a importância da regulamentação para o exercício da profissão da tecnologia de informação

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ALUNA: MARIANA SILVA GOTTI

ORIENTADORA: MSc PROF:

ANDRÉA MEDINA COELI

A Importância da Regulamentação para o

Exercício da Profissão da Tecnologia de Informação

OBJETIVOS

Demonstrar de forma clara a situação atual do profissional de informática;

Relatar objetivos e vantagens dos diversos projetos de lei concorrentes e propostas existentes;

Demonstrar o impacto e vantagens com a regularização/regulamentação do profissional de informática, tendo como opção a autorregulamentação.

MATERIAL E MÉTODOS

Foi realizado um estudo bibliográfico;

O método de abordagem é hipotético-dedutivo;

Foi feita entrevista com os profissionais que já estão no ramo da informática e entre os alunos recém formados do curso de Sistemas de Informação, buscando opiniões sobre o regulamento da profissão de informática.

No final apresenta-se um CD com as legislações pertinentes ao tema pesquisado.

Evolução da Profissão de Informática

A Informática nasceu da ideia de auxiliar o homem nos trabalhos rotineiros e repetitivos, em geral de cálculo e gerenciamento. (LANCHARRO, 1991, p. 1).

O profissional da informática

Para Wynekoop e Walz (1998) o estudo da carreira do informata ainda está em fase inicial, pois, além de a profissão ser nova, as características de personalidade encontradas em pesquisas existentes são complexas e os grupos funcionais - quer de gerentes, quer analistas de sistemas, quer de programadores - são bastante diferentes.

Em cada posição hierárquica é necessário agregar novas habilidades. Em princípio, este parece ser o traçado da carreira do informata: programador à analista de sistemas à gerente.

A escolha por esta carreira profissional deveria ser pautada por preferência pessoal, por um conjunto facilitador de conhecimentos, habilidades e atitudes gerenciais e pela caracterização de personalidade favorável ao desenvolvimento dos processos de gestão, como sugerem Mintzberg e Gosling (2003).

A criação de um Conselho Federal.

Os conselhos de profissão, embora mantidos pela respectiva categoria profissional, tem a função de proteger a sociedade contra o mau profissional.

Os conselhos, portanto, não são Conselhos de Profissionais, e certamente não é sua função dar-lhes proteção.

Para isso existem os sindicatos. Bigonha(2009)

A criação de um código de autorregulamentação.

Autorregulamentação é um processo por meio do qual as partes interessadas concordam em estabelecer um conjunto de regras a fim de garantir a qualidade, segurança e a responsabilidade diante de seus serviços e produtos (Bivans, 2006).

Gráfico 01- Regulamentação da profissão de informática.

Gráfico 02- Conselho para a profissão.

Gráfico 03- Atuação dos profissionais.

Quais setores seriam mais beneficiados se a profissão fosse regulamentada?

assistência técnica, lojas de informática, servidores, usuários;

beneficiados seriam todos que estudam para exercer a profissão.

profissionais da área de tecnologia, em geral, são essenciais praticamente todos os setores em todas as empresas, então não há como apontar um ou outro setor que se favoreceria mais. Afirma um dos entrevistados.

Gráfico 05- Necessidade de Diploma.

 Gráfico 06- Concordância com o

Projeto de lei nº00607

Gráfico 07- Dificuldades em suas contratações.

Gráfico 08- Conselho de Autorregulamentação.

 

Gráfico 09- Garantia do profissional.

Sim8%

Não88%

Não Sei4%

.Gráfico 11- Liberar a profissão de

informática

Conclusão

A exigência da posse de diploma como prova de qualidade, como fazem praticamente todos os conselhos de profissão, não assegura a competência de todos profissionais autorizados a trabalhar.

A regulamentação da profissão de analista de sistemas e suas correlatas e a criação de Conselho Regional de Informática tem por objetivo sanar uma importante lacuna na legislação brasileira visto sua relevância no setor produtivo e sua influência no dia-a-dia do cidadão brasileiro.

A regulamentação de uma profissão como a do setor de Tecnologia da Informação, além de ser bem vinda, é necessária para não só trazer regras e melhorias para a classe, mas também reconhecimento do trabalho desenvolvido por esse profissional que nem sempre é valorizado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANIDO, R. Regulamentação da profissão na área de informática: Universidade Estadual de Campinas –2008 <Disponível em: <http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju392pag02.pdf> Acesso em: 16 nov.2010.

BAGUETE. Regulamentar x Auto-Regulamentar e a Burocracia

Governamental: 2005.

Disponível em: < http://www.baguete.com.br/colunasDetalhes.php?id=1559 >. Acesso em: 15 out. 2009.

BRANDÃO, A. Projeto de Lei regulamenta profissões de TI.2006<Disponível em:<http://www.timaster.com.br/revista/materias/main_materia.asp?codigo=1176> Acesso 10 nov.2010

BRASIL. Legislação Federal. Lei nº 9.610, de 19 DE Fevereiro de 1998. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L9610.htm > Acesso em:11 nov.2010

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