aluna: monique a. de souza c. barreto mestre em ciências da saúde orientação: dr. fayez bahmad...

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Análise da Eficácia da Corticoterapia Intratimpânica e Via Oral em Pacientes com Surdez Neurossensorial Súbita

Aluna: Monique A. de Souza C. BarretoMestre em Ciências da SaúdeOrientação: Dr. Fayez Bahmad Jr.

Perda Auditiva Neuro Sensorial de 30 dB ou + em pelo menos 3 frequências audiométricas consecutivas que ocorre dentro de 3 dias ou -

Em geral, é severa e não flutuante

Zumbido: sintoma + comum. 70% dos casos

Vertigem: Em 1/3 dos casos

Recuperação espontânea (25 a 50%)

DEFINIÇÃO

National Institute of Health. Sudden Deafness. Bethesda, Md: National Institutes of Health; 2000. NIH publication 00-4757.

Perda Auditiva Neuro Sensorial de 30 dB ou + em pelo menos 3 frequências audiométricas consecutivas que ocorre dentro de 3 dias ou -

Em geral, é severa e não flutuante

Zumbido: sintoma + comum. 70% dos casos

Vertigem: Em 1/3 dos casos

Recuperação espontânea (25 a 50%)

DEFINIÇÃO

National Institute of Health. Sudden Deafness. Bethesda, Md: National Institutes of Health; 2000. NIH publication 00-4757.

Perda Auditiva Neuro Sensorial de 30 dB ou + em pelo menos 3 frequências audiométricas consecutivas que ocorre dentro de 3 dias ou -

Em geral, é severa e não flutuante

Zumbido: sintoma + comum. 70% dos casos

Vertigem: Em 1/3 dos casos

Recuperação espontânea (25 a 50%)

DEFINIÇÃO

National Institute of Health. Sudden Deafness. Bethesda, Md: National Institutes of Health; 2000. NIH publication 00-4757.

5 a 20 em 100.000 habitantes/ano; 2 a 3 % das queixas em otologia; 1 % de todos os casos de PANS; Pico de incidência na 6ª década de vida; Unilateral em mais de 90% dos casos;

EPIDEMIOLOGIA

Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.Sady Selaimen da Costa et al. Otorrinolaringologia: princípios e prática. 2ª ed.-Porto

Alegre: Artmed,2006.

=

SINTOMA X doença; Causa específica X IDIOPÁTICA (80%) Multifatorial !!! Comprometimento de células ciliadas:

◦ Externas: perda auditiva entre 45 a 50 dB;◦ Internas: PA > 50 dB, cofose, pior prognóstico

FISIOPATOLOGIA

Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

. Fayez Bahmad Jr. Histopatologia do osso temporal: surdez súbita idiopática. Rev Bras Otorrinolaringol 2008;74(1):159.

A - INFLAMATÓRIA. 1- Viral: sarampo, herpes zoster, rubéola, gripe comum

2- Bacterianas: meningite bacteriana 3-Auto- imunes. doenças auto-imunes da orelha

interna 4- Alérgicas: reação alérgica generalizada ou

após injeção de soros, vacinas, picadas de abelhas ou outras substâncias alergizantes.

B- FATOR VASCULAR: Etiologia muito freqüente, ocupa o primeiro lugar. Pode ser devido a alterações da parede dos vasos ou alteração do próprio sangue

ETIOLOGIA

A - INFLAMATÓRIA. 1- Viral: sarampo, herpes zoster, rubéola, gripe comum

2- Bacterianas: meningite bacteriana 3-Auto- imunes. doenças auto-imunes da orelha

interna 4- Alérgicas: reação alérgica generalizada ou

após injeção de soros, vacinas, picadas de abelhas ou outras substâncias alergizantes.

B- FATOR VASCULAR: Etiologia muito freqüente, ocupa o primeiro lugar. Pode ser devido a alterações da parede dos vasos ou alteração do próprio sangue

ETIOLOGIA

C- ORIGEM TUMORAL: Neurinoma do acústico

D- AFECÇÕES NEUROLÓGICAS DEGENERATIVAS: Esclerose múltipla, Esclerose Lateral Amiotrófica

E- ORIGEM TRAUMÁTICA: Traumas cranianos

F- OTOTÓXICOS: Aminoglicosídeos, monóxido de carbono e inseticidas

G- FÍSTULA PERILINFÁTICA: comunicação anormal entre as estruturas do ouvido interno e os espaços do ouvido médio.

ETIOLOGIA

C- ORIGEM TUMORAL: Neurinoma do acústico

D- AFECÇÕES NEUROLÓGICAS DEGENERATIVAS: Esclerose múltipla, Esclerose Lateral Amiotrófica

E- ORIGEM TRAUMÁTICA: Traumas cranianos

F- OTOTÓXICOS: Aminoglicosídeos, monóxido de carbono e inseticidas

G- FÍSTULA PERILINFÁTICA: comunicação anormal entre as estruturas do ouvido interno e os espaços do ouvido médio.

ETIOLOGIA

C- ORIGEM TUMORAL: Neurinoma do acústico

D- AFECÇÕES NEUROLÓGICAS DEGENERATIVAS: Esclerose múltipla, Esclerose Lateral Amiotrófica

E- ORIGEM TRAUMÁTICA: Traumas cranianos

F- OTOTÓXICOS: Aminoglicosídeos, monóxido de carbono e inseticidas

G- FÍSTULA PERILINFÁTICA: comunicação anormal entre as estruturas do ouvido interno e os espaços do ouvido médio.

ETIOLOGIA

C- ORIGEM TUMORAL: Neurinoma do acústico

D- AFECÇÕES NEUROLÓGICAS DEGENERATIVAS: Esclerose múltipla, Esclerose Lateral Amiotrófica

E- ORIGEM TRAUMÁTICA: Traumas cranianos

F- OTOTÓXICOS: Aminoglicosídeos, monóxido de carbono e inseticidas

G- FÍSTULA PERILINFÁTICA: comunicação anormal entre as estruturas do ouvido interno e os espaços do ouvido médio.

ETIOLOGIA

◦ Surdez de instalação estável, súbita ou rapidamente progressiva;

◦ Plenitude aural;◦ Zumbido;◦ Vertigens, tontura e instabilidade;◦ Distorção sonora;◦ Sintomas de IVAS podem preceder o quadro.

DIAGNÓSTICO – Quadro Clínico

Lesão mais extensa da

orelha interna

Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

Audiometrias tonal e vocal

◦ Preferencialmente no mesmo dia de início da queixa;

◦ A cada 2 dias nos primeiros 10 dias;◦ A partir do 10° dia, semanal até 6 semanas.

Imitanciometria

DIAGNÓSTICO – Exames Complementares

Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

Emissões otoacústicas:◦ Permite avaliar a integridade da cóclea (cél. ciliadas

externas);◦ Valioso para estabelecer o local do problema.

PEATE: Avaliar integridade da via auditiva

Ressonância Nuclear Magnética de meato acústico interno:

◦ Detectar patologias expansivas, acometimento de vias cerebrais auditivas ou vestibulares e do labirinto membranoso.

◦ Se contra-indicação: TC contrastada de ossos temporais.

Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

DIAGNÓSTICO – Exames Complementares

Emissões otoacústicas:◦ Permite avaliar a integridade da cóclea (cél. ciliadas

externas);◦ Valioso para estabelecer o local do problema.

PEATE: Avaliar integridade da via auditiva

Ressonância Nuclear Magnética de meato acústico interno:

◦ Detectar patologias expansivas, acometimento de vias cerebrais auditivas ou vestibulares e do labirinto membranoso.

◦ Se contra-indicação: TC contrastada de ossos temporais.

Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

DIAGNÓSTICO – Exames Complementares

Etiologia incerta: diversos tratamentos propostos:

Corticóide oral; Corticóide intratimpânico;

Antivirais; Carbogênio; Expansores plasmáticos; Oxigenoterapia hiperbárica.

Bahmad Jr, F. et al. Intratympanic methylprednisolone as rescue therapy in sudden sensorioneural hearing loss. Braz J Otorhinolaryngol. 2010; 76

(4); 499-509.

TRATAMENTO

PADRÃO-OURO

Não provados!!!

TRATAMENTO

TRATAMENTO

Uso isolado ou combinado; Desvantagem: necessita de câmara hiperbárica; Recomendada antes dos 50 anos e contra-indicada

após os 60 anos.

Sady Selaimen da Costa et al. Otorrinolaringologia: princípios e prática. 2ª ed.-Porto Alegre: Artmed,2006.

TRATAMENTO

Oxigenoterapia hiperbárica

Fechamento de fístulas◦ Eminentemente traumáticas;◦ Recuperação espontânea não se inicia nos 1º 4 dias de

evolução;

Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

TRATAMENTO

Cirúrgico

Casos graves e com menos de 10 dias de evolução: internação com expansores plasmáticos, carbogênio,

corticóides e antivirais por 3 dias.

Casos leves: antivirais + hemorreológicos +

corticoterapia

Implante coclear

Ramos et al. Implante coclear em pacientes com hipoacusia súbita unilateral y acúfeno associado. Acta

Otorrinolaringol Esp. 2012; 63(1):15-20.

TRATAMENTO

Cirúrgico

SS severa ou profunda + zumbido

Campos et al. Tratado de Otorrinolaringologia Vol. 2. São Paulo: Roca, 2002.

PROGNÓSTICO

Curvas audiométricas do tipo ascendente ou perda nas frequências médiasPerdas auditivas em grau leve Boa discriminaçãoInício precoce da recuperaçãoAdulto jovem

Curvas audiométricas do tipo descendente ou planaPerdas graves a profundas ou cofoseMá discriminaçãoInício tardio da recuperaçãoCrianças e idosos

BOM PROGNÓSTICO

Hegeman et al. Prognostic model for predicting hearing recovery in idiopathic sudden sensorineural hearing loss. Otol Neurotol. 2008

Jun;29(4):464-9.

PROGNÓSTICO

Modelo prognóstico da surdez súbita idiopática (cálculo da probabilidade de recuperação do paciente)

529 pacientes

inalação carbogênio +

prednisona por via oral

301 (57%)

Recuperação significativa da

audição

228 (43%)

severidade da perda auditiva presença de vertigemtempo entre o início e o tratamentoaudição do outro ouvidoforma do audiograma

Análise de regressão linear múltipla

SIM NÃO

.Xenellis et al. Idiopathic sudden sensorineural hearing loss: prognostic

factors.J Otol Laryngol. 2006 Sep; 120 (9) :718-24.

PROGNÓSTICO

Valor prognóstico de aspectos demográficos, epidemiológicos e audiométricos:

114 pacientes

75 mg /dia de prednisolona por via intravenosa, divididos em três doses diárias, durante 10 dias

sexo masculino e jovem menor tempo decorrido entre o início e o tratamento inclinação ascendente do audiograma detecção da onda V no início de recuperação e no primeiro mês de tratamento

Sarmento, T. Protocolo de Surdez Súbita do Hospital de Base do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do DF.

PROTOCOLO – Surdez Súbita

Suspeita de perda auditiva de instalação em minutos até 3 dias

Encaminhamento imediatoPronto-socorro ORL

Otoscopia

Normal

Cerúmen-ver protocolo

Teste do Diapasão normal

Teste do Diapasão anormal ou duvidoso

Alta com orientações

Normal

Audiometria e impedanciometria

ANORMAL

PANS súbita na orelha suspeita >30 dB em pelo menos 3 frequências adjacentes

PROTOCOLO – Surdez Súbita

PANS súbita na orelha suspeita >30 dB em pelo menos 3 frequências adjacentes

Vertigem ausente

Vertigem presente

Nistagmo posicional ausente

Nistagmo posicional

+

Ver protocolo de Fístula

perilinfática

Não Sim – tratamento da fístula

Exames

TRATAMENTOAté 30 dias de início do sintoma: Prednisolona 1mg/kg/dia VO por 10 dias; redução gradativa de 5 mg/dia até retirada totalAcima de 30 dias: sem medicação

Triagem ambulatori

al Sarmento, T. Protocolo de Surdez Súbita do Hospital de Base do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Saúde do DF.

OBJETIVO

GERAL:

Comparar a eficácia de modalidades terapêuticas em pacientes com surdez neurossensorial súbita

 

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS Analisar as medidas psicoacústicas e eletrofisiológicas em pacientes com surdez neurossensorial súbita submetidos a diferentes modalidades terapêuticas.

Mensurar o impacto do zumbido na qualidade de vida de pacientes com surdez neurossensorial súbita submetidos a diferentes modalidades terapêuticas.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS Analisar as medidas psicoacústicas e eletrofisiológicas em pacientes com surdez neurossensorial súbita submetidos a diferentes modalidades terapêuticas.

Mensurar o impacto do zumbido na qualidade de vida de pacientes com surdez neurossensorial súbita submetidos a diferentes modalidades terapêuticas.

MATERIAL E MÉTODO

ÁREA DE ESTUDO – ESTUDO MULTICÊNTRICO

◦ Hospital Universitário de Brasília;◦ Hospital Militar de Área de Brasília;◦ Hospital das Forças Armadas;◦ Hospital de Base do Distrito Federal;◦ Hospital Regional de Taguatinga; ◦ Instituto Brasiliense de Otorrinolaringologia, BSB,

DF.  POPULAÇÃO DO ESTUDO Sujeitos que apresentarem o diagnóstico de surdez

neurossensorial súbita no período de referência de 18 meses.

MATERIAL E MÉTODO

ÁREA DE ESTUDO – ESTUDO MULTICÊNTRICO

◦ Hospital Universitário de Brasília;◦ Hospital Militar de Área de Brasília;◦ Hospital das Forças Armadas;◦ Hospital de Base do Distrito Federal;◦ Hospital Regional de Taguatinga; ◦ Instituto Brasiliense de Otorrinolaringologia, BSB,

DF.  POPULAÇÃO DO ESTUDO Sujeitos que apresentarem o diagnóstico de surdez

neurossensorial súbita no período de referência de 18 meses.

MATERIAL E MÉTODO

POPULAÇÃO DO ESTUDO

Fatores de inclusão: Adultos com PANS igual ou maior que 30 dB NPS em

pelo menos três frequências consecutivas, com instalação súbita ou no máximo em 72 horas

Ausência de operação otológica prévia Ausência de sinais de otite média aguda ou crônica Ausência de história de Doença de Méniére

MATERIAL E MÉTODO

DESENHO E TIPO DE ESTUDO Ensaio clínico randomizado, prospectivo, duplo-

cego, placebo-controlado em que os sujeitos serão alocados em quatro grupos aleatoriamente.

MATERIAL E MÉTODO

Ensaio clínico-> avalia os efeitos clínicos, farmacológicos ou colaterais de um medicamento.

Prospectivo-> Investiga o que acontece de agora para frente , estimando a evolução do quadro clínico de um ∆ a partir da adoção de um determinado tratamento.

MATERIAL E MÉTODO

Ensaio clínico-> avalia os efeitos clínicos, farmacológicos ou colaterais de um medicamento.

Prospectivo-> Investiga o que acontece de agora para frente , estimando a evolução do quadro clínico de um ∆ a partir da adoção de um determinado tratamento.

MATERIAL E MÉTODO Randomizado-> aleatório, sorteado. O tratamento é testado ao acaso, através de sorteio.

Teste duplo-cego-> examinador e paciente desconhecem o tratamento a que foram submetidos.

Placebo-controlado-> Os participantes são sorteados para receber a droga com seu princípio ativo ou o placebo.

MATERIAL E MÉTODO Randomizado-> aleatório, sorteado. O tratamento é testado ao acaso, através de sorteio.

Teste duplo-cego-> examinador e paciente desconhecem o tratamento a que foram submetidos.

Placebo-controlado-> Os participantes são sorteados para receber a droga com seu princípio ativo ou o placebo.

MATERIAL E MÉTODO Randomizado-> aleatório, sorteado. O tratamento é testado ao acaso, através de sorteio.

Teste duplo-cego-> examinador e paciente desconhecem o tratamento a que foram submetidos.

Placebo-controlado-> Os participantes são sorteados para receber a droga com seu princípio ativo ou o placebo.

MATERIAL E MÉTODO

Grupo Icorticoterapia VO (n=20)

Grupo IIcorticoterapi

a VO + corticoterapia IT (n=20)

Grupo IIIcorticoterapi

a VO + solução salina IT (n=20)

Grupo IVsem

possibilidade tratamento

(n=20)

MATERIAL E MÉTODO

MÉTODO DE COLETA: Seleção da amostra: parceria com

otorrinolaringologistas das clínicas e hospitais citados, bem como por meio de cartazes afixados nestes locais.

Exame Físico◦ Otorrinolaringológico

Exames complementares◦ Psicoacústicos e Eletrofisiológicos

◦ Laboratoriais: lipidograma, glicemia, curva glicêmica, função tireoideana, Zinco sérico, VDRL

◦ Imagem: RNM

MATERIAL E MÉTODO

MATERIAL E MÉTODO

Questionário Tinnitus Handicap Inventory (THI) Escala Análogo - Visual (EAV)

Exames auditivos realizados no início da enfermidade, aos 07 dias, 14 dias, 30 dias, 90 dias, 120 dias e 180 dias, totalizando 6 meses de acompanhamento (Bahmad et al., 2010).

MATERIAL E MÉTODO A) Audiometria Tonal Limiar utilizando Audiômetro

Equinox Suite, Interacoustic, apresentando tons puros de 250 Hz a 8000 Hz, de intensidade máxima de 120 dB, para avaliar os limiares auditivos, por via aérea e via óssea.

B) Audiometria Vocal: índice percentual de reconhecimento de fala (IPRF) e limiar de recepção de fala (LRF) com o Audiômetro Equinox Suite.

C) Imitanciometria utilizando o equipamento AT 235, Interacoustic, com o objetivo de avaliar as condições da orelha média.

MATERIAL E MÉTODO A) Audiometria Tonal Limiar utilizando Audiômetro

Equinox Suite, Interacoustic, apresentando tons puros de 250 Hz a 8000 Hz, de intensidade máxima de 120 dB, para avaliar os limiares auditivos, por via aérea e via óssea.

B) Audiometria Vocal: índice percentual de reconhecimento de fala (IPRF) e limiar de recepção de fala (LRF) com o Audiômetro Equinox Suite.

C) Imitanciometria utilizando o equipamento AT 235, Interacoustic, com o objetivo de avaliar as condições da orelha média.

MATERIAL E MÉTODO

A) Audiometria Tonal Limiar utilizando Audiômetro Equinox Suite, Interacoustic, apresentando tons puros de 250 Hz a 8000 Hz, de intensidade máxima de 120 dB, para avaliar os limiares auditivos, por via aérea e via óssea.

B) Audiometria Vocal: índice percentual de reconhecimento de fala (IPRF) e limiar de recepção de fala (LRF) com o Audiômetro Equinox Suite.

C) Imitanciometria utilizando o equipamento AT 235, Interacoustic, com o objetivo de avaliar as condições da orelha média.

MATERIAL E MÉTODO

D) Emissões Otoacústicas Evocadas Transiente e por Produto de Distorção (EOAET e EOAEPD): realizado com o equipamento Eclipse EP-25, Interacoustic, conectado ao computador.

E) BERA/PEATE: realizado com o equipamento Eclipse EP-25, Interacoustic, conectado ao computador., com o objetivo de avaliar integridade funcional das vias auditivas do tronco encefálico.

MATERIAL E MÉTODO

D) Emissões Otoacústicas Evocadas Transiente e por Produto de Distorção (EOAET e EOAEPD): realizado com o equipamento Eclipse EP-25, Interacoustic, conectado ao computador.

E) BERA/PEATE: realizado com o equipamento Eclipse EP-25, Interacoustic, conectado ao computador, com o objetivo de avaliar integridade funcional das vias auditivas do tronco encefálico.

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