acessibilidade em hotéis
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7/21/2019 Acessibilidade Em Hotis
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ACESSIBILIDADEEM HOTIS
PROJETO VIII
ORIENTADORA: NUBIA MARGOT MENEZES JARDIM
ACADMICA: JAQUELINE RAMOS
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"Se o lugar no est pronto para receber TODAS as pessoas, o lugar deficiente
Thais F
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CONSIDERAES
Barreiras
So qualquer entrave ou obstculo que limite ou impea o acesso, a liberdade de mova circulao com segurana e a possibilidade das pessoas se comunicarem ou terem informao, so classificadas em urbansticas, nas edificaes, nos transportescomunicaes e informaes.
Ajudas tcnicasH produtos, instrumentos, equipamentos e tecnologia adaptados ou especi
projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa com deficincia ou com moreduzida, favorecendo a sua autonomia pessoal, total ou assistida;
AcessibilidadeCondio para utilizao, com segurana e autonomia, total ou assistida, dos emobilirios e equipamentos urbanos, das edificaes , dos servios de transportdispositivos, sistemas e meios de comunicao e informao, por pessoa com deficicom mobilidade reduzida;
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Deficinciafsica Pessoa com
visual e/ou
CARACTERIZAO Deficincias
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CARACTERIZAO Mobilidade ReduGestante
Pessoa obesa
Pessoa idosacom bengala Mobilidade redificuldade depermanente temporariamenreduo efmobilidade, coordenao percepo,
enquadrando npessoa com dNBR 9050:20por pessoa comreduzida, almcom deficinciaobeso, a gestan
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Pessoa idosa
com andador
Pessoa com muletasPessoa conduzindocarrinho de beb
CARACTERIZAO Mobilidade Reduzi
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PISOSSinalizao ttil no piso
(Pisos Tteis de Alerta e Direcional)
O princpio fsico dos pisos tteis baseado em ressaltos, comgeometria definida semelhana da Linguagem Braile, que possamser sentidos pelo tato e traduzidos em informao para o ser humanoque caminha sobre eles. A geometria desses ressaltos (tamanho,altura e espaamento) estabelecida pela NormaABNT NBR 9050.
Os pisos tteis so subdivididos em duas categorias conforme sua
funo: de alerta e direcionais. Os pisos de alerta indicam aiminncia de obstculos (no plano ou suspensos), mudanas de plano(tais como escada, degraus ou rampas) ou mudanas de direo. J ospisos direcionais, como o prprio nome j diz, indicam o caminho aser percorrido com segurana. Alm disso so classificados em trstipos, conforme sua forma de aplicao:a) integrados; b) de sobreposio; c) elementos tteis discretos.
http://www.mpdft.gov.br/sicorde/NBR9050-31052004.pdfhttp://www.mpdft.gov.br/sicorde/NBR9050-31052004.pdf -
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PISOSSinalizao ttil no piso
(Pisos Tteis de Alerta e Direcional)
a) Integrados: so instalados no mesmo nvel do pisoadjacente com argamassa ou cola. Em geral so instaladosdurante a construo. Em obras de adaptao, necessrioremover o piso existente para permitir a instalao no mesmonvel. So construdos em diversos materiais: ao inox (comono exemplo abaixo), concreto, cermica, polmeros, etc.
Piso ttilintegrado
direcional
Corte
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PISOSSinalizao ttil no piso
(Pisos Tteis de Alerta e Direcional)
b) De sobreposio: emgeral so colados sobre opiso existente com adesivode contato e construdosem PVC ou borrachanitrlica.
Piso ttil desobreposio Elementos ttdiscretos
c) Elementos Tteis Discretos:as bordas do piso deixaOs elementos em relevo so fixados diretamente sadjacente. Construdos em Poliuretano, Ao Inox oinstalados por meio de um furo no piso existente. Podemou parafusados, com a vantagem de permitirem sua innecessidade de obras civis, sobre madeira, carpete ou sobrtipo de piso existente.
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PISOSSinalizao ttil no piso
(Pisos Tteis de Alerta e Direcional)
Piso ttil de alerta;De acordo com aNBR 9050/04(medidas em mm)
Piso ttil direcional;De acordo com aNBR 9050/04(medidas em mm)
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PISOSSinalizao ttil no piso
(Pisos Tteis de Alerta e Direcional)
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PISOSSinalizao ttil no piso
(Pisos Tteis de Alerta e Direcional)
Exemplo de composio de sinalizao ttil de alerta e direcional em rota acessve
Pdi
Piso ttilde alerta
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SINALIZAO EM BRAILE
Para a identificao de ainternos, deve ser utilizada na PLACAS TTEIS, instaladas nou diretamente na porta. A indeve utilizar a linguagem direcionada para pessoas qualfabetizadas nesta linguagem
relevo, para as pessoas acostuleitura tradicional.As placas tteis devem conterpossuir cores contrastantes fundo), de modo a ser fpercebida e utilizada por pebaixa viso.
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SINALIZAO EM BRAILE
Placas em braile Placa ttil de localizao
Placa com texto emalto relevo e em braile
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SINALIZAO EM BRAILE
Informaottil no baten
Informao com sinal em braile na parede
Informao visualna porta 0,45
0,15
0,90a1,10
1,40
1,60
0,90a1,10
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reas mnimas para manobra em cadeiras de roe parmetros de alcance manual
O mdulo de projeo da cadeira derodas com seu usurio (mdulo de
referncia) o espao mnimonecessrio para sua mobilidade.Portanto, essas dimenses devem serusadas como referncia em projetos dearquitetura.
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reas mnimas para manobra em cadeiras de roe parmetros de alcance manual
Medidas da projeo no piso ocupada por
uma cadeira de rodas com usurio.
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reas mnimas para manobra em cadeiras de roe parmetros de alcance manual
As pessoas que se utilizam de cadeira de rodas possuem caractersticas especficas de alcanpodendo variar de acordo com a flexibilidade que possuem.
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CIRCULAO
Para o deslocamento de pessoas
com deficincia ou mobilidadereduzida necessrio prever reasde rotao e de aproximao,possibilitando assim a livrecirculao e total utilizao doespao construdo.
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CIRCULAO
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CIRCULAO
Espao mnimo paraum movimento de 90
Espao para ummovimento de 180
Espao necesspara um giro d
CIRCULAO d
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CIRCULAO rea deaproximao da porta
As pessoas que utilizam
equipamentos auxiliaresno seu deslocamento, taiscomo cadeiras de rodasou andadores, necessitamde um espao adicionalpara a abertura da porta.Desse modo, a maanetaestar ao alcance da mo e
o movimento de aberturada porta no serprejudicado.
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Os corrimos devem garantir: seo conforme a figura 29. prolongamento mnimo de 0,30 m no incio e no
trmino de escadas e rampas. acabamento recurvado nas extremidades, para maiorsegurana das pessoas.
altura de 0,92 m do piso, medidos da geratriz superiorpara corrimo em escadas fixas e degraus isolados.
alturas associadas de 0,70 m e de 0,92 m do piso,medidos da geratriz superior, para corrimo emrampas; a primeira altura destinada principalmenteao uso de pessoas em cadeiras de rodas.
instalao obrigatria nos dois lados de escadas fixas,degraus isolados e rampas (eles devem ser contnuos).
instalao central em escadas e rampas somentequando estas tiverem largura superior a 2,40 m. Oscorrimos centrais podem ser interrompidos quandoinstalados em patamares com comprimento superior a1,40 m; neste caso, garante- se o espaamento mnimode 0,80 m entre o trmino de um segmento de corrimo
e o incio do seguinte para a passagem de uma pessoa.
CORRIMO
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CORRIMO
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CORRIMOExemplo deem rampas
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As escadas fixas devem garantir: deve-se considerar a seguinte restrio: 0,63 m < P + 2E < 0,65
m. largura livre mnima recomendada de 1,50 m e admissvel de1,20 m.
patamar de 1,20 m de comprimento no sentido do movimento, acada 3,20 m de altura ou quando houver mudana de direo.
piso ttil para sinalizao, com largura entre 0,25 m e 0,60 m,afastado no mximo 0,32 m do limite da mudana do plano elocalizado antes do incio e aps o trmino da escada. O pisottil servir como orientao para as pessoas com deficincia
visual em sua locomoo. faixa de sinalizao em cor contrastante em todos os degraus(detalhe 1).
no utilizar degraus com espelhos vazados nas rotas acessveis. o primeiro e o ltimo degraus de um lance de escada a umadistncia mnima de 0,30 m do espao de circulao. Dessaforma, o cruzamento entre as circulaes horizontal e verticalno prejudicado.
ESCADAS
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ESCADAS
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ROTAS DE FUGAAs rotas de fuga merecem ateno, poisdevem possibilitar a segurana tambm
das pessoas com deficincia oumobilidade reduzida em uma situaode emergncia. Para isto, as rotas devem: ter as portas de acesso sinalizadascom material fotoluminescente.
prever reas de resgate, sinalizadasno piso com rea de 0,80 m x 1,20 m,localizadas fora do fluxo de circulao
e com boa ventilao. rea de resgate sinalizada conforme afigura 37 e com instrues afixadas.
possuir sinalizao ttil e visual juntos portas das sadas de emergncia,informando o nmero do pavimento.
ter, nas sadas de emergncia,alarmes sonoros e visuais.
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RAMPAS
Todo piso com inclinao superior a 5% considerado uma rampa. A inclinao (i) d
obtida em um clculo em que se multiplica a altura (h) por 100 e se divide esse resucomprimento (c) da projeo horizontal: i = (h 100)/c. Para inclinao entre 6,25% e 8,3ser previstas reas planas, de descanso, a cada 50 m de percurso. A inclinao tmxima aceitvel de 2% e a largura mnima recomendvel de 1,5 m, sendo admissvel 1,2 m. As rampas devem ter, ainda, um corrimo duplo com altura de 0,92 mrespectivamente.
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As rampas devem garantir: largura livre recomendada de 1,50 m, sendo
admissvel a largura mnima de 1,20 m. quando no existirem paredes laterais, as rampasdevem possuir guias de balizamento com alturamnima de 0,05 m executadas nas projees dosguarda-corpos.
patamares no incio e final de cada segmento derampa com comprimento recomendado de 1,50 m emnimo admitido de 1,20 m, no sentido domovimento.
piso ttil de alerta para sinalizao, com larguraentre 0,25 m e 0,60 m, distante no mximo a 0,32m da mudana de plano e localizado antes do incioe aps o trmino da rampa. O piso ttil servircomo orientao para as pessoas com deficinciavisual em sua locomoo.
inclinao transversal de no mximo 2% emrampas internas e 3% em rampas externas.
devero existir sempre patamares prximos a
portas e bloqueios.
RAMPAS
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1) Corrimos em duas alturas, 2) alerta, 3) guia de balizamento. Imagdo Guia de Acessibilidade em EdMunicpio de So Paulo, segundo
tcnicos da NBR 9050/04.
RAMPAS
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RAMPAS
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RAMPAS
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CORRIMO, ESCADAS E RAMPAS
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ELEVADORESElevadores de passageiros devem garantir:
acesso a todos os pavimentos.
cabina com dimenses mnimas de 1,10 m x 1,40 m. botoeiras sinalizadas em Braille ao lado esqcorrespondente. registro visvel e audvel da chamada, sendo que o sinal audvel deve ser dado a cada operaoboto, mesmo que a chamada j tenha sido registrada.
sinal sonoro diferenciado, de forma que a pessoa com deficincia visual possa reconhecer o sinnota para subida e duas para descida.
comunicao sonora indicando a pessoa com deficincia visual o andar em que o elevador se encon identificao do pavimento afixada em ambos os lados do batente do elevador, respeitando a alture 1,10 m e visvel a partir do interior da cabina e do acesso externo.
espelho fixado na parede oposta porta, no caso de elevadores com dimenso mnima de 1,10 m permitir a visualizao de indicadores dos pavimentos s pessoas em cadeiras de rodas (Fig. 35).
botoeiras localizadas entre a altura mnima de 0,89 m e mxima de 1,35 m do piso. sinalizao ttil e visual contendo instruo de uso, fixada prximo s botoeiras. indicao da posio de embarque e dos pavimentos atendidos e indicao de uso afixada prximo piso ttil de alerta junto porta. dispositivo de comunicao para solicitao de auxlio. sinalizao com o Smbolo Internacional de Acesso SIA. atender aos demais itens da NBR 13994/2000
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ELEVADORES Vista exterVista internaelevador
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ELEVADORES
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PORTAS, JANELAS E DISPOSITIVO1. PORTAS
As portas devem garantir: vo livre mnimo de 0,80 m, inclusive em portas commais de uma folha.
revestimento resistente a impactos na extremidadeinferior, com altura mnima de 0,40 m do piso,quando situadas em rotas acessveis.
maanetas do tipo alavanca, para abertura comapenas um movimento, exigindo fora no superior a36 N.
maanetas instaladas entre 0,90 m e 1,10 m de alturaem relao ao piso.
a existncia de visor, nas portas do tipo vaivm, paraevitar coliso frontal.
rea de aproximao para abertura da porta porusurios de cadeiras de rodas e pessoas commobilidade reduzida.
em locais de prticas esportivas, que a dimensomnima do vo seja de 1,00 m, pois essa medida
atende a diferentes tamanhos de cadeiras de rodas.
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PORTAS, JANELAS E DISPOSITIVO1. PORTAS
As portas devem garantir: puxador horizontal na face interna das portas desanitrios, vestirios e quartos acessveis parafacilitar o fechamento por usurios de cadeira derodas. (Fig. 39)
na existncia de sensores pticos, estes devem estarajustados para captar crianas, usurios de cadeirade rodas e pessoas de baixa estatura.
sinalizao visual e ttil em portas dos ambientescomuns, como: sanitrios, salas de aula, sadas deemergncia (Fig. 41).
se na passagem houver porta giratria, rea debloqueio inacessvel, catraca ou qualquer outro tipode obstculo, deve existir um acesso alternativoadaptado, situado o mais prximo possvel edevidamente sinalizado.
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PORTAS, JANELAS E DISPOSITIVO
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PORTAS, JANELAS E DISPOSITIVO
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PORTAS, JANELAS E DISPOSITIVO
2. JANELAS
As janelas devem: ser abertas com um nicomovimento, empregando-se o mnimoesforo.
ser fechadas com trincos tipoalavanca.
permitir um bom alcance visual.
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PORTAS, JANELAS E DISPOSITIVO
3. DISPOSITIVOS
O usurio de cadeira de rodas ou umapessoa de baixa estatura, por exemplo,tm um alcance manual diferente doda maioria das pessoas. Por isso, aateno altura de dispositivos essencial para garantir aacessibilidade. Veja no quadro asalturas de acionamento para alcancedas pessoas em cadeiras de rodas.
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SANITRIOS E VESTIRIOSOs sanitrios e vestirios devem prever as seguintes condies gerais: em shoppings, aeroportos, locais de grande fluxo de pessoas ou alguma especificidade no seu uscriao de um sanitrio familiar ou unissex para uso comum. Em alguns casos, as pessoas com mobilidade reduzida podem necessitar do auxlio de acompanhante.
no mnimo 5% do total de peas sanitrias e vestirios adequados ao uso das pessoas com dmobilidade reduzida.
localizao, em rotas acessveis, prxima circulao principal. portas com abertura externa nos boxes de sanitrios e vestirios. barras de apoio com material resistente, fixadas em superfcies rgidas e estveis. rea de transferncia: espao mnimo de transposio, necessrio para a utilizao da peacessveis para bacias sanitrias.
rea de aproximao: espao mnimo de alcance, necessrio para a utilizao da pea. sinalizao com o Smbolo Internacional de Acesso SAI. acessrios (saboneteira, cabideiro etc.) ao alcance das pessoas com deficincia ou mobilidadinstalados na faixa de alcance confortvel.
dimenses mnimas de 1,50 m x 1,70 m. bacia posicionada na parede de menor dimenso. instalao de um lavatrio sem que ele interfira na rea de transferncia. no caso de reforma, quando for impossvel atender a dimenso mnima, pelo menos umtransferncia deve ser atendida, ter sempre dimenses iguais ou maiores que 1,50 m x 1,50 m
largura de 1,00 m e rea de manobra externa de 180.
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SANITRIOS E VESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
As bacias sanitrias devem garantir: rea de transferncia lateral, diagonal e
perpendicular para usurios de cadeiras derodas.
instalao a uma altura de 0,46 m, medida daborda superior do assento at o piso.
barras horizontais, seguindo as alturas edimenses conforme as figuras 51, 52 e 53.
vlvula de descarga de leve presso. papeleira ao alcance da pessoa sentada novaso.
no caso de bacia com caixa acoplada, adistncia mnima entre a barra do fundo e atampa da caixa acoplada deve ser de 0,15 m.
ATENO: No utilize barras de apoio emalturas ou dimenses diferentes do especificadoem locais pblicos, pois isso pode comprometer osmovimentos de transferncia.
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SANITRIOS E VESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOSMICTRIOS
Os mictrios devem garantir:
rea para aproximao frontal. barras na vertical, seguindo as alturas e dimensesindicadas na figura 55.
vlvula de descarga de leve presso.
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SANITRIOS E VESTIRIOSLAVATRIOS
Os lavatrios devem garantir: rea de aproximao frontal para usurios emcadeiras de rodas.
altura entre 0,78 m e 0,80 m do piso em relao sua face superior e altura livre mnima de 0,73m, para o uso de pessoas em cadeiras de rodas.Para isso, devem ser suspensos, sem colunas ougabinetes.
dispositivo de proteo para o sifo e atubulao.
comandos de torneira do tipo monocomando,alavanca ou clula fotoeltrica.
barras de apoio espelhos em posio vertical a uma altura de nomximo 0,90 m ou quando inclinado em 10 auma altura mxima de 1,10 m do piso acabado.
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SANITRIOS E VESTIRIOSLAVATRIOS
Vista laterallavatrio
SA OS S OS
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SANITRIOS E VESTIRIOSBOXE PARA CHUVEIRO E DUCHA
Os boxes para chuveiro e ducha devem prever: rea de transferncia externa ao boxe, permitindo a aproximao paralela da pecadeira de rodas.
banco com cantos arredondados, dimenses mnimas de 0,70 m x 0,45 m, e suantiderrapante impermevel, articulado para cima ou removvel.
no caso da existncia de porta no boxe, esta no deve interferir no movimtransferncia.
barras de apoio vertical, horizontal ou em L, seguindo as alturas e dimenses in
na figura 59. torneiras do tipo monocomando, acionadas por alavanca. ducha manual. saboneteira e porta-toalhas em alturas adequadas. o desnvel mximo admitido entre o boxe do chuveiro e o restante do sanitrio dcom inclinao de 1:2 (50%).
rea de giro: espao mnimo necessrio para a rotao completa da cadeirade rodas (360).
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
Sanitrio adaptado a deficincia: barras reas adequadas parda cadeira de rodas
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOSBANHEIRAS
As banheiras devem garantir: rea de transferncia lateral para osusurios de cadeiras de rodas.
plataforma para a transferncia comsuperfcie antiderrapante e impermevel.
espao de 0,30 m junto plataforma paragarantir a transferncia dos usurios decadeira de rodas.
altura de 0,46 m do piso acabado. barras horizontais e verticais, seguindoas alturas e dimenses indicadas nafigura 67.
torneiras do tipo monocomando,acionadas por alavanca e posicionadaspreferencialmente na parede lateral dabanheira.
estar sempre junto a boxes acessveis dechuveiro.
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
Vista superior: plataforma
cadeira especial ajudam o
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOSVESTIRIOS
Os vestirios devem prever: rea de giro para usurios de cadeiras de rodas. bancos providos de encosto com rea de aproximao. barras de apoio e espelhos. cabides prximos aos bancos, instalados entre 0,80 me 1,20 m de altura do piso.
armrios com rea de aproximao frontal e alturaentre 0,40 m e 1,20 m do piso para pessoas emcadeiras de rodas e fechaduras instaladas entre 0,80m e 1,20 m de altura.
a projeo da abertura das portas dos armrios nodeve interferir na rea de circulao livre, que nomnimo de 0,90 m.
espao de 0,30 m junto ao banco para garantir atransferncia dos usurios de cadeira de rodas.
espelhos com borda inferior a 0,30 m do piso esuperior mxima de 1,80 m.
as cabines devem possuir espao para troca de roupasde uma pessoa deitada.
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
SANITRIOSEVESTIRIOS
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SANITRIOS E VESTIRIOS
BALCESDEATENDIMENTO
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BALCES DE ATENDIMENTOUm problema que freqentemente afeta ousurio de cadeira de rodas e pessoas de baixaestatura a elevada altura dos balces. Na
maioria das vezes os balces so muito altos eseu acesso fica prejudicado s pessoas comdeficincia, idosos e gestantes em bancos,supermercados, hotis e drogarias etc. Essarestrio constitui uma barreira que impede ouso do servio de forma autnoma e obriga ocidado a pedir auxlio. Para que isso noacontea, todos os locais de atendimento aopblico devem prever balces de atendimento
com alturas adequadas para os usurios decadeira de rodas, garantindo os seguintes itens: altura mxima de 0,90 m na face superior ealtura livre inferior mnima de 0,73 m.
rea de aproximao frontal com, pelo menos,0,90 m de largura e 0,30 m de profundidadelivre sob o balco.
AMBIENTESEMOBILIRIOSINTERNO
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AMBIENTES E MOBILIRIOS INTERNO
Em determinados tipos de edificaes necessrio considerar o acesso a algunsmobilirios especficos como escritrios,
hotis, bibliotecas e restaurantes.
LOCAIS DE HOSPEDAGEM
Alm de acessos, estacionamentos ebalces, os locais de hospedagem devempossuir: no mnimo, 5% dos dormitrios e seus
sanitrios acessveis. dormitrios situados em rotasacessveis e com dimensionamentoconforme figura ao lado.
sanitrios com dispositivo dechamada para casos de emergncia.
AMBIENTESEMOBILIRIOSINTERNO
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AMBIENTES E MOBILIRIOS INTERNO
Quartos de hospedagem
Biblioteca
AMBIENTESEMOBILIRIOSINTERNO
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AMBIENTES E MOBILIRIOS INTERNO
RESTAURANTES, REFEITRIOS,BARES E SIMILARES
Esses estabelecimentos devem possuir: no mnimo, 5% do total das mesas com pelo menos uma delasadequada aos usurios de cadeira de rodas.
ao menos um cardpio em Braille. no caso de balces, alimentos, copos, pratos e bebidas ao alcance dasmos e visveis para uma pessoa em cadeira de rodas.
MESAS
5% das unidades para refeies ou trabalho devem ser acessveis aousurio de cadeira de rodas. devem estar localizadas junto a rotas acessveis. devem possuir rea de aproximao frontal. deve haver largura mnima de 0,90 m entre mesas para circulao deusurios de cadeira de rodas.
AMBIENTESEMOBILIRIOSINTERNO
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AMBIENTES E MOBILIRIOS INTERNO
ESTACIONAMENTO
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ESTACIONAMENTOTodos os estacionamentos de shopping centers,supermercados, aeroportos e de qualquer outro edifcio deuso coletivo devem oferecer, prximas da entrada, vagasexclusivas para veculos conduzidos ou que transportempessoas com deficincia ou mobilidade reduzida. As vagasreservadas devem atender aos seguintes requisitos: localizao prxima ao acesso principal do edifcio,garantindo que o caminho a ser percorrido pela pessoacom deficincia ou mobilidade reduzida seja o menorpossvel e esteja livre de barreiras ou obstculos.
piso regular (nivelado, firme e estvel). faixa adicional vaga para circulao de cadeiras de
rodas com largura mnima de 1,20 m, quando afastadada faixa de travessia de pedestre. rebaixamento de guia quando necessrio noalinhamento da faixa de circulao.
sinalizao horizontal pintada no piso e verticalidentificada com placa, de acordo com o SmboloInternacional de Acesso SIA.
nmero de vagas reservadas de acordo com as tabelas 1e 2.
Placa de regulameestacionamento em
ESTACIONAMENTO
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ESTACIONAMENTO
ESTACIONAMENTO
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PISCINAS
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PISCINASAs piscinas devem prever: acesso gua por meio de equipamentos de transferncia,como rampas submersas e degraus.
banco de transferncia com altura de 0,46 m, largura de 0,45m, comprimento mnimo de 1,20 m e ligao deste a umaplataforma submersa com profundidade de 0,46 m.
na utilizao de banco de transferncia, este deve estarassociado rampa ou escada.
superfcies antiderrapantes ao redor da piscina, do banco detransferncia, da plataforma submersa e dos degraus.
bordas da piscina, banco de transferncia e degrausarredondados.
no caso de acesso por degraus submersos, que estes tenhampiso de no mnimo 0,46 m e o espelho com altura mxima de0,20 m, para permitir que a pessoa com deficincia oumobilidade reduzida possa sentar-se; que ambos os lados dodegrau tenham corrimos triplos, com alturas de 0,45 m, 0,70m e 0,92 m, prolongando-se 0,30 m para o lado externo daborda da piscina.
PISCINAS
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PISCINAS
LOCAIS DE REUNIES
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Sala de espetculo e disposiodos espaos: assentosreservados, bem posicionadosna platia e integrados com os
demais.
LOCAIS DE REUNIES
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LOCAIS DE REUNIES
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QUARTOS
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QUARTOS
Ento, para que um dormitrio sej
essas medidas precisam ser respprincipal medida area de gircadeira de rodas! A pessoa precisa a cadeira, pois no correto entrar sair de costas sem poder manobrar.
BIBLIOGRFIA
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BIBLIOGRFIA https://thaisfrota.wordpress.com/2009/08/05/o-que-e-piso-tatil/
http://www.arcomodular.com.br/portugues/produtos/sinalizacao-tatil/placas-em-braille
http://mozaik.com.br/blog/2010/06/16/pisos-tateis-ou-podotateis-qual-o-termo-certo-como-sao-classificados/
http://www.vivadecora.com.br/vivadecora/revista/arquitetura/arquitetura-inclusiva-residencial/
http://www.idesignarch.com/wheelchair-accessible-contemporary-home/
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/113/artigo287078-3.aspx
http://www.thaisfrota.com.br/?p=3559
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5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_23.pdf http://portalarquitetonico.com.br/como-projetar-rampas/
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http://44arquitetura.com.br/2014/05/acessibilidade/
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