aids ane (2)

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Primeiros casos: homossexuais masculinos com evidência de profunda Síndrome de Imunodeficiência (1981);

Principal forma de transmissão: contato sexual;

Mais freqüente entre heterossexuais do que homossexuais masculinos;

Transmissão parenteral entre usuários de drogas intravenosas;

São raros os casos de infecção por via parenteral entre profissionais da saúde;

Crianças são infectadas, em geral, via transmissão perinatal.

A freqüência de infecção entre as mulheres vem crescendo;

Na atualidade, estima-se que 50% dos portadores do HIV sejam mulheres;

A maioria dos casos de Aids ocorre em adultos com 25 a 44 anos;

Indivíduos <15 anos totalizam aproximadamente 10% dos casos;

O curso da infecção se caracteriza por uma fase inicial de latência;

Tempo médio de progressão da infecção à Aids: 11 anos.

HIV – AIDS

A AIDS é uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, mais conhecido como HIV.

Síndrome Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença.

Imunodeficiência Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como: vírus, bactérias, protozoários, etc.

Adquirida Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A AIDS não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).

HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana

O HIV destrói os linfócitos - células responsáveis pela defesa do nosso organismo -, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.

HIV atacando linfócitoT auxiliar (leucócito)O vírus HIV (em vermelho) ataca preferencialmente o leucócito (branco) denominado por linfócito T auxiliar. O vírus penetra nesta célula e a destrói. O linfócito T auxiliar tem a função de coordenar a função de defesa imunológica contra vírus, bactérias e fungos. A sua destruição pelo vírus HIV dá início à deficiência imunológica. Microscopia de varredura: aumento de 20.000 vezes.

www.ciencianews.com.br/unicel/4pg.htm

Família Lentiviridae, subgrupo dos retro vírus;

Família caracterizada por latência, viremia persistente, infecção do sistema nervoso e fraca resposta imune;

Apresenta alta afinidade pelos linfócitos T e monócitos;

Replica seu genoma com geração de cópia de DNA, via transcrição reversa;

DNA viral se incorpora no genoma do hospedeiro.

O HIV

A Estrutura do HIV:

O Ciclo de Vida do HIV:

1) Adsorção

2) Penetração

3) Desnudamento e Geração do Provirus

4) Replicação

5) Maturação, Montagem e Liberação

Vírus HIV introduzindo seu material genético no linfócito T auxiliar

Os vírus HIV (em vermelho) no momento que reagem com receptores de membrana do linfócito T auxiliar, abrem “buracos” para introduzirem seu material genético RNA (em verde). Microscopia eletrônica de varredura: 360.000 vezes.

www.ciencianews.com.br/unicel/4pg.htm

Drogas Anti-HIV:

• Inibidores da Transcrição Reversa

• Inibidores da Protease

• Inibidores da Fusão do Envelope Viral com a

Membrana Celular

Sintomas Febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de

garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer.

Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (meningites, por exemplo).

O Sarcoma de Kaposi é uma forma de cancro rara e que se desenvolve em várias pessoas que apresentam AIDS. É caracterizado pela proliferação anormal de estruturas vasculares da pele e alguns órgãos internos.

Formas de contágio

O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno.

VERDADEIRO

SEXO VAGINAL SEM CAMISINHA;

SEXO ORAL SEM CAMISINHA;

Uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa;

Transfusão de sangue contaminado;

Mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação;

Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.

FALSO

Sexo, desde que se use corretamente a camisinha;

Masturbação a dois;

Beijo no rosto ou na boca;

Suor e lágrima;

Picada de inseto;

Aperto de mão ou abraço;

Talheres / copos;

Assento de ônibus;

Piscina, banheiros, pelo ar;

Doação de sangue;

Sabonete / toalha / lençóis.

Testes para o diagnóstico da infecção pelo HIV

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de testes, realizados a partir da coleta de uma amostra de

sangue.

Esses testes podem ser realizados em unidades básicas de saúde, em Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) e em laboratórios particulares. Nos CTA, o teste anti-HIV pode

ser feito de forma anônima e gratuita.

Nesses Centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, antes e depois do

teste, feito de forma cuidadosa a fim de facilitar a correta interpretação do resultado, tanto pelo profissional de saúde

como pelo paciente.

Todos os testes devem ser realizados de acordo com a norma definida pelo Ministério da Saúde e com produtos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(ANVISA/MS) e por ela controlados.

Período de transmissão

Desde o momento da infecção até à morte, uma vez que se trata de uma doença para a qual ainda não existe cura. O

cadáver poderá manter-se infectando por um período de cerca de 8 dias, ou mais se for submetido a refrigeração (atendendo

a que o vírus pode manter-se vivo em sangue coagulado durante 8 dias).

Cuidados que portador deve ter:

Precauções com o sangue;

Relações sexuais com preservativo ou abstinência sexual; diminuição dos parceiros sexuais;

Para prevenir a contaminação de recém-nascidos de mães soropositivas, está demonstrado que a cesariana reduz em cerca de 50% o risco de transmissão e, se for utilizado o AZT como medicação durante a gestação e o parto, o risco pode ser reduzido em quase 90%.

Os soropositivos deverão evitar a todo o custo outras viroses e infecções porque estas funcionam como estímulos à replicação do HIV latente;

Os soropositivos deverão evitar continuarem a ter comportamentos de risco porque novas inoculações aumentam a progressão para a fase final de AIDS;

Terapia com medicação que inibe a transcriptase reversa.

Preservativo Falso

Texturizado linhas

circulares

Preservativo Falso

Texturizado pontos "DOTS"

Preservativo Falso

Texturizado pontos "DOTS"Formato

Anatômico

Preservativo Verdadeiro

Olla(paralelo liso)

Não existe um padrão de falsificação comum. Segundo a assessoria de imprensa da Anvisa, as diferenças entre o produto original e o fraudado geralmente são sutis, vão desde a cor do preservativo até o picotado da embalagem e o número de lotes igual.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Também fique atento a outras recomendações:

Não compre produtos em feiras livres, mercados pequenos ou camelôs. A incidência de preservativos falsificados aumenta nesses locais,

segundo dados da assessoria de imprensa da Anvisa. Exija sempre a nota fiscal. É a sua garantia em caso de problemas.

Observe se a embalagem não está violada. Dê preferência para as camisinhas lubrificadas, porque o risco de ruptura é menor.

Só compre produtos que tenham o selo de certificação do Inmetro e confira a data de validade. Normalmente os preservativos valem por

três anos.

Leia as instruções contidas na embalagem. É muito importante saber colocar bem a camisinha para evitar que ela se desprenda ou rompa

durante o ato sexual.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.apoiofraterno.wordpress.com

http://www.ciencianews.com.br/unicel/4pg.htm

http://www.aids.gov.br

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