a formação do estado nacional

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Assunto de Filosofia e História, resumida. Carece de Imagens.

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A Autonomia da Política

A formação do Estado Nacional

Entre o final do século XIV e durante o século XV em alguns países europeus, começaram a surgir as monarquias nacionais, com o fortalecimento do rei e a centralização do poder.

O Estado Nacional Brasileiro

Você Já tentou comparar uma nação estrangeira com o Brasil? O que outro país tem de tão diferente do nosso? O que é que existe em todo o Estado nacional brasileiro e não existe em mais nenhum país? Seria o idioma?

Quando pegamos um mapa da América do Sul, percebemos logo onde está o território brasileiro. Todo Estado nacional tem seu próprio território.

Cada Estado nacional possui seu próprio governo nacional. Existem leis que valem para todo o Brasil. Mas, quando vamos para outro país, essas leis não valem mais. Cada Estado nacional tem suas próprias leis nacionais.

Outro exemplo é a moeda brasileira, que só vale para o Brasil.

O exército nacional é o mesmo exército para os cearenses, os paulistas, os gaúchos, os acreanos, os amazonenses e outros brasileiros. Mas não é o mesmo para os argentinos.

Para administrar o Estado nacional, o governo precisa de dinheiro. Esse dinheiro “paga” as obras públicas (hospitais, estradas, universidades, etc) e os funcionários públicos. Eles conseguem esse dinheiro através de impostos. Todos nós, brasileiros, pragamos impostos.

No geral, as características principais são o território nacional, o governo, as leis, os impostos, a moeda e o exército.

Antes do Estado nacional

Na Europa medieval não existia nenhum Estado nacional. Ela era uma verdadeira colcha de retalhos formada por feudos.

Cada feudo era uma espécie de minipaís, tinha suas próprias leis, que eram baseadas no costume, nas tradições e também na vontade do senhor feudal, e ainda tinha seu exército particular, constituído de homens que obedeciam às ordens do senhor feudal.

As cidades não “respiravam” direito, pois tinham que pagar impostos pesados para o dono das terras onde se localizavam. A autoridade dos reis valia mesmo era sobre as terras dos seus próprios feudos. Nos outros, a vontade deles não valia muito. Os senhores feudais tinham muita autonomia.

A Centralização do Poder e a Força do Rei

Nos séculos XV e XVI as coisas mudaram. A grande mudança foi a formação dos Estados nacionais. A autoridade dos reis passou a valer sobre um território enorme, que englobava muitos feudos. Agora havia leis que valiam para todos os feudos, para todo o território da nação.

Ou seja, eram leis nacionais. Havia também um tipo único de moeda. Em vez de cada nobre ter seu exército particular, agora o rei comandava o exército mais importante, o exército nacional. A nação inteira tinha de pagar impostos ao rei.

 A Monarquia Absolutista

No Estado nacional daquela época, o rei tinha um poder absoluto. Isso quer dizer que as únicas leis que valiam eram as leis nacionais aprovadas pelo rei. O único tipo de moeda que podia circular em toda a nação era o que fosse autorizado pelo rei. Os comandantes do exército e da marinha, os ministros, todos eram nomeados pelo rei.

A autoridade do rei era absoluta porque não podia ser contestada. Não existiam eleições, nem partidos políticos, nem Constituição, nem mesmo um parlamento com deputados.

Esse tipo de regime político é chamado de monarquia absolutista.

A Formação dos Estados Nacionais

Espanha; Portugal; ...

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