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Amanda Alcalá Camilla Lima Edilson Silva Hiucha Mota Tayana Braga. Feira de Santana 2010. Aula de Hoje: - Regência Verbal - Regência Nominal. Regência  estudo das relações entre os termos da oração ou entre as orações de um período. - PowerPoint PPT Presentation

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• Amanda Alcalá

• Camilla Lima

• Edilson Silva

• Hiucha Mota

• Tayana Braga

Feira de Santana

2010

Aula de Hoje:

- Regência Verbal

- Regência Nominal

Regência estudo das relações entre os termos da oração ou entre as orações de um período.

• O termo que exige a presença de outro para completar seu sentido é o termo regente ou subordinante.

• O termo que completa o sentido do outro é o termo regido ou subordinado.

Regência Verbal

Regência Verbal: estuda a relação de dependência que se estabelece entre os verbos e seus complementos (objetos diretos e objetos indiretos) ou caracterizam (adjuntos adverbiais).

VERBO

- Transit. Direto

- Transit. Indireto

- Transit. Direto e Indireto

- Intransitivo

Observe:

Edilson agrada a esposa. -> agradar significa acariciar, contentar.

A mãe agrada ao filho. -> agradar significa "causar agrado ou prazer", satisfazer.

* Logo, conclui-se que "agradar alguém" é diferente de "agradar a alguém".

Verbos Transitivos Diretos: São os verbos que indicam que o sujeito pratica a ação, sofrida por outro elemento (o objeto direto). Não exigem preposição em seu complemento.

Ex 1: Álvaro namora com Verena há anos.

Álvaro namora Verena há anos.

Ex 2: Anderson visitou o professor.

Anderson visitou ao professor.

Ex 1: Álvaro namora com Verena há anos.

Álvaro namora Verena há anos.

Ex 2: Anderson visitou o professor.

Anderson visitou ao professor.

Observação: - Os pronomes pessoas do caso oblíquo de 3ª

pessoa que atuam como objetos diretos são:

o, a, os e as (podendo assumir as formas lo,

la, los e las – após verbos terminados em r, s

ou z – ou no, na, nos e nas – após verbos

terminados em sons nasais.Ex 1: Devo defender Silvina. Devo defendê-la.

Ex 2: Abençoam o rapaz. Abençoam-no.

Verbos Transitivos Indiretos: São complementados por objetos indiretos exigindo preposição para estabelecer a relação de regência.

Ex : Gesiel gosta de questionar. Gostar VTI

Gustavo respondeu às perguntas do professor Fabrício. Responder VTI

Uso dos pronomes “lhe” e “lhes”Os pronomes pessoais do caso oblíquo de terceira pessoa “lhe” e “lhes” devem ser utilizados para substituir pessoas.

Ex: Quero-lhe muito, Greice.

Com os objetos indiretos que não representam pessoas, usam-se os pronomes oblíquos tônicos de terceira pessoa (ele e ela) em lugar dos pronomes átonos (lhe e lhes)

Ex: Obedeço ao Código. / Obedeço a ele.

Importante:

Não se devem usar os pronomes “o”, “os”, ‘a” e “as” como complemento de verbos transitivos indiretos.

Os verbos transitivos indiretos não admitem voz passiva.

Excessões:

* Antipatizar e simpatizar:

Tem complemento introduzido pela preposição “com”

Ex: Antipatizo com aquela professora.

Simpatizo com aquela professora.

Os verbos antipatizar e simpatizar não são pronominais.

•Consistir

Tem complemento introduzido pela preposição “em”

Ex: A modernidade verdadeira consiste em direitos iguais para todos.

•Obedecer e desobedecer:

Tem complemento introduzido pela preposição “a”

Ex: Obedeço ao código de transito.

Os brasileiros desobedecem as leis

(Admitem a voz passiva analítica)

Verbos que admitem mais de uma regência:

Aqueles cujas modificacoes de transitividade produzem mudancas de significado.

Assistir

• “dar assistência” – VTD.

Ex: Fabrício assistiu os alunos no trabalho.

•“ver”, “presenciar” – VTI.

Ex: Nós assistimos ao júri simulado.

•“caber”, “pertencer” – VTI.

Ex: Assiste à aluna o direito de fazer 2ª chamada.

Aspirar

• “inspirar”, “sorver” – VTD. Ex 1: Seu Beto mandou que aspirassem o pó da sala.

Ex 2: Aspirando o frescor do seu vestido.

• “almejar” “pretender” “desejar” – VTI. Ex 1: Todos nós aspiramos a um futuro de sucesso.

Ex 2: Aspiramos a uma terra pacífica.

(C. Drummond de Andrade, OC, 830.)

Chamar

• “chamar”, “convocar” “solicitar a atenção” – VTD. Ex: Por gentileza, vá chamar Cristiano. / Por favor, vá chamá-lo.

• “denominar” “tachar” “apelidar” – VTD e VTI. Ex: A torcida chamou o jogador mercenário. / A torcida chamou-o mercenário.

Querer

• “desejar” “ter vontade de” “cobiçar” – VTD. Ex 1: Grazi quer um livro novo.

Ex 2. Quero muitos chocolates, Cleverson.

• “estimar”, “ter afeto” “amar” – VTI. Ex: Geruza quer a esta turma.

Ex. Quero muito aos meus amigos.

• “ter cabimento” “ter fundamento” “fazer sentido” – VI. Ex: Seus argumentos não procedem.

• “provir”, “originar-se” “ter origem” (regido pela preposição “de”) – VTI. Ex: Seu comportamento vil procede da ganância desmesurada que assola sua alma.

Obs.: No sentido de “dar início”, “realizar” e transitivo indireto e rege a preposição “a”.

Ex: O delegado procederá ao inquérito.

Proceder

Verbos Transitivos Diretos e Indiretos: São os verbos acompanhados de um objeto direto e um indireto.

Agradecer:

Apresenta objeto direto de coisa e objeto indireto de pessoa.

Ex: Agradeço aos colegas a surpresa.

Informar:

Apresenta objeto direto de coisa e objeto indireto de pessoa ou vice-versa:

Ex: Informe os novos preços aos clientes.

Informe os clientes dos novos preços.

Preferir:

Na lingua culta deve apresentar objeto indireto introduzido pela preposição “a”.

Ex: Prefiro moto a carro.

Verbos cujo uso popular fere a norma culta:• Custar: no sentido de “ser difícil” – VTI.

Ex: Samile custou aceitar a aula no sábado.

Custou ao colega aceitar a nota.

Ex: Samile custou aceitar a aula no sábado.

Custou ao colega aceitar a nota.

• Simpatizar: Exige complemento com a preposição com – VTI.

Ex: A turma simpatizou com o professor de Português Instrumental.

Raquel simpatizou-se com Thamires e Izabelle.

Ex: A turma simpatizou com o professor de Português Instrumental.

Raquel simpatizou-se com Thamires e Izabelle.

• Preferir: Exige dois complementos: um sem, outro com a preposição a.

Ex: Zé prefere carro a moto.

Zé prefere mais carro que moto.

Ex: Zé prefere carro a moto.

Zé prefere mais carro que moto.

* O verbo preferir não admite termo intensivo.

Verbos Intransitivos: São aqueles que não possuem complemento.

Ex 1: Eduardo chegou.

chegar VI

Ex 2: Greice caiu.

cair VI

Alguns verbos intransitivos, porém, vem acompanhados de adjuntos adverbiais. Vejamos alguns exemplos:

a) Chegar, Ir :

Normalmente vêm acompanhados de adjuntos adverbiais de lugar. Na língua culta, as preposições usadas para indicar destino ou direção são: a , para.

Ex 1: Fui ao cinema.Adjunto Adverbial de Lugar

Ex 2: Cristiano foi para a Holanda

Adjunto Adverbial de Lugar

• Importante:  reserva-se  o uso de “em” para indicação de tempo ou meio.

Ex 1: Cheguei a Feira de Santana em outubro.Adjunto Adverbial de Tempo. Ex 2: Chegamos no ônibus das dez.Adjunto Adverbial de Meio.

b) Comparecer: O adjunto adverbial de lugar pode ser introduzido por em ou a.

Ex: Comparecemos ao/no fórum para assinar alguns papeis.

Regência Nominal

Regência Nominal: É a relação existente entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e seu respectivo complemento. Tal relação é sempre intermediada por uma preposição.

Vejamos a regência de alguns nomes:

análogo a desejoso de inexorável a

apto a, para satisfeito a, de, em, por natural de

desatento a impróprio para negligente em

Ex 1: Virgínia fez referência ao Congresso.

Robson fez referência do livro.

Ex 2: Ana Rosa ficou satisfeita em terminar o trabalho.

Ana Rosa ficou satisfeita de terminar o trabalho.

Ex 1: Virgínia fez referência ao Congresso.

Robson fez referência do livro.

Ex 2: Ana Rosa ficou satisfeita em terminar o trabalho.

Ana Rosa ficou satisfeita de terminar o trabalho.

Referências Bibliográficas:• TERRA, Ernani. Curso prático de gramática / Ernani Terra. – São Paulo : Scipione, 2002. p. 337.

• www.gramaticaonline.net

• www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint61.php

• www.analisedetextos.com.br/2010/04/07-exercicios-sobre-regencia-verbal.html

• http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/rege-nom.html

• http://www.brasilescola.com/gramatica/regencia-nominal.html

• http://www.brasilescola.com/gramatica/regencia-verbal.html

• NETO, Pasquele Cipro. INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo : Scipione, 1999.

• ALMEIDA, Nilson Teixeira. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo : Saraiva. 9 edição 2010.

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