animais peçonhentos

Post on 18-Jul-2016

30 Views

Category:

Documents

1 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

Animais Peçonhentos.

TRANSCRIPT

Símbolo da Medicina:• Na mitologia grega, Asclépio é filho de Apolo e da ninfa

Coronis. Foi criado pelo centauro Quiron, que lhe ensinou o uso de plantas medicinais. Tornou-se um médico famoso e, segundo a lenda, além de curar os doentes que o procuravam, passou a ressuscitar os que ele já encontrava mortos, ultrapassando os limites da medicina. Foi por isso fulminado com um raio por Zeus. Após a sua morte, foi cultuado como deus da medicina, tanto na Grécia, como no Império Romano.

• Em várias esculturas procedentes de templos de Asclépio greco-romanos, o deus da medicina é sempre representado segurando um bastão com uma serpente em volta, o qual se tornou o símbolo da medicina.

Símbolo da Medicina:

• Numa de suas visitas a pacientes em seu templo, uma serpente enrolou-se em seu cajado. Apesar do esforço para retirá-la, a serpente tornava a enrolar-se no cajado onde permaneceu. Asclépio tornou-se o deus da medicina e seu cajado com uma serpente enrolada, o símbolo da atividade médica, após a sua morte, foi cultuado como deus da medicina, tanto na Grécia, como no Império Romano.

Símbolo da Medicina:• Não há unanimidade de opiniões entre os historiadores da

medicina sobre o simbolismo do bastão e da serpente. As seguintes interpretações têm sido admitidas:

Símbolo deAsclépio

Símbolo de Hermes

Símbolo da Medicina:Em relação ao bastão: 

*Árvore da vida, com o seu ciclo de morte e renascimento;*Símbolo do poder, como o cetro dos reis e o báculo dos bispos;*Símbolo da magia, como a vara de Moisés: *Apoio para as caminhadas, como o cajado dos pastores;

 Em relação à serpente:

*Símbolo do bem e do mal, portanto da saúde e da doença;*Símbolo da astúcia e da sagacidade; *Símbolo do poder de rejuvenescimento, pela troca periódica da

pele; *Ser ctônico, elo entre o mundo visível e invisível.

Símbolo da Medicina:

• As serpentes não venenosas (Elaphe longissima) eram preservadas nos lares e nos templos da Grécia, não só por seu significado místico como pelo seu fim utilitário, já que devoravam os rato

Estrela da Vida:

Classificação:

Reino: Animalia (reino animal);Filo: Chordata (possuem tubo neural – notocorda);Classe: Reptilia (répteis);Ordem: Squamata (possuem escamas);Subordem: Ophidia (rasteja, não tem membros);Família: várias (Elapidae – coral, Boidae – Jibóia);Gênero: vários (Botrópico, Crotálico, Laquético, Elapídico);Espécie: várias (Jararaca, Cascavél...).

Família:• As cobras constituem o Grupo dos ofídios, ou serpentes. No

Brasil, encontramos quatro famílias de cobras:

BOÍDEOS (BOIDAE):

• Serpentes grandes, não venenosas, muito fortes, que matam por constrição, enrolando-se em suas vítimas e apertando-as até que elas sufoquem (Jibóia, Sucuri).

CROTALÍDEOS, OU VIPERÍDEOS (VIPERIDAE):

• São cobras peçonhentas (venenosas), que injetam seu veneno através de dentes ocos situados na parte anterior da cabeça (jararaca, Cascavel, Surucucu).

Famílias:• Em nosso país existem pelo menos 365 espécies de serpentes,

distribuídas em dez famílias:

Anomalepididae (6);

Leptotyphlopidae (14);

Typhlopidae (6);

Aniliidae (1);

Tropidophiidae (1).

Boidae (11),

Viperidae (28),

Elapidae (27);

Colubridae (34);

Dipsadidae (237).

Destes indivíduos, os pertencentes às famílias Viperidae e Elapidae são os peçonhentos.

Família:

ELAPÍDEOS (ELAPIDAE):

• Serpentes peçonhentas, que injetam o veneno através de dentes sulcados, na região anterior da boca (corais verdadeiras).

COLUBRÍDEOS (COLUBRIDAE):

• Apresenta diversas espécies de cobras não venenosas, algumas bastante úteis ao homem.

Cobra/Serpente/Víbora:

• O termo "cobra" é utilizado apenas para um tipo de serpente, as Najas da África e Ásia. Da mesma forma que os portugueses, na época do "descobrimento", atribuíram o nome de "índios" aos nativos aqui encontrados, pois acreditavam ter chegado à Índia, também atribuíram o nome de "cobra" às serpentes, acreditando se tratar das verdadeiras cobras (Naja da Índia).

• No Brasil não é errado utilizar o termo "cobra", porém, no resto do mundo, é recomendável utilizar o termo "serpente", para evitar qualquer desentendimento.

Cobra/Serpente/Víbora:

• Em espanhol: serpente (peçonhentas), cobras (não peçonhentas).

• VÍBORA – do latim vípera, contração de vivípera = vivo, parere = parir. (Põe filhotes vivos). Na Europa considera-se víboras as peçonhentas.

• Nos países latino-americanos designa serpente peçonhenta em geral. Na Europa, de modo adequado designa as serpentes peçonhentas do gênero Vípera.

Intoxicação por Veneno de Origem Animal:

Um animal para ser considerado venenoso, têm que possuir uma glândula produtora de veneno ou produzir pelo menos uma substância que seja danosa a pelo menos um sistema biológico.

Animais Peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes ocos, ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente. Ex.: serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas, arraias.

Animais Venenosos são aqueles que produzem veneno, mas não possuem um aparelho inoculador (dentes, ferrões) provocando envenenamento passivo por contato (taturana), por compressão (sapo) ou por ingestão (peixe baiacu).

                                 Jararaca                                                                        Cascavél 

                                Surucucu                                                                          Coral 

Os soros são produzidos a partir do próprio veneno em questão. É preciso primeiro extrair o veneno. Depois disso, uma pequena quantidade de veneno é injetada em um cavalo, para que este produza anticorpos contra o veneno. O sangue rico em anticorpos é retirado do cavalo e, deste sangue, retira-se a parte líquida – o plasma. O plasma é então purificado e está pronto para salvar vidas.

Gênero Botrópico:

• Jararaca (Bothrops jararaca);• Urutu (Bothrops alternatus);• Jararaca do Norte (Bothrops atrox);• Jararaca verde (Bothrops blineatus); • Jararaca da seca (Bothrops erythromelas);• Cotiara (Bothrops fonsecai);• Jararaca ilhoa (Bothrops insularis);• Jararaca (Bothrops leucurus);• Caicaça (Bothrops moojeni);• Jararaca pintada (Bothrops neuwiedi).

Gênero Crotálico:• Cascavel (Crotalus Durissus Cascavella);• Cascavel (Crotalus Durissus Collilineatus);• Cascavel (Crotalus Durissus Terrificus).

• Coral verdadeira (Micrurus corallinus);• Cobra coral (Micrurus frontalis).

Gênero Laquético:

Gênero Elapídico:

• Surucucu (Lachesis muta).

Taipan (Austrália):

Em algumas fontes, é considerada a cobra mais peçonhenta do mundo.

Animais Peçonhentos:

CLASSIFICAÇÃO POR ESPÉCIE, GÊNERO E EFEITO DO VENENO

       

SERPENTE

       

JARARACA SURUCUCU CASCAVÉISCORAIS

VENENOSAS

       

BOTRÓPICO LAQUÉTICO CROTÁLICO ELAPÍDICO

       

Proteolítico e Coagulante

Proteolítico e Coagulante

Hemolítico e Neurotóxico Neurotóxico

Veneno/Peçonha:

Veneno:  Substância capaz de fazer mal a um ser, independente da via de ação - ingerido, injetado, ou inalado podendo levar à morte. Em muitos casos sua ação é por via oral, sendo estas substâncias absorvidas pelo sistema digestivo.

Peçonha: Proteína altamente complexa que é inoculada na corrente sanguínea através de dispositivos que o próprio animal tem para esta finalidade - dentes ou ferrões.

Peçonha Proteolítica:

Também denominada necrosante, decorre da ação citotóxica direta nos tecidos por frações proteolíticas do veneno. Pode haver liponecrose, mionecrose e lise das paredes vasculares. Caracteriza-se pela destruição das proteínas do organismo.

Peçonha Proteolítica:

Provoca, no local da mordida, intensa reação que se reconhece pela dor, edema firme (inchaço duro), equimose (manchas), rubor (avermelhamento), bolhas hemorrágicas (ou não), que pode se seguir de necrose que atinge pele, músculos e tendões.

As enzimas proteolíticas podem, pela agressão às proteínas, induzir a liberação de substâncias vasoativas, tais como bradicinina e histamina, substâncias estas que, nos envenenamentos graves, podem levar ao choque.

Substâncias que através da mordida, penetram na circulação sanguínea, coagulam o fibrinogênio (substância que promove a coagulação do sangue), que se deposita em microcoágulos principalmente nos pulmões.

Assim, o restante do sangue fica incoagulável por falta do fibrinogênio, sem que necessariamente haja hemorragia.

Esta aparece quando as paredes dos vasos sanguíneos menores são lesadas pela ação proteolítica.

Peçonha Coagulante:

Peçonha Neurotóxica:

De difícil interpretação fisiopatológica (efeito maléfico), sendo ainda objeto de investigação.

Nos acidentes causados por CROTALUS, clinicamente provoca ptose palpebral (queda de pálpebra) e diplopia (visão dupla) poucas horas após o acidente.

Já nos indivíduos mordidos por MICRURUS, além dos sintomas descritos acima, superpõe-se mialgia generalizada (dores nos músculos), mal estar geral, sialorréia (salivação abundante), e dificuldade de deglutição. A insuficiência respiratória é a causa de óbito nos pacientes deste grupo.

Peçonha Hemolítica:

A atividade hemolítica (destruição das células vermelhas do sangue) se expressa sob a forma de hemoglobinúria (urinar sangue).

Este quadro evolui, quando não convenientemente tratado, para insuficiência renal aguda, causa principal de óbito nos pacientes.

As alterações urinárias devido à hemólise não aparecem nas primeiras horas, surgindo entre 12 e 24 horas após o acidente.

Sinais e Sintomas:

Sinais e Sintomas:

Sinais e Sintomas:

Sinais e Sintomas:

CLASSIFICAÇÃO POR ESPÉCIE, GÊNERO E EFEITO DO VENENO

       

ARANHAS

       

ARMADEIRA ARANHA MARROM ARANHA DE JARDIM VIÚVA NEGRA

       

PHONEUTRIA LOXSCELES LYCOSA LACTROPECTUS

       

Neurotóxico Hemolítico Proteolítico Neurotóxico

Animais Peçonhentos:

EFEITO DO VENENO       

ESCORPIÕES       

Neurotóxico

Animais Peçonhentos:

Atendimento à Vítima:

Método “ABCDE” no atendimento à vitima de Animal Peçonhento.

A – Atendimento à vitima:

• Acalmar a vitima;

• Assepsiar o ferimento com água e sabão ou soro fisiológico;

• Retirar adornos como anéis, relógio ou pulseira presentes no membro afetado.

Atendimento à Vítima:

B – Busca e identificação do animal agressor:

• Tentar encontrar o animal que atacou a vitima;

• Tentar identificar que tipo de animal atacou a vitima;

• Observar cor, tamanho e característica do animal agressor.

C – Captura do animal:

• Tentar capturar o animal encontrado, utilizando as técnicas seguras de manejo e captura, quando não houver risco pessoal;

• Levar o animal capturado, usando as técnicas seguras, para possível identificação no recurso hospitalar, visando uma maior eficácia no tratamento com a soroterapia específica;

• Caso não tenha encontrado o animal, não se deve perder tempo com a procura, uma vez que o atendimento à vitima é primordial.

Atendimento à Vítima:

D – Descanso à vitima:

• Manter a vitima em repouso, deitada, enquanto aguarda veiculo de remoção, ou no trajeto ao recurso hospitalar para amenizar a ação do veneno, bem como sua propagação no corpo e absorção;

• Localizar a marca da mordedura e limpar com água e sabão;

• Colocar gelo sobre a mordedura, se possível;

• Cobrir com um pano limpo;

• Retirar anéis, pulseiras, que possam comprometer a vascularização da extremidade com o surgimento do inchaço.

Atendimento à Vítima:

E – Elevação do membro ferido:

• Elevar, quando possível, o membro ferido da vitima, acima do nível do coração, desde que permaneça confortável;

• Após estas ações, deve-se monitorar os sinais vitais da vítima e transportá-la imediatamente ao recurso hospitalar, para receber o tratamento definitivo;

• Estar preparado para iniciar manobras de reanimação, se necessário.

Atendimento à Vítima:

Transporte:

Transporte/Padiola:

O SOCORRISTA NÃO DEVE FAZER OU PERMITIR QUE FAÇAM:

• Torniquete, impedindo a circulação do sangue, pois pode causar gangrena ou necrose;

• Cortar ou furar o local da ferida;

• Aplicar folhas, pó de café ou terra, pois poderá provocar infecção;

• Dar a vítima bebida alcoólica, querosene ou fumo.

Atitudes Incorretas:

Prevenção:

• Usar botas, isto evita até 80% dos acidentes, pois as cobras picam do joelho para baixo;

• Antes de calçá-las, verificar dentro delas se não há cobras, aranhas e outros animais peçonhentos;

• Acabar com os ratos, a maioria das cobras alimenta-se de roedores;

• Manter sempre limpos os terrenos, quintais e plantações;

• Não enfiar as mãos em tocas, cupinzeiros, troncos ocos, etc. (Usar um pedaço de madeira);

• Conservar o meio ambiente.

Incidência:

Incidência:

Incidência:

Incidência:

Incidência:

Incidência:

Incidência:

Acidentes:

8% a 10% dos acidentes no Brasil:

Acidentes:

0,5% a 1% dos acidentes no Brasil:

Acidentes:

80% em média de acidentes no Brasil:

Dentição:• Aglifa: não existem dentes inoculadores e nem glândulas

secretoras de veneno. Está presente em Jibóia, Sucuri e Boipeva.

Dentição:

Dentição:• Opistóglifa: dentes inoculadores fixos, contendo um sulco por

onde escorre a substância secretada pelas glândulas de veneno. Estão localizadas na região posterior da boca, um de cada lado da cabeça. Este tipo de dentição é encontrado nas falsas corais, muçuranas e cobras-cipó.

Dentição:

Dentição:• Proteróglifa: dentes inoculadores fixos, localizados na região

anterior da boca. Esta dentição é característica das corais verdadeiras.

Dentição:

Dentição:• Solenóglifa: os dentes inoculadores de veneno estão

presentes e localizam-se na região anterior da boca. Estes dentes são móveis e são grandes, com um canal por onde o veneno penetra no local atingido pela mordida do animal.

Dentição:

Identificação:

Cabeça chata, triangular, bem destacada.

Cabeça estreita, alongada, mal destacada.

Identificação:

Olhos pequenos, com pupila em fenda vertical e fosseta loreal

entre os olhos e as narinas (quadradinho preto).

Olhos grandes, com pupila circular, fosseta lacrimal ausente.

Identificação:

Escamas do corpo alongadas, pontudas, imbricadas, com

carena mediana, dando ao tato uma impressão de aspereza.

Escamas achatadas, sem carena, dando ao tato uma impressão de

liso, escorregadio.

Identificação:

Cabeça com escamas pequenas semelhantes às do corpo.

Cabeça com placas em vez de escamas.

Identificação:

Cauda curta, afinada bruscamente.

Cauda longa, afinada gradualmente.

Identificação:

Quando perseguida, toma atitude de ataque, enrodilhando-se.

Quando perseguida, foge.

Órgãos Internos:

Reprodução:

• As fêmeas geralmente possuem 2 ovários, sendo o direito mais anterior. Algumas espécies não possuem o ovário esquerdo.

• No período anterior à reprodução o ovário apresenta um aglomerado de óvulos esféricos amarelo-esbranquiçados de diferentes tamanhos, indicando diferentes estágios de maturação.

Reprodução:• O macho possui testículos alongados e dois órgãos

copulatórios chamados hemipênis, que não são visíveis externamente, pois normalmente ficam guardados dentro da cauda, invertidos. Durante o acasalamento somente um desses órgão é inflado.

• O hemipênis é uma estrutura oca.

Hemipênis:

Reprodução:

Reprodução:• Ovíparas:

Reprodução:• Vivíparas:

• São reconhecidas quatro tipos de locomoção nas cobras:

1. Ondulatória horizontal (ou lateral): é usada quando a cobra rasteja com velocidade moderada ou alta. O corpo forma curvas em "S" e o animal se impulsiona para frente por meio da pressão que as alças do corpo exercem para trás e para os lados contra irregularidades do substrato;

Movimentação:

Movimentação:

2. Retilínea: é empregada quando a cobra se aproxima de uma presa lentamente ou a mover-se cautelosamente. A cobra rasteja lentamente geralmente com o corpo quase reto; Este movimento é típico de serpentes grandes e pesadas.

Movimentação:

3. Em Sanfona: envolve a extensão e a retração do corpo de um ou mais pontos de "atrito" ou âncora. Pode ser usada em uma superfície achatada ao rastejar através de um túnel ou ao trepar;

Movimentação:

4. Por meio de Alças Laterais: Parece ser uma adaptação para movimentação rápida sobre superfícies lisas sem obstáculos com areia ou terra dura. As alças de um lado do corpo são ligeiramente elevadas do substrato e a força exercida pelas alças do outro lado impulsionam a cobra para o lado.

Abelhas:

Abelhas:• Desde os anos 90, as abelhas são consideradas como “animais

peçonhentos”.

• O atendimento médico nos casos de picada de abelha tem conduta padronizada e a notificação é obrigatória. Os acidentes com picada de abelha representam 5% dos acidentes por animais peçonhentos, porém o número é muito maior.

• A subnotificação acontece porque muitos dos atingidos e, mesmo profissionais de saúde desconhecem que a “produtiva” abelha é também “peçonhenta”, ou seja portadora de veneno.

Choque Anafilático:• O tratamento inicial para a anafilaxia é uma injeção de

adrenalina;

• O choque anafilático é uma reação alérgica aguda e pode ser fatal;

• Acontece quando um indivíduo entra em contato uma segunda vez com algum agente que excite de mais o sistema imunologico, fazendo com que ocorra uma reação exagerada produzindo convulsões, perda do controle vesical, inconsciência ou acidente vascular cerebral num período de 1 a 2 minutos.

Choque Anafilático:

• Os agentes mais comuns promotores do choque anafilático são medicamentos, venenos de insetos, determinados alimentos e injeções de imunoterapia alergênica.

• Quando ocorre uma reação alérgica a alguma coisa como picada de abelhas, amendoim ou um medicamento, as chances de ocorrer um choque anafilático na próxima exposição é grande.

Choque Anafilático:

Choque Anafilático:

• Urticária: É uma erupção cutânea, muito pruriginosa, caracterizada por placas avermelhadas distribuídas pelo corpo.

• Angioedema: Inchaço da pele ou mucosa. Os mais comuns são os edemas em volta dos olhos, nos lábios, na língua. O mais perigoso é o edema da laringe, também conhecido como edema de glote.

Choque Anafilático:

Cuidados:

• Administrar drogas como anti-histamínicos ou corticóides, possivelmente por via intravenosa;

• Dar líquido (soro) na veia para aumentar o volume de líquidos dentro dos vasos sanguíneos;

• Hospitalizar a pessoa para se certificar de que sua pressão arterial e batimentos cardíacos restabeleceram o padrão normal e de que os sintomas não retornarão.

Família Boidae:

Jibóia / 4 mts / Vivípara.

Jibóia.

Família Boidae:

Piriquitambóia ou Cobra Papagaio / 2 mts / Vivípara.

Piriquitambóia ou Cobra Papagaio.

Piriquitambóia ou Cobra Papagaio.

Piriquitambóia ou Cobra Papagaio.

Família Boidae:

Salamanta / 1,20 mts / Vivípara.

Salamanta.

Família Boidae:

Sucuri / 11,60 mts / Vivípara.

Sucuri / 11,60 mts / Vivípara.

Família Viperidae:

Cascavel / 1,20 mts / Vivípara.

Família Viperidae:

Pico de Jaca (Surucucu) 4 mts / Ovípara.

Família Viperidae:

Caiçara / 1,50 mts / Vivípara.

Família Viperidae:

Cotiara / / Vivípara.

Cotiara.

Família Viperidae:

Jararaca do Rabo Branco 1,60 mts / Vivípara.

Família Viperidae:

Jararaca 1,20 mts / Vivípara.

Família Viperidae:

Urutu Cruzeiro / 1,70 mts / Vivípara.

Família Viperidae:

Jararacuçu / 1,50 mts / Vivípara.

Jararacuçu:

Jararacuçu:

Família Elapidae:

Coral / 80 cm / Ovípara.

Família Colubridae:

Caninana / 2,50 mts / Ovípara.

Papa Pinto / 2 mts / Oviípara.

Família Colubridae:

Família Colubridae:

Jararacuçu-do-brejo 1,80 mts / Ovíparas.

Família Colubridae:

Cobra Cipó / 1,20 mts / Ovípara.

Família Colubridae:

Cobra D’Água / 65 cm / Ovípara.

Família Colubridae:

Cobra Verde / 1 m / Ovípara.

Família Colubridae:

Jararaquinha Dormideira / 40 cm / Ovípara.

Família Colubridae:

Muçurana / 2,40 mts / Ovípara.

Família Colubridae:

Boipeva / 2 mts / Ovíparas.

top related