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A pesquisa na UNESP para os próximos 50 anos

Maria José Soares Mendes Giannini

Pró-Reitora de Pesquisa – UNESP

2013

A faculdade foi instalada em 26 de abril de

1963, sob a direção do prof. Dr. João Alves

Meira, com a assessoria e coordenação

local do prof. Dr. Mário Rubens Guimarães

Montenegro.

A aula inaugural foi proferida pelo prof.

Nicanor Letti, na sala da Cadeira de

Anatomia, com o seguinte título:

“Tendências Atuais do Ensino de

Anatomia”

Faculdade de Medicina

UNESP

Como olhar para o futuro

Futuros possíveis para a UNESP

O passado e o presente

Reinventando a educação

Predictions of Lord Kelvin,

president of the Royal Society,

1890-95

• Radio não tem futuro

• Raios-X será provado como uma farsa

• Máquinas voadoras são impossíveis

O que foi predito

• A sociedade do lazer

• O escritório sem papel

• A morte do romance

O que nao foi predito

• O fim do comunismo

• O rápido uso da internet

• O 11 de setembro

• “Black Blocs”

Olhar para o futuro:

erros comuns

• As pessoas sempre superestimam o

efeito da mudança de curto prazo e

subestimam os efeitos de mudança de

longo prazo.

• Ian Morrison, former president of the Institute for the

Future

Por que se preocupar com o

futuro?

Se você pensa que você pode trabalhar

na organização nos próximos 10-50

anos, como se trabalhou nos últimos

10-50 anos, você pode estar condenando

a sua Instituição e aqueles que nela

transitam por sua incapacidade de ver de

longo prazo, por falta de planejamento

estratégico.

Por que se preocupar com o

futuro?

• "O futuro pertence àqueles que olham para a

frente e não para trás, que estão certos

apenas de incertezas, e que têm a

capacidade e a confiança para pensar de

forma completamente diferente.“

• Charles Handy quoting Bernard Shaw

Por que se preocupar com o

futuro?

• A questão não é prever o futuro, mas

preparar-se para ele e moldá-lo a

nossa vontade e de acordo com o

planejamento estratégico.

Lopes, M

Lopes, M

Galembeck, F

Crescimento da população

Problemas sociais

Mudanças climáticas

Produção de alimentos

Agua

Energia

Degradação da terra

Preservação da terra e dos ecosistemas

Doenças emergentes

Qualidade de vida

A Universidade é o local do saber, da liberdade, da formação humana e da

criação intelectual: fontes de ideias e espaço de investigação científica

(Transforma o Pensamento em Conhecimento).

A universidade como ambiente desenvolvedor das várias formas do saber – das

humanidades e das artes até as aplicações da biologia molecular e da física.

CARTA MAGNA

“As universidades devem estar, mais

do que nunca, conscientes do seu

papel numa sociedade cada vez mais

internacional.” (p1)

Estabelece princípios para definir e

proteger o conceito de universidade.

Princípios: autonomia, liberdade

e relação ensino e pesquisa.

Universidade é instituição de ensino (G e PG), de formação de

profissionais de nível superior, de pesquisa com criação de

conhecimento novo, de extensão e de cultivo do saber humano.

Faces da Ciência

• Ciência que aumenta a competitividade

• Ciência que serve para curar os seres

vivos

• Ciência que serve para tornar o pobre

mais rico

• Ciência que serve para tornar a

humanidade mais sábia

Prof. Carlos Henrique de Brito Cruz

Ciência e Ideias

• A ciência está baseada

em ideias

• Ideias que mudam(ram) o

mundo

• Básica

• Fundamental

• Aplicada

• Exploratória

• Inovadora

Força motriz da ciência: paixão e curiosidade

Ideias que formam e mudam nações

Revolução Industrial-aplicação de ideias cientificas

Interdisciplinaridade

Pascutti, P

Interdisciplinaridade

Por outro lado, tais mudanças são uma resposta aos novos desafios práticos que o

ser humano enfrenta, como consequência das modificações cada vez mais

fortes que ele impõe aos sistemas físico-naturais que o circundam e

constituem seu quadro de vida.”

Surgem “naturalmente” novas disciplinas e novas áreas de conhecimento

pela convergência de duas ou mais disciplinas ou áreas existentes:

Pedro G. Pascutti

“Estamos vivendo mudanças profundas nos

quadros de pensamento que hoje orientam

o mundo.

Gargalos

portuários

Baixo nível de escolaridade e de capacitação da população

Analfabetismo digital

Violência Urbana

Infraestrutura: transportes rodoviário, aeroportuário, ferroviário

Sistema de saúde

VETORES ESTRATÉGICOS

ENERGIA Desenvolvimento

Urbano

Porto -

Indústria

Meio

Ambiente

Pesquisa e

Desenvolvimento

Logística

Saúde

Alimentos

Políticas

Públicas

Educação

Segurança

Políticas Públicas

1. Educação

Processos de ensino para a educação

Ensino e aprendizagem

Tecnologias em educação

Formação de professores

2. Segurança: qualidade de vida coletiva

3. Proteção ambiental e sustentabilidade

• Temáticas

• Agrotóxicos

• Contaminação de alimentos

• Gestão integrada de resíduos da produção de alimentos

• Processamento de alimentos funcionais

• Produção de alimentos de origem animal

• Produção de grãos, frutas e hortaliças

• Recursos hídricos

Alimentos, segurança alimentar e nutricional

Energia

Fontes renováveis

Qualidade e distribuição da energia (modelagem,)

Eficiência energética

Bioenergia (biomassa #, biorefinarias, biodiesel, gaseificação de

biomassa)

Eólica e Solar

Hidrogênio (produção e estocagem)

MEIO AMBIENTE- GESTÃO DE RESÍDUOS

- Tratamento de resíduos e efluentes industriais

- Monitoramento ambiental

- Reuso e qualidade da água e soluções para áreas contaminadas

- Saneamento básico e resíduos urbanos.

Soluções tecnológicas e de gestão visando cidades

sustentáveis

Resíduos sólidos

Uso como fertilizantes para agricultura, fabricação de novos produtos

Aproveitamento energético dos recursos naturais e a mitigação de impactos

ambientais

Crescimento das cidades: geração,

manejo, disposição final de resíduos

Ciências

“OMICAS” Ciências da Saúde

Doenças cardiovasculares, crônico-degenerativas, negligenciáveis,

genéticas, câncer, ...

Envelhecimento da população: geriatria em seus diversos campos

Biotecnologia, Terapia celular, Células Tronco, Vacinas, fármacos,

Biofármacos, Insumos para saúde

Doenças e Mudanças climáticas

Alvo

Biológico

Patologia

Saúde-Desenvolvimento de fármacos

descoberta de

novas moléculas desenvolvimento de

novos fármacos

ensaios clínicos

Fase I, II, III e IV

Validação do Conceito Terapêutico

Identificação do Prototipo

Modelagem Molecular

Síntese Planejada

Produtos naturais

Química combinatória

Ensaios biológicos

Ensaios químicos

Otimização do protótipo

Nova Identidade Quimica

FI - Segurança

FII - Efeito

FIII - Eficácia

FIV - Comercialização

ADME-T

Toxicologia

Toxicologia aguda

Genotoxicidade

Teratogenicidade

Mutagenicidade

Carcinogenicidade

Pré-formulação e establilidade

1 2 3

Grupos temáticos •Produção de matéria prima

•Separação e purificação de

extratos etc...

•Testes de atividade biológica

•Mecanismo de ação,

estrutura e função

•Elaboração e geração

de bioprodutos

•Aplicações biológicas

Galdino, 2008

Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS)

Indústria de base Química e Biotecnológica

• Medicamentos • Fármacos • Vacinas • Hemoderivados • Reagentes para Diagnóstico

Indústria de base

Mecânica, Eletrônica e de Materiais

Hospitais Ambulatórios Serviços de Diagnóstico

Serviços em Saúde

Setores Industriais

• Equipamentos Mecânicos • Equipamentos Eletrônicos • Próteses e Órteses • Materiais

Fonte: Gadelha, 2003.

E

S

T

A

D

O

:

P

R

O

M

O

Ç

Ã

O

+

R

E

G

U

L

A

Ç

Ã

O

Bio-engenharia

Tecnologia da

informação e

comunicação

Telecomunicações e redes, inteligência computacional,

engenharia de softwares, robótica e automação, inteligência

artificial e redes neurais

Nos últimos 60 anos nenhum país se tornou desenvolvido

seguindo o caminho clássico das exportações de

commodities manufaturadas da dedicação à agricultura ou

pecuária, da exportação de minérios, ou da transformação

desses em produtos convencionais. (Rejane 2011)

A força-motriz do desenvolvimento econômico e social

passa necessariamente por um sólido sistema de inovação.

(Schumpeter 1997).

Os países que se desenvolveram o fizeram por se

empenharem no desenvolvimento de produtos, processos

e serviços de alto valor agregado. (Arruda 2008)

Brofman, P

Conhecimento e Processos Econômicos

Educação científica é vista como uma das

habilidades deste século e este é marcado pela

“sociedade intensiva de conhecimento”.

Hoje, desafio maior é produzir conhecimento, e não

mais apenas “transmitir”.

Produzir conhecimento não aponta apenas para o

processo reconstrutivo técnico, mas

principalmente para a habilidade de cada qual

se tornar a fonte maior de suas oportunidades

.

A UNIVERSIDADE DE PESQUISA

DEMO P. B.Téc.Senac; v. 36, n.1, jan./abr. 2010.

40 40

São Paulo State University Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

Alcançar posições entre as 200 melhores universidades do mundo em investigação

nos próximos dez anos

UNIVERSIDADE DE CLASSE MUNDIAL

Meta – PDI

UNESP

Norte

E daqui a 50 anos...................

Universidade de Classe Mundial

• Excelência na educação

• Excelência na Pesquisa e disseminação do conhecimento

• Concentração de talentos

• Abundância de recursos

• Mérito acadêmico e não corporativo deve prevalecer

• Elevado percentual do corpo docente internacional (30%)

• Intercâmbios de discentes elevado G / PG

• Concentração na pesquisa, inovação, empreendedorismo

Altabach, 2005 Levin et al., 2006 Hobs, 1997

Promover a Internacionalização

Valorizar o Mérito

Flexibilizar regras

Reduzir a burocracia

• Democratização do conhecimento e do acesso - O enorme aumento da

disponibilidade de 'conhecimento' on-line e a expansão massiva de acesso

ao ensino universitário vai significar uma mudança fundamental no papel

das universidades como criadores e detentores do conhecimento.

• Autonomia e financiamento – Cada vez mais ter-se-á que mostrar

competência para atrair talentos para a Universidade e atrair recursos para

investimentos, ao mesmo tempo que se compete com recursos para

educação básica e outras prioridades do governo.

• Tecnologias digitais - As tecnologias digitais têm transformado mídias, o

entretenimento e muitas outras indústrias - o ensino superior é o próximo.

Campus permanecerão , mas as tecnologias digitais vão transformar a

forma como a educação é fornecida e acessada.

• Mobilidade Global - mobilidade global vai crescer para estudantes e

acadêmicos. Isto cria oportunidades para parcerias globais muito mais

profundas e mais amplo acesso para o estudante e para os talentos

acadêmicos.

• Integração com a indústria - Universidades terão de construir relações

mais profundas significativamente com a indústria na próxima década - para

diferenciar o ensino e a aprendizagem de programas , suporte a captação e

aplicação de pesquisa, e reforçar o papel das universidades como motores

de inovação e crescimento.

Cenários cada vez mais presentes

Tamanho dos programas

Universidades terão de considerar se podem continuar a manter uma

posição competitiva - nacional e internacionalmente - em uma ampla gama

de programas, ou se deverão concentrar os recursos em um número menor

de programas,

Estudantes-alvo - Universidades precisam ter uma estratégia clara e de

execução em torno de que segmentos-alvo procurar,

Canais para a sociedade - Universidades terão de repensar o papel das

parcerias com terceiros no recrutamento de estudantes e execução de

programas de ensino e pesquisa,

Administração - as administrações terão de ser significativamente mais

enxutas do que são hoje.

Papel do ensino superior no futuro do Brasil

Os governos devem apresentar uma política clara para o papel fundamental da

educação superior no futuro do Brasil, e definir as bases para as políticas públicas

e de financiamento da educação superior.

Modelagem de cenários

Os legisladores devem modelar diferentes cenários para os próximos 10-50 anos e

considerar como estes podem evoluir; o papel das universidades e como otimizar

resultados para o bem público e a nação.

Regulação

Como manter os padrões de qualidade e ao mesmo tempo permitir modelos de

inovação para se desenvolver.

.

Brasil deve ser impulsionado pela inovação - avanços nas ideias,

produtos e processos,

Criação de novas indústrias e empregos, contribuir para a saúde e

segurança da nossa nação,

Melhorar o padrão de vida,

A inovação é impulsionada por pessoas educadas e os conhecimentos

que eles produzem,

Novos conhecimentos advém e continuarão a vir de universidades de

pesquisa.

No entanto, as universidades enfrentam uma série de desafios, a

partir de receitas instáveis,

Políticas e práticas muitas vezes antiquadas,

Autonomia fragmentada,

Poucos vínculos com as empresas e indústria,

Ao se fazer isso, vamos incentivar a inovação que leva a alta

qualidade de empregos, aumento da renda e da segurança, saúde

e prosperidade para todos.

Problemas:

Perda das

características de

curso superior de base

cientifica

Para tornar-se curso

de nível técnico ?

Barreiro, E mod.

Fragmentação= sem Integração

A educação está vivendo momentos de ruptura com sistemas que têm se

mostrado inadequados para a realidade do século 21.

É a tecnologia sendo absorvida organicamente por alunos e prometendo

melhorar as oportunidades de aprendizado

1. Educação global

2. Modelos alternativos

3. Voltada para as necessidades do aluno - tendência dos Moocs, edX e

Coursera, Veduca.

4. Revolução on-line e tecnológica

5. Alunos não tradicionais

6. Big data

Blot, K

A pesquisa como princípio científico, instrumentação teórico -

metodológica para construir conhecimento,

Princípio educativo, esteio essencial da educação com o

questionamento sistemático crítico e criativo segundo DEMO

(1994),

Pesquisa como uma atitude cotidiana, presente e permanente

e em constante evolução,

Precisamos saber, saber fazer, saber ser e saber conviver.....

Precisa-se aprender a aprender.

Que pesquisa ?

Teixeira, E

Desafios para a C,T&I do Brasil • Qualidade, impacto, relevância

• Mais foco nos grandes problemas nacionais

• Inovação e patentes

• Internacionalização

• Abordagens multi e transdisciplinares

• Melhor comunicação com a sociedade

• Sustentabilidade

Para tanto precisaremos:

• Modernização da gestão, avaliação e acompanhamento

• Novo marco legal que atenda às características da pesquisa

• Expansão e sustentabilidade de recursos

• Planejamento e políticas de governo articuladas

Glaucius Oliva

www.sciencemag.org

SCIENCE VOL 330 -2010

Published by AAAS

Research data

Fonte: www.scimagojr.com

Cites: 17º /

h index: 22º

Patentes

Pedro Wongtschowski

Produção Científica X Inovação

Áreas no Brasil

Brasil

Excelência em Pesquisa

Valorização da excelência acadêmico-cientifica,

Maximizar o capital intelectual de Recursos Humanos em pesquisa,

A pesquisa deve contribuir para formar elos de cooperação com vistas

a união interna e inserção externa,

Criar ambiência e infraestrutura de pesquisa visando o desenvolvimento de novas

ideias e projetos,

Proporcionar os instrumentos para que as lideranças cientificas encontrem na

UNESP o espaço adequado para geração e transferência de conhecimento

para a sociedade.

Propostas PROPe

União interna

Redes temáticas transdisciplinares

Ampliação e fortalecimento do pós-doutorado

Gestão de espaço, infraestrutura, técnicos e pesquisadores: core-

facilities e multiusuários

Integração com a graduação: Iniciação Científica como estratégia de

ensino

Integração com a pós-graduação

Inserção Externa

Intercâmbio de pessoal e projetos conjuntos com o exterior

Redes com outras universidades paulistas

Programa de pré-iniciação científica

Intercâmbio de pessoal e projetos conjuntos com o exterior

Transferência tecnológica e inovação

Interação com o setor produtivo

Políticas públicas

Incentivo a divulgação do conhecimento

Excelência em Pesquisa

Institutes and Centers

64

Theoretical Physics / ICTP

Aquaculture

Environmental Studies

Venomous and animal toxins

Roots and tropical starches

Bionergy Institute (*)

Public policies and international

Ocean Science

Biotechnology

65

UNESP has been investing heavily in:

-human resources,

-new buildings,

-new laboratories

-equipments

to improve and qualify our research and

education

~1000 professors

~ 60 researchers

technicians

Institutional Development Plan – PDI – UNESP

PROPE - Programs

Facilities – UNESP

66

Multi-user equipment program

67

Institute / Center Facility

FCF/Araraquara Proteomic/Genomic Microscopy

FO/Araraquara Confocal Microscopy

IQ/Araraquara Nuclear Magnetic Resonance, Photonic,

Material

FC/Bauru Microscopy, Nanotechnology

IB/Botucatu Electronic Microscopy

FCA/Botucatu Mass Spectroscopy

FE/Guaratinguetá/Ilha

FCT/Presidente

Prudente

Electronic Microscopy

FCAV/Jaboticabal Genomic and Proteomic

IB/Rio Claro Biodiversity, Proteomic, Microorganism

IGCE/Rio Claro Geological, Pre-salt, Gas & Oil (Unespetro)

IBILCE/São José Rio

Preto

Bio-molecular Innovation, Structural Biology

FO/São José dos

Campos

Electronic Microscopy

Facilities – UNESP

3000

3100

3200

3300

3400

3500

3600

3700

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

3219

3507 3554

3425

3316

3543 3553

3625

Docentes Contratatos na UNESP de 2005-2012

Numero de docentes de origem estrangeira na UNESP

3625

128

0

5

10

15

20

3

8

1

11

2 2 1

4

2

10

3

1

3

1 1

4

1

4

2

3

2

6

3 3 3

1

20

9

2 1

6

4

1

Docentes_Estrangeiros_UNESP_2013_Nacionalidades

123

58

116 73

169

76 69 62

746

37

8

20 14

18

2 3

8

110

16 13

21 14

25 16

23

12

140

3 4 4

8

4 4

12

1

40

67

33

71

37

122

54

31 41

456

1

10

100

1000

ESTRATIFICAÇÃO DE GRUPOS DE PESQUISA CERTIFICADOS DA UNESP

Total

Co

eC

eF

NE

Grupos consolidados 18,7%

Em consolidação – 14,7%

Em formação – 5,3%

Não estratificados – 61,3%

Áreas da UNESP

Artigos publicados

Rankings das universidades

-avaliar o nível de educação oferecido e a excelência das universidades em escala mundial

- excelência em pesquisa

(reconhecimento internacional docentes, publicações/citações e reputação acadêmica) -qualidade de ensino e do corpo docente -(satisfação alunos, tamanho classes, titulação docentes, qualificação funcionários, infra-estrutura, razão professor/aluno)

-empregabilidade dos seus egressos -(emprego, pesquisa de reputação empregador, atuação na carreira, inovação e transferência do conhecimento )

-nível de internacionalização - (intercâmbio, % estudantes, % professores internacionais no quadro)

-inclusão (estudantes carentes, bolsas e investimento da comunidade, estudantes admitidos/universidade/ano)

2004-08 2005-09 2006-10 2007-11

220 202 175 162 58 posições

Artigo FAPESP cita posição 137º entre as universidades -16.998 artigos

Número de citações

UFABC USP UNICAMP UNESP

1 9 12 35

1,67 0,86 0,84 0,70

UFABC USP UNICAMP UNESP

1 7 22 40 colaboração internacional

Ranking de pesquisa

Total de publicações

Total de citações

Citações por artigo

Publicações por docente

Citações por docente

Publicações em revistas

nacionais

Recursos captados

Ranking de

internacionalização

Citações

internacionais por

docente

Publicações em

coautoria internacional

Docentes estrangeiros

RUF

IMPACT RELATIVE TO WORLD

78

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

1,10

1,20

2002 2007 2012

Impa

ct R

ela

tive

to W

orl

d

--BRAZIL TOTALS

UNIV ESTADUAL CAMPINAS

UNIV ESTADUAL PAULISTA

UNIV SAO PAULO

Hernan Chaimovich

Overview of Industrial Property

Patent applications required by the technological area

Trademarks Patents Industrial design Softwares Contracts innovation

116 133 6 53 51

others 16%

agriculture 6%

instruments 15%

chemistry 31%

health 32%

Others: • transport, electricity,

nanotechnology, construction, physics: 1%

• food, motors or pumps, metallurgy, modeling: 2%

• separation : 3%

AUIN

80

- Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir.

(Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo.

- Neste caso qualquer caminho serve.

(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)

81

A Visão representa um estado futuro desejável da

Instituição-Unidade

Como se pretende que a Instituição-Unidade seja vista e reconhecida;

Onde desejamos colocar a Instituição-Unidade e;

Como incorporar as inovações necessárias para atingir os objetivos;

É semelhante a um sonho. Mas ao contrário do sonho, ela diz respeito à realidade.

82

ANÁLISE DO AMBIENTE

ONDE ESTAMOS ?

QUEM SÃO OS MELHORES? POR QUE ?

O QUE ELES ESTÃO FAZENDO?

O QUE NÓS ESTAMOS FAZENDO ?

Internet

Era da informação

Globalização

Contenção de custos

Grandes Compradores

Envelhecimento da sociedade

Aumentar a responsabilidade pública

Aumento da consumidores sofisticados

Ciência e tecnologia - em especial a biologia molecular e TI

Questões éticas

Alteração das fronteiras entre a saúde e os cuidados de saúde

ambiente

Grandes condutores de mudanças

Vacinas

Microbicidas e outras ferramentas preventivas

Novos medicamentos contra a malária, tuberculose, e

Doenças Negligenciadas

Novas terapias combinadas: anticorpos+drogas etc..

Novas produtos para a saúde

Novas abordagens cirúrgicas etc...

Neurociências

Imunógenos-vacinas

Conhecimento – (Medicina) Translacional

O futuro é agora

Anticorpos

Novas e velhas abordagens terapêuticas

New angles on the brain

Nature, 2013

“magic bullets,”

Mudanças Climáticas

Oxigênio, água, alimentos, tempestades e proteção a

erosão, produtos naturais, e o potencial para futuros

recursos, como novos estoques genéticos para o cultivo,

devem ser protegidos.

O primeiro passo para modelar os efeitos das fontes de

gases de efeito estufa em temperaturas futuras requer a

contribuição de cientistas atmosféricos, oceanógrafos,

ecologistas, economistas, analistas políticos, entre

outros.

Engineering for the better?

“14 grandes desafios para a engenharia "que ajudariam a tornar o mundo um

lugar mais seguro, saudável, alegre e mais sustentável - em outras palavras,

melhor - lugar ". American Association for the Advancement of Science

Água, água ……

Vivemos em um planeta azul. Dois terços da superfície da Terra é coberta

por água. No entanto, muitos analistas políticos preveem que, durante

este século, a escassez de água vai se tornar uma importante fonte de

tensão internacional, uma causa de conflito social e, possivelmente, até

mesmo militar. Philip Ball-Nature.

Energia

Alimentos

Siqueira, 2009 FAPESP

113 anos de ciência

Planejamento- Margaret Alves Antunes 95

Assessores

Profa. Dra. Maysa Furlan

Profa. Dra. Maria Valnice Boldrin

Prof. Dr. Erivaldo Antônio da Silva

Equipe técnica

Alexandra Tulani O. L. de Barros

André Luiz Goia de Araujo

Daniela Padula

Ivete Alves Ferreira

Karine Benediht de Oliveira Leão

Luzia Elena de Andrade

Mario Lúcio de Assis

Maurício Saad

Patrícia Curuci

Rogéria Aragão de Souza

Rômulo Francisco Bicudo da Silva

Sandra Lucia de Mattos Zanata

Valney Cassimiro da Silva

PROPE

Profa. Dra. Maria José Soares Mendes Giannini

Obrigada

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