análise das ocupações irregulares - completo
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ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO – ACE
FACULDADE GUILHERME GUIMBALA
ANÁLISE DAS OCUPAÇÕES IRREGULARES
AGUINALDO CESAR ALVES DE OLIVEIRA
MARLON RODOLPHO CAVASOTTO
RICHARD APATI DE SOUZA LEAL
ROBSON JOHAN SIDOSKI
WILSON TADEU PIMPÃO
Trabalho apresentado à Professora Catiane
Cristina Cell, disciplina de Direito Constitucional
I da Primeira turma “B” do Curso de Direito.
JOINVILLE-SC
2013
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SUMÁRIO
1. Introdução 03
2. Legislação - Política Urbana 04
2.2. Estatuto da Cidade 04
2.3. Plano Diretor 05
3. Caracterização das Ocupações Irregulares 06
3.1. Favelização 07
3.1.1. Imagens, Ocupação Irregular no Jardim Paraiso em Joinville 08
3.2. Imóveis de Alto Padrão em Áreas de Proteção 09
3.2.1. Imagem Complexo Turístico 10
4. Impactos Sócio-Ambientais 10
5. Políticas Públicas 10
5.1. Imagens, Assentamento em Joinville 11
6. Considerações Finais 12
7. Referências Bibliográficas 15
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1. Introdução
Objetivos com a apresentação deste trabalho expor questões referentes às ocupações
irregulares, dentro da visão dos moradores, dos governos e dos proprietários, visando com
isso uma analise detalhada das áreas de proteções; bem como a legislação pertinente ao
assunto.
Vamos nos aprofundar no meio ambiente que gera a favelização no contexto social e
ambiental, com base em dados trazidos por pesquisas e diálogo com os moradores da
ocupação irregular no Jardim Paraiso em Joinville.
Este trabalho é uma fonte de consulta para entender a problemática das ocupações
irregulares, e apresentar os impactos sócio-ambientais, como fonte expostas para possíveis
soluções desse problema que afeta as sociedades devido ao crescente número da população,
boa leitura !
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2. Legislação - Política Urbana
Como garantia do desenvolvimento urbano das cidades brasileiras e o bem-estar
primordial das pessoas, nossa constituição cria diretrizes para o pleno desenvolvimento das
funções sociais dos municipios.
Cada cidade com mais de 20 mil habitantes deve no seu Plano Diretor elaborar as
políticas de desenvolvimento e expanção urbana, respeitando também questões dos serviços
de transporte público, espaço de ruas, infra-estrutura, etc previsto na lei de Política Nacional
de Mobilidade Urbana.
De acordo também com o Estatuto da Cidade que justamente regulamenta os artigos
182 e 183 da Constituição Federal em vigor que falaremos a seguir.
2.2. Estatuto da Cidade
O Estatuto da Cidade, criado pela Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, é uma
segurança às cidades e ao cidadão, fala-se aqui do meio ambiente em que as pessoas vivem,
como uma forma democrática de construção da política de crescimento das cidades. Com a
garantia de áreas planejadas, com infra-estruturas necessárias para as condições da vida
mínima para seus moradores, que para tanto exige o saneamento básico, moradia, trabalho,
etc.
Art. 1o Na execução da política urbana, de que tratam os arts. 182 e 183 daConstituição Federal, será aplicado o previsto nesta Lei.
Parágrafo único. Para todos os efeitos, esta Lei, denominada Estatuto da Cidade,
estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso dapropriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos
cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental.
(Lei 10.257, de 10 de julho de 2001.)
Trata nesta lei, o exercício e a participação pública em debates, audiências, conferências
e a iniciativa popular de projetos de leis, planos, etc. Garantias básicas para gestão
democrática das cidades.
Bem como parâmetros para elaboração do plano diretor das cidades.
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2.3. Plano Diretor
Escolhemos em nossos estudos o Plano Diretor do município de Joinville, o que não
deve ser diferente de qualquer outra cidade, porém acrescenta-se as particularidades das
mesmas.
Logicamente tem a participação dos cidadãos, no caso de Joinville através da
Conferência Municipal da Cidade, dentre, segue algumas atribuições da conferência:
Art. 4º A Conferência Municipal da Cidade deverá, dentre outras atribuições:I- apreciar e recomendar as diretrizes da política urbana do Município;
II- formular propostas para os programas federais e estaduais de política urbana;
III- debater os relatórios plurianuais de gestão da política urbana, apresentando
críticas e sugestões;IV- sugerir ao Poder Executivo adequações nas ações estratégicas destinadas à
implementaçãodos objetivos, diretrizes, planos, projetos e programas;
V- apreciar e opinar sobre o plano de trabalho para o triênio seguinte;
VI- sugerir propostas de alteração da Lei Complementar que institui o Plano Diretor
de Desenvolvimento Sustentável de Joinville, a serem consideradas no momento desua modificação ou revisão;
VII- eleger os representantes da sociedade civil para o Conselho da Cidade;
VII- eleger os delegados para as Conferências Estaduais.
(Lei Complementar nº 380, de 31 de julho de 2012.)
O plano tem a premissa constitucional de garantir as funções sociais da propriedade e
cidade, criando mecanismos instrumentos para colocar em prática o planejamento da cidade
implementado com as políticas urbanas e rural.
Art. 16º No que tange a abrangência do Plano Diretor no desenvolvimento eorientação das políticas públicas, buscar-se-á consolidar a promoção social
utilizando-se de planos, programas e projetos setoriais que contemplem:
I - a habitação - entendida como bem essencial à fixação do cidadão e configurada
como direito e como atividade econômica, estratégica no desenvolvimento urbano e
rural por sua condição de demandatária maior de espaço territorial, na qualidade doambiente construído e na atuação dos circuitos do mercado imobiliário;
II - a educação e inovação - entendida como sendo um fazer que deve visar à
construção de cidadãos com base nos valores humanos e éticos contemplados nos
pilares da educação: ver, pensar, sentir, saber, agir, confiar e ser, através de uma
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atuação consciente, crítica e participativa para uma sociedade sustentável e a
transformação do conhecimento com atuação criativa interagindo com a sociedade
para o bem estar comum;
III - a saúde - entendida como direito do ser-humano de viver em um ambiente
saudável, digno e seguro e a ser informado sobre os riscos do ambiente em relação à
saúde, bem-estar e sobrevivência, definindo suas responsabilidades e deveres emrelação à proteção, conservação e ou recuperação do ambiente e da saúde;
IV - a assistência social - entendida como direito do cidadão e dever do Estado, que
prevê os mínimos sociais, realizados através de um conjunto de ações de iniciativa
pública e da sociedade, para garantir atendimento às necessidades básicas;
V - o lazer, esporte e cultura - entendido como o direito do cidadão a acessibilidade aespaços públicos que promova, o convívio e a integração social, a afeição ao lugar e
a cidade, a diversão e ao esporte, propiciando desenvolvimento sadio ao cidadão;
VI - a segurança - entendido como o direito natural à vida, à saúde, a propriedade e à
incolumidade das pessoas e do patrimônio em todas as condições, especialmente em
circunstância de desastres.
(Lei Complementar nº 261, de 28 de fevereiro de 2008, institui o Plano Diretor.)
Podemos destacar também questões mais ligadas áreas de ocupações irregulares, onde
no próprio Plano Diretor prevê universalizar o acesso à moradia em condições essenciais
dignas, preferêncialmente para pessoas carentes. No mesmo artigo traz a previsão de elaborar
pesquisar em áreas de ocupações irregulares, para verificar as causas, e ainda criação de
mecanismos para evitar novos adensamentos e ocupações inadequadas.
Diz que a função social da propriedade é cumprida quando atende à qualidade de vida, à
justiça social o equilíbrio ambiental e o patrimônio cultural. Por outro lado expõe áreas não
prioritárias para ocupações, tais como, as de proteções ambientais mangues, mananciais,
encostas, entre tantas outras.
3. Caracterização das Ocupações Irregulares
Algumas das formas de assentamentos informais se passam em áreas públicas, bem
como nas áreas privadas, são os chamados loteamentos clandestinos ou ocupações irregulares,
digamos aqui, as Favelas que acabam por abrigar moradores. Existem também as edificações
em Palafitas mais não vamos entrar em detalhes.
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Uma das principais características destas ocupações é a insegurança jurídica dos
moradores, pois não existe a posse do imóvel, ficam a mercê de conflitos e impasses, que
podem ocasionar a expulsão do local.
Segue alguns tipos de ocupações irregulares:
a)Áreas loteadas e ainda não ocupadas: ocupações realizadas em espaços
anteriormente destinados a outros fins, como construção de ruas, áreas verdes eequipamentos comunitários ou, ainda, casas construídas sem respeitar a divisa dos
lotes;
b)Áreas alagadas: áreas localizadas em aterramentos de manguezal ou charco;
geralmente são terrenos de marinha ou da União em áreas litorâneas:
c)Áreas de preservação ambiental: construções realizadas em margens de rios,mananciais ou em serras, restingas, dunas e mangues;
d)Áreas de risco: moradias construídas em terrenos de alta declividade, sob redes de
alta tensão, faixas de domínio de rodovias, gasodutos e troncos de distribuição de
água ou coleta de esgotos
(Artigo de Sheila Holz, Política de Habitação Social e o Direito a Moradia no Brasil)
3.1. Favelização
O surgimento da favelização, está ligado diretamente ao crescimento significativo das
sociedades e ao déficit habitacional. Muitas pessoas das áreas rurais, foram para os centros
urbanos.
As cidades não estavam preparadas para toda essa demanda significativa de pessoas,
que sem uma moradia, procuram sobreviver em qualquer canto da cidade. Pela migração com
as promessas de emprego, e o salário que mal atende as necessidades básicas, pessoas
cidadãos, que apenas vão para outra cidade com o coração, a roupa e a esperança de melhorar
de vida. Os empregos exigindo mão-de-obra qualificada, não é todos que conseguem, e vale
lembrar que um salário mínimo hoje não atendem efetivamente todas necessidades para uma
vida digna.
Favelização, caracterizada pela falta de saneamento básico, energia elétrica, água
encanada, e situações precárias que afrontam toda essa gente, pessoas. Comumente encontra-
se catadores de lixo recicláveis nestas ocupações, profissão que tiram o sustento da família.
Veremos mais a frente neste trabalho, algumas tentivas para solução destes problemas
por parte dos governos.
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3.1.1.Imagens, Ocupação Irregular no Jardim Paraiso em Joinville
Esgoto céu aberto, saneamento básico não existe!
Falta de água encanada, faz moradores improvisar !
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Esse poste, é a energia elétrica, precáriamente mantém através de gatos.
Em meios recicláveis garotos se divertem sem consciência. Reflita !
3.2. Imóveis de Alto Padrão em Áreas de Proteção
As ocupações irregulares geralmente ocorrem com pessoas de baixa renda que iniciam o
processo em virtude da migração em busca de oportunidades de emprego. Mas infelizmente
este não é o único tipo de ocupação irregular, existem as ocupações onde os grandes
investidores imobiliários se aproveitam de situações estratégicas para obter lucros, utilizando
áreas de proteção ambiental argumentando o lado social da construção; e através de propinas,
meios ilícitos, são liberados para construção, exemplos os condomínios de luxo, hotéis,
visando apenas os lucros e a exploração financeira.
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3.2.1. Imagem Complexo Turístico
Briga jurídica exposta em vídeo em sala de aula, complexo turístico em frente a praia, embargado!
4. Impactos Sócio-Ambientais
Devido as ocupações irregulares acontecem vários problemas sociais que acarretam
falta de qualidade de vida para os moradores destas áreas, como podemos ver nas imagens do
item 3.1.1. A saúde pública esta diretamente sendo afetada, pelo lugar insalubre que regera as
valas a ceú aberto, lixos acumulados pelos cantos, pelo dificil acesso água tratada. Sem contar
as moradias, que não trazerem conforto e muito menos satisfazem as necessidades básicas, e a
educação escolar para as crianças, que desde cedo tem que ajudar os pais a manter a família.
Acontecem ainda problemas ambientais, ocasionados quando as ocupações acontecem
em áreas de preservação, exemplos as inúmeras enchentes, desmoronamentos, etc. Questões
ecossistêmicas prejudicas e ou extintas pelo desmatamento e aterros, comprometendo
sériamente a fauna e flora.
5. Políticas Públicas
O papel do Estado está ligado a manter condições para que as cidades, governos
municipais possam executar as políticas urbanas discutidas em seu Plano Diretor, com o
planejamento de expansão do municipio, de modo a evitar que ocorra o crescimento
habitacional de forma irregular. Além disso os governos reconhecem as ocupações irregulares
e propõem políticas públicas, através de mecanismo e instrumentos previsto no próprio plano
diretor, como respostas para preservação do meio ambiente e bem estar das pessoas.
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Umas das alternativas colocadas em práticas é realocação das famílias para outras áreas
casas, complexos habitacionais, etc. Para tentar reverter a situação da natureza no caso de
áreas de proteções ambientais, e de forma a preservar a vida nos casos de áreas de risco;
através de programas convêniados com bancos do governo para facilitação na adquirição de
imóvel.
Outra alternativa é a regularização do local levando a essa parte da população rede de
abastecimento de água, rede de distribuição de energia, coleta de lixo, esgotamento sanitário,
ruas, etc. Como aconteceu em diversas áreas de invasões antigas.
5.1. Imagens, Assentamentos em Joinville.
A frente moradias para realocação dos moradores de ocupações irregulares, e ao fundo ComplexoHabitacional, Minha Casa - Minha Vida destinado a famílias de baixa renda
Assentamento Rio do Ferro em Joinville
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6. Considerações Finais
Considerando a mudança das pessoas que vivem no campo para as áreas urbanas, e os
altos índices de desigualdades marcados pelo crescimento desordenado em décadas passadas.
O Estatuto da Cidade depois de implantado através de reivindicatórias dos movimentos
sociais e populares, quanto ao direito dos cidadão, teve reflexos nas cidades que passaram a
ser planejadas e dotadas de infra-estrutura e com vários instrumentos para combater os
problemas urbanos e ambientais; e principalmente para inclusão desse povo marginalizado
por parte das sociedades a terem acesso e oportunidades de vida digna !
Considerando as inúmeras tentativas por parte do poder dos governos em resolver o
problema das ocupações irregulares que afetam principalmente áreas de preservação
permanente que expõe vários problemas sociais, mesmo com a realocação das famílias,
regularização das áreas de invasão as cidades continuam a sofrer construções de casas
inadequadas para dignidade da pessoa.
Novas alternativas devem ser pensadas ! Estamos falando aqui de pessoas, e problemas
como esses podemos olhar além da falta de espaço para construção de casas. Olhar para
outros lados esquecidos até então, como o emprego, os baixos salários, o acesso a educação
de qualidade e a saúde pública.
Considerando as atitudes de politicagem com esse povo oprimido por parte dos
políticos, e o impacto sócio-ambientais.
Precisamos de uma nova visão da política pública para que efetivamente consigamos
resolver esse descaso, nos princípios da dignidade da pessoa como direito garantido e um
ambiente saudável para o presente e futuras gerações; e a participação da sociedade é
inevitável para que isso aconteça.
Consideração final, diante dos fortes laços de famílias encontrados nestes lugares as
crianças, amigos, parentes e familiares que sobrevivem nestas áreas, em meio ao caos que se
encontram conseguem serem minimamente felizes.
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Faz nós refletir !Diante a marginalização encontramos aqui pessoas, cidadãos que querem igualmente nós
sobreviver neste mundo tão cruel apresentados nos dias atuais !
Porque eu não "to nem ai"Se o traficante é quem manda na favelaEu não "to nem aqui"Se morre gente ou tem enchente em itaqueraEu quero é que se exploda a periferia todaToda tragédia só me importa quando bate em minha portaPorque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida
(Parte da música, Classe Média de Max Gonzaga)
Verificamos ao longo da elaboração deste trabalho e também quando da aula de campo;
que Saímos Pessoas Melhores ! Esperamos que o mesmo aconteça com o resto das turmas, foi
produtivo demais ! Obrigado por acompanha agente até aqui, era isso que tínhamos a
apresentar.
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7. Referências Bibliográficas
HOLZ, Sheila y MONTEIRO, Tatiana Villela de Andrade. Política de habitacão social e o
direito a moradia no Brasil. Diez años de cambios en el Mundo, en la Geografía y en las
Ciencias Sociales, 1999-2008. Actas del X Coloquio Internacional de Geocrítica, Universidad
de Barcelona, 26-30 de mayo de 2008. <http://www.ub.es/geocrit/-xcol/158.htm>
Acesso em: 08 jun. 2013.
VIERA, Reinaldo. Impactos Socioambientais provocados pelas ocupações irregulares. 13 de
junho de 2011. <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/impactos-
socio-ambientais-provocados-pelas-ocupacoes-irregulares/55857/>
Acesso em: 08 jun. 2013.
Artigo do senado federal. O que é o Estatuto ? <http://www.senado.gov.br/senado/programas/
estatutodacidade/oquee.htm>
Acesso em: 08 jun. 2013.
GONZAGA, Max. Letra da música Classe Média. <http://www.vagalume.com.br/max-
gonzaga/classe-media.html>
Acesso em: 08 jun. 2013.
Secretaria de Patrimônio da União. Manual de Regularização Fundiária em Terras da União.
< http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spu/publicacao/
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Acesso em: 08 jun. 2013.
KREIDLOW, Rogério. Artigo clicrbs. Ministério Público e Prefeitura vistoriam área de
ocupação irregular na zona Sul de Joinville. <http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/
2013/06/ministerio-publico-e-prefeitura-vistoriam-area-de-ocupacao-irregular-na-zona-sul-
de-joinville-4162952.html>
Acesso em: 08 jun. 2013.
Vídeo. Complexo turístico
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Artigo publicado por Jorge Luiz Souto Maior é juiz do Trabalho, titular da 3ª. Vara do
Trabalho de Jundiaí, membro da Associação Juízes para a Democracia e professor livre-
docente da Faculdade de Direito da USP. O caso Pinheirinho: um desafio à cultura nacional.
Lei Complementar nº 261, de 28 de fevereiro de 2008. Dispõe sobre as diretrizes estratégicas
e institui o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município de Joinville e da outras
providências.
Lei Complementar nº 380, de 31 de julho de 2012. Dispõe sobre a regulamentação do
Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável - “Conselho da Cidade” e regulamenta
a Conferência Municipal da cidade, conforme determinam os incisos I e II do Art 82 da Lei
Complementar nº 261, de 28 de fevereiro de 2008, que instituiu o Plano Diretor de
Desenvolvimento Sustentável do Município de Joinville e dá outras providências.
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