agriculturas da e na cidade do rio de janeiro: entre a ...€¦ · panorama da agricultura urbana...

Post on 02-Dec-2020

3 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E POLÍTICAS PÚBLICAS

Agriculturas da e na cidade do Rio de Janeiro: entre a superação da dicotomia e as

especificidades da Agricultura Urbana

Caren Freitas de Lima

Sob orientação da Professora

Cristiane Oliveira da Graça Amâncio

e

Co-orientação da Professora

Tatiana Cotta Gonçalves Pereira

ENTRE A SUPERAÇÃO DA DICOTOMIA E AS

ESPECIFICIDADES DA AGRICULTURA URBANA

METODOLOGIA

TRIANGULAÇÃO DE DADOS (FLICK, 2009)

Revisão Bibliográfica

Analise de dados secundários

Pesquisa de Campo – Entrevista Semiestruturada

Dicotomia atrasada e moderna da perspectiva cepalina

Urbanização brasileira, Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), geração de renda

Planejamento Urbano/Políticas Públicas

Críticas à delimitação político-administrativa (VEIGA, 2007)

Planejamento Urbano e o Plano Diretor – Constituição Federal e Estatuto da Cidade - Lei nº10.257, de 10 de julho de

2001

Aspecto normativo da LEI PRONAF - Lei nº11.326, de 24 de julho

de

2006

Tributário – IPTU/ITR

Instrumentos Urbanísticos, como o LUOS

Críticas ao modelo de crescimento e desenvolvimento atual –

PANORAMA DA AGRICULTURA URBANA CARIOCA

Sobre a Agricultura Urbana

A Agricultura Urbana na agenda internacional De acordo com Costa & Adil (2012), a temática da

Agricultura Urbana ganha maior expressão, em 1996, com adivulgação do relatório Urban Agriculture Food, Jobs andSustainable Cities durante a realização da IIConferência Mundial sobre os Assentamentos Humanos - HABITAT

II em Istambul

Definições usuais (MOUGEOT (2000):

Tipos de atividade econômica;

Localização intra-urbana ou periurbana;

tipos de áreas onde ela é praticada;

Sua escala e sistema de produção;

As categorias e subcategorias de produtos (alimentícios e não alimentícios); e

A destinação dos produtos, inclusive sua comercialização.

POUCOS ESTUDOS REALIZAM UMA VERDADEIRADIFERENCIAÇÃO ENTRE OS LOCAIS INTRA-URBANOS E OSPERIURBANOS, OU, SE O FAZEM, USAM CRITÉRIOS MUITOVARIADOS” (MOUGEOT, 2000)”

Fonte: Fotografia da autora

Agricultura Tradicional

Ensaiando algumas categorias

AGRICULTURA DE QUINTAL

Fonte: Fotografia da autora

COLETIVOS/MOVIMENTOS URBANOS

Fonte: Fotografia da autora

INICIATIVA DO PODER PÚBLICO

Fonte: Fotografia da autora

INICIATIVA DE CUNHO EMPRESARIAL/COMERCIAL

Fonte: Fotografia da autora

REDE CARIOCA DE AGRICULTURA URBANA (REDE CAU)

Fonte: Pesquisa de campo; Montesano (2019)

Rede CAURenda em Salários Mínimos Renda oriunda da feira

Aposentadorias e Transferências SociaisRede Carioca de

Agricultura Urbana

79%

Outros21%

Rede Carioca de Agricultura Urbana

Outros

Agricultores e Agricultoras pertencentes à

Rede CAU

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

PERFIL SOCIOECONÔMICO Agriculturas Rede

CAURenda em Salários Mínimos Renda oriunda da feira

Aposentadorias e Transferências Sociais

Até 1,5 19%

Mais de 1,5 e menos que

3 salários mínimos

56%

De 3 salários

até 5 salários

mínimos6%

Mais de 5 salários

mínimos19%

Até 1,5

Mais de 1,5 e menos que 3 salários mínimos

De 3 salários até 5 salários mínimos

Mais de 5 salários mínimos

Perfil Socioeconômico dos agricultores e agricultoras da Rede CAU

Até 30%21%

Mais 30% até 50%

17%

Mais 50% até 70%12%

Mais de 70%50%

Até 30%

Mais 30% até 50%

Mais 50% até 70%

Mais de 70%

Composição da Renda oriunda das Feiras dos agricultores e agricultoras da Rede CAU

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

Agriculturas da Rede CauRenda em Salários Mínimos

Renda oriunda da feira

Aposentadorias e Transferências Sociais

Agricultura de quintal42%

Agricultor (a) tradicional47%

Coletivos/Movimentos urbanos

11%

Agricultura de quintal

Agricultor (a) tradicional

Coletivos/Movimentos urbanos

Tipos de Agriculturas da Rede CAU

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

PANORAMA DA AGRICULTURA URBANA CARIOCA– TRIANGULAÇÃO DE

DADOS

Fonte: EMATER-RIO (2019)

TIPOS DE AGRICULTURAS ANALISADAS

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

PERFIL DOS AGRICULTORES E AGRICULTORAS

Ano Total

Homens Mulheres

1996 10075 3196 13271

2006 2569 384 2953

Fonte: IBGE (1996; 2006)

Fonte: EMATER-Rio (2019)

AGRICULTURA URBANA E GÊNERO – CENSO 1996 E 2006

AGRICULTURA URBANA E GÊNERO – CENSO 1996 E 2006 AGRICULTURA URBANA E GÊNERO – Pesquisa de Campo (2019)

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

PERFIS NÃO RECENSEADOS PELO IBGE

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Abacate 215,5 216,4 216,4 204,0 193,0 193,0 183,4 182,7

Abobrinha 1.029,2 1.026,2 1.026,2 770,0 1.085,0 1.085,0 1.041,6 938,0

Agrião 587,0 627,0 569,6 486,0 368,5 368,5 368,5 444,9

Aipim 21.016,0 20.794,8 20.795,0 18.550,0 18.350,0 18.350,0 17.008,0 17.308,0

Alface 1.108,0 999,2 909,2 860,0 848,0 848,0 848,0 838,0

Banana 4.491,0 3.806,2 3.806,2 5.050,0 4.900,0 3.888,8 3.888,8 3.888,6

Batata Doce 148,6 132,6 132,6 130,5 118,5 108,8 108,8 110,3

Berinjela 638,4 1.256,2 575,8 575,8 697,8 676,9 676,9 676,9

Caqui 600,0 483,0 483,0 630,0 750,0 712,5 712,5 712,5

Cebolinha 944,0 942,0 942,0 851,0 660,0 593,3 593,3 563,2

Chicória 631,0 640,4 640,4 614,0 594,0 565,4 565,4 565,4

Chuchu 11.423,0 11.423,0 11.423,0 11.458,0 10.608,0 10.077,6 10.077,6 9.976,9

Coco Verde 6.581,5 6.541,6 6.541,6 6.585,0 5.796,0 6.320,5 6.320,5 5.030,0

Couve 2.304,0 1.828,9 1.828,9 1.821,2 1.811,2 1.756,9 1.756,9 1.758,5

Jiló 606,0 563,9 563,9 516,0 516,0 495,4 495,4 495,4

Maracujá 344,8 342,9 342,9 325,0 318,0 321,2 321,2 321,0

Quiabo 1.422,1 1.472,2 1.472,2 1.510,0 1.488,0 1.534,0 1.534,0 1.530,0

Salsa 860,0 895,0 895,0 942,0 935,0 935,0 935,0 963,1

Vagem 302,0 302,0 302,0 302,0 414,0 412,9 412,9 412,9

TOTAL 55.543,7 54.586,9 53.759,3 52.180,5 50.451,0 50.316,4 47.848,6 46.716,2Fonte: EMATER-Rio (2019)

Produção Agrícola do Município do Rio de Janeiro (t)

PRODUÇÃO DIVERSIFICADA – PESQUISA DE CAMPO

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

Analise da extensão da terra e acesso à DAP

Fonte: Elaborado pela autora através de pesquisa de campo

Planejamento e Políticas Públicas

Planejamento UrbanoHistórico Zoneamento do Rio de Janeiro

Mapa do Zoneamento com base no Decreto 1.185 de 1918

Fonte:AGCRJ, 1931, apud Borges, 2007, p.72

Mapa do Zoneamento com base no Decreto 2.807, de 19 de janeiro de 1925

Fonte:AGCRJ, 1931, apud, Santos 2012, p.22

Planejamento e Políticas PúblicasPlanejamento Urbano – Histórico Zoneamento do Rio de

Janeiro

Mapa do Zoneamento com base no Decreto 6.000, 1 de julho de 1937

Mapa do Zoneamento do Decreto nº 322, 3 de março de 1976

Fonte: Instituto de Engenharia Legal,1987, apud, Santos, 2012, p.26

Fonte: Instituto de Engenharia Legal, 1987, apud, Santos, 2012, p.27

Planejamento Urbano e os Instrumentos Urbanísticos

0

5000

10000

15000

20000

25000

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

Número de Unidades Licenciadas no Município do Rio de Janeiro

Fonte: Elaborado pela própria autora através de dados disponibilizados pela SMU

Agricultura Tradicional: a pressão imobiliária e a chuva de prata da TerniumBrasil

Fonte: Elaborado pela autora (2019); Google Earth, 2019

Unidades do PMCMV em Santa Cruz

Fonte: Fotografia da autora, 11/03/2019

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

2006 2008 2010 2012 2014 2016

Total AP4 Barra da Tijuca Camorim Recreio dos Bandeirantes Vargem Grande Vargem Pequena APP Vargens

- Número de unidades da AP4, Região Administrativa da Barra da Tijuca e das Vargens

Fonte: Elaborado pela autora através dos dados da SMU(2006:2017)

Políticas Públicas

AGRICULTURA URBANA E POLÍTICAS PÚBLICAS -

PRONAF

0

5.000.000.000

10.000.000.000

15.000.000.000

20.000.000.000

25.000.000.000

30.000.000.000

1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017

Crédito PRONAF

Fonte: elaborado pela autora através dados BACEN

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017

SUL SUDESTE NORDESTE CENTRO-OESTE NORTE

Fonte: elaborado pela autora através dados BACEN

Distribuição regional dos contratos PRONAF 1999-2018. Base 1999

Distribuição regional dos créditos PRONAF 1999-2018. Base 1999

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017

SUL SUDESTE NORDESTE CENTRO-OESTE NORTE

Fonte: elaborado pela autora através dados BACEN

Contratos e Crédito PRONAF Município Rio de Janeiro Ano base: 1999

Ano Nº de contratos Valor R$1,00

1999 7 R$ 4.453.610,94

2000 11 R$ 12.462.915,26

2001 22 R$ 24.701.498,55

2002 14 R$ 10.069.457,25

2003 22 R$ 1.539.244,48

2004 113 R$ 1.497.113,04

2005 147 R$ 7.512.367,94

2006 153 R$ 27.179.384,85

2007 82 R$ 13.734.864,10

2008 68 R$ 17.540.286,31

2009 54 R$ 21.235.210,81

2010 39 R$ 20.251.217,50

2011 27 R$ 38.044.028,12

2012 30 R$ 10.282.752,54

2013 3 R$ 22.648,42

2014 7 R$ 33.879,22

2015 5 R$ 31.897,17

2016 4 R$ 59.378,21

2017 2 R$ 25.317,94

2018 4 R$ 49.346,05

Número de contratos e volume crédito do PRONAF para o município do Rio de Janeiro

Fonte: Elaborado pela própria autora com base nos dados do BACEN

PRONAF E ZONEAMENTO URBANO

Na Lei nº11.326, de 24 de julho de 2006, já acima referida, há a descrição dos requisitos que devem ser atendidos para que o agricultor seja considerado agricultor familiar e empreendedor familiar rural. Assim, segundo os incisos do art.3º, além de praticar sua atividade no meio rural, ele:

i) deve possuir área

máxima de quatro módulos fiscais;

ii) utilizar predominantemente mão-de-obra da família;

iii) ter um percentual mínimo da renda familiar originada de atividades econômicas do

estabelecimento ou empreendimento;

iv) dirigir seu estabelecimento ou empreendimento com a família

. Portarias que não atrelam ao Zoneamento Urbano

Comentários Finais

Perspectiva Relacional

Falsa Dicotomia

Especificidades

Heterogeneidades

Relação da Agricultura Urbana e as Críticas ao modelo econômico e ambiental vigente

Sociedade e Natureza

Conflitos

PARTE DA BIBLIOGRAFIAARTICULAÇÃO POPULAR VARGEM. Insumos do Curso de Formação Planejadores Populares das Vargens para o Plano

Popular das Vargens. 2017

CARDEMAN, Rogerio Goldfeld. A transformação da paisagem em área de expansão urbana: Planejamento em Vargem Grande

no Rio de Janeiro. Tese. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014.

CAPORAL, Francisco Roberto; PAULUS, Gervásio; CASTOBEBER, José Antônio. Agroecologia: uma ciência do campo da complexidade, 2009.

COSTA, Geraldo Magela; DOS SANTOS, Reinaldo Onofre; DE MOURA COSTA, Heloisa Soares. Reflexões metodológicas sobre

a relação rural-urbano a partir da teoria e de evidências socioespaciais da RMBH. Revista Geografias, v. 9, n. 2, p. 104-

120, 2013

DELGADO, Guilherme da Costa. A questão agrária no Brasil, 1950-2003. In: JACCOUD, Luciana (Org.). Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. Brasília: IPEA, 2005. p. 51-90. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/questaosocial/Cap_2.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2009.

_____. Capital financeiro e agricultura no Brasil, 1965-1985. Icone Editora, 1985.

DELGADO, Guilherme C.; CARDOSO JR, José Celso. O idoso e a previdência rural no Brasil: a experiência recente da universalização. 1999.

FERNANDEZ, Annelise Caetano Fraga. Eu vivo da natureza: resistência e conversão agroecológica de produtores na cidade do Rio de Janeiro. REDD–Revista Espaço de Diálogo e Desconexão, v. 8, n. 2, 2014.

_____ . Do Sertão Carioca ao Parque Estadual da Pedra Branca: a construção social de uma unidade de conservação à luz das políticas ambientais fluminenses e da evolução urbana do Rio de Janeiro. 2009. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Sociologia)–Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.

_____ . The" sertão" became park: nature, culture and heritage processes. Estudos Históricos (Rio de Janeiro), v. 29, n. 57, p. 129-148, 2016.

GRAZIANO DA SILVA, J. Tecnologia e Agricultura Familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. (Capítulo 4 – A modernização Conservado dos anos 70).

_____ .. O novo rural brasileiro. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, 1999.

_____ .. Velhos e novos mitos do rural brasileiro: implicações para as políticas públicas. 2002

GOODMAN, David; SORJ, Bernardo; WILKINSON, John. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. 2008.

LEFEBVRE, H. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Editora: UFMG, 2002 [1970].

_____ . O Direito à Cidade. São Paulo: Centauro Editora, 2004

LIMA, Caren; LOPANE, Anna; PEREIRA, Tatiana; WILKINSON, John. Velhas e Novas Dicotomias do Rural/Urbano no Planejamento Urbano e Políticas Públicas e seus impactos para a Agricultura Familiar Urbana: o caso de Porto Alegre, 2019

LOHRBERG, Frank et al. (Ed.). Urban agricultureeurope. Jovis, 2016.

MARINI, Ruy Mauro. A dialética do desenvolvimento capitalista no Brasil. Dialética da dependência: Uma antologia da obra de Rui Mauro Marini. Petrópolis: Vozes/Laboratório de políticas públicas (LPP), 2000.

_____ . Dialética da Dependência. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, v. 9, n. 3, p. 325-356, 2017.

MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política, tomo 1. 1996

_____ . O Capital: crítica da economia política, tomo 2. 1996

_____ .. Os despossuídos: debates sobre a lei referente ao furto de madeira. Boitempo Editorial, 2017.

OLIVEIRA, Francisco. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Editora Vozes, 1981.

_____ . Elegia para uma re (li) gi-ao. Paz e Terra, 1977.

RUA, J. A resignificaçao do rural e as relações cidade-campo: uma contribuição geográfica. Revista da ANPEGE, Rio de Jnaeiro, n. 2, p. 45-66, 2005.

_____ .. Urbanidades e novas ruralidades no Estado do Rio de Janeiro: algumas considerações teóricas. In: MARAFON, G. J. ; RIBEIRO, M. F. (Org.). Estudos de

SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. Edusp, 2005.

_____ A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. 4.ed. São Paulo: Edusp, 2004.

_____ .Espaço e Método. 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

_____Guerra dos Lugares. Folha de São Paulo, 8/8/1999.

VEIGA, José Eli da. Mudanças nas relações entre espaços rurais e urbanos. In: Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v. 3, n. 1, p. 123-149, jan-abr/2007.

WILKINSON, John; LOPANE, Anna. FromUrbanAgriculturetoUrbanandMetropolitan Food Systems. 2018..

AGRADECIMENTOS

top related