adriano venturieri - apresentação para o cas

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Apresentação do pesquisador Dr. Adriano Venturieri para o CAS e empregados da Embrapa Amazônia Oriental durante o processo de seleção ao cargo de chefe-geral da unidade.

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Processo de Seleção Chefe Geral

Adriano VenturieriBelém, 16 de setembro de 2013

“Eu sou de um país que se chama Pará”(Porto Caribe ~ Paulo André & Ruy Barata)

Metade Argentina

1,5x Chile

2,2x França

3,5x Alemanha

BR -230

BR -163 BR -010

BR - 364

Amazônia dos riosAmazônia das estradas

BR -230

BR - 364

BR -163BR -010

Ocupação Desordenada

Transformação dos Recursos NaturaisDepreciação Ecológica

Conflitos Sociais

Emissões de Gases de Efeito Estufa

Resíduos Agropecuários

Queimadas

Emissões Entéricas

Adubação Nitrogenada

Mudanças Climáticas

Ação

antrópica

Dimensão

ecológica

Perdas ecossistêmicas

Marcador paisagem

O tempo passou....

Embrapa Amazônia Oriental

537 funcionários

Pesquisa109 (20%)

Analistas90 (17%)

Técnicos106 (20%)

Assistentes232 (43%)

Interiorização

537 empregados(16% no interior)

Bragantina: Igarapé-açu

Belém-Brasília: Paragominas

Baixo Tocantins: Moju

Ilha do Marajó: Salvaterra

Sudeste paraense: Marabá

Transamazônica: Altamira

Médio Amazonas: Santarém

─ Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para ir embora daqui?─ Isso depende muito de para onde você quer ir - respondeu o Gato.─ Para mim, acho que tanto faz... - disse a menina.─ Nesse caso, qualquer caminho serve - afirmou o Gato.

O que a sociedade demanda da Embrapa?

Ecoeficiência

Produtos florestais

Bioenergia

Produção de alimentos

Recursos genéticos

Sustentabilidade

Ambientessustentáveis

Aumento deprodutividade

Renda e inclusão

ZEE

Diretrizes

ProgramaInterinstitucional

Planejamento

Visão Integrada

Diálogo

Sinergia

o Desenvolver, Aprimorar, Transmitir:

Opções sustentáveis para o manejo da floresta

Soluções tecnológicas viáveis para atividades agrícolas em áreas desflorestadas

Código Florestal

DiretrizesPD&I + TT + Comunicação: o Foco em tecnologias Geração de sistemas de produção sustentáveis

o Âmbito:Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAM)Plano de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC)

Transversalidade

Operação e açãoReconhecimento do talento

Temas transversais e estratégicos

Cadeias produtivas:Consolidadas, emergentes e potenciaisPlanejamento: nível territorial

Acompanhamento efetivo

Discussões técnicas

Foco

Tecnologias:Produtos, Processos, Serviços

Autonomia

Visão Integrada

Sinergia

Fórum de debates

Consolidação de idéias

Grupo de AÇÃOde pesquisa - GAP

Soluções demandas pesquisa

NAPT, campos experimentais

Laboratórios

CTI

Núcleo Temático

Núcleo de Apoio à Pesquisa

NAP

Ação Estratégicao Demanda atual, cenários futuroso Principais cadeias produtivas regionaiso Atuação em todos os níveis

tecnológicos do agronegócio e seus diversos segmentos

Busca de maior da coesão por meio da implementação de grupos de AÇÃO de pesquisa (GAP)

GAP formarão núcleos temáticos (NT) mais naturais;

Planejamento anual e acompanhamento semestral: foco em metas prioritárias;

Resgate do Conselho de Assessoramento Externo (CAE): deverá ser mais demandado;

As sugestões e críticas deverão ser assimiladas e incorporadas nas discussões das diretrizes de PD&I e TT e Comunicação

o Reorganizar as estratégias de planejamentoPrincipais cadeias produtivas na região,

Considerar efetivamente os quesitos socioambientais.

o Decisões compartilhadasSinergismo

Empregados e chefias

o Ênfase ao planejamento, gestão e monitoramento dos recursos naturais em nível territorialConsiderar a diversidade das paisagens

Buscar a gestão de recursos naturais com base o ordenamento territorial e seus instrumentos

Agricultura & Inovação: Rota para o Desenvolvimento

Sustentável

Estratégias microrregionais de desenvolvimento, fortalecimento de arranjos produtivos locais - articulação institucional com atores locais.

Fortalecimento da presença da EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL - maior interação com a sociedade - desenvolvimento das ações de PD&I e TT de acordo com a realidade regional.

Visualizar as cadeias produtivas de modo integral – solucionar os gargalos

Inovação

Desenvolvimento tecnológico e de produtos

Zona livre de aftosa Pastagens ocupam 64% das

áreas desflorestadas no Estado do Pará

Elevar o nível tecnológico

Pecuária

Aumento da produtividade: redução do desflorestamento de novas áreas para expansão pecuária

Redução das emissões entéricas (GEE)

Preservação do meio ambiente: redução das emissões que podem influenciar nas mudanças do clima

PASTO LIMPO 107.251,68 47,89 101.265,14 43,26PASTO SUJO 22.662,36 10,12 20.430,54 8,73REGENERAÇÃO COM PASTO 16.209,26 7,24 28.981,85 12,38PASTO COM SOLO EXPOSTO 243,94 0,11 38,59 0,02

Pará2008 2008(%) 2010 2010(%)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20100

2,000,000

4,000,000

6,000,000

8,000,000

10,000,000

12,000,000

14,000,000

16,000,000

18,000,000

20,000,000

16,240,69717,633,339

Evolução do rebanho bovino: 2008 -2010

Núm

ero

de c

abeç

as

Redução de 1% de área de pastagem e aumento

de 8% no número de cabeças

Aumento de 1.392.642 cabeças

65% 64%

Fonte: Projeto TerraClass (2013)

1.11 cab/ha 1.17 cab/ha

Fonte: Projeto TerraClass , 2013

Frutíferas Sistemas de produção validados

Pós-colheita

Novas técnicas de beneficiamento

Potencial de consolidação:

Selo “Amazônia” de origem comprovada

Criação de novos produtos

Aproveitamento de subprodutos

Açaí

Soberania alimentar

Melhoramento genético

Zoneamento agroclimático

Colheita semi-mecanizada

Irrigação

Palmito, “madeira”, celulose,

paisagismo e diversos

resíduos.

Controle de pragas e

doenças

Substituição de copas com

variedades mais resistentes

a vassoura-de-bruxa;

Melhoramento genético para

a produção de polpa e

sementes;

Aumento da competitividade

do cupulate

Cupuaçu

Frutíferas

Outras frutíferas em via de consolidação, ou potenciais, devem ter ações de pesquisa fortemente estimuladas;

Atuação em conjunto - desenvolvimento de sistemas de cultivos dessas frutíferas & desenvolvimento de processos e produtos pela agroindústria;

Agregação de valor - viabilizar as produções originadas da agricultura familiar.

Mandioca

Responsável pela maior área plantada dentre todas as culturas na região

Detentora do maior número de empregos do setor agrícola

Soberania alimentar

Pimenta-do-Reino

Importante pauta de exportação.

Pouco competitivo no mercado

mundial.

Altos custos - produção e

comercialização;

Fusariose - Melhoramento genético;

Qualidade e certificação de mudas;

Diversificação e otimização do

sistema de cultivo.

Inovação no planejamento e gestão do recurso florestal em nível de espécie para madeira e não madereiros;

Proposição de novos limiares para exploração florestal;

Validação de repertórios de técnicas e modelos de gestão para públicos específicos - caso do manejo comunitário.

Setor Florestal Manejo Florestal

Plantações florestais

Reincorporação de áreas no sistema

produtivo de madeira;

Recuperação da área alterada;

Difusão de espécies florestais

promissoras;

Otimização de sistemas produtivos de

espécies já em cultivo estabelecido;

Zoneamento das espécies;

Proposição e validação de modelos e

arranjos multi-espécies, incluindo sistemas

agroflorestais e integração lavoura-pecuária-

floresta.

Setor Florestal

Transversalidade, Escalas

Escalas de ação

Unidade

ProdutivaFoco

Ordenamento

do território

Zoneamentos, riscos, ordenamento, modelagem

Agregação

de valor

Novos processos, produtos, subprodutos

Sistemas

de produção

Otimização, viabilidadeDim

ensã

o hu

man

a

Dimen

são

hum

ana

Tecn

olog

ias, P

rodu

tos, S

erviço

s

Tecn

olog

ias, P

rodu

tos, S

erviço

s

Sinergia

Integração

(...)Agrometeorologia

Mudanças climáticasDefesa fitossanitária

Manejo integrado de pragas e doençasAgrobiodiversidade

Sistema de base ecológicaEcoeficiência

Ciências sociaisZoneamentos

Ordenamento territorialModelagem e simulação

(...)

Políticas Públicas - Programas de Governo, ABC, PPCDAM, Planos Regionais

Diálogos com a sociedade, Câmaras Técnicas, Trabalhadores, Emater

Realidade Local

Política de Transferência de Tecnologia da Embrapa: direito a livre escolha, credibilidade, ética e responsabilidade social, profissionalismo e pluralidade

TPSP Consolidadas

Transferência de Tecnologia (TT)

Transferência de Tecnologia (TT)

Reorganizar o portfólio de TPSP

Facilitar o acesso às tecnologias

disponibilizadas

Participação rede de transferência

de tecnologia o Liderança Emater, ANATER,

cooperativas, sindicatos rurais, empresas

privadas e os mais diversos segmentos

da sociedade

o Parceria efetiva

o Maior número de clientes alcançados

Necessidade de política de TT da

Amazônia(2007)

Levar conhecimento a sociedade de modo adequado, tanto em forma quanto em conteúdoBuscar aproximação clientes e parceiros

Comunicação

Comunicação Interna Campanhas instituicionais,

tecnológicas Edição e produção de peças Eventos internos Aumento da motivação entre os

empregados Colaboradores diretos e indiretos Conhecer o que produzido

pelas diferentes equipes técnicas

NT, GAP, oficinas, seminários, workshops, jornadas, etc.

Devemos nos conhecer

Comunicação Externa Integração de iniciativas de apoio

e financiamento a pesquisa Criar e manter redes de

comunicação Manter ativas as parcerias

Interna Externa

Conteúdo

Clareza Conexão

Canal participativo entre a unidade e sociedade

Agilidade seguindo os princípios de ética, transparência e qualidade

Ações visando à redução de gastos em áreas de elevados custos

Apoiar as ações de PD&I, TT e Comunicação no ato das formalizações, execuções e

acompanhamento de parcerias efetivadas pela Unidade

Viabilidade de desimobilização – captação de recursos para reinvestimento em melhorias

na infraestrutura.

Adm

inis

traç

ão

Antes, precisávamos até de datilógrafos

E hoje ?

De quais profissionaisprecisamos?

Complexidade,Multiplicidade,

Agilidade,Imediatismo,Excelência...

Isso nos aprisiona ou nos motiva?

Criatividade

Objetividade

Interatividade

Valores: eficiência, eficácia e efetifidade com ética através do trabalho em equipe

Transmitidos, retransmitidos e

fortalecidos

Abertura ao diálogo

Fortalecimento da participação

Valorização das competências

Melhoria contínua do clima organizacional

Diretrizes

Conhecimento dos deveres e obrigações » contribuição no cumprimento das metas da Unidade

Transparência ao processo de avaliação para que os méritos sejam devidamente reconhecidos » motivação do crescimento profissional

Mapeamento das competências » realocação de empregados

Ações de treinamento » aprimorar e qualificar

Ações conjuntas supervisores e colaboradores » formação de equipes

Gestão de Pessoas

Gestão do Conhecimento

Organização e proteção

Conhecimento acumulado ao longo de

74 anos;

Normatização do acesso às

informações e dependências UD

Dados, bases de dados, portaria,

laboratórios, campus experimentais;

Incentivo ao resgate do

conhecimento tácito dos

empregados mais experientes

Integração e formação de equipes com

novos contratados

Desenvolvimento Organizacional

Retomada do “Conversando com a Embrapa”Ouvir, periodicamente, os representantes do governo, setor produtivo, ONGs, sindicatos, etc., de forma a auxiliar no balizamento das ações de PD&I, TT e Comunicação;

Será motivada a presença e colaboração de ex-funcionários, nossos “Prata da Casa”Transmitir suas atuais impressões sobre as ações de PD&I, TT e Comunicação, por meio de encontros anuais;

Articulação Interinstitucional Nacional e Internacional

É prioritária a reaproximação da

Embrapa Amazônia Oriental com outras

UDs: retomada das parcerias e redes em

temas prioritários e estratégicos

Cooperação internacional: Retomar e ampliar os arranjos

institucionais para complementariedade na execução de ações

de PD&I e TT, em temáticas de interesse comum, agregando a

expertise dos parceiros e a experiência dos nossos

empregados no ambiente amazônico

1983 Treinamento

1993 Contratação

2003 Doutorado

2013 Processo de seleção

Minha história na Embrapa

1983

1993

2003

Relação com a EmbrapaEstágio Supervisionado em 1984

Experiências ProfissionaisPesquisador do Programa de Estudos e Pesquisa dos Vales Amazônicos (PROVAM) – Convênio internacional firmado entre Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia / Organização dos Estados Americanos (SUDAM/OEA) – 87/90

Engo Agrônomo da Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais (FUNCATE, São José dos Campos, SP) – 90/93

Contratação para Embrapa: 16/11/1993 matrícula 286794

Fase I (Contratação/Mestrado, 1993 – 1999)

Fase II (Doutorado, 2000 a 2011)

Fase III (Pós-doutorado, 2012- Presente)

Fases na Embrapa

Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)Zoneamento das áreas internas do CPATU

Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)Dinâmica do uso das terras na Ilha do Mosqueiro

Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)Zoneamento agroecológico em áreas de remanescentes de quilombos na bacia do Rio Trombetas, Pará

Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)

Coordenador geral do programa interinstitucional do Zoneamento

Ecológico-Econômico da Área de Influencia da Rodovia BR-163 – SUDAM

4.750.000,00 (http://zeebr163.cpatu.embrapa.br/index.php)

39.199 acessos, 23.812 downloads, cadastro de 1.830 pessoas e

instituições.

Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)

Trabalhos relacionados à expansão da palma de óleo no Estado do Pará (parceria com empresas, MP2)

Agricultura anualEmbrapa Informática Agropecuária

Vegetação secundáriaINPE-Centro Regional da Amazônia

PastagensEmbrapa Amazônia Oriental

Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)

TerraClass – MP2 , World Bank, MMA

~R$ 3.100.000,00

Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente)

Uniformização do ZEE da Amazônia Legal e Integração com

Zoneamentos Agroecológicos Prioritários para a Produção

de Agroenergia (UZEE) – FINEP: R$ 5.999.825,58

Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente)

Pré-melhoramento do Babaçu (Embrapa Cocais)

Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente)

Metodologia para o monitoramento da atividade agrícola brasileira (CNPTIA)

FormaçãoEng. Agrônomo – Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP): 1983 a 1986

Mestrado em Sensoriamento Remoto – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE): 1992 a 1996

Doutorado em Geografia – Universidade Estadual Paulista (Unesp) / Université d´Avignon: 2000 a 2003

Pós doutoramento em Geografia - Oxford University: 2011 a 2012

Formação ComplementarDesenvolvimento Gerencial pela Escola de Administração Fazendária (ESAF): 2004

Desenvolvimento de Gestores pela Fundação Dom Cabral: 2010

16 artigos completos em revistas nacionais e internacionais3 livros autorais20 capítulos de livrosArtigos e resumos em anais de congressos nacionais e internacionais

7 orientações de dissertação de mestrado + co-orientaçõesFormação de dezenas de bolsistas e estagiáriosCaptação de recursos ~15 milhões, últimos 10 anosDezenas de audiências públicasFundamentação a lei estadual 7.243 (09/01/2009) e decreto presidencial 7.130 (11/03/2010)

Nascimento: 16 de maio de 1966 (47 anos)

Pai: Antônio Venturieri Filho ComercianteMãe: Maria de Lourdes VenturieriDona de casa

ValoresPrincípiosIncentivo

“Não sou doutor, mas já fiz sete” (pai)

Belém, 20 de dezembro de 1986

Adriano Venturieri

Obrigado!

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