáveis para cada objetivo.
Apêndices
366
Lideranças Intermédias
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão mobilizadora
Articulação entre estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação educativa
Os documentos orientadores não evidenciam claramente, uma
visão estratégica e prospetiva, porquanto muitas iniciativas
não apresentam um caráter contínuo e sistemático.
Não existe uma cultura de escola.
Ao nível das estruturas intermédias não é visível a valorização
da complementaridade de funções e responsabilidades que
decorre do facto de não serem assumidas, integralmente, as
competências que lhe estão cometidas.
Apêndices
367
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e Sequencialidade
Monitorização e Avaliação das
Aprendizagens
Foi feito o levantamento de necessidades de formação o que
possibilitou a elaboração de um plano que foi apresentado ao
Centro de Formação.
A resposta tem sido insuficiente, sobretudo no que diz
respeito ao pessoal não docente.
O bom relacionamento que existe entre todos os
elementos da comunidade escolar.
Apêndices
368
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e sequencialidade
Monitorização e Avaliação das
Aprendizagens
A frágil assunção de liderança por parte das estruturas
intermédias.
A fragilidade ao nível da articulação curricular em todos
os níveis de educação e ensino que não facilita a
sequencialidade consiste das aprendizagens.
Apêndices
369
ESCOLA E15-2 – 2º ciclo Avaliativo (2012/13) Abril 2013
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
A articulação vertical desenvolve-se através do trabalho conjunto
entre os docentes da educação pré-escolar e do 1.º ciclo e entre estes e
os de 2.º ciclo, particularmente no âmbito da Matemática e do
Português.
Na transição entre ciclos, assume relevância a articulação entre os
docentes titulares de grupo/turma e diretores de turma.
A articulação interdisciplinar desenvolve-se essencialmente ao nível
dos conselhos de turma, através da complementaridade na abordagem
de conteúdos programáticos que se cruzam entre disciplinas.
Apêndices
370
Colaboração/cooperação
entre docentes
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Realiza-se trabalho colaborativo entre os docentes ao nível das
planificações.
Realiza-se trabalho colaborativo entre os docentes na partilha de
materiais.
Realiza-se trabalho colaborativo entre os docentes na elaboração de
matrizes e instrumentos de avaliação.
Apêndices
371
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
A coadjuvação, implementada como recurso para melhorar o
comportamento e os resultados académicos nalgumas turmas, bem
como a experiência de observação e reflexão sobre as aulas, entre
pares, realizada no âmbito da formação em curso para alguns
docentes do 1.º ciclo, ainda que pontuais, constituem bons exemplos
de trabalho colaborativo, realizado com vista à melhoria das práticas
pedagógicas.
Os procedimentos de supervisão não incluem a observação da prática
letiva em contexto de sala de aula como estratégia de
desenvolvimento profissional, o que constitui uma área de melhoria.
Apêndices
372
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Fragilidades na articulação entre a Diretora.
O conselho geral assume com determinação o seu papel na promoção
do progresso do Agrupamento.
Identifica-se uma postura ativa do conselho geral no exercício das
suas atribuições, tendo sido constituídas comissões especializadas
para agilizar os procedimentos, que são também facilitados pela
sintonia entre os conselheiros.
Apêndices
373
C.E/ Direção
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
A diretora assume com determinação o seu papel na promoção do
progresso do Agrupamento.
A generalidade dos profissionais revela motivação e reconhece a
disponibilidade e abertura da diretora.
O papel das lideranças intermédias é valorizado e a sua intervenção
tem sido fomentada.
Reconhece-se o desenvolvimento das suas competências num clima
de autonomia e corresponsabilização.
Apêndices
374
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
A falta de hierarquização dos objetivos, a inexistência de metas
avaliáveis e a articulação pouco explícita do plano anual de atividades
com o projeto educativo, limitam a avaliação do próprio documento,
o que configura um aspeto a melhorar.
Apêndices
375
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Regista-se alguma fragilidade na assunção de funções por parte das
lideranças dos Coordenadores de Departamento, o que contribui o
facto de, por circunstâncias várias, algumas serem de nomeação
muito recente.
Apêndices
376
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
O Agrupamento tem em conta a promoção do desenvolvimento
profissional de docentes e não docentes e elaborou um plano de
formação diversificado, com recurso ao Centro de Formação
A promoção do reforço das lideranças intermédias nas decisões
que se relacionam com as suas competências.
A hierarquização dos objetivos e a definição de metas avaliáveis
no projeto educativo, como forma de melhorar a sua
operacionalização no plano anual de atividades e a sua
avaliação.
A implementação de práticas de supervisão em contexto de sala
de aula, como contributo para o desenvolvimento profissional
dos docentes, tendo em vista a melhoria dos resultados dos
alunos
Apêndices
377
ESCOLA E16 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Março de 2009
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
As taxas de sucesso decaem significativamente no primeiro ano de
cada ciclo, o que indicia problemas de articulação ente os vários
ciclos de ensino, sobretudo entre o 2.º e o 3.º ciclo.
Não são evidentes estratégias inovadoras de articulação de trabalho
nas várias disciplinas no 2.º e no 3.º ciclo.
.
Apêndices
378
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
Os docentes não concebem os instrumentos de avaliação tendo por
base matrizes comuns. Não se verifica uma monitorização da
aplicação dos critérios de avaliação.
Começaram a realizar-se, recentemente reuniões entre professores
dos vários ciclos, de modo a identificarem-se necessidades,
estratégias e atividades que facilitem a progressão dos alunos. Porém,
não há evidências que estas reuniões tenham possibilitado um
trabalho estruturado no campo da articulação.
Apêndices
379
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Não estão implementados mecanismos de supervisão da atividade
letiva, por parte dos coordenadores de departamento, nem do
planeamento individual de cada docente.
Não se verifica também uma monitorização da aplicação dos critérios
de avaliação.
O Agrupamento implementou no presente ano letivo práticas de
assistência às aulas entre docentes, nos vários níveis de ensino.
Apesar de se tratar efetivamente de um aspeto positivo, o processo é
ainda marcado por alguma informalidade e não se conhecem
evidências do seu contributo para a melhoria das práticas
pedagógicas.
Apêndices
380
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
No 1.º CEB regista-se algum trabalho de equipa entre docentes que
lecionam o mesmo ano de escolaridade, na planificação do trabalho a
desenvolver com as turmas na elaboração de materiais pedagógicos.
No 2.º e 3.º ciclos, trabalho de planeamento das atividades letivas e
de avaliação das aprendizagens dos alunos não é fruto de um
trabalho cooperativo entre os docentes que lecionam a mesma
disciplina.
Apoiam continuadamente os professores mais novos os que têm
maior dificuldade em relacionar-se com os alunos.
O CG partilha a visão do agrupamento e identifica-se com as linhas
de ação do CE.
Apêndices
381
Liderança
Exercício de
autoridade
C.E/ Direção
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Liderança mobilizadora com uma visão clara sobre o
desenvolvimento da organização escolar.
Liderança reconhecida, com capacidade de mobilização dos
diferentes intervenientes.
Num contexto com enormes dificuldades e perturbações diárias,
importa salientar o bom ambiente, a motivação e a entreajuda entre o
corpo docente, formando uma equipa coesa, reflexo de uma liderança
reconhecida, com capacidade de mobilização dos diferentes
intervenientes.
Apêndices
382
Lideranças Intermédias
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Visão clara e consistente sobre o desenvolvimento da organização
escolar. Definição e hierarquização dos objetivos a atingir.
Há articulação entre os diferentes órgãos.
Apêndices
383
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
A coordenação pedagógica apresenta ainda limitações, estando
centrada nas questões comportamentais.
São promovidas ações de formação dentro das áreas chave definidas
no PE.
Não existe um plano de formação devidamente estruturado.
Apêndices
384
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança estável, reconhecida e com uma visão consistente sobre
a progressão do agrupamento.
Conceção e planeamento da atividade, materializados no PE, com
a identificação clara de áreas prioritárias e com o
desenvolvimento dos respetivos planos de ação.
Reduzida articulação entre docentes, comprometendo a
realização de um trabalho estruturado com impacto na melhoria
dos resultados académicos.
Apêndices
385
ESCOLA E16 -2 – 2.º ciclo Avaliativo (2012/13) Abril 2013
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
O trabalho desenvolvido pelas Estruturas de Orientação Vertical
revela-se propiciador da partilha de informação sobre o percurso
escolar das crianças e dos alunos, numa estratégia que identifica as
necessidades de cada um e pode potenciar uma melhor adequação das
tarefas.
O planeamento é, por norma, realizado individualmente, fruto da
existência de turmas únicas em alguns anos de escolaridade e de
apenas um docente em alguns grupos de recrutamento.
Apêndices
386
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Apêndices
387
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
O acompanhamento do trabalho docente tem sido realizado pelo
diretor, porém, afigura-se como importante a implementação de
supervisão da prática letiva nos diferentes departamentos, como
estratégia formativa para o desenvolvimento profissional dos
docentes e para a melhoria da prestação do serviço educativo.
O trabalho colaborativo tem sido desenvolvido predominantemente
Apêndices
388
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
no plano informal, assumindo no presente ano letivo uma expressão
mais formal, sobretudo fruto da implementação do Novo Modelo de
Ensino.
É assim, necessário o reforço da interação profissional, no sentido de
promover a partilha de práticas pedagógicas, recorrendo, por
exemplo, a um trabalho colaborativo com outras escolas, com vista a
reduzir os constrangimentos decorrentes desta realidade.
Reconhece-se a necessidade de uma intervenção efetiva do conselho
geral, que permita uma maior articulação entre os diferentes órgãos e
estruturas,
Apêndices
389
C.E/ Direção
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
O diretor tem prevenido e gerido conflitos, fomentando as boas
relações entre os elementos da comunidade escolar, tomando decisões
de acordo com as necessidades
São, por isso, de realçar as relações interpessoais positivas, o
empenho e a dedicação de docentes e de não docentes no exercício
das suas funções, associados a um bom ambiente de entreajuda
pessoal e profissional.
Apêndices
390
Lideranças Intermédias
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Apêndices
391
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Pontos Fortes
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
O acompanhamento do trabalho docente tem sido realizado pelo
diretor, porém, afigura-se como importante a implementação de
supervisão da prática letiva nos diferentes departamentos, como
estratégia formativa para o desenvolvimento profissional dos
docentes e para a melhoria da prestação do serviço educativo.
Empenho e dedicação de docentes e de não docentes no
exercício das suas funções, associados a um bom ambiente de
entreajuda pessoal e profissional.
Construção de um plano de estudos, decorrente do trabalho das
Estruturas de Orientação Vertical, com as estratégias de
concretização e de desenvolvimento do currículo do
Apêndices
392
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Áreas de melhoria
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Agrupamento que promova uma efetiva articulação vertical;
Desenvolvimento de atividades interdisciplinares no âmbito da
turma, principalmente nos 2.º e 3.º ciclos, com características
mobilizadoras e com significativa incidência em sala de aula,
potenciando a melhoria dos processos de ensino e de
aprendizagem;
Generalização e consolidação da aferição das práticas
avaliativas, dos critérios e dos instrumentos de avaliação e maior
diversificação de formas de avaliação dos alunos,
principalmente a formativa, para regulação das aprendizagens,
aumentando a sua eficácia ao nível do sucesso dos alunos;
Apêndices
393
ESCOLA E17 – 1º ciclo Avaliativo (2008/09) Abril 2009
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
A articulação curricular horizontal e vertical ocorre, pontualmente,
nas áreas curriculares não disciplinares, na planificação das
atividades por turma e na conceção e na partilha de materiais, ao
nível das atividades do Plano Anual de Atividades (PAA).
A articulação curricular e a sequencialidade não são contempladas no
Projeto Educativo de Escola, verificando-se que a sequencialidade
apenas é facilitada através da continuidade pedagógica dos docentes.
Não estão institucionalizadas práticas de articulação com as escolas
dos 2.º e 3.º ciclos, de onde é originária a maioria dos alunos.
No que se refere à articulação intra departamental existem algumas
atividades estruturadas ao nível do PAA, não constituindo, contudo
uma prática generalizada.
Apêndices
394
Colaboração/cooperação
entre docentes
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Existem práticas de trabalho cooperativo em alguns departamentos,
através da elaboração de materiais e planificações comuns.
No que diz respeito aos materiais pedagógico-didáticos, verificam-se
essencialmente práticas de partilha, intensificadas pela utilização das
tecnologias de informação e comunicação.
Não existem práticas de trabalho cooperativo para a elaboração de
instrumentos de avaliação.
Não há evidências de ter sido feita uma reflexão sobre as
competências gerais e específicas a desenvolver pelas diferentes
disciplinas, nem nos departamentos, nem nos grupos disciplinares, de
modo a adequar os programas às características dos alunos/turmas.
Apêndices
395
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Não existe uma estratégia de acompanhamento e supervisão da
prática letiva.
Apêndices
396
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Nas situações de dificuldade do desempenho profissional estão
previstas medidas específicas de acompanhamento, no caso de
dificuldade na gestão pedagógica é garantido o apoio por parte do
coordenador de departamento.
É efetuada uma monitorização indireta a nível dos grupos
disciplinares, expressa na elaboração das planificações a longo e
médio prazo, na análise do “cumprimento dos programas” e dos
resultados escolares.
Apêndices
397
Liderança
Exercício de
autoridade
C.E/ Direção
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
O pessoal docente e não docente revelam empenho e dedicação no
desempenho das suas tarefas.
Liderança firme, centralizando todas as orientações e decisões.
O CE não definiu planos de melhoria nem outros dispositivos
rigorosos e sistemáticos, de avaliação das linhas orientadoras
definidas, com metas claras e avaliáveis, que conduzam à motivação
das estruturas intermédias.
Apêndices
398
Lideranças Intermédias
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
O CE não incentiva as coordenações das estruturas de coordenação
educativa e supervisão pedagógica a tomar decisões e a
responsabilizarem-se por elas.
Apêndices
399
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Pontos Fortes
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
A escola tem promovido internamente a realização de algumas ações
de formação para o pessoal docente e não docente, nomeadamente no
domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação.
O relacionamento interpessoal positivo entre os vários
elementos da comunidade escolar proporcionando um bom
ambiente de trabalho.
O empenho do corpo docente e não docente, que privilegia a
proximidade e o envolvimento com os alunos no sentido ad sua
integração social.
Apêndices
400
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Áreas de melhoria
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A falta de incentivo, por parte do Conselho Executivo, à tomada
de decisão e à autonomia das estruturas de coordenação
educativa e supervisão pedagógica.
A não integração curricular e sequencialidade nas orientações e
critérios contidos no Projeto Curricular de Escola;
A inexistência de monitorização da aplicação dos critérios de
avaliação e de instrumentos de avaliação tendo por base a
elaboração de matrizes comuns,
Apêndices
401
ESCOLA E17-2 – 2º ciclo Avaliativo (2013/14) Maio 2014
DOMÍNIOS DOMÍNIOS CATEGORIAS SUB CATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Numa perspetiva vertical, assume especial relevância o facto de ter
sido criado um grupo de trabalho, composto por docentes dos vários
níveis de ensino/ciclos, que se dedicou à análise de questões como as
metas curriculares e a seleção e organização de conteúdos
programáticos.
Todavia, é um trabalho que ainda não se encontra consolidado.
Nos 2.º e 3.º ciclos, ainda que se registem evidências de ações
interdisciplinares que resultam da articulação de conteúdos
programáticos, trata-se de um campo que poderá ser potenciado.
Apêndices
402
entre docentes
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Carecem de generalização, em especial a elaboração e a aplicação de
instrumentos comuns, práticas já enraizadas em algumas
disciplinas/anos, e a correção partilhada dos mesmos.
As reuniões de departamento curricular ou de subestruturas,
realizadas durante o ano letivo, permitem a reflexão em torno das
práticas desenvolvidas.
As reuniões de departamento curricular ou subestruturas permitem
Apêndices
403
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
igualmente monitorizar o cumprimento das planificações, pelos
professores, de acordo com o planeamento efetuado.
O trabalho colaborativo entre docentes acontece também na
organização e dinamização de diversas iniciativas do plano anual.
Apêndices
404
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Verificam-se essencialmente práticas de partilha, intensificadas pela
utilização das tecnologias de informação e comunicação
O planeamento das atividades a médio e longo prazo é, na
generalidade, concebido em grupo pelos docentes que lecionam os
mesmos anos/níveis.
O conselho geral ainda não assumiu um papel relevante no âmbito do
acompanhamento e da avaliação da implementação do projeto
educativo e não se tem debruçado sobre a análise dos resultados
académicos dos alunos.
Apêndices
405
C.E/ Direção
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
O perfil do diretor, onde sobressai a abertura, o diálogo, a
disponibilidade e a capacidade de ouvir, entre outros atributos, tem
sido decisivo para dirimir diferendos e potenciais conflitos e
congregar sinergias em torno do projeto educativo.
A direção promove a partilha de competências e de responsabilidades,
a par da valorização das lideranças intermédias.
O diretor e a sua equipa têm investido significativamente na
construção de uma identidade para o Agrupamento, matéria que não
tem sido fácil devido aos constrangimentos existentes antes da sua
constituição, mas onde se têm obtido progressos.
Apêndices
406
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Reconhece-se ao diretor a capacidade de definir um rumo para o
Agrupamento.
Apêndices
407
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
O desenvolvimento profissional dos trabalhadores representa uma das
áreas de intervenção diagnosticadas como aspeto a melhorar,
sobretudo junto do pessoal não docente.
A formação disponibilizada, nos últimos anos, não tem abrangido
todos os interessados.
Apêndices
408
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
As características da liderança, capazes de congregar sinergias em
torno do projeto educativo do Agrupamento.
A consolidação das práticas de articulação curricular horizontal e
vertical com vista à melhoria das aprendizagens e dos resultados;
A supervisão da atividade letiva em sala de aula enquanto
estratégia destinada à melhoria do ensino, da aprendizagem e dos
resultados;
Apêndices
409
ESCOLA E18 – 1.º ciclo avaliativo (2008/09) Janeiro de 2009
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
A coordenação e a articulação ente as várias unidades do
agrupamento é uma preocupação do Conselho Executivo.
A articulação faz-se, em cada departamento, ao nível do planeamento
das diferentes disciplinas que o integram, o que tem garantido, com
sucesso a sequencialidade nos 2.º e 3.º ciclo. A articulação e a
sequencialidade surgem, de forma mais organizada, ao nível das
disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática.
Entre os diferentes departamentos, a articulação tem sido assegurada,
predominantemente, ao nível da organização de visitas de estudo e de
outras atividades constantes dos diferentes planos anuais de
atividades apresentados por cada uma das unidades e estruturas do
Agrupamento.
Apêndices
410
Colaboração/cooperação
entre docentes
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Com a realização de provas de aferição interna em dois momentos, do
ano letivo, organizadas com rigor e trocadas entre docentes para
correção, o Agrupamento tem conseguido, não só garantir maior
confiança na avaliação interna.
Troca entre docentes para correção das provas de aferição interna.
Com a realização de provas de aferição interna o Agrupamento tem
conseguido, recolher mais elementos para o referido
acompanhamento e supervisão da prática letiva dos docentes.
Apêndices
411
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Acompanhamento e alguma monitorização da prática letiva.
Apêndices
412
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Os coordenadores de departamento estimulam o trabalho cooperativo.
Liderança reconhecida como forte, competente, dedicada e com
espírito de abertura na consideração das diferentes situações
apresentadas pelos vários órgãos.
Apêndices
413
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Elevado nível de empenho, motivação e progressivo sentimento de
afiliação.
Liderança eficaz e disponível para o atendimento e resolução de
questões colocadas por toda a comunidade educativa.
.
Apêndices
414
Lideranças Intermédias
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Várias situações de clara liderança pedagógica que emergiram com o
apoio e abertura do C.E.
É dada grande importância ao papel estruturante do C.P., apresentado
como o “coração do Agrupamento” e órgão estratégico de condução
educativa futura.
As lideranças intermédias refletem um conhecimento das suas
atribuições e dinamismo na procura de integração das suas respostas.
Apêndices
415
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
O plano de formação do pessoal docente e não docente foi elaborado
a partir da identificação das necessidades.
Liderança do C.E e emergência das lideranças pedagógicas.
A qualidade do acolhimento, sentido de pertença e bem-estar nas
interações interpessoais é reconhecida por diferentes elementos da
comunidade educativa.
Trabalho desenvolvido pelos docentes dos 2.º e 3.º ciclos na
promoção da articulação e da sequencialidade entre os respetivos
anos de escolaridade
Apêndices
416
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Falta de articulação entre os promotores das atividades de
enriquecimento curricular do 1.º ciclo e o Agrupamento.
Apêndices
417
ESCOLA E18-2 – 2.º ciclo Avaliativo (2012/13) Fevereiro de 2013
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUB CATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Numa vertente vertical, o Agrupamento criou, no ano letivo anterior,
grupos de trabalho que definiram perfis de entrada/saída dos três
ciclos do ensino básico, o que representa um passo significativo.
Apesar disso, este trabalho restringe-se às áreas curriculares de
português e de matemática e, pela sua implementação recente, não é
ainda possível apurar com rigor o seu verdadeiro impacto na melhoria
das aprendizagens e dos resultados.
É evidente uma dinâmica de trabalho colaborativo nas várias
estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, em
especial ao nível da planificação.
Apêndices
418
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
É evidente uma dinâmica de trabalho colaborativo na produção de
materiais didáticos.
É evidente uma dinâmica de trabalho colaborativo na troca de
experiências e da aferição de estratégias
O Agrupamento concede atenção às questões da validade e
fiabilidade dos instrumentos de avaliação.
A elaboração de matrizes está generalizada e promove-se a aplicação
dos testes intermédios nos anos e disciplinas para os quais estão
disponíveis.
Reflexão periódica sobre os resultados.
Assume especial relevância, neste contexto, o modelo de aferições
internas desenvolvido e que se encontra bem consolidado, no qual se
destaca a conceção do mesmo instrumento de avaliação, por vezes
produzido por grupos de docentes diferentes dos que o vão aplicar, e
as práticas de correção partilhada.
É de salientar o facto de este processo de aferição interna desencadear
Apêndices
419
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
a elaboração de planos de melhoria que se centram nas áreas mais
frágeis identificadas e que visam, portanto, a sua superação.
A supervisão da prática letiva em sala de aula não está instituída.
Apêndices
420
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Inexistência de uma estratégia formativa para a melhoria do processo
de ensino e aprendizagem.
Apêndices
421
C.E/ Direção
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
A diretora e a sua equipa revelam ser um grupo coeso, com espírito
de iniciativa e bastante empenhado.
A maioria dos elementos possui formação em gestão escolar.
Constata-se um bom ambiente de trabalho, alicerçado em relações
interpessoais fáceis e que propiciam o desenvolvimento das
aprendizagens. Tanto o pessoal docente como o não docente
encontram-se motivados.
A atuação da Diretora é considerada por todos como meritória e
pauta-se pela acessibilidade, pelo saber ouvir e apreciar os problemas
e/ou sugestões apresentados pelos elementos da comunidade
educativa.
Apêndices
422
Lideranças Intermédias
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
Apêndices
423
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
As lideranças intermédias são incentivadas a atuar dentro das
competências que lhes estão atribuídas. Nesse sentido foi dinamizada
uma formação interagrupamentos para estas lideranças (capacitação
das estruturas intermédias de gestão – coaching em gestão de
equipas). Estas dinâmicas formativas têm tido repercussões positivas
no desempenho dos detentores dos respetivos cargos.
É evidente uma dinâmica de trabalho colaborativo nas várias
estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, em
especial ao nível da planificação, da reflexão periódica sobre os
resultados, da produção de materiais didáticos, da troca de
experiências e da aferição de estratégias.
Apêndices
424
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
O desenvolvimento profissional assume-se como uma área
privilegiada.
A atuação empenhada das lideranças de topo e intermédias, com
aposta em formação especializada para a melhoria do
desempenho dos respetivos cargos, bem como as práticas de
gestão empreendidas, com reflexos positivos no desenvolvimento
profissional e organizacional.
O modelo de aferições internas implementado, com impacto nas
práticas de trabalho colaborativo e na definição de planos de
melhoria;
Os processos de articulação curricular, em especial na vertente
vertical, em todas as áreas, entre os três ciclos do ensino básico,
de forma a garantir-se uma maior sequencialidade das
aprendizagens;
Apêndices
426
ESCOLA E19 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Novembro 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
A escola identifica problemas relacionados com a transição dos
alunos do ensino básico para o ensino secundário, no entanto, ainda
não desencadeou mecanismos de articulação com as escolas básicas
de origem dos alunos, de forma a assegurar a sequencialidade do seu
percurso escolar.
As articulações intra e interdepartamental não são visíveis no Plano
Anual de Atividades (PAA) que é ainda um documento muito
centrado nas atividades de cada disciplina.
As articulações intra e interdepartamental não são visíveis no Plano
Anual de Atividades (PAA) que é ainda um documento muito
centrado nas atividades de cada disciplina.
Não existe articulação interdisciplinar, quer na gestão dos
programas, quer no planeamento anual das atividades.
Apêndices
427
Colaboração/cooperação
entre docentes
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes
e instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Os docentes que lecionam a mesma disciplina revelam hábitos de
trabalho cooperativo na planificação.
Os docentes que lecionam a mesma disciplina revelam hábitos de
trabalho cooperativo na construção e partilha de materiais e na
definição de critérios de avaliação.
Os docentes que lecionam a mesma disciplina revelam hábitos de
trabalho cooperativo, na definição de metodologias de trabalho.
Para garantir a confiança na avaliação, são definidos critérios que
são cumpridos pelos docentes que lecionam a mesma disciplina. Há
práticas de aferição dos instrumentos de avaliação a aplicar, mas não
existe o hábito de utilizar instrumentos de avaliação comuns à
mesma disciplina.
No planeamento do ano letivo não estão previstos tempos de
trabalho comuns entre docentes, de modo a propiciar um trabalho
Apêndices
428
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
mais articulado.
O planeamento individual de cada docente decorre da gestão dos
currículos realizada no departamento, assumindo o coordenador a
supervisão e o cumprimento das planificações.
O planeamento das atividades letivas é realizado ao nível dos
departamentos curriculares, em reuniões periódicas.
Apêndices
429
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Ainda não perspetivou a importância do seu papel na vida da escola.
Apêndices
430
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Os responsáveis pelas diferentes estruturas exercem as suas funções
com empenho e motivação.
Apêndices
431
Lideranças Intermédias
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Há articulação entre o C.P e o C.E
A articulação existente entre os vários órgãos, que contribui para a
mobilização dos docentes e para o bom clima de escola.
Os responsáveis pelas diferentes estruturas conhecem as respetivas
áreas de atuação
Os departamentos refletem trimestralmente sobre o trabalho
realizado, através da elaboração de relatórios. Porém, esta prática
não traduz uma avaliação estruturada, orientada por objetivos e
metas previamente estabelecidos.
A reflexão realizada por estas estruturas não tem sido orientada por
Apêndices
432
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
metas e objetivos.
A escola tem levado a cabo algumas ações de formação para
colmatar a ausência de formação oferecida pelos centros de
formação.
O relacionamento entre docentes, não docentes e alunos,
contribuindo para um bom ambiente educativo e para a
ausência de situações graves de indisciplina.
Apêndices
433
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A reduzida articulação entre docentes das diferentes disciplinas
não permite um trabalho orientado para as grandes prioridades
definidas.
A falta de articulação entre as escolas básicas de proveniência
dos alunos, dificultando a sequencialidade do seu percurso
escolar.
Apêndices
434
ESCOLA E19-2 – 2.º ciclo Avaliativo (2013/14) Julho 2014
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
No que diz respeito à gestão curricular, numa perspetiva vertical,
o Agrupamento tem dinamizado Reuniões Verticais, com a
presença de docentes dos vários níveis de ensino.
Porém, o trabalho realizado até ao momento ainda não se reveste
da consistência necessária para que possa refletir-se numa
melhoria clara das aprendizagens e dos resultados dos alunos.
Numa vertente horizontal, os professores têm promovido diversas
atividades que resultam de uma articulação entre os saberes
disciplinares.
Foram várias as evidências recolhidas que confirmam esta
situação.
Apêndices
435
Colaboração/cooperação
entre docentes
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Os docentes que lecionam as mesmas disciplinas/anos planificam
as atividades letivas em grupo.
Há partilha de diversos materiais pedagógicos e de outros
relativos à avaliação das aprendizagens, potenciadas pela
utilização das tecnologias de informação e comunicação.
A inexistência de uma matriz comum para a elaboração dos testes
e a utilização de nomenclaturas diferentes demonstram, por um
lado, alguma falta de articulação entre departamentos curriculares
e disciplinas e dificultam, por outro, a apropriação da informação
pelos destinatários.
As reuniões de departamento curricular constituem-se como
espaços onde os professores refletem em torno dos resultados.
Os professores dispõem de espaços para trabalho colaborativo, na
escola-sede, e de um tempo disponível no horário para a
realização de reuniões de grupo e/ou departamento.
Apêndices
436
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
As reuniões de departamento curricular constituem-se como
espaços onde os professores analisam o cumprimento das
planificações e o desenvolvimento do currículo e refletem em
torno dos resultados e das ações a implementar com vista à sua
melhoria.
Porém, tem havido intervenção, sempre que necessário, dos
coordenadores de departamento curricular ou responsáveis por
Apêndices
437
Grupos disciplinares
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
subestruturas no acompanhamento dos professores que revelem
dificuldades de gestão em sala de aula.
Não está instituída a supervisão da prática letiva de modo regular
e intencional da melhoria das aprendizagens e dos resultados dos
alunos.
Inexistência de uma estratégia promotora do desenvolvimento
profissional dos docentes.
Apêndices
438
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
O diretor preconiza e exerce uma liderança democrática, marcada
pela disponibilidade, pela abertura, pela confiança e pela
sensibilidade na análise das situações.
O perfil de liderança tem contribuído para a motivação e
mobilização dos trabalhadores.
A valorização das lideranças intermédias e a partilha de
responsabilidades representam outras das marcas da atuação do
Diretor.
Apêndices
439
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Os coordenadores de departamento curricular e os de
estabelecimento, por exemplo, integram uma comissão que
participa em conjunto com o diretor na discussão de temas de
interesse para o Agrupamento. Este perfil tem contribuído para a
motivação e mobilização dos trabalhadores.
Apêndices
440
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
O desenvolvimento profissional dos trabalhadores constitui um
dos aspetos que exige uma maior atenção por parte dos
responsáveis, designadamente a disponibilização de formação
para o pessoal docente e não docente, em consonância com as
prioridades do projeto educativo.
Apêndices
441
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A valorização das lideranças intermédias e a partilha de
responsabilidades.
Na consolidação da gestão vertical do currículo, de forma a
obterem-se melhores resultados académicos;
Na supervisão da prática letiva em sala de aula enquanto
estratégia direcionada para a melhoria do ensino, da
aprendizagem e dos resultados;
Apêndices
442
ESCOLA E20 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Março de 2009
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Existe uma boa articulação ente ciclos, estando a sequencialidade do
processo de ensino e aprendizagem.
A articulação entre ciclos é regular e sistemática, sendo realizadas
reuniões para o efeito.
Aquando da transição para o 3.º CEB, os docentes articulam,
nomeadamente, ao nível da gestão programática e troca de
informações decorrentes da avaliação final dos projetos curriculares
de turma.
Existe articulação interdisciplinar, designadamente, aquando da
concretização dos projetos curriculares de turma e outros projetos e
atividades.
Apêndices
443
Colaboração/cooperação
entre docentes
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
O trabalho colaborativo é uma prática habitual, nomeadamente ao
nível da produção de materiais e de recursos didático-pedagógicos.
O trabalho colaborativo é uma prática habitual, nomeadamente ao
nível da troca de experiências.
A planificação da prática letiva é supervisionada pelos coordenadores
de departamento, através do acompanhamento da concretização da
Apêndices
444
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
planificação.
Não é habitual a observação de aulas, exceto quando os docentes
denotem dificuldades no desempenho das suas funções.
Apêndices
445
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
O Agrupamento dispõe de um grupo de profissionais muito
comprometido com a instituição e disposto a contribuir para a
melhoria do serviço educativo.
Apêndices
446
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Existe uma liderança partilhada, sendo evidente a grande
disponibilidade do Conselho Executivo para a resolução de
problemas.
A gestão definiu princípios e objetivos, tendo identificado áreas
prioritárias de atuação, mas não procedeu à definição de metas claras
e avaliáveis.
Apêndices
447
Lideranças Intermédias
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Os órgãos de administração e gestão das estruturas de coordenação
educativa e supervisão pedagógica revelam conhecer o âmbito da sua
atuação, induzindo procedimentos de melhoria organizacional.
Apêndices
448
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Os órgãos de administração e gestão das estruturas de coordenação
educativa estimulam as iniciativas individuais, mobilizando vontades
e conhecimentos, tornando-os um recurso decisivo ao serviço dos
alunos.
O Agrupamento tem investido na valorização profissional através da
formação contínua.
As ações de formação resultaram das necessidades identificadas.
A motivação e empenho de um grupo de profissionais muito
comprometidos com a melhoria da organização e a prestação do
serviço educativo.
A boa articulação entre diferentes ciclos, o que favorece a
sequencialidade do processo de ensino e aprendizagem.
Apêndices
449
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A não definição de metas claras e avaliáveis, o que dificulta a
consecução dos objetivos definidos.
Apêndices
450
ESCOLA E20-2– 2.º ciclo Avaliativo (2012/13) Abril 2013
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Boa articulação entre os diferentes ciclos.
Na perspetiva vertical, há a salientar a concretização de reuniões
entre os educadores e os docentes do 1.º ciclo.
O mesmo se verifica entre os vários ciclos do ensino básico, em
especial nas áreas disciplinares de matemática e português, onde se
registam trabalho colaborativo entre docentes com vista a uma gestão
do currículo mais coerente e facilitadora das aprendizagens ao longo
do percurso escolar dos alunos.
Numa perspetiva horizontal da gestão do currículo, os planos de
turma dos 2.º e 3.º ciclos analisados evidenciam as componentes
transversais que são objeto de estudo nas diferentes disciplinas.
O Agrupamento encara as questões da articulação horizontal e
vertical como fundamentais para a melhoria dos resultados e
considerou-as como uma área a melhorar, no âmbito das ações em
fase de implementação.
Apêndices
451
Colaboração/cooperação
entre docentes
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
A interdisciplinaridade está presente em diversas iniciativas.
O trabalho colaborativo entre docentes, em especial na elaboração das
planificações.
O trabalho colaborativo entre docentes, em especial na criação de
materiais e na partilha destes e de práticas.
O Agrupamento concede também importância às questões da
validade e fiabilidade da avaliação. Há práticas de elaboração
conjunta e de aplicação dos mesmos instrumentos respeitantes à
avaliação sumativa, ainda que aquelas não se encontrem
generalizadas a todas as disciplinas, nos 2.º e 3.º ciclos.
Não se encontram instituídas práticas de correção partilhada.
Apêndices
452
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
O desenvolvimento do currículo e o cumprimento das planificações é
objeto de análise nas reuniões de departamento (conselho de ano e
grupo).
Apêndices
453
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
O conselho geral tem dado, globalmente, um contributo relevante
para a condução estratégica da organização.
Sobressai a importância concedida aos resultados escolares dos
alunos, objeto de análise nas respetivas reuniões e, quando
necessário, de recomendações dirigidas às estruturas de coordenação
educativa e supervisão pedagógica.
Apêndices
454
C.E/ Direção
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Há um bom ambiente de trabalho que se repercute na motivação dos
diferentes profissionais.
A direção constitui uma equipa muito coesa e empenhada e cultiva
uma liderança que promove a partilha de competências e de
responsabilidades, ainda que este atributo não seja percecionado por
alguns dos colaboradores docentes e não docentes.
O projeto educativo define objetivos gerais, respetivas metas e
indicadores e estabelece as estratégias destinadas à concretização
daqueles. De salientar o facto de este documento estar claramente
orientado para a melhoria dos resultados dos alunos.
Apêndices
455
Lideranças Intermédias
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
.
Apêndices
456
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Não estão definidos aspetos essenciais, como a articulação entre a
avaliação formativa e sumativa que possam constituir uma verdadeira
política que oriente de forma mais cabal a ação dos professores. Dado
que o Agrupamento possui docentes com formação especializada
nesta área, esta matéria poderá ser objeto de uma reflexão mais
aprofundada no seio dos diferentes órgãos e estruturas de
coordenação educativa e supervisão pedagógica com o objetivo de se
generalizarem boas práticas.
De assinalar a importância alcançada pelos recursos internos na
concretização de várias ações.
A valorização profissional dos recursos humanos tem sido alvo de
investimento, o que já se havia identificado na anterior avaliação
externa.
Apêndices
457
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens.
Os processos de supervisão das atividades da componente de
animação socioeducativa, na educação pré-escolar, e de
enriquecimento curricular, no 1.º ciclo, o que se repercute na
melhoria da qualidade destas ofertas
A consolidação das práticas de articulação horizontal e vertical,
no âmbito da gestão do currículo, de forma a melhorar a
sequencialidade das aprendizagens e o sucesso escolar;
A supervisão da atividade letiva em sala de aula enquanto
estratégia formativa direcionada à melhoria das aprendizagens e
dos resultados dos alunos;
Apêndices
458
ESCOLA E21 – 1.º ciclo Avaliativo (2008/09) Março de 2009
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
A articulação curricular (quer horizontal, quer vertical) tem sido
crescente, mas é insuficiente.
Os docentes do 1.ºCEB reúnem e partilham informações com
docentes do 2.º CEB, em diferentes momentos e com diferentes
finalidades.
Entre o 2.º e 3.º CEB a articulação curricular é facilitada pela
orgânica de funcionamento em departamentos.
A articulação curricular (quer horizontal, quer vertical) tem sido
crescente, mas é insuficiente.
Apêndices
459
Partilha/ Construção
de materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Para efeitos de aferição e melhoria dos resultados, o departamento de
matemática e ciências experimentais iniciou a aplicação de Provas de
Regulamentação Interna (PRI), sendo elaborada uma por período, em
sede de subdepartamento, igual para todas as turmas do mesmo ano
de escolaridade.
A sua aplicação e a sua correção são da responsabilidade de um
professor distinto do professor curricular de turma, segundo critérios
de correção previamente definidos também ao nível do
subagrupamento.
Esta prática está a ser adotada por outros departamentos.
Apêndices
460
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
A supervisão e o acompanhamento da prática letiva dentro das salas
não ocorrem.
Apêndices
461
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
O trabalho colaborativo é promovido e facilitado pela liderança dos
coordenadores de departamento.
O espírito de entreajuda e o trabalho colaborativo (formal e informal)
são realidades do Agrupamento e uma das suas melhores
caraterísticas, sendo esta a forma de garantir apoio aos docentes com
menor experiência ou que enfrentam alguma especial dificuldade no
desempenho das suas funções.
A planificação da atividade docente é elaborada em sede de
subdepartamento e depois individualmente adaptada em função de
cada grupo/turma.
Apêndices
462
C.E/ Direção
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
A liderança exercida pela direção executiva é bem aceite no
Agrupamento.
Os profissionais do agrupamento estão motivados e empenhados.
O Conselho Executivo responsabiliza as estruturas intermédias,
incentivando-as a tomar decisões.
Apêndices
463
Lideranças Intermédias
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
As metas por si preconizadas são claras, mas não quantificáveis.
Lideranças dos coordenadores de departamento, que exercem uma
ação dinamizadora e fomentam a melhoria de procedimentos.
Apêndices
464
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Foram apresentadas ao Centro de Formação as necessidades de
formação do pessoal docente e não docente, mas até agora apenas
forma realizadas ações para o pessoal docente.
Lideranças dos coordenadores de departamento, que exercem
uma ação dinamizadora e fomentam a melhoria de
procedimentos.
Bom relacionamento entre os diversos elementos da comunidade
educativa, favorecendo o clima e o ambiente educativo.
Apêndices
465
Áreas de melhoria
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Insuficiente articulação curricular ao nível dos projetos
curriculares de turma, que pode comprometer a qualidade do
serviço prestado.
Apêndices
466
ESCOLA E21-2 – 2.º ciclo Avaliativo (2012/13) Maio de 2013
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção
de materiais
Tem sido reforçado, de forma sistemática, o trabalho cooperativo
entre docentes, nomeadamente no que se refere à uniformização de
procedimentos de planificação.
Tem sido reforçado, de forma sistemática, o trabalho cooperativo
entre docentes, nomeadamente no que se refere à seleção e elaboração
de recursos didático-pedagógicos
Apêndices
467
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de
matrizes e
instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Valoriza-se o reforço do trabalho conjunto de elaboração de matrizes
e de aferição de critérios, cuja generalização importa consolidar, em
ordem à uniformização do grau de exigência em cada área curricular
e ao reforço da confiança na avaliação interna e nos resultados.
A análise, sistemática, dos resultados académicos e das dificuldades
de aprendizagem evidenciadas pelos alunos, tem subjacente uma
reflexão sobre a adequação das estratégias de ensino.
O investimento na realização de reuniões periódicas destinadas à
análise e debate sobre metodologias e processos, à identificação de
áreas do saber transversais, bem como à gestão de conteúdos comuns
dos currículos, a par da partilha e da valorização de experiências e
boas práticas, são aspetos que se destacam pela positiva, mas que
importa consolidar.
Apêndices
468
Monitorização e
avaliação do
ensino e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala
de aula
Contextos positivos
Contextos negativos
A monitorização do trabalho docente consubstancia-se na verificação
do cumprimento dos programas, na análise dos relatórios produzidos
pelos docentes nas várias estruturas e na reflexão crítica, trimestral,
dos resultados académicos, a título de exemplo.
Considerada inexistente na avaliação externa anterior, a supervisão da
prática letiva em sala de aula continua a não ser valorizada, sendo
esta uma área a carecer de investimento.
Apêndices
469
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Continua a não ser valorizada enquanto estratégia formativa assente
numa reflexão colaborativa e crítica das práticas e consequente para a
melhoria do processo de ensino e de aprendizagem
Apêndices
470
Liderança
Exercício de
autoridade
C.E/ Direção
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
O conselho geral evidencia uma atitude crítica e reflexiva que suscita
a prestação de contas.
Boa liderança.
Os profissionais demonstram empenho no exercício das suas funções,
que desenvolvem num clima de escola globalmente positivo.
A diretora norteia a sua liderança pelo exercício de uma gestão
partilhada, assente na democraticidade em fases cruciais de decisão e
promovendo a subsidiariedade e a responsabilização das lideranças
intermédias.
Apêndices
471
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Existe por parte da diretora uma visão estratégica de Agrupamento
inclusivo, materializada no respetivo projeto de intervenção, que,
suportada na equidade, no rigor e na qualidade, se perspetiva como
promotora do sucesso educativo de todos os alunos.
Apêndices
472
Desenvolvimento
profissional
Lideranças Intermédias
Planos de formação
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Revelam trabalho colaborativo e reflexivo, exercendo uma ação
fomentadora da melhoria das práticas pedagógicas.
O centro de formação não confere visibilidade às ações dinamizadas
pelo Agrupamento e à replicação de conhecimento interpares.
A formação contínua do corpo docente é incentivada numa lógica de
desenvolvimento profissional, estruturando-se num plano que
congrega as necessidades diagnosticadas e que é apresentado ao
centro de formação local.
A avaliação do impacto da formação contínua na qualidade do
desempenho docente é uma área a investir.
Apêndices
473
Pontos fortes e
áreas de
melhoria
Balanço
Pontos Fortes
Áreas de melhoria
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
As boas práticas de gestão da diretora ao mobilizar os restantes
patamares de liderança, implicando-os nas tomadas de decisão, e
ao incrementar o sentimento de pertença e de identificação com
o Agrupamento;
A intensificação da análise reflexiva sobre o processo de ensino
e de aprendizagem, com vista à identificação e sistematização de
práticas promotoras da qualidade do sucesso.
Apêndices
474
ESCOLA E22 – 1º ciclo Avaliativo (2007/08) Março de 2008
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Colaboração/cooperação
entre docentes
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Que práticas:
Planificação
A articulação entre o 1.ºCEB e o 2.º CEB expressa-se
fundamentalmente, ao nível das disciplinas de LP e
Matemática.
A relação interdepartamental é menos explícita, com
exceção de algumas atividades ou projetos onde o
envolvimento de um ou mais departamentos é maior,
principalmente aqueles com disciplinas afins ou com
conteúdos idênticos
A articulação e a sequencialidade são asseguradas
internamente pelos Coordenadores de Ano.
Apêndices
475
Monitorização e
avaliação do ensino
e das
aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes e
instrumentos de avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento direto
Acompanhamento indireto
Acompanhamento
inexistente
Encontros semanais entre docentes.
A supervisão é feita de forma indireta. A gestão e
planificação curriculares e a sequencialidade são
asseguradas pelos Departamentos Curriculares.
Apêndices
476
Grupos disciplinares
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
Impactos/efeitos que gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
Acompanhamento
/Monitorização dos pares
Raras situações de acompanhamento da prática letiva em
contexto de sala de aula.
Apenas ocorre quando surgem problemas no âmbito da
atividade docente, não constituindo, por isso, uma forma
de partilha ou troca de experiências.
Na disciplina de Matemática, o modo colaborativo de
trabalho foi reforçado através da implementação de
parcerias pedagógicas e tutorias de sala de aula, da
definição de estratégias, da produção de materiais
didáticos, de instrumentos de avaliação e de encontros
semanais entre docentes.
Apêndices
477
Liderança
Exercício de
autoridade
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à comunidade:
A Assembleia de Agrupamento surge como um órgão
reativo, reunindo, apenas, para aprovar os documentos
organizacionais apenas quando estes são apresentados pelo
Conselho Executivo.
Este órgão não tem assumido outras funções que lhe estão
cometidas, como a promoção do relacionamento com a
comunidade ou definição de linhas orientadoras para o
orçamento.
Apêndices
478
Capacidade motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição de
procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha de
visão:
Fraca capacidade de
mobilização
O pessoal docente e não docente revela motivação e um
sentimento de pertença a cada escola do Agrupamento.
A capacidade de liderança do CE evidencia-se através do
desenvolvimento de um trabalho de articulação entre as
diversas estruturas, com dinâmicas próprias.
Apêndices
479
Lideranças Intermédias
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao CE/Diretor
Formas de participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Mobilização
Decorrentes da análise dos resultados escolares, os
Departamentos Curriculares, redefinem estratégias de
atuação e aplicam medidas de apoio para colmatar as
dificuldades de aprendizagem evidenciadas pelos alunos.
Apêndices
480
Pontos fortes e
áreas de melhoria
Desenvolvimento
profissional
Balanço
Planos de formação
Pontos Fortes
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Liderança
Os docentes recorrem à formação interna que,
pontualmente, ocorre no Agrupamento.
Os docentes recorrem à formação do Centro de Formação.
O PAA não integra o plano de formação dos docentes.
Motivação e empenho do pessoal docente e não
docente, o que contribui para que exista um clima de
bem-estar no Agrupamento;
Conceção o PAA sem a inclusão do plano de formação,
como forma de prever o desenvolvimento profissional
do pessoal docente e não docente.
Apêndices
481
Áreas de melhoria
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e Avaliação
das Aprendizagens
Apêndices
482
ESCOLA E22-2 – 2.º ciclo Avaliativo (2011/12) Março de 2012
DIMENSÕES DOMÍNIOS CATEGORIAS SUBCATEGORIAS UNIDADES DE REGISTO
Prestação do
Serviço
Educativo
Articulação e
sequencialidade.
Articulação curricular
vertical
Articulação curricular
horizontal
Intraciclos
Intradepartamentos
Interciclos
Interdepartamental
Para assegurar a sequencialidade das aprendizagens, é
desenvolvido um trabalho a dois níveis, por um lado a
transmissão de informações sobre o percurso escolar dos
alunos, para a definição de estratégias com vista à melhoria
das aprendizagens, e, por outro, a gestão do currículo das
disciplinas de língua portuguesa, matemática e inglês, de
forma articulada, desde a educação pré-escolar até ao 3.º
ciclo.
A generalização destas boas práticas a outras disciplinas
afigura-se como uma área a investir.
Assinala-se como boa prática a articulação dos docentes de
matemática com os de tecnologias de informação e
comunicação (TIC), uma estratégia inovadora, que
contribuiu para uma atitude mais positiva dos alunos face à
matemática.
Apêndices
483
Colaboração/cooperação
entre docentes
Que práticas:
Planificação
Partilha/ Construção de
materiais
Partilha de práticas
científico-pedagógicas
Elaboração de matrizes
e instrumentos de
avaliação
Reflexão conjunta
Como se materializa
A articulação interdisciplinar acontece, sobretudo, no
âmbito da concretização de atividades constantes dos
projetos curriculares de turma e do plano anual e é menos
evidente a nível da gestão do currículo.
A elaboração conjunta de instrumentos de avaliação,
respetivas matrizes e ainda a realização de testes
intermédios são práticas que conferem fiabilidade à
avaliação interna.
Apêndices
484
Monitorização e
avaliação do ensino
e das aprendizagens
Departamentos
Curriculares
Acompanhamento da
prática letiva:
Acompanhamento
direto
Acompanhamento
indireto
Acompanhamento
inexistente
Supervisão em sala de
aula
Contextos positivos
Contextos negativos
O acompanhamento do cumprimento das planificações é
realizado de forma sistemática pelos coordenadores de
departamento e de disciplina.
O desenvolvimento do currículo no ensino básico é
acompanhado pelos coordenadores de departamento, tanto
em momentos informais como nas reuniões que ocorrem
ao longo de cada período.
A supervisão da prática letiva em sala de aula ocorre,
apenas, pontualmente, em casos de manifesta necessidade.
Apêndices
485
Impactos/efeitos que
gera:
Positivos
Negativos
Partilha entre pares
A implementação de parcerias pedagógicas em matemática
constitui uma boa prática, facilitadora da adoção de
estratégias de diferenciação pedagógica que vão ao
encontro das dificuldades e ritmos de aprendizagem dos
alunos
De realçar o facto de o Agrupamento ter adotado ainda
outros mecanismos que promovem o trabalho colaborativo.
Exemplo disso é a existência de pastas partilhadas na
dropbox e dos conselhos de turma digitais, onde são
prestadas informações relevantes relativas às reuniões dos
conselhos de turma e colocados diversos materiais
(planificações, fichas de avaliação, matrizes, projetos
curriculares de turma, grelhas para participações
disciplinares, entre outros).
Apêndices
486
Liderança
Exercício de
autoridade
Grupos disciplinares
Assembleia de
escola/Conselho geral
C.E/ Direção
Acompanhamento
/Monitorização dos
pares
Relação com o
CE/Diretor
Função:
Ausente
Formal
Interventiva
Perfil de liderança:
Ativa/empenhada/forte
Abertura à
comunidade:
Grande disponibilidade e proximidade por parte dos
elementos da direção.
A direção do Agrupamento, onde se destaca a figura do seu
diretor, tem contribuído para a existência de um clima
organizacional aberto à mudança e demonstra grande
conhecimento da realidade escolar.
Apêndices
487
Capacidade
motivacional
Liderança partilhada
Liderança centralizada
Definição/Indefinição
de procedimentos:
Definição
Indefinição
Capacidade de
mobilização/ Partilha
de visão:
Fraca capacidade de
mobilização
A direção tem revelado grande proatividade e reconhece o
papel desempenhado pelas lideranças intermédias,
fomentando a sua participação na definição de prioridades
e linhas de ação.
Apêndices
488
Lideranças Intermédias
Partilha de visão
mobilizadora
Articulação entre
estruturas:
Boa articulação
Reduzida
Submissão ao
CE/Diretor
Formas de
participação:
Gestão pedagógica
Supervisão da ação
educativa
Tem incrementado o sentido de pertença e de identificação
dos diversos intervenientes no processo educativo.
As estruturas intermédias refletem sobre os dados do
sucesso, fazendo uma análise rigorosa por disciplina e ano
de escolaridade, o que permite a redefinição de estratégias
e adequação das práticas às necessidades dos alunos.
O conselho pedagógico procede, periodicamente, à
Apêndices
489
Desenvolvimento
profissional
Planos de formação
Pontos Fortes
Mobilização
Planos de formação:
Escola
Centros de Formação
Avaliação
Liderança
Articulação e
Sequencialidade
monitorização dos resultados e estabelece orientações com
vista à superação das dificuldades nas disciplinas onde
existe mais insucesso.
O processo exaustivo de monitorização dos resultados e a
sua análise detalhada têm produzido um impacto
consistente no planeamento, nas práticas profissionais e na
melhoria das aprendizagens dos alunos.
A gestão vertical do currículo nas disciplinas de
língua portuguesa, matemática e inglês.
Apêndices
490
Pontos fortes e
áreas de melhoria
Balanço
Áreas de melhoria
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
Liderança
Articulação e
sequencialidade
Monitorização e
Avaliação das
Aprendizagens
A generalização da articulação curricular vertical, à
semelhança do que é feito nas disciplinas de língua
portuguesa, inglês e matemática;
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