a alegria do salvo em cristo
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A ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO
3º Trimestre de 2013
Lição 10Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
2Pr. Moisés Sampaio de Paula
"Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos" (Fp 4.4).
"Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos" (Fp 4.4).
VERDADE PRÁTICA
3Pr. Moisés Sampaio de Paula
Em tempos trabalhosos e difíceis, somente a alegria do Senhor pode apaziguar a nossa alma.
Em tempos trabalhosos e difíceis, somente a alegria do Senhor pode apaziguar a nossa alma.
OBJETIVOS
• Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:• Exortar a respeito da alegria e firmeza da fé. • Compreender que a alegria divina sustenta a
vida cristã. • Conscientizar-se a respeito da singularidade
da paz de Deus.
4Pr. Moisés Sampaio de Paula
Palavra chave:
5Pr. Moisés Sampaio de Paula
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)1. A alegria de Paulo. 2. A alegria nas relações fraternas. 3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida. II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)1. Alegria permanente no Senhor. 2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. 3. Uma alegria que produz moderação. III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz. 2. Uma paz que excede todo o entendimento. 3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente.
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)1. A alegria de Paulo. 2. A alegria nas relações fraternas. 3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida. II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)1. Alegria permanente no Senhor. 2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. 3. Uma alegria que produz moderação. III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz. 2. Uma paz que excede todo o entendimento. 3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente.
Esboço da Lição
6Pr. Moisés Sampaio de Paula
Uma Pergunta
Como ter alegria em meio à tribulação?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 7
• Alegria, regozijo e contentamento são expressões comuns ao longo da Epístola de Paulo aos Filipenses.
• Paradoxalmente, elas revelam o coração do apóstolo na prisão de Roma. Paulo não se desesperou com o seu cativeiro, mas alegrou-se no Senhor.
• Ele sabia que estava nas mãos de Deus e contentava-se com as notícias de que a igreja de Filipos, fruto do seu árduo ministério, caminhava muito bem.
8Pr. Moisés Sampaio de Paula
INTRODUÇÃO
• O apóstolo não deixou se abater com as tribulações do seu ministério, pois nelas, ele via a providência amorosa do Altíssimo
• O apóstolo não deixou se abater com as tribulações do seu ministério, pois nelas, ele via a providência amorosa do Altíssimo
Pense Nisso!
• A nossa alegria independe das circunstâncias externas. Ela é fruto de Cristo em nós, faz parte da nossa salvação.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
OS ENSINOS BÍBLICOS A RESPEITO DA ALEGRIA
INCLUEM
Pr. Moisés Sampaio de Paula 10
(1) A alegria está associada à salvação que Deus concede em Cristo (1 Pe 1.3-6; cf. Sl 5.11; Is 35.10).
• (2) A alegria flui de Deus como um dos aspectos do fruto do Espírito (Sl 16.11; Rm 15.13; Gl 5.22). Logo, ela não nos vem automaticamente. Nós a experimentamos somente à medida que permanecemos em Cristo (Jo 15.1-11). Nossa alegria se torna maior quando o Espírito Santo nos transmite um profundo senso da presença e do contato de Deus em nossa vida (cf. Jo 14.15-21).
• (3) A alegria, como deleite na presença de Deus e nas bênçãos da redenção, não pode ser destruída pela dor, pelo sofrimento, pela fraqueza nem por circunstâncias difíceis (Mt 5.12; 2 Co 12.9).
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)
11Pr. Moisés Sampaio de Paula
O apóstolo não deixou se abater com as tribulações do seu ministério, antes procurou servir ao Senhor com alegria.
1. A alegria de Paulo. 2. A alegria nas relações fraternas. 3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da
Vida.
1. A alegria de Paulo. 2. A alegria nas relações fraternas. 3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da
Vida.
• Aqui, Paulo diz que os crentes de Filipos são a sua "alegria e coroa" e aconselha-os a continuarem firmes no Senhor (v.1).
• A permanência dos filipenses em Cristo bastava para encher o coração do apóstolo de alegria. Por isso, ele manifestou o seu orgulho e os mais íntimos sentimentos de amor e carinho para com os irmãos de Filipos.
12Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. A alegria de Paulo. 1. A alegria de Paulo.
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)
• Nem tudo, porém, era maravilhoso e perfeito na igreja de Filipos. Ali, estava ocorrendo um grande problema de relacionamento entre duas importantes mulheres que cooperaram na implantação da igreja filipense: Evódia e Síntique (v.2). Esse problema estava perturbando a comunhão da igreja e expondo a saúde espiritual do rebanho.
13Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. A alegria nas relações fraternas. 2. A alegria nas relações fraternas.
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)
• A fim de resolver a questão, Paulo se dirige a um obreiro local (Timóteo ou Tito, não sabemos) que, com Clemente e os demais cooperadores, procuraria despertar e restabelecer o relacionamento harmônico e fraterno entre Evódia e Síntique.
• Como verdadeiro pastor, o apóstolo tratou as duas mulheres com o devido cuidado e respeito, pois as tinha em grande estima pelo fato de ambas terem contribuído muito para o seu apostolado.
14Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. A alegria nas relações fraternas. 2. A alegria nas relações fraternas.
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)
• O versículo 3 demonstra algo muito precioso para o cristão: a alegria de ter o nome escrito no livro da vida.
• Paulo menciona tal certeza, objetivando reafirmar a felicidade e a glória de se pertencer exclusivamente ao Reino de Deus.
15Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida. 3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida.
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)
• Os filipenses tinham cidadania romana porque eram originários de uma colônia do império. Mas quando o apóstolo escreve sobre cidadania refere-se a uma muito mais importante que a de Roma.
• Nossa verdadeira cidadania vem do céu, e o "mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus" (Rm 8.16). Você tem convicção de que o seu nome está arrolado no Livro da Vida? Você compreende o valor disso?
16Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida. 3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida.
I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)
Pense Nisso!
• Confie no Senhor e permita que a alegria dEle inunde sua alma trazendo paz e esperança.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 17
Uma Pergunta
Como a alegria divina sustenta a vida cristã ?
Pr. Moisés Sampaio de Paula 18
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
19Pr. Moisés Sampaio de Paula
Nada neste mundo é capaz de superar as vicissitudes da vida como a alegria produzida em nosso coração pelo Senhor.
1. Alegria permanente no Senhor. 2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. 3. Uma alegria que produz moderação.
1. Alegria permanente no Senhor. 2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. 3. Uma alegria que produz moderação.
• A versão bíblica ARC emprega a palavra "regozijar" no lugar de "alegria" (v.4).
• O que é regozijar-se? É alegrar-se plenamente.
• A declaração paulina afirma que a fonte da alegria cristã é o Senhor Jesus, que promoveu a nossa reconciliação com Deus (Rm 5.1,11). Através dEle somos estimulados a permanecer firmes na fé (Rm 5.2).
20Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. Alegria permanente no Senhor. 1. Alegria permanente no Senhor.
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
• É a presença viva do Espírito Santo em nós que produz essa certeza (Jo 16.7; Rm 14.17; 15.13).
• Nada neste mundo é capaz de superar as vicissitudes da vida como a alegria produzida em nosso coração pelo Senhor (Tg 1.2-4; Rm 5.3).
21Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. Alegria permanente no Senhor. 1. Alegria permanente no Senhor.
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
• O apóstolo sabia da batalha que os filipenses enfrentavam contra os falsos mestres.
• Estes fomentavam heresias capazes de criar dúvidas quanto à fé. E, por isso, Paulo imperativamente reitera aos filipenses:
22Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. Alegria permanente no Senhor. 1. Alegria permanente no Senhor.
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
"Regozijai-vos sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos".
"Regozijai-vos sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos".
• A alegria cristã tem como fonte a pessoa bendita do Senhor Jesus. É por isso que, mesmo em meio às adversidades sofridas em Filipos, o apóstolo teve grandes experiências de alegrias espirituais (At 16; cf. 1 Ts 2.2). Isso só foi possível pelo fato de ele conhecer pessoalmente Jesus de Nazaré.
23Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. 2. Uma alegria cuja fonte é Cristo.
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
• Quando o apóstolo foi confrontado interiormente e pediu a Deus para que fosse tirado o "espinho de sua carne", o Senhor lhe respondeu: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Co 12.9a). Após esse episódio, Paulo então pôde afirmar: "De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo" (2 Co 12.9b).
24Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. 2. Uma alegria cuja fonte é Cristo.
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
• O texto bíblico recomenda que a nossa "equidade [deve ser] notória a todos os homens", pois "perto está o Senhor" (v.5).
• Na versão ARA, o termo "equidade" é traduzido como "moderação". Ambas as palavras são sinônimas porque dizem respeito à amabilidade, benignidade e brandura.
• Os termos referem-se à pessoa que nunca usa de retaliação quando é provada ou ameaçada por causa de sua fé.
25Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Uma alegria que produz moderação. 3. Uma alegria que produz moderação.
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
• O apóstolo Paulo espera dos filipenses autocontrole e não um comportamento explosivo, próprio de pessoas destemperadas ou sem domínio próprio.
• Ele assim o faz, por saber que, aquele que tem a alegria do Senhor no coração, possui uma disposição amável e honesta para com outras pessoas, particularmente em relação àquelas inamistosas e más.
26Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Uma alegria que produz moderação. 3. Uma alegria que produz moderação.
II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
William Barcklay escreve que "o
homem que tem moderação é
aquele que sabe quando não deve
aplicar a letra estrita da lei, quando deve
deixar a justiça e introduzir a
misericórdia".
William Barcklay escreve que "o
homem que tem moderação é
aquele que sabe quando não deve
aplicar a letra estrita da lei, quando deve
deixar a justiça e introduzir a
misericórdia".
Pense Nisso!
• Quem tem a Jesus tem a alegria da salvação e pode se regozijar em toda e qualquer situação.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 27
III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
28Pr. Moisés Sampaio de Paula
A paz divina que o Senhor nos concede excede a todo o entendimento, pois não depende das circunstâncias.
1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz. 2. Uma paz que excede todo o entendimento. 3. Uma paz que guarda o coração e os
sentimentos do crente.
1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz. 2. Uma paz que excede todo o entendimento. 3. Uma paz que guarda o coração e os
sentimentos do crente.
• Além de gerar equidade, a alegria do Senhor desfaz a ansiedade, pois esta contraria a confiança que afirmamos ter em Deus.
• Nada pode tirar a nossa paz, perturbando-nos a mente e o coração.
• As nossas petições devem ser feitas humildemente, com ação de graças em reconhecimento à misericórdia do Senhor (v.6), ao mesmo tempo em que confiamos na providência do Pai Celeste.
29Pr. Moisés Sampaio de Paula
1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz. 1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz.
III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
• Está claro que a alegria e a paz são recíprocas entre si. Não há alegria sem paz interior. Esta é decorrência daquela.
• Essa paz vem do próprio Jesus: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá" (Jo 14.27).
• Em síntese, a paz de Deus transcende qualquer compreensão humana, pois não há como discuti- la filosófica ou psicologicamente.
30Pr. Moisés Sampaio de Paula
2. Uma paz que excede todo o entendimento. 2. Uma paz que excede todo o entendimento.
III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
Há casos em que somente a paz de Deus acalma os
corações perturbados. É a paz divina que excede -
ultrapassa ou transcende - a todo
o entendimento, pois não depende das circunstâncias.
Há casos em que somente a paz de Deus acalma os
corações perturbados. É a paz divina que excede -
ultrapassa ou transcende - a todo
o entendimento, pois não depende das circunstâncias.
• A paz, dada por Cristo, "guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus".
• O texto fala de "coração e sentimento", cidadelas dos pensamentos e das emoções que experimentamos no cotidiano.
31Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente. 3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente.
III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
• A paz de Deus é uma espécie de muro em torno de uma casa, objetivando protegê-la dos perigos externos. Ela torna-se um guarda fiel para o crente.
• Que saibamos, em Cristo, ouvir o belo conselho do sábio: "Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida" (Pv 4.23).
32Pr. Moisés Sampaio de Paula
3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente. 3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente.
III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
Pense Nisso!
• Na obra do Senhor enfrentamos momentos ruins, mas a alegria concedida pelo Eterno nos dá forças para seguirmos em frente.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 33
Conclusão• A Carta aos Filipenses, em sua
completude, destaca a alegria do Senhor como uma virtude de sustentação da vida cristã. Não se trata de alegria passageira ou meramente emocional. A alegria do Senhor alimenta a nossa alma e produz paz e segurança, porque essa "paz é como uma sentinela celestial" que nos guarda do mal. Ora, a alegria também é "fruto do Espírito" (Gl 5.22), pois a presença dela em nós produz uma vida interior que supera todas as nossas vicissitudes.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 34
Pr. Moisés Sampaio de Paula 35
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