a voz do dinis (janeiro)
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1
AA VVoozz ddoo DDiinniiss Agrupamento Vertical de Escolas D. Dinis – Quarteira
Ano II Número 9 dezembro 2012/ janeiro 2013
A Voz do Dinis tem o apoio de:
DESTAQUES DO MÊS:
Projeto Jack Petchey pág. 3
Informações pág. 4
Notícias do agrupamento pág. 5
Notícias atuais pág. 9
Trabalhos dos alunos pág. 10
Para descontrair pág. 20
O cantinho da Biblioteca Escolar pág. 23
Williana Oliveira, n.º 24 – 8ºE
2
Estamos de volta para iniciar mais um período letivo e de novo editamos o nosso jornal da escola,
“A voz do Dinis”.
O nosso jornal é um meio democrático a que todos temos acesso para comunicar o que se passa na
Escola. Há tantos projetos, tantas iniciativas, tantas experiências, desenvolvidas pelos alunos e
professores, invisíveis à comunidade escolar. Porque não divulgá-los? Partilhá-los? É isso que fazemos
com o nosso jornal.
Nós, os professores temos um papel fundamental neste ato de comunicação. Enquanto educadores
compete-nos fomentar a escrita como um ato de cidadania, visando informar e formar leitores atentos,
interessados, despertos para os factos que ocorrem à sua volta.
Os alunos são agentes importantes neste processo de dar a conhecer os projetos em que estão
envolvidos, as iniciativas que desenvolvem, as experiências científicas e pessoais por que vão passando. É
tudo isto que podemos encontrar no nosso jornal da escola.
Termino com uma palavra de estímulo, agradecimento e apreço para todos aqueles que tornaram
possível mais esta edição do nosso jornal.
Professora Olga Lemos
Coordenação Professor João Belchior
Chefes de Redação
Professores: João Belchior (parte gráfica); Maria Antónia Chaves (recolha de materiais) e Olga Lemos (revisão de texto)
Colaboradores
Professores: Adelino Cassandra; Alexandra Marques; Ana Oliveira; Ana Paula Coelho; Ana Saozita Abreu; Luís Tina; M.ª da Luz Costa; Marta Cavaco; Sandrine Coelho; Sérgia Medeiros; Sílvia Baltazar e os professores de Educação Especial e de Língua Portuguesa do 2º ciclo Alunos: Turma 3º A; Turma 3º C; Turma 3º D; Alexandre Marcos; Carolina Tomé; Daniela Martins; Gabriela
Capita; Miguel Botelho – 7.ºC; Carolina Figueiras; Inês Silva; Joice Almeida– 8.ºB; Pedro Pedrosa– 8.ºD; Diogo Celorico; Luana Muchacho; Miguel barbosa; Paulo Jorge; Raquel Pires – 9.º A; Vanessa
Rodrigues - 9.º B; Sara Bota - 9.º C
Editorial
Ficha Técnica
3
Professora Marta Cavaco
Projecto Jack Petchey
PRÉMIO DE REALIZAÇÃO
dezembro/2012
ANDRÉ DOS SANTOS CRUZ, n.º 2 do 8.º ano, turma B
janeiro/2013
DANIELA ALFERES SILVESTRE, n.º 5 do 9.º ano, turma A
O valor do prémio é para …
O vencedor de dezembro gostaria que o prémio, no montante de 300 euros,
fosse destinado para a compra de cacifos para os alunos.
O vencedor de janeiro ainda não decidiu onde aplicar o prémio.
O André é um aluno responsável e bem comportado. Tem
um bom comportamento e aproveitamento e revela gosto e
interesse pelo estudo. É cumpridor das suas obrigações e
apresenta um bom relacionamento com os professores e
colegas.
A Daniela é boa aluna e revela interesse pelo estudo. Cumpre
as suas tarefas escolares, apresenta bom comportamento e é
responsável. Tem bom relacionamento com colegas e
professores e desempenha de forma exemplar a sua função de
delegada de turma.
4
SEMIFINAL a 01 de março
(Agrupamento Vertical de Escolas Dr. António de Sousa Agostinho - Almancil)
A NÃO PERDER…
Exposição: MATEMÁTICA E A NATUREZA
A Exposição Matemática e a Natureza apresenta um conjunto de
cartazes que mostram algumas das situações onde a Matemática surge, na
Natureza. Estes cartazes têm uma apresentação em duas línguas, Português
e Francês. Os cartazes estão visíveis em Consultar Módulos.
Patente na Biblioteca Escolar entre os dias 19 de fevereiro e 27 de março
Professor João Belchior
Informações
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Concurso: Cartas ao Pai Natal
(Atividade desenvolvida pelas professoras de Língua Portuguesa do 2º ciclo no final do 1.º período)
Notícias do Agrupamento
5º ANO
1º Prémio: Sara Botelho, n.º 24 – 5º E
2º Prémio: Valentim Gomes, n.º 20 – 5º B
3º Prémio:
1º Prémio – 5.º ano
1º Prémio – 6.º ano
6º ANO
1º Prémio: Iolanda Encarnação, n.º 16 – 6º D
2º Prémio: Ana Rita Fraga, n.º 2 – 6º B
3º Prémio: Marta Afonso, n.º 13 – 6º B
PRÉMIOS
1º Prémio: Cheque no valor 20
2º e 3º Prémio: Cheque no valor 10
6
VIVER O NATAL!
No dia 14 de dezembro, os alunos inscritos na
disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, sob
orientação e responsabilidade da professora Ana
Sãozita Abreu, participaram numa atividade sob o
tema “Viver o Natal”. Através da apresentação de um
power point, pudemos refletir sobre a importância do
Natal e de uma representação cénica, recordando o
Nascimento de Jesus Cristo, seguido de algumas
canções de Natal. Foi um momento importante, pois o
Natal só tem sentido, quando valorizamos o Dom da Vida e partilhamos um espírito de solidariedade e
fraternidade com os outros. E, quando tudo isto acontecer em cada um de nós, então será Natal em
qualquer lugar!
Professora Ana Saozita Fernandes Abreu
“Gostámos muito de participar nesta
actividade de Natal. Foi muito
criativa e original e mudou logo o
nosso dia”.
“Foi um momento importante e
levou-nos a pensar o modo como
devemos celebrar o Natal na nossa
vida – Jesus no meio de nós.”
(6.º E)
7
SPEAKOUT – 21 de janeiro de 2013
No âmbito do projeto Jack Petchey, realizou-se na nossa escola, o primeiro workshop do Speak
Out – Challenge 2013, no dia 21 de janeiro, pelas 9 horas, sob a orientação do formador João Freitas.
Participaram 28 alunos das turmas do 9º Ano,
acompanhados pela docente de Língua Portuguesa,
Professora Olga Lemos.
Após ter feito a sua apresentação pessoal e ter
distribuído o nome a cada um dos alunos do nono ano
que estavam presentes, o formador pediu- lhes que
fizessem uma apresentação pessoal revelando o que
menos gostam e o que mais gostam.
Eis alguns exemplos do que foi dito pelos
discentes.
9º C Yasmin Zander
“Olá, sou Yasmin tenho 14 anos e nasci no verão. Gosto muito de fazer bolos, adoro
mesmo! Não gosto de pessoas que deitam lixo no chão.”
9º A Inês Gonçalves
“Bom dia, eu sou a Inês tenho 15 anos e não gosto de racismo e odeio pessoas que
maltratam os animais. Gosto muito de animais.”
9º D Diana Echeverry
“Bom dia, chamo-me Diana tenho 14 anos e nasci na Colômbia. Vim para Portugal com um ano
e meio. Gosto muito de comer.”
9º B João Leão
“Bom dia, o meu nome é João, eu gosto do meu nome. Gosto de cantar e canto numa banda
muito conhecida, também gosto de dançar e não gosto do Benfica nem do Porto.”
Os alunos mostraram-se interessados e participativos tendo realizado as
atividades propostas com entusiasmo e empenho. Esta actividade permitiu-lhes
conhecer de uma forma mais aprofundada a arte de Falar em Público, a qual será
uma mais valia para o futuro destes jovens.
Foram vencedores deste workshop o aluno número quinze, João Leão da
turma B e a aluna número doze, Inês Gonçalves da turma A.
Semi final decorrerá dia 1 de março no Agrupamento Vertical de Escolas Dr.
António de Sousa Agostinho – Almancil.
Professora Olga Lemos
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A HORTA E O JARDIM DA ESCOLA
Uma horta na nossa escola? E um jardim? Sim, é verdade! Este ano iniciámos um pequeno projeto
que consiste no aproveitamento de algum terreno com um tipo de atividade diferente do habitual. Assim,
vamos fazer crescer uma pequena horta, tratar do nosso pomar e arranjar o nosso jardim.
Os docentes e alunos de Educação Especial integram de forma ativa o projeto “A Horta e o
Jardim”. Os alunos têm manifestado interesse e gosto em cuidar da horta e em semear e plantar legumes e
plantas aromáticas, atividades que contribuem para promover a sua autonomia e socialização, para além
de estimular os aspetos cognitivos, revelando-se este projeto como um fator de inclusão dos alunos na
comunidade.
Pretende-se, com esta atividade, consciencializar os alunos para a necessidade da preservação do
meio ambiente, reconhecer a Agricultura Biológica como uma prática ecológica e, ainda, ambicionar o
envolvimento dos encarregados de educação no referido projeto.
Inicialmente, foi um projeto elaborado para a turma E do 5.º ano de escolaridade, mas o sucesso e
o interesse pela “Horta” da nossa Escola foi tão grande, que foi alargado a outras turmas e a outros anos
de escolaridade, ou seja, a toda a comunidade escolar.
Com uma pontualidade britânica, os nossos pequenos/grandes agricultores estão à entrada da
horta, às 14:30 de quarta e quinta-feira, e às 9:30 de sexta-feira, devidamente preparados para meter mãos
à obra. Já fizemos o canteiro das ervas aromáticas (salsa, segurelha, tomilho, coentros, manjerona,
cerefólio, orégão, hortelã, salva e alecrim), semeámos ervilha, feijão, fava e plantámos alface, couve
portuguesa, couve-galega, tomateiros e pepineiros.
Quando acabamos os nossos trabalhos agrícolas, fazemos um lanche de frutas variadas, que a
nossa Escola gentilmente nos oferece.
Por último, será de enaltecer o envolvimento e participação dos encarregados de educação, pois,
além de nos terem ajudado com o seu conhecimento, têm- nos oferecido sementes, plantas e árvores de
fruto, a fim cultivarmos na nossa horta.
A todos bem hajam!
A professora Ana Oliveira
Os professores de Educação Especial
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DISCRIMINAÇÃO DO GÉNERO
Raptada aos 13 para ser escrava de uma família inteira, polícia liberta-a.
'Sogra' protesta: "Eu paguei-a!"
Nas últimas semanas, tem-se falado muito da jovem que morreu
após ser violada por seis homens num autocarro em Nova Deli. À conta
disso, ganhou atualidade inaudita na Índia o tema da violência contra
mulheres.
Uma das suas versões mais graves é o rapto de adolescentes, por
vezes ainda crianças, para fins de tráfico. Num país onde é comum
abortar os fetos femininos (embora os ultra-sons sejam ilegais, há
pessoal subornável nos hospitais), faltam entre 25 e 30 milhões de
mulheres que deviam ter tido direito à vida.
Isso cria um problema aos homens em idade núbil, e uma oportunidade de negócio para gente
sem escrúpulos. Um caso entre muitos é o da jovem Rukhsana, que agora foi salva pela polícia após uma
denúncia. Três homens raptaram-na na rua quando tinha 13 anos.
Enviada para um longínquo estado no norte, foi transformada em escrava da família que a
comprou e violada pelo mais velho de três irmãos, que se dizia seu marido. Quando a polícia lá chegou, a
sogra do rapaz começou aos gritos. "Não foi rapto! Eu paguei-a!".
Rukhsana, pela sua parte, diz que a vergonha pública a impedirá de alguma vez arranjar marido.
Tudo o que quer é voltar para a escola que foi brutalmente forçada a deixar.
In: Expresso Jornal, 01/ 2013
Professor Luís Tina
Notícias Atuais
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ESCOLA BÁSICA DO 1ºCICLO D. FRANCISCA DE ARAGÃO
BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME
Os alunos do terceiro ano da E. B. 1 D. Francisca de Aragão, assistiram a uma palestra sobre a
importância da alimentação e sobre as funções do Banco Alimentar contra a Fome.
Ficámos a saber que o Banco Alimentar ajuda muitas famílias com dificuldades e que todos nós
podemos contribuir quando há campanhas de recolha de alimentos.
No início do mês de dezembro alguns alunos participaram na campanha de recolha de alimentos e
deslocaram-se ao armazém do BACF onde colaboraram na separação dos vários alimentos.
Foi divertido ajudar as pessoas do banco alimentar a tirar os alimentos dos sacos que vinham dos
supermercados. Depois os alimentos iam por uma passadeira rolante para serem separados.
Eu auxiliei as pessoas que passam muita fome: na minha secção
eu ajudei a separar os pacotes de massa para as caixas.
Eu estive no armazém do banco alimentar a dividir os
alimentos por grupos. As latas tinham que ser empilhadas e metidas em caixas.
Nós, ao ajudarmos o banco alimentar contra a fome, também ajudamos quem mais necessita.
Trabalho realizado pelas turmas C e D do 3.º ano
Trabalhos dos Alunos
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A MÚSICA NO 1.º CICLO
Este ano, na escola E.B.1 D. Francisca de Aragão, todas as semanas, temos aulas de Educação
Musical com o professor Carlos Sousa.
Esta aula tem a duração de cinquenta minutos e é muito divertida. Nesta aula aprendemos várias
coisas: músicas, coreografias, e tocamos instrumentos musicais.
Já aprendemos imensas músicas: “O caracol”, “A família musical”, “Os cinco dedos”, “O corpo
todo”, “Os dias da semana”, entre outras.
Normalmente, tocamos alguns instrumentos para acompanhar essas
músicas: metalofone, xilofone, jogo de sinos, maracas, pandeiretas, sinos, …
Nós adoramos estas aulas.
São lúdicas e especiais!
Turma do 3º E
ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS D. DINIS – QUARTEIRA
ESTUDANTES FAZEM VISITA DE ESTUDO A LISBOA
Visita de estudo à RTP, ao JORNAL DE NOTÍCIAS e ao
TEATRO O SONHO para ver a peça ”Auto da Barca do Inferno”
(visita financiada pelo Jack Petchey)
No dia 12 de dezembro, os alunos do 9.º ano da escola D. Dinis
em Quarteira, fizeram uma visita à companhia de teatro “O Sonho”; às
instalações do jornal Diário de Notícias e da Rádio Televisão
Portuguesa, situados em Lisboa.
Na companhia de teatro assistiram à peça “Auto da Barca do
Inferno”, de Gil Vicente.
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No jornal, Diário de Notícias, os estudantes viram
um pequeno filme que retratava o percurso do próprio
jornal e do jornalismo em geral. Divididos em grupos
elaboraram um pequeno jornal com algumas páginas. Cada
elemento do grupo tinha uma função, e isto deu aos alunos
uma percepção do que era o “mundo” do jornalismo. Com
esta visita de estudo os nossos conhecimentos sobre a forma
como se faz um jornal aumentaram.
Nas instalações da Rádio Televisão Portuguesa visitaram o
museu, acompanhados por um guia que explicou, de uma
forma clara e concisa, o funcionamento da rádio e da televisão
desde os seus primórdios até à atualidade. Após a visita,
fizemos um pequeno vídeo num estúdio virtual e visitamos os
vários estúdios de gravações, onde, diariamente, são gravados
programas como “O Preço Certo” ou “Portugal no Coração”.
Também visitamos a régie e o estúdio principal.
Com esta visita de estudo os nossos conhecimentos sobre rádio e televisão aumentaram.
Sara Bota nº 19 9º C
Vanessa Rodrigues n.º 30 9º B
VISITA DE ESTUDO A LISBOA – 7.º ANOS
(visita financiada pelo Jack Petchey)
No dia 9 de janeiro, as turmas A, B e C do 7.º Ano de Escolaridade deslocaram-se a Lisboa para
cumprir o programa de uma visita de estudo, no âmbito das disciplinas de Português e de História.
Primeiramente, da parte da manhã, os alunos tiveram oportunidade de assistir à representação da
peça intitulada “O Cavaleiro”, adaptação livre de Ruy Pessoa da obra O Cavaleiro da Dinamarca de Sophia
de Mello Breyner Andresen, no auditório do BES em Lisboa.
Quando se abriram as cortinas vermelhas, três atores, “os scapinos”, iniciaram a dramatização e
foram guiando o público, narrando partes, da viagem do Cavaleiro à Terra Santa e do seu regresso à
Dinamarca.
No final da peça, alguns atores disponibilizaram-se a dar autógrafos aos alunos e, até, se tirou uma
ou outra fotografia com eles.
Após o almoço, iniciou-se a segunda parte desta visita de estudo com os alunos a dirigirem-se ao
Museu Nacional de Arqueologia, no qual começaram por observar vestígios, fabricados em cerâmica,
deixados pelos Romanos em Portugal, tais como jarros, pratos, ânforas, entre outros.
Numa outra sala, viu-se instrumentos de pedra lascada para guardar cosméticos, estatuetas funerárias
amuletos e, até, vestígios de múmias.
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Seguidamente, numa outra exposição, visualizou-se vários e diferentes acessórios egípcios feitos
em ouro, prata e bronze.
A última exposição denominada
“Religiões da Lusitânia” continha
estatuetas, estátuas de guerreiros e
animais, aras e painéis de mosaicos.
Genericamente, esta visita de
estudo contribui para aumentar os nossos
conhecimentos e estimular o gosto pelo
Teatro e, ainda, nos proporcionou um
ótimo convívio com colegas e professores.
Gabriela Capita, n.º 13, 7.º C
Cartoons
Joice Almeida, n.º 18, 8.º B
Pedro Pedrosa, n.º 16, 8.º D
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Línguas
Trabalho desenvolvido nas aulas de Português
… pela professora Ana Paula Coelho
Trabalhos efetuados no âmbito do estudo das “tipologias textuais” -
TEXTOS INSTRUCIONAIS
INSTRUÇÕES PARA PÔR OS ÓCULOS
Há pessoas que usam óculos por necessidade e outras que os usam por
motivos meramente estéticos. Mas, para usar óculos, é preciso tê-los. E como
usar?
Primeiro, é preciso pegar nos óculos e abrir uma haste de cada vez.
Depois, segure nas hastes com delicadeza, se as partir vai ter de comprar
outras e, nesta altura de crise, não se pode gastar dinheiro. Antes de colocar os
óculos no rosto, é preciso limpar uma lente de cada vez.
Para limpar as lentes, deverá utilizar um pano próprio, que normalmente se encontra no interior da
caixa dos óculos. Abra o pano, coloque a lente no centro do mesmo, dobre-o com a ajuda do polegar,
indicador e o dedo médio e proceda à limpeza com movimentos circulares. Atenção que o polegar deverá
ficar do lado interno da lente e os outros dois dedos do lado externo da lente com as hastes voltadas para
si.
Depois de limpas as lentes, segure nos óculos pelas hastes e centre-os no rosto com as hastes
voltadas para si. A curvatura entre as lentes deverá assentar no topo da cana do nariz, sendo que cada
uma das hastes deverá assentar por cima de cada uma das orelhas. Ajuste os óculos à cara, utilizando
para tal a ponta do dedo indicador com o qual se exerce uma pressão ligeira no espaço entre as lentes.
Alexandre Marcos, 7.º C
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INSTRUÇÕES PARA CORTAR AS UNHAS DOS PÉS
Obrigado por adquirir este corta unhas 3000 que o ajudará a cortar as unhas na perfeição.
Deixe os seus pés mergulhados numa água morna durante cerca de dez minutos. Este
processo deixa as unhas mais moles, perfeitas para utilizar o corta unhas 3000.
Passado esse tempo, enrole os seus pés numa toalha e espere que eles sequem.
De seguida, sente-se confortavelmente num banco, levante o pé que pretende cortar as
unhas e pouse o pé no banco.
Com a ajuda de dois dedos, faça um movimento as vezes que forem necessárias em cada dedo,
garantindo assim um corte perfeito.
Daniela Marum Martins, 7.º C
INSTRUÇÕES PARA CANTAR
Todas as pessoas já devem saber que cantar não é coisa fácil de fazer... Provavelmente, é
necessário muita alma e teatro para interpretar uma canção.
Uma maneira fácil de o fazer é a seguinte: primeiro, inspire fundo e ingira muito ar para
conseguir atingir algumas notas, após respirar fundo, mantenha o seu pensamento livre...
De seguida, abra a sua boca numa forma circular com, aproximadamente três centímetros de
diâmetro, para iniciar a sua canção; posteriormente, produza um som de forma a atingir a nota proposta
pela canção. Para auxiliar a representação das notas, aconselho-o a fazer algumas caretas, pois os
músculos faciais auxiliam as cordas vocais a expor certas notas que pode não atingir. Seguidamente, volte
a inspirar pela boca e continue a cantar a sua canção.
Quando acabar de cantar, baixe o rosto e não exprima qualquer movimento nos próximos três
segundos.
Gabriela Capita, 7.º C
INSTRUÇÕES PARA ESPREITAR PELO BURACO DA FECHADURA
Existem muitas pessoas que gostam de espreitar pelo buraco da fechadura para saber o que
alguém está a fazer, mas não o sabem fazer perfeitamente.
Primeiro, vou-lhe explicar o que é uma fechadura. Uma fechadura é um aparelho metálico que, por
meio de uma ou mais linguetas deslocadas por uma chave, fecha portas e gavetas, por exemplo.
Para espreitar pelo buraco da fechadura, tem de se deslocar de onde se encontra até à porta, sem
fazer barulho para que quem estiver do outro lado da fechadura não se aperceba. Quando estiver à frente
da porta, ponha-se de cócoras, de costas direitas, ao nível da fechadura. Feche um olho e aproxime o
outro à fechadura.
Divirta-se a espiar!
Carolina Tomé, 7.º C
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INSTRUÇÕES PARA VER TELEVISÃO
Ver televisão é uma prática muito comum nos dias de hoje. É por isso é
preciso saber como convenientemente ver televisão.
Primeiramente, comece por pôr pilhas no controlo remoto (que nós vamos
designar de comando).
De seguida, vá buscar alguns aperitivos e bebidas, pois pode ficar no máximo até oito horas a ver
televisão.
Depois, dirija-se para o sofá, sente-se e tente arranjar uma posição em que se sinta o mais
confortável possível.
Finalmente, pressione o botão “ON” do comando que é geralmente vermelho.
Isso vai ativar vários contactos elétricos que vão ligar os infravermelhos do comando que em
contacto com os da televisão irão ligá-la.
Agora que já terminou todos os passos anteriormente referidos, mantenha os olhos abertos e relaxe.
Miguel Botelho, 7.º C
Trabalho desenvolvido nas aulas de Inglês
… pela professora Maria Antónia Chaves
BIG BEN
Big Ben is the nickname for the great bell of the clock at the north end of the Palace of
Westminster in London, and often extended to refer to the clock and the clock tower,
officially named Elizabeth Tower, as well. Elizabeth Tower holds the largest four-
faced chiming clock in the world and is the third-tallest free-standing clock tower. It
celebrated its 150th anniversary on 31st May 2009. The tower was completed in 1858
and has become one of the most prominent symbols of both London and England,
often in the establishing shot of films set in the city.
Big Ben Facts
Each dial is seven metres in diameter.
The minute hands are 4.2 metres long and weigh about 100kg (including counterweights).
The numbers are approximately 60cm long.
There are 312 pieces of glass in each clock dial.
A special light above the clock faces is illuminated when parliament is in session.
Big Ben has rarely stopped. Even after a bomb destroyed the Commons chamber during the Second
World War, the clock tower survived and Big Ben continued to strike the hours.
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The chimes of Big Ben were first broadcast by the BBC
on 31 December 1923, a tradition that continues to this
day.
In June 2012 the House of Commons announced that
the clock tower was to be renamed the Elizabeth
Tower in honour of Queen Elizabeth II's Diamond
Jubilee.
Diogo Celorico, Luana Muchacho, Miguel Barbosa, Paulo Jorge, Raquel Pires – 9ºA
Trabalho desenvolvido nas aulas de História
… pela professora Sérgia Medeiros
Os Descobrimentos Portugueses
Tema "Os Descobrimentos", e foi pedido aos alunos que se colocassem no papel de um capitão de um dos barcos que
fez a carreira da Índia, carregados de especiarias para Portugal. O barco iria naufragar na viagem de regresso a
Portugal, junto ao Cabo da Boa Esperança. Tinham que descrever o relato desta viagem no "Diário de Bordo".
UMA VIAGEM SEM REGRESSO
Em julho de 1497, eu, Tolentino Tartaruga, capitão de um dos três barcos que fez a carreira da Índia,
parti de Lisboa. Tendo como preciosa colaboração Sua Ex.ª, el-rei D. Manuel I.
Pensais que tal mar tenebroso estava calmo? O mar tendia a parecer pacífico e com um brilho
sobrenatural que nos encanta e fascina. Mas tudo não passava de meras aparências.
Conto-vos agora um dos episódios mais surpreendentes da minha vida, relatado por um dos meus
tripulantes:
- O mar parecia límpido e calmo, a lua estava luminosa como uma estrela cintilante e eu estaria a
descansar um pouco, mas segundo palavras de Tristão, apareceram certas criaturas das profundezas do
oceano, criaturas lindas com um corpo fascinante e uma cauda de peixe.
- Crês tu que eram inofensivas? – perguntava ele com um tom indignado ao perceber a minha
expressão de agrado.
Ciências Sociais e Humanas
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- Não! – dissera ele – De repente aquelas criaturas esbeltas entoaram uns cânticos que enfeitiçaram
os nossos homens, parecia uma espécie de magia.
Muitos enforcaram-se, outros atiraram-se para o mar e os restantes fugiram!
Não sei eu o que pensar de tais palavras, mas certo e sabido é que tinha menos 15 tripulantes.
Falo-vos agora das nossas paragens em Melinde. Precisávamos de abastecer e foi isso que fizemos.
Não precisando mais tarde de passar em Mombaça, ou Moçambique.
Agora penso que tenho o dever de vos contar o sucedido quando passamos o antigo Cabo da
Tormentas.
Numa noite calma e estrelada abateu sobre nossas cabeças uma nuvem negra tão escura e sem fim
que encheu os nossos corações de medo.
-Ó força suprema que atravessais no nosso caminho - disse eu - que quereis de nós? Somos meros
marinheiros com o sonho de atravessar as ameaças e segredos secretos com que o mar nos tormenta.
Bem perto de nós surge então uma figura medonha, de estatura enorme com um rosto carregado e
um bigode grosso, dentes afiados e olhos bem definidos. Solta então uma voz grossa e horrenda vinda do
mar:
-Ó gente, mas quantos mais cometeram este mesmo erro? Quem sois vós que ousa navegar por estes
mares de que há longos tempos sou eu senhor. Ficais sabendo desde já que todos os outros que por aqui
passaram ficaram com este mar por inimigo!
- Quem és tu que nos atormenta? – Perguntei-lhe eu.
- Sou o grande e poderoso, aquele a que chamam Cabo das Tormentas!
E quando estava prestes a responder um feixe de luz
apareceu no céu e subitamente a figura medonha
desapareceu. Penso que terá sido obra do Rei dos Deuses.
Agradeço-lhe do fundo do coração!
E agora falar-vos-ei da noite e do mar de hoje, súbitas
trovoadas, relâmpagos e bramidos de trovões. Penso, e o
meu pensar é de alguém experiente que hoje temos
tempestade, e das grandes! O vento está áspero e começou a
chover, talvez sejam as lágrimas de Zeus. Terei então de me
despedir agora. Os meus tripulantes chamam por mim,
devido a um cano grosso feito de nuvens que se aproxima
desta boa gente.
O capitão, Tolentino Tartaruga
Carolina Figueiras e Inês Silva, 8º B
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Cantinho das Ciências
Um Pouco de Ciência com “Deus”
O CONVENTO DAS LAGARTIXAS
Era o início de mais um ano, depois do anterior que atropelara todas as
previsões de catástrofes humanitárias que conduziriam, inevitavelmente, ao fim do
mundo. Por isso, resolvemos regressar ao lugar do crime, o Convento das
Lagartixas, na primeira sexta-feira de janeiro convencidos que, se desta vez o mundo
não acabara, este seria o momento ideal para a reconciliação com aquele lugar e
aquelas criaturas de um corpo frágil, cabeça achatada, cauda relativamente
comprida, focinho pontiagudo e com uma forte capacidade de adaptação às
contrariedades e diversidade de um habitat tão complexo. O extermínio local da espécie terminara há,
sensivelmente, cinco anos, depois da sentença do padre Damião na catequese: todos aqueles que
matassem as lagartixas, consciente ou inconscientemente, correriam riscos inevitáveis dos eventuais
irmãos nascerem com defeitos congénitos ou simplesmente mortos. Nunca mais fôramos assaltados por
ímpeto tão selvagem e criminoso.
Por isso, eu, o Miguel, a Rafa, a paixão secreta do Miguel, a Mariana, eterna paixão do Sebas, o Leo,
a Cátia, o Pinto e a Jéssica resolvemos, num exercício retrospetivo, neste início do ano, sarar as feridas por
crimes cometidos contra as lagartixas e contemplá-las, de forma saudável, naquele autêntico convento.
Tirando partido da sua peculiar morfologia, a cabeça e corpo achatados, só as lagartixas poderiam
viver em refúgios nas fendas dos muros e substratos rochosos. Nos momentos de banho de Sol, aquelas
criaturas recebiam energias indispensáveis para a sua sobrevivência. Não é por acaso! Sendo animais de
“sangue frio”, de temperatura variável ou, ainda, ectotérmicos, têm dificuldades em controlar a sua
temperatura interna que varia em função da temperatura do meio ambiente envolvente, ao contrário dos
organismos de “sangue quente” ou endotérmicos, como os mamíferos e aves, que mantêm a sua
temperatura constante e geralmente mais alta que a do meio ambiente.
Ao fim da tarde, quando o Sol parecia negociar com aquelas criaturas, era o momento ideal para a
expressão máxima do culto e todas elas, grandes e pequenas, novas e velhas, alegres e tristes, exibiam o
seu belo corpo num autêntico frenesim motivacional relacionado com
acasalamento, brincadeiras juvenis ou guerras territoriais. É nesta
altura que algumas delas recorriam ao sacrifício como que
respondendo ao pedido e troca de favores com o “Deus” Sol. Assim
sendo, num radicalismo inusual, perseguidas por um predador
qualquer, partiam, por vontade própria, uma parte considerável do
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seu rabo ou cauda, como forma de escapar ao iminente perigo daqueles e ajustar as contas com aquele
“Deus”. Os deuses normalmente necessitam do sacrifício como forma de manutenção do seu poder sobre
os sacrificados. Parece ser este o destino daquelas lagartixas naquele convento e do capricho paternal do
astro central do nosso sistema planetário.
Observámos, naquele convento, lagartixas com meio rabo, com rabo completo e, até, imaginem,
com dois rabos. Existe melhor maneira de iniciar um Ano Novo depois de conjeturas apocalípticas, no
ano anterior, sobre o fim do mundo?
Professor Adelino Cardoso Cassandra
ATELIÊ DAS LÍNGUAS
Complète la grille avec les mots en observant les dessins
Para descontrair…
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Sigue los numeros y descubre el mensaje de Nana
Piadas engraçadas
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CURIOSIDADE... O AMOR É UMA LINGUAGEM UNIVERSAL...
Africano - Ek het jou liefe.
Alemão - Ich liebe dich.
Alentejano - Gosto de ti, porra!
Espanhol - Te amo.
Francês - Je t’aime.
Portuense - Amo-te, carago!
Lisboeta - Gramo-te bué, chavalinha.
Italiano - Ti amo.
Inglês - I love you!
Ucraniano - Ja tebe kokhaju.
Português (Brasil) - Eu te amo.
Chinês - Ngo oi ney.
ATÉ MATEMATICAMENTE O PODES DIZER...
Para isso resolve em ordem a a equação que se segue, sabendo que :
MM rraaddiiccaall
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“@ sede do conhecimento.” Carlos Amorim Miguel Barbosa, 9º A
Mr. Know-It-All Olá, amiguinhos! Conhecem esta personagem? Aqueles little friends que têm passado pela Library e acompanhado este passatempo, certamente que yes! O Mr. Know-It-All é um sabichão inglês, amigo da teacher Fortunata Saragoça (membro da equipa da BE), que nos vem apresentar, quinzenalmente, um desafio em inglês, ou melhor, in english, please! Os desafios têm sido mais ou menos easy (com uma ajudinha da parte do staff da BE!), mas vão começar a complicar a little (pois vamos deixar de ter permission da professora Fortunata para dar clues!). O desafio desta week é:
"What’s the only room from which no one can enter or leave?"
Quem participa mas não acerta ganha one point. Quem participa e acerta parcialmente ganha two points. Quem acerta totalmente ganha three points! Basta pensar um pouco, puxar um pouco pelo brain e join us! Em fevereiro, vamos ter uma semifinal, com prémios, e no final do ano teremos uma finalíssima.
Torneios de Xadrez e de Damas Continuam a decorrer os torneios de Xadrez e de Damas. Estamos em fase de eliminatórias.
Janeiro, mês de novidades! Em dezembro, fomos às compras e agora temos muitas novidades para apresentar: em livro e em DVD. Aqui deixamos algumas sugestões para vos convidar a ler e a ver.
Brave – Indomável
O Gato das Botas Titanic
Sherlock Holmes O que comemos
Coleção
Lucas
Scarpone
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Novo!
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A próxima edição sai em março!
E agora ficamos à espera do contributo de todos os que quiserem dar
mais vozes ao Dinis…
Até ao próximo número!
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