7ª conferência municipal de assistência social / rj importância do controle social na política...

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7ª Conferência Municipal de Assistência Social / RJ

Importância do Controle Social na Política de Assistência Social.

Julho de 2009.

CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL

É o exercício de democratização da gestão pública, que permite à sociedade organizada intervir nas políticas públicas, interagindo com o Estado para a definição de prioridades e na elaboração dos planos de ação dos municípios, estados ou do governo federal.

É a participação da população na gestão pública, possibilitando aos cidadãos meios e canais de fiscalização e controle das instituições e organizações governamentais, de modo a verificar o bom andamento das decisões tomadas em seu nome.

Visa direcionar as políticas para o atendimento das necessidades prioritárias da população; melhorar os níveis de oferta e de qualidade dos serviços e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos.

Sua concepção está diretamente relacionada com o Estado de Direito, democracia, participação popular, partilhamento de decisões, modelo de Estado a serviço do interesse público – Estado Democrático – direito reclamável.

Supõe a existência de espaços públicos onde a sociedade organizada possa exercer este controle sobre o Estado.

"Democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida.Quanto ao ponto de chegada, depende de cada um."

Fernando Sabino.

DIMENSÕES DO CONTROLE SOCIALDIMENSÕES DO CONTROLE SOCIAL Dimensão Política - Dimensão Política - relaciona-se à

mobilização da sociedade para influenciar a agenda governamental e indicar prioridades;

Dimensão Técnica- Dimensão Técnica- diz respeito ao trabalho da sociedade para fiscalizar a gestão de recursos e a apreciação dos trabalhos governamentais, inclusive sobre o grau de efetividade desse trabalho na vida dos destinatários;

Dimensão Ética-Dimensão Ética- trata da construção de novos valores e de novas referências, fundadas nos ideais de solidariedade, da soberania e da justiça social. Essa dimensão está comprometida com a construção de uma sociedade voltada, como dispõe a LOAS, para o “atendimento das necessidades sociais sobre exigências da rentabilidade econômica (art. 4º)”

Democracia participativa é um regime onde se pretende que existam efetivos mecanismos de controle da sociedade civil sob a administração pública, não se reduzindo o papel democrático apenas ao voto, mas também estendendo a democracia para o esfera social.

Poder político pautado no debate público entre cidadãos livres e em condições iguais de participação.

IGUALDADE DE PARTICIPAÇÃOIGUALDADE DE PARTICIPAÇÃO

REFLEXÕES NECESSÁRIAS: De que forma o gestor contribuiu

para garantir a participação da sociedade civil, principalmente dos usuários e trabalhadores?

Fóruns, CMAS, CEAS, Conferências

MARCO LEGALMARCO LEGAL

1- Constituição Federal de 1.9881- Constituição Federal de 1.988

Art. 204 -Art. 204 - As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previstos no Art. 195, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes:

II - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.

AVANÇOS A PARTIR DA CF/88AVANÇOS A PARTIR DA CF/88* empodera o cidadão de ferramentas que o

permita participar do negócio público ,rompe com a idéia do espaço público como sendo algo privativo do Estado e implementa a idéia do espaço público como um espaço compartilhado com a sociedade.

* a assistência social passa a compor o tripé da seguridade social brasileira, inscreve-se como direito social e humano e incorpora objetivos como a universalidade e o caráter democrático. Assim, por meio desse reconhecimento legal, a assistência social passa a compor o sistema de seguridade social não contributivo.

2. Lei 8.742/93 – LOAS2. Lei 8.742/93 – LOAS

Art. 5ºArt. 5º A organização da assistência social tem como base as seguintes diretrizes:

II - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;

Art. 16Art. 16 (LOAS) (LOAS) As instâncias deliberativas do Sistema Descentralizado e Participativo de Assistência Social, de caráter permanente e composição paritária entre governo e sociedade civil são:

I – O Conselho Nacional de

Assistência Social; II – Os Conselhos Estaduais de Assistência Social;

III – O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal;

IV – Os Conselhos Municipais de Assistência Social.

CONSELHOS DE ASSISTÊNCIA CONSELHOS DE ASSISTÊNCIA SOCIALSOCIAL

São instâncias de deliberação colegiada (decisões tomadas pelo coletivo), de caráter permanente (sem interrupção do seu funcionamento) e composição paritária (igualdade de representação e participação do governo e sociedade civil composta por entidades, trabalhadores e usuários), que devem exercer o controle e fiscalização da gestão da política de assistência social, implementada por meio do SUAS.

O CONTROLE SOCIAL NO O CONTROLE SOCIAL NO SUASSUAS::

É o exercício democrático de acompanhamento e a avaliação

da implementação e execução do SUAS.

Exercer o controle social com vistas à consolidação do SUAS como uma política de direitos.

consiste em ações que visam a fiscalizar, acompanhar e avaliar as condições de gestão, a execução das ações e a aplicação dos recursos financeiros destinados à implementação da política pública de assistência social.

O exercício democrático de acompanhamento da gestão e a avaliação da Política pública de assistência social e dos recursos financeiros destinados à sua implementação, considerando também a atuação das entidades como co-gestoras.

O acompanhamento deve perpassar o Plano Plurianual de Assistência Social e dos recursos financeiros destinados a atuação das entidades como co-gestoras da Política.

Papel do governo:Papel do governo: Os conselhos são ligados aos órgãos públicos

que executam a política de assistência social, e esses devem prover a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento, garantindo recursos materiais, humanos e financeiros, e arcando com as despesas, dentre outras, de passagens, traslados, alimentação, hospedagem dos/as conselheiros/as, tanto do governo quanto da sociedade civil, quando estiverem no exercício de suas funções

Papel da sociedade civil:Papel da sociedade civil:

• Construção de nova relação estado/sociedade, governo/cidadão na geração de interlocução, enfrentamento de conflitos, negociação e pactuação permanente;

• Construção de novas relações no interior da própria sociedade civil com a formação de alianças entre os setores, elaboração de pautas coletivas, superar interesses particularistas e corporativistas;

• Fomentar processos de construção política de sujeitos ativos e participativos.

Governo ----------- Sociedade civilGoverno ----------- Sociedade civil

Vontade política do Governo

Investimento/recursos

Capacidade participativa da

população++

- criar condições à participação, - investir em capacitação, - produzir informações, - tornar as estruturas de gestão cada vez mais permeáveis às reivindicações da sociedade

- mobilização, - organização, -representação,

-defesa de interesses públicos,

- qualificação

Os conselhos são essencialmente Os conselhos são essencialmente espaços de : espaços de :

interlocução política, negociação e deliberação.

lugares de disputa de projetos e recursos,

mecanismos de partilha de poder,

democratização da vida social.

Conselhos são espaço de negociação, construção de alianças, acordos, diálogos – instrumento público / atuação da Política de Assistência Social / interface com o usuário e seu direitos.

As alianças da sociedade civil com a representação governamental são um elemento fundamental para o estabelecimento de consensos, o que aponta para a necessidade de definição de estratégias políticas a serem adotadas no processo de correlação de forças.

Aos conselhos cabe acompanhar:Aos conselhos cabe acompanhar:

A ampliação do universo de atenção para os segmentos excluídos e vulnerabilizados;

Demanda e execução de ações próprias focadas nos destinatários em articulação com outras políticas públicas;

Articulação das ações e otimização dos recursos, evitando a superposição de ações e facilitando a interlocução com a sociedade;

Racionalização dos eventos dos Conselhos, de maneira a garantir a participação dos/das conselheiros/as, principalmente daqueles que fazem parte de outros conselhos, em municípios pequenos;

Garantia da construção de um política pública efetiva.

Os direitos socioassistenciais estão sendo garantidos?

Os recursos estão sendo aplicados de acordo com a finalidade prevista e com os planos de assistência social?

Para que eles desempenhem uma

fiscalização efetiva, é fundamental que tenham acesso

às informações.

O PAPEL DOS CONSELHOS NO O PAPEL DOS CONSELHOS NO EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL É:EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL É:

Zelar pela ampliação e qualidade da rede de serviços socioassistenciais para a universalização de atendimento a todos os destinatários da Política de Assistência Social e os gastos das verbas públicas destinadas aos municípios (que vêm da União Federal, dos Estados, e ainda dos próprios orçamentos municipais).

Arquitetura do controle socialArquitetura do controle social

PLANOS CONSELHOS FUNDOS

Conferências

AS COMPETÊNCIAS DOS AS COMPETÊNCIAS DOS CAS PERPASSAM POR: CAS PERPASSAM POR:

Deliberar; Regular; Acompanhar / Fiscalizar a

execução da Política Pública da Assistência

Social.

• Deliberar e fiscalizar a execução da Política de Assistência Social e de seu financiamento, em consonância com as diretrizes propostas pela conferência (em seu âmbito);

• Apreciar e aprovar os Planos de

Assistência Social (no seu âmbito);

Competências Legais dos Competências Legais dos Conselhos de Assistência Conselhos de Assistência

Social:Social:

Competências Legais dos Competências Legais dos Conselhos de Assistência Conselhos de Assistência

Social:Social:• Apreciar e aprovar a proposta orçamentária e

Prestação de Contas da execução dos Recursos do Fundo da Assistência Social(no seu âmbito);

• Normatizar, avaliar e fiscalizar a prestação de serviços, observadas normas gerais do CNAS;

Competências Legais dosCompetências Legais dosConselhos de Assistência Social:Conselhos de Assistência Social:

• Exercer o papel de vigilância social de Direitos;• Convocar as conferências de Assistência

Social;• Promover a discussão intersetorial das políticas sociais; • Outras.

OS CONSELHEIROS DE OS CONSELHEIROS DE ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL

OS CONSELHEIROS COMO OS CONSELHEIROS COMO AGENTES PÚBLICOSAGENTES PÚBLICOS

- LEI 8.429/92 - - LEI 8.429/92 -• Art. 2º Reputa-se agente público,

para os efeitos desta Lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação , contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades.

A função do Conselheiro

é de relevante interesse público

e valor social no âmbito da

Política Pública de

Assistência Social

DESAFIOS PARA O DESAFIOS PARA O CONTROLE SOCIAL CONTROLE SOCIAL

NO SUASNO SUAS

• Investir na capacidade de articulação entre os níveis de governo, na direção de firmar a perspectiva do SUAS como Sistema Público democrático e participativo;

• Ampliar o debate sobre a questão do controle social, buscando identificar estratégias que possam criar novos mecanismos e instrumentos de intervenção nos espaços públicos;

• Analisar profundamente o modelo de funcionamento dos conselhos de assistência social, suas competências, capacidade de deliberação, grau de autonomia;

• Buscar parceria com o Ministério Público para fazer valer as decisões dos conselhos de assistência social;

• Observar as orientações do Tribunal de Contas quanto ao papel, responsabilidade e função social dos conselhos no processo de acompanhamento e avaliação da gestão dos recursos do fundo da assistência social, buscando certificar se os mesmos estão sendo aplicados conforme finalidade prevista nos Planos de Assistência Social;

• Investir na articulação entre os Conselhos de Assistência Social (CNAS, CEAS e CMAS), de modo que as deliberações no âmbito desses espaços possam conduzir ao fortalecimento do controle social no SUAS;

• Monitorar as deliberações das Conferências, especialmente o Plano Decenal, (metas e estratégias) em cada nível de gestão;

• Dotar os conselhos de infra-estrutura (material, humana e financeira), agregando a eles, dessa forma, condições de trabalho para que viabilizem suas ações de controle social;

• Investir na capacitação dos conselheiros e secretaria executiva, de forma que a dimensão técnica ganhe as condições necessárias para o avanço na construção de metodologias e processos que qualifiquem a fiscalização e avaliação das ações;

• Apoiar e incentivar novas iniciativas para a criação de espaços de controle social, de forma que contemplem com prioridade a participação dos usuários dos serviços e benefícios da política;

• Promover ações em parceria com o Ministério Público de forma a vigiar o controle social sobre as decisões da política;

• Estimular a instalação de Frentes Parlamentares em defesa da política de assistência social;

• Estabelecer e fortalecer a articulação da sociedade civil e Estado, na perspectiva de criar iniciativas que valorizem processos democráticos, estabeleça pactos e favoreçam as alianças, dando uma nova direção à institucionalização do controle social;

• Atuar na direção do comando único, da ruptura com o primeiro damismo, denunciar formas de clientelismo e de favorecimento partidário e /ou de grupos e outros processos que desqualificam a política e o direito dos usuários;

• Imprimir prioridade na luta pelo orçamento público em todas as esferas de governo;

• Rever e estabelecer regulamentações que fortaleçam os princípios e diretrizes dos SUAS como sistema público, descentralizado e participativo.

UM OLHAR SOBRE OS DEZ DEZ DIREITOS SÓCIOASSISTENCIAIS DIREITOS SÓCIOASSISTENCIAIS SE

FAZ NECESSÁRIO INDAGAR COMO ESSES TÊM SIDO PROCESSADOS. ISSO É

FUNDAMENTAL PARA AVANÇAR AVANÇAR NA CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA NA CONSTRUÇÃO DEMOCRÁTICA

DA CONSOLIDAÇÃO DO SUAS.DA CONSOLIDAÇÃO DO SUAS.

• QUE AÇÕES, INICIATIVAS QUE VEM SENDO DESENVOLVIDAS NO MUNICÍPIO PARA REFORÇAR AS RESPONSABILIDADES PACTUADAS PARA QUE OS USUÁRIOS POSSAM ALCANÇAR SEUS DIREITOS?

• QUE TIPO DE PARCERIAS SÃO REALIZADAS E QUE PODEM FAVORECER, DE FATO, A INCLUSÃO DOS USUÁRIOS NOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAS?

• A EQUIPE TEM SIDO CAPACITADA PARA EXERCER UMA PRÁTICA PARTICIPATIVA, SOLIDÁRIA, QUE REFORCE AS POTENCIALIDADES DOS USUÁRIOS?

• COMO TEM SIDO OPERADA A REDE DE SERVIÇOS PARA ALCANÇAR OS USUÁRIOS EM SITUAÇÃO DE ALTO RISCO?

• COMO ESTÁ SENDO TRATADA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NOS ESPAÇOS DE ATENDIMENTO?

VAMOS CONTINUAR REFLETINDO ?

UM DIREITO FUNDAMENTAL É O DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA, QUE TEM A SUA TRADUÇÃO E EFETIVAÇÃO ATRAVÉS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL -CRAS.-CRAS.

• COMO ESTÁ ESTRUTURADO O CRAS?• ATENDE A POSSIBILIDADE DE

EFETIVAR OS DIREITOS DESCRITOS?• ESTÁ FORTALECENDO O CARÁTER

PROTETIVO DAS FAMÍLIAS? QUE FAMÍLIAS?

•   O CRAS TEM SE FIRMADO COMO REFERÊNCIA NOS TERRITÓRIOS DE MAIOR VULNERABILIDADE?

• SENDO OS CRAS A PORTA DE ENTRADA DO SUAS, É ABERTO DIARIAMENTE? QUE AÇÕES REALIZAM?

• QUEM ACOMPANHA A IMPLANTAÇÃO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS?

• O USUÁRIO (A) TEM O DIREITO A TER SUAS POTENCIALIDADES E HABILIDADES DESENVOLVIDAS .DUAS AÇÕES SÃO NECESSÁRIAS PARA ISSO: O ACESSO AO EMPREGO E RENDA, POR MEIO DOS BENEFICIOS E DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS, QUE DEVE TER UMA ARTICULAÇÃO INDISSOCIÁVEL .

• COMO ESTÁ SENDO NO SEU MUNICÍPIO

ESSA ARTICULAÇÃO?

• As famílias que sao atendidas pelo PBF, Peti, BPC Acessam os serviços socioassistenciais?

• NOS CRAS COMO TEM SIDO DESENVOLVIDO O TRABALHO COM AS FAMÍLIAS?

1- Como as famílias participam nos cras?2- Que mecanismos estão organizados para que os

(as) cidadãos (ãs) possam denunciar, (quando necessário), participar e/ou opinar sobre os serviços socioassistenciais?

3- Quais profissionais estão atuando nos cras?

4- Está sendo observado a nob/rh?

5 AS EQUIPES DE PROFISSIONAIS ESTÃO SENDO CAPACITADAS?

6 A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ESTÁ SENDO PROFISSIONALIZADA?

7 O QUE ESTÁ SENDO FEITO PARA ROMPER COM AS AÇÕES ASSISTENCIALISTAS QUE LEVAM À TUTELA DOS USUÁRIOS?

8 AS AÇÕES FAVORECEM A AUTONOMIA OU AFIRMAM A CONDIÇÃO DE SUBMISSÃO DOS USUÁRIOS?

9 COMO O MUNICIPIO TEM DIVULGADO O SUAS? E AS INTERFACES?

LEMBRANDO OS DIREITOS LEMBRANDO OS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS PREVISTOS SOCIOASSISTENCIAIS PREVISTOS NA PNAS E NOB/SUAS :NA PNAS E NOB/SUAS :

• DIREITO A AUTONOMIA;• DIREITO AO PROTAGONISMO;• DIREITO AO RESPEITO;• DIREITO À PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE;• DIREITO À LIBERDADE DE CREDO E EXPRESSÃO;• DIREITO À CAPACITAÇÃO PARA REPRESENTAÇÃO

SOCIAL• PARTICIPAÇÃO NOS PROCESSOS DE GESTÃO

Como Representante do Como Representante do segmento dos trabalhadores segmento dos trabalhadores

do CNAS :do CNAS :Não poderia deixar de fazer minha última reflexão, bastante preocupante:

Assim como não se efetiva Política Pública semFINANCIAMENTO, não teremos Política Pública sem

TRABALHADORES VALORIZADOS, com carreira na Assistência Social, ingresso por concurso

público,Plano de Cargos e Salários e condições dignas no exercício profissional.

CONCLAMAMOS TODOS OS CONCLAMAMOS TODOS OS TRABALHADORES DA ASSISTÊNCIA TRABALHADORES DA ASSISTÊNCIA

SOCIALSOCIAL

PARA DEFENDEREM O PL SUAS E APROVARMOS PARA 2010 A I CONFERÊNCIA DE GESTÃO E

REGULAÇÃO DO TRABALHO NO SUAS. VAMOS DIZER NÃO A

TERCEIRIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA SOCIAL !

SE QUERES VITÓRIA, LUTE SE QUERES VITÓRIA, LUTE SEMPRE !SEMPRE !

OBRIGADAOBRIGADAMargareth Alves Dallaruvera

Conselheira Titular CNASPresidente da FENAS

margareth@saserj.org.brFONTE: MDS / SNAS / CNAS

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