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FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS
IECS – INSTITUTO EDUCACIONAL CÂNDIDA DE SOUZA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
Última Revisão em Abril/2011
Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Agrimensura
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Agrimensura
Belo Horizonte
Novembro/2009
2/85
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
FEAMIG
Comissão de elaboração do Projeto Pedagógico
Professor Eduardo Barreto Ribas (Coordenador do Curso)
Professor Fabiano José dos Santos
Professor Jonas Lachini
Professor Marcos Marques Moreira Rocha
Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Agrimensura
Professor Eduardo Barreto Ribas (Coordenador do Curso)
Professor Alcir Garcia Reis
Professor Marckleuber Fagundes Costa
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Agrimensura
Professor Eduardo Barreto Ribas (Coordenador do Curso)
Professor Alcir Garcia Reis
Professor André Henrique Campos Teixeira
Professor Eustáquio Rabelo de Souza
Professor Marckleuber Fagundes Costa
Professor Luciano Dias Bicalho Camargos
Professor Sérgio Luiz Araújo Vieira
Diretor da FEAMIG
Professor Fabiano José dos Santos
Presidente do IECS
Professora Nadyr Conceição Costa
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 5
1.1. O Curso de Engenharia de Agrimensura .................................................................... 5
1.2. Demandas do Mundo do Trabalho ............................................................................. 5
2. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR ....................................................... 7
3. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA ................................11
3.1. Informações Gerais ...................................................................................................11
3.2. Objetivos ...................................................................................................................11
3.3. Perfil do Egresso .......................................................................................................12
3.4. Competências e Habilidades .....................................................................................13
3.5. Organização da Proposta de Formação ....................................................................14
3.5.1. Disciplinas - Periodização, Carga Horária e Nucleação ......................................16
3.5.2. Estágios ..............................................................................................................19
3.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG .............................................20
3.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC .............................................................21
4. RECURSOS HUMANOS ..................................................................................................23
4.1. Breve Descrição das Atividades ................................................................................24
4.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Agrimensura ......................................24
4.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Agrimensura ..25
4.1.3. Coordenador de Estágio .....................................................................................26
4.1.4. Laboratoristas .....................................................................................................27
4.1.5. Monitores ............................................................................................................27
5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA .................................................................................28
5.1. Salas de Aulas...........................................................................................................28
5.2. Sala de Coordenação ................................................................................................28
5.3. Sala de Professores ..................................................................................................28
5.4. Laboratórios ..............................................................................................................28
5.4.1. Laboratórios de Informática ................................................................................29
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5.4.2. Laboratório de Física e Química .........................................................................29
5.4.3. Laboratório de Topografia, Cartografia e Georreferenciamento. .........................30
5.5. Biblioteca ...................................................................................................................31
5.6. Recursos de Apoio Didático ......................................................................................31
6. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO.....................................................................................................................32
6.1. Expedientes de Acompanhamento e Avaliação do Curso de Engenharia de
Agrimensura .....................................................................................................................32
6.2. Expedientes de Acompanhamento e Avaliação do Desempenho Discente ...............32
7. ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ....................................35
8. ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA .....................66
9. ANEXO C – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA, CARTOGRAFIA E
GEORREFERENCIAMENTO ...............................................................................................84
10.BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................85
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1. APRESENTAÇÃO
1.1. O Curso de Engenharia de Agrimensura
A Engenharia de Agrimensura foi oficializada pela Lei Federal no 3.144, de 20/05/57 e
Decreto no 53.943, de 03/06/64. A profissão do engenheiro agrimensor é regulamentada pelo
Decreto Federal no 23.569/33, pelas Leis Federais no 51.941/66 e no 4.950/66, bem como pelas
Resoluções do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), no 145/64, no
218/73 e no 1.010/05. A agrimensura está presente em todas as obras das engenharias civil,
agronômica e arquitetônica, envolvendo medições com aparelhagem de alta precisão, como
“Estação Total” que é um distanciômetro eletrônico computadorizado e rastreamentos com
satélites, através do Global System Position (GPS).
A atividade de parcelamento de solos é exercida pelo
engenheiro agrimensor que realiza a divisão de imóveis nos inventários e em
outras demarcações.
O cadastro técnico municipal é fundamental para a
elaboração dos planos diretores, conforme determinam as Constituições Federal
e Estadual, sendo esta atividade de responsabilidade do agrimensor. Também os
projetos geométricos relacionados aos assentamentos em terras devolutas e à
reforma agrária são elaborados pelo engenheiro agrimensor.
Dentre outras opções de trabalho, estão os alunos da
FEAMIG aptos para desenvolver as atividades de: mapeamento pelo processo
topográfico; desenvolvimento de projetos de implantação de traçado geométrico
de loteamentos, estradas em geral, sistemas viários urbanos e rurais, irrigação,
drenagem, saneamento, avaliação e perícias de propriedades imóveis;
determinação de áreas e volumes de terraplanagem, dragagem, bacia de
acumulação, hidrografia, hidrologia, hidrometria e batimetria.
1.2. Demandas do Mundo do Trabalho
O mundo do trabalho faz uso intensivo e crescente da tecnologia, fato que provoca nas
empresas elevada demanda por profissionais altamente qualificados e capacitados a processar e
usar informações. As contínuas mudanças dos expedientes utilizados nas diversas atividades
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sugerem que as instituições dedicadas à preparação de recursos humanos cuidem para que suas
propostas de trabalho com o conhecimento tenham como finalidade a formação de profissionais
que saibam pensar e tomar decisões; em outros termos, é preciso que os cursos oferecidos
promovam a autonomia em seus egressos, característica fundamental do profissional competente.
A substantiva procura por qualificação responde por um processo de massificação da
graduação, colocando para as instituições de ensino o desafio de continuar oferecendo educação de
qualidade a um número cada vez maior de graduandos. Cabe a essas instâncias buscar formas de
assegurar que o trabalho com o conhecimento seja adequado para formar profissionais com
competência em áreas específicas e capazes de incorporar valores que propiciem o pleno exercício
da cidadania. Isso parece ser possível quando se adota como princípio educativo a articulação entre
ensino, pesquisa e extensão e se procura incorporar os avanços científicos e tecnológicos no
cotidiano escolar.
Os dados apresentados anteriormente revelam um expressivo crescimento da procura por
engenheiros a partir de meados de 2005. Atualmente os profissionais das diversas modalidades de
engenharia são os mais procurados pelo mercado de trabalho, refletindo o bom momento vivido no
país pelos setores da indústria, construção civil e mineração. Existem verdadeiras disputas por
profissionais especializados, particularmente nas áreas de materiais, transporte, comunicação, energia,
gestão e ambiente. Contudo, são inúmeras as vagas desocupadas, uma vez que o mercado de trabalho
exige aprimoradas competências, tais como, por exemplo, trabalho em equipe, inovação, criatividade,
liderança empreendedora e fluência em outro idioma (particularmente o inglês e o espanhol).
Por tradição, a FEAMIG defende uma engenharia voltada para a sociedade, que vá além da
subordinação ao mercado de trabalho. Desse modo, assume compromissos não só com os processos
produtivos e com o desenvolvimento sustentável, como também com os princípios relativos à
promoção da justiça social, da paz, da solidariedade e respeito entre os povos e de outras
manifestações da cidadania.
A FEAMIG é instituição educacional e se apresenta como espaço de trabalho com o
conhecimento, matéria prima que usa para a formação de profissionais que garantam o
desenvolvimento sociopolítico, humanístico e ético da nação. Seguem nessa direção seus cursos de
Engenharia, instituídos como oportunidades de aprendizagem; neles os indivíduos podem construir
competências para lidar com a ciência e a tecnologia, tornando-se capazes de intervir na sociedade
de maneira a garantir o desenvolvimento humano sustentado, através da criação de infraestruturas
e artefatos que propiciam um maior conforto humano.
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2. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR
Este projeto pedagógico toma como fundamentos (i) a finalidade da FEAMIG, (ii) a formação
de competências por meio do trabalho com o conhecimento e (iii) a concepção de competências
como construtos que abrigam conhecimentos, procedimentos e valores.
Conforme assinalado no PDI, a finalidade da FEAMIG é a formação de profissionais com
competência técnico-científica e sociopolítica: a primeira diz respeito ao manejo do conhecimento
de modo a transformá-lo em tecnologia, aqui entendida como expediente de ação; a segunda se
refere ao uso do conhecimento como instrumento de transformação social. Parte-se do pressuposto
de que o cidadão forma sua competência primordialmente pela instrumentação obtida na educação
de qualidade e que essa instrumentação chama-se construção de conhecimento.
Para cumprir sua finalidade, a FEAMIG organiza, desenvolve, orienta e avalia percursos de
formação em que se articulam o ensino, a pesquisa e a extensão. Assim, um curso é a objetivação do
projeto da FEAMIG e é meio de realizar o compromisso educativo que tem para com a sociedade.
Para tanto, busca fazer de seus cursos oportunidades para que os graduandos incorporem uma
sólida formação técnico-científica e sociopolítica, que os torne capazes de desenvolver novas
tecnologias bem como de atuar de forma crítica e criativa na identificação e resolução dos mais
diferentes problemas que defrontam no mundo do trabalho.
A incorporação dessas aptidões, oportunizada por meio de percursos de formação, abriga
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais, tratados sob a perspectiva ética e
humanística. Em outros termos, a FEAMIG almeja, com suas propostas curriculares, capacitar
profissionais capazes de aplicar a ciência e a tecnologia, atuando de modo inteligente na sociedade,
em prol do desenvolvimento humano sustentado.
A Engenharia, como arte de transformar conhecimento em tecnologia, acompanha o
homem no decorrer de toda a história. Sempre se caracteriza como habilidade criativa que busca
responder às necessidades presentes na vida humana e fazer incursões no futuro, com o propósito
de antecipar alternativas de soluções de problemas vislumbrados.
Por aliar tecnologia e sociedade, a Engenharia tem como essência a inovação, vista como a
aplicação de novos conhecimentos e recursos para a solução de novas situações. Sob essa
perspectiva, um Curso de Engenharia apresenta-se como instância que fomenta o desejo de
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inovação, fundamentada na pesquisa e na experimentação, e estimula a criatividade, característica
essencial do empreendedor que utiliza técnicas e conhecimentos diversificados para se trabalhar no
ambiente onde se desenvolvem as atividades humanas.
Considera-se, nesta proposta curricular, que a formação de competências por meio do
trabalho com o conhecimento pode ser efetivada quando se consegue avançar em relação aos
cursos que se caracterizam pela excessiva quantidade de matéria a ser transmitida pelos professores
e recebida pelos alunos. Sob uma nova ótica, percebe-se o conhecimento como construção histórica,
como processo e, portanto, como algo que não é acabado e nem absoluto. Vem dessa percepção de
conhecimento a necessidade de os docentes encaminharem suas propostas de trabalho de modo a
estimular a participação do discente, a fazerem dos muitos locais da faculdade espaços para a
dúvida, a leitura, a crítica, os trabalhos em grupo e a elaboração individual. À luz dessa concepção, o
fundamental no trabalho com o conhecimento é criar soluções, sentido em que devem ser
orientadas as aprendizagens: aprender é aprender a criar e o que faz da aprendizagem algo criativo é
a atividade investigativa.
Saliente-se que a incorporação de competências – construtos que abrigam conhecimentos,
procedimentos e valores – requer a efetiva participação de discentes e docentes como sujeitos
ativos do processo de aprendizagem. Isso porque aprender não é resultado de atitude de
contemplação ou de absorção frente aos dados culturais da sociedade, mas é processo de
interpretação e elaboração. Assim, por um lado, compete ao docente propor, orientar e avaliar
percursos de formação que se realizam nos espaços escolares; por outro lado, cabe ao discente
inserir-se no processo de construção/reconstrução do conhecimento de modo que lhe seja possível
construir-se como profissional e cidadão. Vistos como aprendizes ativos, à medida que constroem
ideias a respeito do mundo e da sociedade, ou seja, à medida que recriam ou produzem
conhecimento, docentes e discentes vão se apropriando de uma teoria (um modo de pensar e
perceber), de uma prática (um modo de elaborar e intervir) e de valores (um modo de agregar
sentido e intencionalidade).
Leva-se em conta também o mundo do trabalho que demanda uso intensivo da ciência e da
tecnologia e exige profissionais altamente qualificados, capazes de coordenar informações, interagir
com pessoas e interpretar de maneira dinâmica a realidade. Tem-se em mente que compete ao
novo engenheiro não somente propor soluções tecnicamente corretas, mas que é decisivo que
esteja habilitado a considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa rede de
causas e efeitos de múltiplas dimensões.
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Cabe enfatizar que as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e as
orientações do PDI da FEAMIG apontam na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,
que sejam efetivas oportunidades de formação em diferentes áreas de conhecimento e de atuação.
Cursos que, além de terem como finalidade a construção de competências, estejam articulados com
o campo de atuação do profissional. Espaços que privilegiem a interdisciplinaridade, nos quais se
cuida da valorização do ser humano e da preservação do meio ambiente e se busca a integração
social e política do profissional, com forte vinculação entre teoria e prática.
Essas diretrizes e orientações desvelam a necessidade de se conduzir o Curso de Engenharia
de Agrimensura de maneira a interligar teoria e prática. Sob essa lógica, a articulação entre teoria e
prática vem a ser um princípio de aprendizagem que possibilita que docentes e discentes se
envolvam com os problemas reais, tomem contato com seus diferentes aspectos e influenciem suas
soluções. Nasce da concepção de conhecimento como algo construído em determinado tempo e
lugar, na busca de atendimento a necessidades humanas.
Tal princípio pode orientar o trabalho com o conhecimento realizado por docentes e
discentes no sentido de (i) eliminar o caráter meramente expositivo das aulas e demonstrativo das
atividades de laboratórios, como se estas cuidassem da prática e aquelas da teoria; (ii) desenvolver
as práticas de modo articulado com os conteúdos teóricos do tema abordado, buscando a análise de
problemas reais; (iii) incentivar a elaboração de textos (relatórios, artigos) segundo a metodologia
científica, tendo em vista a análise, a crítica e a síntese dos assuntos relacionados; (iv) incentivar os
trabalhos de iniciação científica; (v) aproveitar dos estágios como espaços de compartilhamento das
experiências vividas no mercado de trabalho e (vi) desenvolver atividades extensionistas.
Assinale-se, por fim, que essas mesmas diretrizes e orientações preconizam uma formação
humanista integrada com o mundo do trabalho. A formação humanista cuida do desenvolvimento
integral do ser humano de modo a garantir sua inclusão na sociedade; defende o direito universal da
cidadania e pretende um cidadão que tenha competência técnico-científica, inserção política e
postura ética. Ela se constrói ao longo de todo o percurso curricular, no espaço das relações
educativas, pela mediação dos docentes e com a participação ativa dos discentes. Institui-se como
forma de conhecer e apreender o mundo: ela se organiza e se objetiva nas atividades que se
realizam para o atendimento das necessidades do existir humano – estético, ético, ecológico e
político – e no próprio existir do homem como capacidade transformadora do mundo, por meio do
trabalho e da cultura.
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Sob essa perspectiva, o Curso de Engenharia de Agrimensura está proposto de forma a
permitir a criação do espírito crítico no graduando face aos problemas da atualidade, possibilitando
que perceba a importância de sua atuação profissional como agente de transformação desse
quadro, vetor de desenvolvimento social e ator na história humana.
Este projeto assume que a formação humanista se efetiva por meio das ações diárias dos
agentes do Curso – gestores, docentes, discentes e funcionários. Nesse mesmo contexto, as
disciplinas de formação humana e o estágio social inseridas na proposta curricular servem de
referência e fundamento para essas ações diárias; também podem agregar sentido às atividades de
extensão, na medida em que estas incentivam práticas capazes de prover o desenvolvimento
sociocultural da comunidade e abrir para a sociedade o conhecimento de base tecnológica que
possibilita melhor qualidade de vida.
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3. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
3.1. Informações Gerais
• Denominação: Engenharia de Agrimensura.
• Modalidade oferecida: Graduação Superior Plena em Engenharia de Agrimensura.
• Titulação conferida: Engenheiro Agrimensor.
• Duração: quatro anos (08 períodos).
• Regime acadêmico: semestral.
• Turno de oferta: noturno.
• Observação: os períodos diurno e vespertino dos sábados serão reservados para aulas
práticas de campo e visitas técnicas.
• Periodicidade de oferta: semestral.
• Número de vagas ofertadas: 150 (cento e cinqüenta );
• Unidade sede: Gameleira.
3.2. Objetivos
O Curso que se apresenta tem como finalidade a formação do Engenheiro Agrimensor por
meio do trabalho com o conhecimento. Esse processo formativo tem dois componentes: um se
refere à formação técnico-científica, que se distingue pelo manejo e pela elaboração de
conhecimento, no sentido de o profissional se tornar capaz de analisar a realidade, conceber e
praticar soluções criativas; outro é o componente de formação sociopolítica, inerente ao processo
de trabalho com o conhecimento como construção histórica, caracterizado por uma orientação
humanística e ecológica, no sentido de o profissional se tornar capaz de participar e intervir na
sociedade.
Para que se atinja essa finalidade, o percurso de formação proposto objetiva:
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i) a formação nas áreas científicas da matemática, da física e da química, com vistas a uma
formação básica sólida sobre a qual se fundamenta a formação tecnológica em Engenharia de
Agrimensura;
ii) uma visão geral da Engenharia, que permite ao profissional contextualizar os problemas
abordados e situar suas ações, bem como identificar sua formação específica dentre as
diferentes modalidades de Engenharia;
iii) a formação de habilidades específicas do Engenheiro Agrimensor,
iv) a incorporação das novas tecnologias da informação e da comunicação, com especial atenção
para sua utilização na Engenharia de Agrimensura; e
v) a formação social e ética do Engenheiro Agrimensor, de modo que seja capaz de aliar ciência e
tecnologia, propondo meios de intervir na realidade de modo a garantir o desenvolvimento
humano sustentado.
3.3. Perfil do Egresso
Em sua concepção, este projeto se orienta pelo perfil do egresso e se apóia no disposto nas
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia e no proposto no Projeto
de Desenvolvimento Institucional da FEAMIG, que, em seu item 5, declara:
A FEAMIG percebe a Engenharia como Ciência e Tecnologia
postas a serviço da Sociedade. É com essa visão que assume a
Engenharia e a Sociedade como vetores básicos e
indissociáveis, nos quais busca os princípios e valores que
fundamentam suas propostas de formação. É alinhada com
essa lógica que se apresenta e oferece como oportunidade
para a formação de profissionais competentes nos processos
produtivos, comprometidos com o desenvolvimento
socioeconômico, tecnológico e cultural.
Aquelas, em seu Art. 3º, preconizam:
O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do
formando egresso/profissional o engenheiro, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
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atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanista,
em atendimento às demandas da sociedade.
Com base nesses documentos, o Curso de Engenharia de Agrimensura da FEAMIG tem como
proposta a formação de um profissional competente e comprometido, com sólida base técnico-
científica, com visão abrangente do conhecimento que o capacite a absorver e desenvolver novas
tecnologias. Almeja, por meio do trabalho com o conhecimento, ser espaço de formação de um
profissional que continuamente incorpore (i) visão crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas; (ii) visão sistêmica, que abrigue tanto os aspectos econômicos quanto os sociais
(políticos e culturais) e ambientais; (iii) postura ética e humanista e, ainda, (iv) atitude de
permanente busca de atualização profissional.
Esse perfil preside todo o percurso de formação proposto, entendido como processo
participativo. Percebe-se, com isso, que a formação só se consolida quando o discente desempenha
um papel ativo no trabalho e na experiência de construção de conhecimento, sob a orientação e
avaliação do docente. É também esse perfil que aponta para um trabalho com o conhecimento que
contemple a integração de conteúdos e a interdisciplinaridade, de modo que o graduando construa
uma visão global e contextualizada dos problemas.
3.4. Competências e Habilidades
No intuito de formar um egresso com esse perfil, o Curso de Engenharia de Agrimensura da
FEAMIG busca desenvolver atividades que propiciem ao egresso a incorporação das seguintes
habilidades e competências:
i) identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Agrimensura e de suas áreas de
interface;
ii) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados relativos a questões de Engenharia
de Agrimensura, utilizando para isso a metodologia científica;
iii) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos que se configurem como
intervenções adequadas na abordagem de problemas de engenharia, aplicando
conhecimentos científicos e tecnológicos.
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iv) atuar em equipes muldisciplinares; avaliar e implementar políticas de atuação profissional em
situações que envolvam grupos específicos;
v) Utilizar conhecimentos de ergonomia nas soluções de problemas de engenharia e projetar
sistemas e processos considerando a segurança dos usuários e de terceiros;
vi) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; desenvolver e/ou utilizar
novas ferramentas e técnicas; assumir postura de permanente busca de capacitação e
atualização profissional.
vii) avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental; conhecer e
aplicar técnicas de preservação do meio ambiente;
viii) Planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e avaliar a viabilidade econômica de projetos e
serviços de engenharia nas áreas de:
a. georreferenciamento de imóveis em geral;
b. Agrimensura Legal e parcelamento do solo;
c. geoprocessamento e cadastro técnico multifinalitário;
d. recursos hídricos, sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário;
e. sistemas de drenagem e irrigação;
f. levantamentos e locações topográficas em geral;
g. infra e superestruturas de transporte: estradas, ferrovias e suas partes acessórias;
Com essas competências e habilidades, o Curso pretende que, com base em uma sólida
fundamentação científica e profissional, o egresso seja capaz de tomar decisões com espírito crítico
e apresentar soluções plausíveis para problemas teóricos e práticos. A mais disso, que tenha
capacidade de atuar em empresas de projeto e consultoria, construtoras e empreiteiras, bem como
em pequenas e médias empresas prestadoras de serviços técnicos, organizações não-
governamentais (ONGs), instituições de ensino e pesquisa, privadas ou governamentais.
3.5. Organização da Proposta de Formação
Adota-se o conceito de proposta de formação como um conjunto de componentes
curriculares organizados como atividades e experiências de aprendizagem. Com isso, declara-se a
opção por um processo participativo durante o qual o discente incorpora habilidades e constrói
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competências por meio do trabalho com o conhecimento. A proposta se objetiva como percurso de
formação oferecido pela FEAMIG, a ser cumprido com o propósito de atingir as metas e os objetivos
do Curso de Engenharia de Agrimensura.
Em particular, os componentes curriculares do Curso foram subdivididos em quatro grupos:
Disciplinas, Estágios Obrigatórios, Atividades Complementares de Graduação e Trabalho de
Conclusão de Curso. As cargas horárias dos componentes curriculares são exibidas na Tabela 01.
Tabela 01 – Cargas horárias dos componentes curriculares do Curso de Engenharia de Agrimensura
Componente Curricular Carga Horária (Horas) %
1. Disciplinas 2880 80.00
2. Estágios Obrigatórios Profissionalizante 480 13,34
Social 120 3,33
3. Atividades Complementares de Graduação (ACG) 120 3,33
4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - -
Carga Horária Total do Curso 3600 100
Cabem as seguintes observações:
1) Das 2880 horas de disciplinas, 2355 (82,63%) referem-se a aulas teóricas e 495 (17,36%)
referem-se a aulas práticas de campo e/ou laboratório.
2) Para os estágios, além das 600 horas de estágios obrigatórios, prevê-se também a realização
de estágios não obrigatórios ou eletivos, cujas cargas horárias o(a) discente poderá computar
como carga horária de Atividade Complementar de Graduação.
3) Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso são reservadas duas disciplinas: Trabalho
de Conclusão de Curso I (sétimo período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso II
(oitavo período, 30 horas) para fins de orientações gerais e acompanhamentos das execuções
dos trabalhos. Para as outras atividades deste componente curricular (revisão de literatura
especializada, ensaios de laboratório, pesquisas de campo etc), em virtude das especificidades
de cada trabalho, não há pré-determinação de carga horária específica.
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As subseções seguintes, 4.5.1 a 4.5.4, descrevem os detalhes de cada componente curricular
do Curso.
3.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação
As disciplinas do curso somam carga horária total de 2880 horas, periodizadas em 08
períodos, com carga horária de 360 horas por período. Em atendimento ao disposto na Resolução No
11, de 11/03/2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, as
disciplinas do Curso foram agrupadas em três núcleos temáticos: Núcleo de Conteúdos Básicos
(NCB), Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE).
Os conteúdos dos núcleos serão desenvolvidos cronologicamente de forma concatenada e
integrada, interdisciplinar e transdisciplinar. Visam, além da sólida formação científica e técnica, a
incorporação da atitude crítica e reflexiva da aplicação da Engenharia e de suas implicações
econômicas, sociais e ambientais, conforme previsto no perfil do egresso do Curso.
• Núcleo de Conteúdos Básicos - NCB.
Estende-se do primeiro ao sexto períodos do Curso. Além da discussão dos conteúdos de
matemática, física, química, leitura e interpretação de textos, filosofia e cidadania, programação de
computadores, desenho técnico, metodologia de pesquisa científica e mecânica dos fluidos, este
núcleo objetiva:
i) formar o sujeito universitário e incentivar a busca autônoma do conhecimento;
ii) desenvolver a análise crítica e reflexiva da ciência, por meio de abordagens inter e
transdisciplinares; e
iii) proporcionar aos discentes uma sólida base teórica e conceitual de matemática e física, pilares
para o estudo da Engenharia, Ciência e Tecnologia presentes nos demais núcleos do curso.
• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - NCP.
Estende-se do segundo ao oitavo períodos. Objetiva:
i) proporcionar a visão sistêmica da Engenharia, com enfoque na inter e transdisciplinaridade;
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ii) abordar as interseções da Engenharia de Agrimensura com as diversas áreas da Ciência,
Tecnologia e Meio Ambiente; e
iii) desenvolver as competências e habilidades gerais do engenheiro agrimensor previstas no perfil
de formação do egresso.
• Núcleo de Conteúdos Específicos - NCE.
Estende-se do quarto ao oitavo períodos. Objetiva desenvolver as competências e
habilidades especializadas do engenheiro agrimensor previstas na formação do egresso.
A Tabela 02 apresenta as estatísticas de carga horária teórica, prática e total dos núcleos de
disciplinas.
Tabela 02 – Estatísticas de cargas horárias por núcleo
Núcleo Carga Horária Percentuais
Teoria Prática Total por Núcleo Teoria Prática Total por Núcleo
NCB 975 45 1020 33,86 1,56
NCP 795 75 870 27,61 2,60
NCE 615 375 990 21,35 13,02
Totais 2385 495 2880 82,82 17,18 100,00
A Tabela 03 apresenta a Matriz Curricular do Curso, com periodização, cargas horárias
(teórica e prática), nucleação , pré-requisitos e corequisitos das disciplinas.
Tabela 03 – Periodização, cargas horárias, requisitos e nucleação das disciplinas do Curso
Disciplinas
Créditos Carga Horária Horas Relógio (HR) Requisitos
Código Teoria Prática Total
Teoria Prática Total
Pré Co
1°
Pe
río
do
Cálculo I A01 6 0 6 90 0 90 - -
Geometria Analítica A02 4 0 4 60 0 60 - -
Filosofia e Cidadania A03 4 0 4 60 0 60 - -
Introdução à Engenharia
A04 2 0 2 30 0 30 - -
Desenho Técnico A05 4 0 4 60 0 60 - -
Leitura e Produção de Textos
A06 4 0 4 60 0 60 - -
24 0 24 360 0 360 - -
18/85
2°
Pe
río
do
Cálculo II A07 4 0 4 60 0 60 A01, A02 -
Física I A08 3 1 4 45 15 60 A01, A02 A07
Antropologia Cultural A09 2 0 2 30 0 30 A03 -
Fundamentos de Topografia
A10 2 0 2 30 0 30 -
Segurança do Trabalho
A11 4 0 4 60 0 60 - -
Programação de Computadores
A12 2 2 4 30 30 60 - -
Química Geral A13 3 1 4 45 15 60 - -
20 4 24 300 60 360 - -
3°
Pe
río
do
Topografia I A14 2 2 4 30 30 60 A10 -
Física II A15 3 1 4 45 15 60 A01 A16
Cálculo III A16 4 0 4 60 0 60 A07 -
Psicologia Aplicada A17 4 0 4 60 0 60 A09 -
Noções de Direito e Legislação Ambiental
A18 4 0 4 60 0 60 - -
Probabilidade e Estatística
A19 4 0 4 60 0 60 A07 -
21 3 24 315 45 360 - -
4º
Pe
río
do
Mecânica dos Fluidos
A20 4 0 4 60 0 60 A08, A16 -
Topografia II A21 2 2 4 30 30 60 A14 A25, A26
Metodologia de Pesquisa
A22 2 0 2 30 0 30 A06 -
Desenho Topográfico Digital I
A23 2 0 2 30 0 30 A14, A05 A21
Geologia e Mecânica dos Solos
A24 4 0 4 60 0 60 - -
Geometria Aplicada A25 4 0 4 60 0 60 A02, A01 -
Trigonometria Aplicada
A26 4 0 4 60 0 60 A01 -
22 2 24 330 30 360 - -
5°
Pe
río
do
Topografia III A27 2 2 4 30 30 60 A21 -
Hidrologia A28 4 0 4 60 0 60 A19, A20- -
Desenho Topográfico Digital II
A29 2 2 4 30 30 60 A23 -
Agrimensura Legal A30 3 1 4 45 15 60 A21, A18 A27
Cadastro Técnico Multifinalitário
A31 3 1 4 45 15 60 A12, A23 A27
Ajustamento de Observações
A32 4 0 4 60 0 60 A19, A16 -
18 6 24 270 90 360 - -
6° P
erí
od
o
Hidráulica A33 4 0 4 60 0 60 A28 -
Topografia IV A34 2 2 4 30 30 60 A27 -
Geodésia A35 3 1 4 45 15 60 A27, A32 A34
Estradas I A36 3 1 4 45 15 60 A27, A25, A26 A34
Sensoriamento Remoto e Aerofotogrametria
A37 3 1 4 45 15 60 A29, A12 A38
Cartografia I A38 4 0 4 60 0 60 A29, A27 A34, A35
19 5 24 285 75 360 - -
19/85
7°
Pe
río
do
Georreferenciamento de Imóveis
A40 3 1 4 45 15 60 A35, A38,
A29 A44
Métodos de Posicionamento GNSS
A41 4 0 4 60 0 60 A35, A34, A38 A43
Estradas II A42 1 3 4 15 45 60 A36, A34 A41
Topografia V A43 2 2 4 30 30 60 A34 -
Cartografia II A44 4 0 4 60 0 60 A38, A35 -
Optativa I A45 2 0 2 30 0 30 - -
Trabalho de Conclusão de Curso I
A46 2 0 2 30 0 30 - -
18 6 24 270 90 360 - -
8°
Pe
río
do
Avaliações de Imóveis e Divisão Terras
A47 3 1 4 45 15 60
A30, A43 -
Loteamento A48 2 2 4 30 30 60 A42, A30
Gestão de Negócios A49 4 0 4 60 0 60 - -
Geoprocessamento e Banco de Dados Geográficos
A50 2 4 6 30 60 90 A31, A37,A44 -
Optativa II A51 4 0 2 30 0 30 - -
Projeto Conclusão de Curso II
A52 2 0 2 30 0 30 A46 -
17 7 24 255 105 360 - -
A critério do Colegiado de Coordenação Didática do Curso, observada a legislação
pertinente, algumas disciplinas poderão ser ofertadas na modalidade à distância (EAD). As ementas e
respectivas bibliografias das disciplinas são dadas no Anexo A deste Projeto.
3.5.2. Estágios
Estágio é o componente curricular que visa a formação acadêmica, social e profissional do
discente. É parte integrante do processo formativo, articulador da teoria e prática na interação entre
do discente com as organizações do mundo do trabalho.
O objetivo do estágio é o desenvolvimento supervisionado de competências,
conhecimentos, habilidades e atitudes em situações de aprendizagem conduzidas no ambiente
profissional. No Curso de Engenharia de Agrimensura são duas as modalidades de estágios:
1) obrigatório, com carga horária total de 600 horas, sendo 480 horas de estágio obrigatório
profissionalizante e 120 horas de estágio obrigatório social.
20/85
2) eletivo, ou não obrigatório, com carga horária não definida e entendido como atividade de
formação complementar.
Em qualquer das modalidades, obrigatório ou eletivo, os estágios serão acompanhados,
supervisionados e avaliados por docente da FEAMIG e por profissional devidamente habilitado e
qualificado na concedente do estágio, obedecido o disposto na legislação em vigor.
Também, em ambas as modalidades, as atividades de estágio serão desenvolvidas ao abrigo
de convênios celebrados entre a FEAMIG e a concedente, resguardados os direitos dos discentes
quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de seus objetivos e finalidades de
aprendizagem e formação social e profissional do discente.
3.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG
Atividades Complementares de Graduação – ACG – são atividades curriculares e
extracurriculares desenvolvidas pelos discentes ao longo de seu percurso de formação na FEAMIG.
Além de agregar flexibilidade à formação, tais atividades ampliam o leque de oportunidades de
incorporação de competências, tanto sob a perspectiva técnica e científica quanto sob a ótica
cultural e humanística. Servem ainda de oportunidade para a prática investigativa e de incentivo à
participação em eventos de cunho técnico-científico ou sociopolítico.
Para a integralização curricular, o discente deverá realizar um mínimo de 120 horas de
Atividades Complementares de Graduação, durante sua permanência na FEAMIG. Para efeito de
registro em histórico escolar, as ACG, após avaliação e aprovação pelo Colegiado do Curso, serão
contabilizadas da seguinte forma:
Categoria/Atividade Fator
Máximo
por
evento
Máximo
por
categoria
Semana da Engenharia da FEAMIG 1:1 15 Não há
Congressos ou jornadas de Engenharia extramuros 1:1 10 60
Publicação em revista ou periódico indexado pela CAPES Não há 60 Não há
Publicação em revista ou periódico não indexado Não há 30 Não há
21/85
Apresentação de trabalho em eventos da área de engenharia Não há 15 Não há
Projeto de iniciação científica desenvolvidos na FEAMIG (por
projeto concluído) Não há 60 Não há
Monitoria em disciplinas da Graduação da FEAMIG (por
semestre) 1:4 40 Não há
Estágio não obrigatório profissionalizante 1:30 60 60
Participação em atividades de extensão promovidas pelo
CENEX/FEAMIG 1:1 15 60
Trabalho voluntário em instituições culturais, filantrópicas ou
de ensino 1:1 15 60
Disciplinas extracurriculares de nível superior, cursadas na
própria FEAMIG ou em cursos autorizados ou reconhecidos
de outras IES
1:1 Não há Não há
Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização
e capacitação profissional promovidos pelo CENEX 1:1 Não há Não há
Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização
e capacitação profissional realizados em outras instituições 1:5 Não há Não há
3.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – pode assumir diferentes formas: relatório de
pesquisa, documentário, artigo técnico, estudo de caso, desenvolvimento de projetos e/ou
protótipos etc. É um componente curricular obrigatório, parte integrante e inerente ao percurso de
formação e poderá ser desenvolvido individualmente ou em grupos de até quatro discentes. Para o
discente, o TCC é exercício de utilização da metodologia científica e dos conhecimentos técnico-
científicos na abordagem de um tema e oportunidade de explicitar a articulação entre diferentes
conteúdos trabalhados ao longo Curso. Para a Instituição e Colegiado de Coordenação Didática do
Curso, serve de material comprobatório do percurso de formação cumprido, bem como de subsídio
para a avaliação da eficácia da proposta curricular implantada.
22/85
O TCC será desenvolvido na parte final da formação do discente, com suporte das disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso I (sétimo período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso II
(oitavo período, 30 horas). Além do acompanhamento e supervisão pelos docentes dessas
disciplinas, cada TCC terá um orientador específico, dentre os docentes da FEAMIG, ou docente
orientador externo, contratado ad hoc para essa finalidade específica.
Para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, oitavo período, o TCC deverá
ser aprovado por banca examinadora composta de três membros ou por outros expedientes a serem
estipulados pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Agrimensura e
homologados pela Diretoria Acadêmica da FEAMIG.
23/85
4. RECURSOS HUMANOS
Os recursos humanos necessários para o desenvolvimento das atividades do Curso de
Engenharia de Agrimensura estão sumarizados na Tabela 04.
Tabela 04 – Recursos Humanos necessários para o Curso de Engenharia de Agrimensura(exceto docentes)
Recurso Humano Carga Horária
Semanal Observações
Um Coordenador de Curso 30 horas
• Formação superior em Engenharia de
Agrimensura com titulação mínima de Mestre
em Geociências.
Dois docentes membros do
Colegiado de Coordenação
Didática do Curso
4 horas
por docente
O Colegiado de Coordenação Didática foi
instituído segundo as normas previstas no
Regimento da FEAMIG.
Um Coordenador de Estágio 10 horas • Docente da FEAMIG
Dois Laboratoristas 40 horas
por laboratorista
• Atividades do Laboratório de Informática.
• Atividades do Laboratório de Física e do
Laboratório de Química.
Sete monitores 10 horas
Por monitor
Discentes da FEAMIG. Monitores para as
disciplinas das áreas:
• Matemática (02). A partir do 1º Período.
• Física. A partir do 2º Período.
• Química. A partir do 2º Período.
• Topografia e Georreferenciamento. A partir
do 3º Período.
• Estatística. A partir do 3º Período.
• Sensoriamento Remoto. A partir do 7°
Período.
24/85
4.1. Breve Descrição das Atividades
4.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Agrimensura
Conforme disposto Art. 21 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG,
dentre outras delegações, compete à Coordenação do Curso de Engenharia de Agrimensura:
• assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implantação de diretrizes e
metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da FEAMIG e do respectivo curso;
• auxiliar a Diretoria Acadêmica na elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional e do
Plano de Desenvolvimento Institucional da FEAMIG;
• elaborar e revisar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e com o Colegiado de
Coordenação Didática do Curso, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Agrimensura;
• gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão em face de
necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no âmbito interno da
instituição e no âmbito externo;
• supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino buscando assegurar
a articulação, consistência e atualização do ementário e da programação didático-pedagógica, os
objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e cronograma de trabalho;
• gerenciar a execução da programação acadêmica do curso, zelando pelo cumprimento das
atividades propostas e dos programas e planos de ensino, bem como da duração e carga horária
dos componentes curriculares;
• acompanhar o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos, da
freqüência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações e de outros aspectos
relacionados à vida acadêmica;
• promover, em trabalho conjunto com o Colegiado de Coordenação Didática do Curso, estudos e
atualização dos conteúdos programáticos e das práticas de atividades de ensino e de novas
propostas de avaliação de aprendizagem;
• elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos professores,
obedecidas a qualificação docente e as diretrizes gerais da FEAMIG;
• coordenar a organização de eventos, tais como semanas de estudos, Semana de Engenharia da
FEAMIG e ciclos de debates;
25/85
• fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular, providenciando, ao final
do Curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para fins de expedição dos diplomas;
• manter-se informado sobre a Legislação Educacional, estudando códigos, editais e estatutos, para
coordenar o curso sob sua responsabilidade segundo os padrões vigentes;
• levantar as necessidades de docentes, espaço físico, recursos computacionais, recursos
audiovisuais, equipamentos e laboratórios para a execução do Projeto Pedagógico do curso sob
sua responsabilidade;
• orientar docentes e discentes quanto aos métodos e critérios de avaliação, critérios de aprovação
e processos de ensino e aprendizagem praticados no curso de graduação sob sua
responsabilidade;
• realizar levantamentos semestrais de evasão escolar na FEAMIG, analisar suas causas e propor
ações para sua redução, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e cm o Colegiado de
Coordenação Didática do Curso;
• participar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica, com a Assessoria Pedagógica e com
a Coordenação Administrativa, do processo seletivo dos cursos de graduação;
• convocar e dirigir reuniões do respectivo Colegiado do Curso; e
• adotar ad referendum do Colegiado de Coordenação Didática do Curso, em caso de manifesta
urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao funcionamento do
curso.
4.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Agrimensura
Conforme disposto Art. 20 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG,
compete ao Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Agrimensura:
• pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do Curso, programação acadêmica e seu
desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação científica e extensão, em consonância com os
objetivos da FEAMIG;
• pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de componentes
curriculares, elaboração e/ou reelaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos
programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
26/85
• apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar;
• analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em componentes
curriculares, tendo em vista emitir pareceres de cunho didático-pedagógico, acadêmico e
administrativo;
• manter-se informado e atualizado sobre a concepção, os processos e os resultados da Avaliação
de Cursos, do ENADE e da Auto Avaliação Institucional promovida pela Comissão Própria de
Avaliação da FEAMIG;
• analisar e propor normas para o estágio supervisionado, a monitoria, elaboração e apresentação
do Trabalho de Conclusão de Curso, atendendo às disposições legais;
• examinar processos de transferência interna e externa, adaptações, aproveitamento de estudos,
dispensa e equivalência de componentes curriculares; e
• sugerir à Diretoria Acadêmica a participação de representantes do curso em congressos e outros
eventos científicos e culturais, dentro da disponibilidade financeira do IECS.
4.1.3. Coordenador de Estágio
Compete ao Coordenador de Estágio do Curso de Engenharia de Agrimensura:
• planejar, coordenar, orientar e supervisionar as atividades de Estágios dos(as) discentes do Curso
de Engenharia de Agrimensura;
• elaborar e revisar, de acordo com a legislação em vigor, o Manual de Estágio do Curso de
Engenharia de Agrimensura da FEAMIG, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do
Conselho Superior;
• elaborar projeto de trabalho em conformidade com as diretrizes estabelecidas no Projeto
Pedagógico Institucional, no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia de Agrimensura, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do
Conselho Superior da FEAMIG;
• manter-se informado sobre a legislação trabalhista, em especial no que tange aos estágios
acadêmicos, estudando códigos, editais e estatutos, em trabalho conjunto com a Diretoria
Acadêmica e com a Coordenação do Curso de Engenharia de Agrimensura;
• elaborar minutas de convênios/contratos de estágio com empresas e discentes;
27/85
• captar ofertas de estágios junto às empresas conveniadas;
• promover ampla divulgação das ofertas de estágios aos discentes, por meio de quadros de avisos
e/ou do portal da FEAMIG ou outros meios de divulgação;
• promover a divulgação e assinaturas de convênios da FEAMIG junto a empresas e demais órgãos;
• acompanhar as atividades dos estágios de todos os discentes da FEAMIG, por meio de relatórios
parciais, finais e/ou diligências nas instituições concedentes, se julgar necessário;
• emitir relatórios periódicos das atividades de estágio dos discentes do Curso; e
• emitir relatórios de conclusão de estágio acadêmico à Secretaria de Graduação dos alunos em
fase de conclusão do Curso.
4.1.4. Laboratoristas
Compete aos laboratoristas, em relação ao(s) laboratório(s) sob sua responsabilidade:
• supervisionar todas as atividades do(s) laboratório(s);
• solicitar manutenção e aquisição de equipamentos;
• controlar insumos (reagentes, corpos de prova, materiais para ensaios e testes etc);
• controlar rejeitos/efluentes gerados;
• apoiar aulas e atividades docentes/discentes no laboratório; e
• apoiar o desenvolvimento de projetos no laboratório.
4.1.5. Monitores
Compete aos monitores:
• apoiar discentes em disciplinas teóricas e/ou práticas;
• auxiliar na atualização de aulas práticas;
• auxiliar na elaboração e atualização dos guias de aulas práticas;
• auxiliar o professor na elaboração de material didático;
• participar de atividades de práticas investigativas de docentes e discentes.
28/85
5. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
Os 08 períodos do Curso de Engenharia de Agrimensura na FEAMIG demandam:
5.1. Salas de Aulas
08 (oito) salas de aulas com área de 51 m2 (cinqüenta e um metros quadrados) e capacidade
para 50 (cinqüenta) discentes cada.
5.2. Sala de Coordenação
Sala destinada à Coordenação de Curso, com área aproximada de 9 (nove) m2.
5.3. Sala de Professores
Espaço destinado ao trabalho dos docentes do curso, com área aproximada de 30 (trinta) m2
com a infraestrutura necessária para a alocação dos docentes (mesa de reunião e recursos de
informática).
5.4. Laboratórios
Em um curso de Engenharia, as atividades de laboratório possuem importância destacada,
por se tratar de espaço de articulação entre teoria e prática, essencial ao percurso de formação
proposto. Para adequado funcionamento, os laboratórios devem possuir equipamentos atualizados
e política de constante manutenção. Além disso, devem fornecer aos usuários condições
ergonômicas de utilização, com mobiliário, climatização e acústica adequados.
Outro ponto importante a ser observado é o número de equipamentos disponíveis, em
quantidade suficiente para atender às necessidades do curso. Segundo o manual de avaliação das
condições de ensino do INEP, isso pode ser medido pelo índice de alunos por bancada ou
equipamento, que é determinado considerando-se o número de equipamentos disponíveis, o
número de alunos matriculados no curso e o número de horas diárias em que o laboratório será
utilizado.
29/85
5.4.1. Laboratórios de Informática
Serão necessários 2 (dois) laboratórios de informática:
• um laboratório exclusivo para aulas com área aproximada de 78 (setenta e oito) m2 e 30 (trinta)
computadores atualizados e conectados à internet. Este Laboratório será utilizado no período
noturno para aulas regulares das disciplinas Programação de Computadores, Desenho Técnico,
Geodésia, Georreferenciamento, Desenho Topográfico Digital, Sensoriamento Remoto e
Aerofotogrametria e Geoprocessamento e Banco de Dados Geográficos, além de aulas eventuais
de outras disciplinas.
Além dos softwares básicos (sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, compilador
Pascal, Compilador C++ e navegador de internet), este laboratório conta com 30 licenças do
software Topograph, e outros equivalentes.
• um laboratório de uso geral pelos discentes para atividades de estudo e pesquisa, disponível a
partir de julho de 2010 (implantação do curso), com área aproximada de 62 (setenta e dois) m2 e
30 (trinta) computadores atualizados e conectados à internet. Além dos softwares básicos
(sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, compilador Pascal, Compilador C++ e
navegador de internet), este laboratório deve contar com 30 licenças do software Topograph, ou
equivalente.
5.4.2. Laboratório de Física e Química
Para otimização do espaço físico, compartilhamento de equipamentos comuns e
desenvolvimento de atividades práticas interdisciplinares, os Laboratórios de Física e Química serão
instalados em uma única sala com área aproximada de 90 (noventa) m2 e capacidade para
atendimento de até 28 discentes, divididos em sete grupos/bancadas com quatro discentes cada.
São utilizados no turno noturno para aulas regulares das disciplinas Física I, Física II e
Química, além de aulas eventuais de outras disciplinas, sempre acompanhadas de um professor. Nos
demais horários e turnos, com acompanhamento de um laboratorista, poderão ser utilizados como
suporte para atividades de práticas investigativas, de iniciação científica e para desenvolvimento de
Trabalhos de Conclusão de Curso dos discentes. A lista de equipamentos necessários aos dois
Laboratórios é mostrada no Apêndice B.
30/85
As atividades do Laboratório de Física e Química objetivam a complementação e articulação
teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas Física I, Física II e Química Geral. Estes
Laboratórios suportam atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) força, atrito e Leis de
Newton; (b) empuxo; (c) ondas; (d) Lei de Hooke; (e) Lei de Ohm; (f) eletricidade; (g) magnetismo e
eletromagnetismo, (h) transformadores, (i) reações químicas, (j) cinética química, (k) eletroquímica e
(l) corrosão.
5.4.3. Laboratório de Topografia, Cartografia e Georreferenciamento.
A topografia é aplicada, como atividade meio, em praticamente todas as áreas de atuação
da engenharia. Conhecer e manipular os instrumentos da topografia clássica permite ao discente
conhecer os elementos necessários ao levantamento e a interpretação de uma planta topográfica
para, na concepção dos projetos de Engenharia de Agrimensura, aproveitar ou corrigir as
imperfeições do terreno e, em sua execução, a locação, o controle e o monitoramento destes
projetos.
Os equipamentos do Laboratório de Topografia e Georreferenciamento são utilizados aos
sábados, nos períodos diurno e vespertino, para aulas regulares e atividades de campo das
disciplinas Topografia I, Topografia II, Topografia III, Topografia IV, Cartografia e Geodésia e
Georreferenciamento, sempre acompanhadas de um professor e de um laboratorista. Nos demais
horários e turnos, com acompanhamento de um laboratorista, poderão ser utilizados em aulas
eventuais de outras disciplinas e como suporte para atividades de práticas investigativas, de
iniciação científica e para desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso dos discentes.
A Tabela 05 sumariza as necessidades de equipamentos para cada disciplina que se utilizará
do Laboratório de Topografia e Georreferenciamento.
Tabela 05 – Disciplinas e respectivos equipamentos para Laboratório de Topografia e Georreferenciamento
Disciplina Equipamentos necessários
Topografia I 10 teodolitos com acessórios e 10 GPS de navegação
Topografia II 10 teodolitos e 10 níveis (com acessórios)
Topografia III 10 estações totais e 10 níveis (com acessórios)
Topografia IV 10 estações totais (com acessórios)
Geodésia e Georreferenciamento 10 GPS geodésicos e 10 estações totais (com acessórios)
Cartografia I 10 GPS de navegação
31/85
5.5. Biblioteca
A biblioteca é uma das categorias de análise da avaliação das condições de ensino (ACE) do
INEP/MEC (INEP, 2002). De acordo com o manual de avaliação, o acervo da biblioteca é um dos
indicadores mais importantes a serem avaliados. Para a construção de um acervo de qualidade os
seguintes aspectos devem ser considerados:
• Livros: devem existir na proporção de 1 exemplar para cada grupo de 10 alunos matriculados no
curso para cada título selecionado pelo professor da disciplina como bibliografia básica. Para cada
título selecionado como bibliografia complementar devem existir, pelo menos, dois exemplares.
• Periódicos: devem existir os títulos indispensáveis ao curso, mais títulos adicionais em áreas
correlatas.
• Bases de Dados: devem existir bases de dados eletrônicas na biblioteca.
• Multimídia: devem existir no acervo recursos multimídia como microfichas, slides, fitas de vídeo,
DVD e CD-ROM.
• Jornais e revistas: devem existir pelo menos duas assinaturas de jornais e duas de revistas
adequadas à proposta pedagógica do curso.
Além de possuir um acervo de qualidade, a biblioteca deve manter uma política para sua
constante expansão e atualização. Deve ainda possuir a infraestrutura necessária para a adequada
prestação de serviços aos usuários.
O Anexo A, Ementas e Bibliografias das Disciplinas, apresenta o acervo bibliográfico (básico e
complementar) já existente das disciplinas do Curso, bem como aqueles a serem adquiridos.
5.6. Recursos de Apoio Didático
O material de apoio didático é de extrema importância, por permitir aos professores
preparar diferentes tipos de aula, de acordo com o conteúdo a ser lecionado, o que enriquece muito
o processo de ensino/aprendizagem. Esse material inclui retroprojetor, projetor multimídia,
microcomputadores para apresentações, conjuntos TV e vídeo, entre outros.
32/85
6. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO
PROJETO PEDAGÓGICO
O Projeto Pedagógico serve de instrumento de gestão do Curso de Engenharia de
Agrimensura. Ao declarar a finalidade do Curso e o perfil do egresso, estabelece os fundamentos,
situa e orienta as ações e processos nele implementados. Vem daí a necessidade de uma
permanente avaliação do projeto do Curso que:
i) possibilite a identificação de acertos e falhas na execução projeto;
ii) permita o levantamento de dados indicadores do efetivo envolvimento e da real
responsabilização do grupo de trabalho (docentes, discentes e coordenadores) na consecução dos
objetivos propostos;
iii) alimente a análise dos percursos de formação ou processos desenvolvidos, feita à luz dos
fundamentos preconizados pelo projeto; e
iv) subsidie as necessárias adequações e reorientações da proposta de formação, em acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, com o disposto no
PDI e com o estabelecido no Regimento da FEAMIG.
6.1. Expedientes de Acompanhamento e Avaliação do Curso de Engenharia de Agrimensura
A avaliação do curso de Engenharia de Agrimensura deve ser contínua e permanente. O
Colegiado de Coordenação Didática do Curso e a CPA – Comissão Própria de Avaliação – da FEAMIG
são as instâncias responsáveis pelos expedientes de acompanhamento e avaliação. Para isso, fará
uso de instrumentos próprios e dos relatórios das Comissões Avaliadoras do INEP, além de pesquisa
constante junto à comunidade acadêmica da FEAMIG.
Também, o Colegiado de Coordenação Didática do Curso desenvolverá ações inspiradas no
Projeto Pedagógico corrigindo eventuais problemas detectados nos instrumentos avaliativos acima.
Além disso, o acompanhamento das atividades do curso é o principal instrumento avaliativo para a
manutenção de um curso de qualidade.
6.2. Expedientes de Acompanhamento e Avaliação do Desempenho Discente
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem desenvolvido e tem
como finalidade garantir a eficácia dos percursos de formação. No Curso de Engenharia de
33/85
Agrimensura, é executada pelos docentes em cada componente curricular, acompanhada pelo
Colegiado de Coordenação Didática do Curso e pela Diretoria acadêmica e encontra-se
regulamentada no Regimento da FEAMIG.
A FEAMIG defende a avaliação processual, capaz de munir o grupo de trabalho com
subsídios para a organização/reorganização, orientação/reorientação e repensar dos percursos de
formação. Feita à luz dos princípios pedagógicos defendidos pelo PDI, cria expedientes adequados à
interligação de conhecimentos e à integração dos trabalhos desenvolvidos nas diferentes disciplinas.
Sempre atenta às relações entre discentes e docentes e, sobretudo, dessas duplas com os diferentes
conteúdos dos componentes curriculares abordados ao longo do processo de ensino e
aprendizagem implantado pelo Curso, coloca o foco do trabalho no processo de aprendizagem e de
incorporação de competências.
Ao incentivar a adoção de estratégias que identificam e trazem para o trabalho acadêmico
aplicações concretas de conteúdos, a avaliação processual constitui-se como vetor de motivação dos
discentes e os incita a um melhor desempenho nas atividades propostas. Também leva o grupo de
trabalho a cuidar de modo especial das disciplinas de formação básica, por serem elas as que
garantem mobilidade aos discentes, uma vez que possibilitam a formação da autonomia e, em
consequência, a incorporação do aprender a aprender. Elas estão na base da metodologia científica,
instrumento indispensável para a efetiva formação do profissional, percebido como alguém que
sabe pensar e tomar decisões.
O Curso, em sua proposta de formação, preconiza o incentivo às aplicações práticas, as
atividades complementares, o desenvolvimento de projetos de iniciação científica e a realização de
estágios. Além dessas ações, assume o Trabalho de Conclusão de Curso como espaço que permite ao
discente, sob a orientação docente, a abordagem de conteúdos da área profissional, no intuito de
permitir a incorporação de uma visão realista do mundo do trabalho.
Avaliação do desempenho escolar
Com relação especificamente aos trabalhos escolares, a FEAMIG adota o sistema de notas
para efeito de registro acadêmico. O desempenho escolar é representado por uma nota de
aproveitamento, constituída das notas obtidas pelo discente nos trabalhos escolares desenvolvidos
ao longo de cada componente curricular.
34/85
Compete ao docente de cada componente curricular estabelecer o número de atividades
avaliativas (provas, testes, atividades investigativas, relatórios, práticas de laboratório entre outras)
a serem realizadas e seus respectivos valores, expressos em números inteiros. Os expedientes de
avaliação são estabelecidos pelos docentes nos respectivos planos de ensino e submetidos à
aprovação do Colegiado de Coordenação Didática do Curso.
Para toda atividade avaliativa, deverão ser definidos os critérios que serão observados na
atribuição de nota. Tais critérios devem ser apresentados e discutidos com os discentes, no intuito
de torná-los bem claros e objetivos.
São 100 (cem) pontos atribuídos às atividades avaliativas ao longo do semestre. Os critérios
de avaliação serão estabelecidos pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso e homologados
pela Diretoria Acadêmica, dentre os quais, obrigatoriamente, constará uma Avaliação Final no valor
de 30 pontos. As questões da Avaliação Final deverão ser discursivas e abordar todo o conteúdo
ministrado na disciplina ao longo do semestre.
Para aprovação, o discente deverá ter freqüência igual ou superior a 75% da carga horária de
cada disciplina e aproveitamento igual ou superior a 60 pontos nas atividades avaliativas. O discente
reprovado por aproveitamento poderá se submeter a Exame de Reavaliação, cujos critérios também
deverão ser estipulados pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso e homologados pela
Diretoria Acadêmica.
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7. ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINAS DO 1° PERÍODO
CÁLCULO I NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
6 0 6 108 0 108 90 0 90
Ementa: Aritmética em N. Conjunto dos Números Racionais. Conjunto dos Números Reais. Cálculo Algébrico. Funções Polinomiais e Transcendentes. Limites. Definição de Derivada.
Bibliografia básica SILVA, S. Medeiros; SILVA, E. Medeiros; SILVA, E. Medeiros. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar STWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thonson Learning. 2001. v. 1. THOMAS, George B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.
GEOMETRIA ANALÍTICA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Sistema de Coordenadas Cartesianas Bidimensionais; Lugares Geométricos (LG) no plano; Retas e Circunferências; Seções Cônicas como LG no plano (Parábolas, Elipses, Hipérboles, Translação de eixos); Curvas em Coordenadas Polares; Parametrização de Curvas. Sistema de Coordenadas Cartesianas Tridimensionais; Vetores no R2 e R3; Produto Escalar; Produto Vetorial; Produto Misto. Retas e planos no R3. Sistemas Lineares; Escalonamento.
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Bibliografia básica SANTOS, Fabiano José dos & FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Belo Horizonte: FUMARC, 2008. SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, UFMG, 2002. Bibliografia complementar HOWARD, Anton & RORRES, Cris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 1982.
FILOSOFIA E CIDADANIA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Iniciação ao universo do conhecimento filosófico. Questões fundamentais da filosofia contemporânea. Filosofia como elemento de reflexão da relação sujeito/cidadania. Questões contemporâneas da Filosofia e da cidadania: A Filosofia como elemento de reflexão da relação sujeito/cidadania. A contextualização da formação e da atuação do engenheiro de produção no cenário brasileiro. Bibliografia básica ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à Filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2000. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997. Bibliografia complementar OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Apresentação da FEAMIG e de sua Estrutura Organizacional; A modernização da Grade Curricular; Normas Acadêmicas; A história da Engenharia no Brasil; O papel do Engenheiro na Sociedade; Ciência e Tecnologia; A Engenharia de Agrimensura e suas áreas de atuação; Órgãos de Classe.
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Bibliografia básica CORRÊA, H. L. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2003. NETTO, Alvim Antônio de Oliveira et al. Introdução à engenharia de produção. Santa Catarina: Visual Book, 2006. PHILIPPI Jr, Arlindo et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia complementar BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.
DESENHO TÉCNICO NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Linguagem gráfica: escrita e leitura; Normalização para o desenho técnico; Recursos computacionais aplicados à Engenharia; Modelos gráficos bidimensionais: aplicações de recursos do sistema CAD; Morfologia e construções geométricas convencionais e digitais; Geometria espacial e sistemas de projeções; Modelos gráficos tridimensionais: aplicações de recursos do sistema CAD. Bibliografia básica BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2002: utilizando totalmente. 6. ed. São Paulo: Érica, 2004. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo: Globo, 2002. Bibliografia complementar CARVALHO, Bejamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1958. GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel. 1984. MAGUIRE, and C. H. Simmons. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
38/85
Ementa: Frase, oração e período. Relações lógicas entre as orações. Níveis de linguagem. Funções da linguagem. Estrutura e organização do parágrafo. Tipologia textual. Estrutura e organização do texto dissertativo. Coerência e coesão textual. Metodologia de leitura.
Bibliografia básica FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2008. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 2005. Bibliografia complementar BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 21. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
DISCIPLINAS DO 2° PERÍODO
CÁLCULO II NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Tangentes, velocidades e taxas de variação; Derivadas; Regra do Produto, Regra do quociente e Regra da Cadeia; Diferenciação implícita; Diferenciais; Construção de gráficos: crescimento, decrescimento, inflexão, máximos e mínimos; Problemas de otimização; Problemas de taxas relacionadas.
Bibliografia básica STWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thonson Learning. 2001. v. 1. THOMAS, George B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.
Bibliografia complementar ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.1. FLEMMING, Diva M. GONÇALVES. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
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FÍSICA I NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, energia potencia e conservação da energia; Momento linear, colisões e conservação do momento linear. Bibliografia básica HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1. Bibliografia complementar KELLER, F. Física. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 1. YOUNG, D. HUG; FREEDMAN, A. ROGER. Física. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. v. 1.
ANTROPOLOGIA CULTURAL NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Conceitos básicos da Antropologia necessários à análise da organização social das sociedades primitivas e à compreensão de seus sistemas simbólicos. O homem e o meio social. O processo de criação e de reprodução cultural e das relações entre o universo simbólico e a vida social. Bibliografia básica EVANS-PRITCHARD, E. E. Antropologia social. Lisboa: Edições 70, 1972. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000. MERCIER, Paul. História da antropologia. São Paulo: Moraes. Bibliografia complementar LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. ________. Antropologia estrutural dois – V.2. 4. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993. MERCIER, Paul. História da antropologia. São Paulo: Moraes, [19-].
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FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Conceitos fundamentais de Topografia e Geodésia, Planimetria básica, Unidades de Mendidas na Agrimensura, Goniologia: Ângulos Planos e Verticais, a Planta Topográfica e sistema topográfico de projeção. Bibliografia básica BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. CCORMAC, Jack..Topografia - McCORMAC. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia complementar TULER, M. O; SARAIVA, S. L. Fundamentos da topografia: CEFET/MG, 2002.
SEGURANÇA DO TRABALHO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução à Segurança do Trabalho: normas e legislação; Higiene do Trabalho: levantamento ambiental, embasamento legal específico (NR15), instrumental utilizado; Combate a Incêndio; Prevenção e Controle de Acidentes na empresa; Psicologia aplicada ao trabalho; Doenças do trabalho; Ergonomia. Bibliografia básica CLT. Consolidação das Leis do Trabalho. Coordenadora Sandra Juniene Miranda. Ed. Rideel. GUÉRIN, F. et. al. Compreendendo o trabalho para transformá-lo. Prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1997. NORMAS REGULAMENTADORAS COMENTADAS. Lei n. 6.514/1977 - Giovanni Moraes de Araújo. v. I e II. Bibliografia complementar COUTO, Hudson Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho. Belo Horizonte: Ergo, 1995. FUNDACENTRO. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo, 1981. v. 1. p. 683-795. PACHECO JÚNIOR, Valdemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho - CIPA Publicações Produtos e Serviços Ltda.
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PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Fundamentos de hardware. Fundamentos dos recursos gerenciais: processador de texto, planilha eletrônica, software de apresentação, banco de dados, softwares utilitários. Desenvolvimento de algoritmos em linguagens de computação. Desenvolvimento de programas em uma linguagem de alto nível: dados, comandos, ferramentas de modularização. Metodologias de desenvolvimento. Bibliografia básica BLOOKSHEAR, J. Green. Ciência da computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, Harry. Pascal estruturado. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SEBESTA, Robert W. Linguagens de programação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. Bibliografia complementar FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
QUÍMICA GERAL NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Estados físicos da matéria, mudanças de estado, modelo atômico de Rutherford-Bohr, partículas sub-atômicas (prótons, elétrons e nêutrons), isótopos (definição, importância e aplicações), íons (cátions e ânions), distribuição eletrônica (diagrama de Linus Pauling), tabela periódica, ligações químicas (iônicas, covalentes e metálicas), reações químicas, balanceamento de reações, cálculo estequiométrico, termoquímica (entalpia, entropia, processos endo e exotérmicos, energia livre de Gibbs), cinética química (fatores que influenciam na velocidade, catalisadores, energia de ativação), eletroquímica (oxidação, redução, agentes oxidante e redutor, passivação, corrosão, proteção galvânica), acidez e alcalinidade (escala de pH). Bibliografia básica RUSSEL, J. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
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Bibliografia complementar REIS, M. Interatividade química. São Paulo: FTD, 2003.
DISCIPLINAS DO 3° PERÍODO
TOPOGRAFIA I NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Conceitos fundamentais da Topografia; Importância e aplicações (revisão): Unidades de medidas, goniologia, gramometria, processos de levantamentos planimétricos, planilhas, cálculo e desenho por coordenadas. Cálculo de áreas planas, triangulação topográfica, cálculo de coordenadas de pontos inacessíveis, contatos com teodolito, levantamento de poligonal segundo a NBR 13.133, levantamento planimétrico cadastral e desenho com utilização de software de topografia. Bibliografia básica BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. v. 2. COMASTRI, José Aníbal e TULER, José Cláudio. Topografia altimetria. Editora UFV, 2003. Bibliografia complementar OLIVEIRA, Marcelo Tuler de. Fundamentos da topografia. Belo Horizonte: CEFET/MG, 2002.
FÍSICA II NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Corrente elétrica, resistência e lei de Ohm; circuitos simples; leis de Kirchhoff; baterias; Magnetismo, força magnética; fluxo e indução magnética; leis de Farday Lenz; gercao e transmissão de energia elétrica; transformadores. Bibliografia básica HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 3.
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TIPLER, Paul. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2. Bibliografia complementar KELLER, F. Física. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. v. 3.
CÁLCULO III NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução ao cálculo Integral; Integral definida; Teorema fundamental do cálculo; Integrais indefinidas (primitivas ou antiderivadas); Integração por substituição de variáveis; Integração por partes; Áreas entre curvas; Volumes; Aplicações em fenômenos físicos. Bibliografia básica STWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thonson Learning. 2001. v. 1. THOMAS, George B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1. Bibliografia complementar ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 1. FLEMMING, Diva M. GONÇALVES. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
PSICOLOGIA APLICADA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Analisar a importância do estudo da Psicologia num curso de Engenharia de Produção/Agrimensura. O mercado de trabalho e o Perfil do Engenheiro. A gestão de pessoas e o RH. O comportamento organizacional na gestão organizacional. O Indivíduo, Personalidade, Emoções e Percepções. Valores, atividades e comportamentos. Motivação, Conflitos e Negociação. Trabalho em equipe. Liderança e Poder. Bibliografia básica BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1992.
44/85
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2006. Bibliografia complementar CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestão com pessoas: subjetividade e objetividade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Noções gerais de direito. Sistema Constitucional Brasileiro. Fontes do Direito. Personalidade e Capacidade Jurídica. Bens. Posse. Propriedade. Princípios gerais de direito ambiental. Meio Ambiente na Constituição Federal. Sistema Nacional de Meio Ambiente. Estudo de Impacto Ambiental. Licenciamento Ambiental. Responsabilidade por dano ambiental. Código Florestal. Política nacional de recursos hídricos. Bibliografia básica CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. 3. ed. São Paulo: Letras e Letras, 2001. NASCIMENTO, Amauri Mascaro; PINHO, Ruy Rabello. Instituições de direito público e privado. 18. ed. São Paulo: Atlas, 1994. Bibliografia complementar MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução. Técnicas de Amostragem. Estatística Descritiva. Probabilidade. Distribuições de Probabilidade.
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Bibliografia básica MONTGOMERY, Hines; GOLDSMAN e BORROR. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Ed. LTC, 2006. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 9. ed. LTC, 2003. Bibliografia complementar SOARES, J.F.; FARIAS, A. A.; CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC 2003.
DISCIPLINAS DO 4° PERÍODO
MECÂNICA DOS FLUIDOS NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Propriedades dos fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Escoamento de fluidos. Balanço de massa. Regime laminar. Regime turbulento. Balanço macroscópico de energia. Equações básicas. Escoamento incompressível de fluidos não viscosos. Perda de carga em condutos. Escoamento viscoso, incompressível, interno e externo. Introdução ao escoamento em canais abertos. Manometria. Bibliografia básica MUNSON, Bruce R. et al. Fundamentos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia complementar BENNET, C.O. e MYERS, J.E. Fenômenos de transporte. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1978.
TOPOGRAFIA II NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
46/85
Ementa: Planimetria. Poligonais topográficas. Orientação topográfica. Altimetria e métodos de obtenção da altitude e desníveis. Bibliografia básica McCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia complementar OLIVEIRA, Marcelo Tuler de. Fundamentos da topografia. Belo Horizonte: CEFET/MG, 2002.
METODOLOGIA DE PESQUISA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Ciência e conhecimento: critérios de demarcação. Interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transdisciplinaridade na ciência. Métodos científicos: principais tipos e fases de pesquisa. Principais técnicas de coletas de dados. Pesquisa bibliográfica: fontes e fases. Investigação e análise de pesquisa na área da engenharia. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. Bibliografia básica GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 206p. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 242p. APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006, 209p Bibliografia complementar APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004, 300p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10520. Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002 a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023. Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002 b. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14724. Informação e documentação: trabalho acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005 a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 15287. informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2005 b.
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DESENHO TOPOGRÁFICO DIGITAL I NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Desenho de levantamentos planialtimétricos. Construção e interpolação de curvas de nível; construção de plano cotado. Construção de mapas de declividade; desenho de perfis e de seções transversais. Lançamento de projeto na planta topográfica. Articulação de pranchas. Mapa chave. Inserção de arquivos vetoriais em plantas digitais. Inserção de arquivos matriciais em plantas digitais. Arte final: acabamento e formatação de cores e espessura de traços. Saída de dados: exportação de arquivos, plotagem. Erro de grafismo: classificação de cartas topográficas.
Bibliografia básica BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. COMASTRI, José Anibal.; GRIPP JÚNIOR, Joel. Topografia aplicada a medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 2004.
Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133 Execução de levantamento topográfico, maio/1994. RANGEL, Alcyr Pinheiro. Projeções cotadas: desenho projetivo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. TUTORIAL do software Topograph.
GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Histórico e evolução da engenharia geotécnica: Origem e formação dos solos. Conceituação de solo. Formação: intemperismo. Fatores de formação dos solos. Classificação dos solos.
Bibliografia básica HACHICH, Waldemar (Coordenador). Fundações: teoria e prática. São Paulo: PINI, 2003.
48/85
PINTO, José Carlos de Souza. Curso básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Texto (USP), 2000.
Bibliografia complementar BOTELHO, Manoel Henrique Campos e CARVALHO, Luis Fernando Meirelles. Quatro edifícios, cinco locais de implantação, vinte soluções de fundações. São Paulo: Blüncher, 2007. (ISBN 978-85-212-0418-3) YOPANAN C. P. REBELLO. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo: Zigurate Editora, 2008. (ISBN 978-85-85570-10-1)
GEOMETRIA APLICADA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Segmentos de reta e ângulos. Triângulos. Quadriláteros Notáveis. Pontos Notáveis do triângulo. Polígonos. Circunferência e círculo. Teorema de Tales. Semelhança de triângulos. Triangulo retângulo. Áreas planas. Geometria sólida: paralelepípedo, cubo, cilindro, cone, pirâmide e esfera. Bibliografia básica DOLCE, Osvaldo e POMPEO J. Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. São Paulo: Atual, 1996. v. 9. Bibliografia complementar MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática. Temas e metas. Áreas e volumes. São Paulo: Atual, 1988. v. 4. TROTA, Fernando; IMENES, Luiz Márcio Pereira; JAKUBOVIC, José. Matemática aplicada. São Paulo: Moderna, 1979. v. 1.
TRIGONOMETRIA APLICADA NÚCLEO: NCB
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Trigonometria no Triângulo Retângulo: triângulo retângulo; razões trigonométricas; relações trigonométricas em triângulo retângulo. Aplicações. Trigonometria na circunferência: arcos e ângulos; razões trigonométricas na circunferência; relações fundamentais; redução ao primeiro
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quadrante. Aplicações. Noções de Trigonometria Esférica: triângulos esféricos; algumas propriedades dos triângulos esféricos; fórmulas básicas dos triângulos esféricos. Bibliografia básica EZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 3. FERRAZ, Antônio Santana. Elementos de trigonometria esférica. Viçosa: Editora UFV, 1995. Bibliografia complementar TROTA, Fernando; IMENES, Luiz Márcio Pereira; JAKUBOVIC, José. Matemática aplicada. São Paulo: Moderna, 1979. v. 1.
DISCIPLINAS DO 5° PERÍODO
TOPOGRAFIA III NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Perfis e Escalas. Representações do Relevo. Topografia aplicada ao projeto geométrico de estradas. Bibliografia básica COMASTRI, José Aníbal; CARVALHO, Carlos Alexandre Braz de. Estradas: traçado geométrico. Viçosa: Editora UFV, 1996. Bibliografia complementar TULER, M. O; SARAIVA, S. L. Fundamentos da topografia: CEFET/MG, 2002.
AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução, Espécie de Erros, Correção das Observações, Classificação das Observações, Observações Diretas, O Método dos Mínimos Quadrados, Compensação por Ajustamento, Símbolos e Abreviaturas.
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Bibliografia básica ALMOLIN, Quintino. Ajustamento por mínimos quadrados. Curitiba: UFPR/CT, 2002. Bibliografia complementar COMASTRI, José Aníbal,; FERRAZ, Antônio Santana. Erros nas medições topográficas. Viçosa: Editora UFV, 1995.
CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Estrutura e arquitetura do Cadastro Técnico Municipal (CTM), sistema de informação geográfica (SIG) e suporte tecnológico na elaboração de armazenamento de grandes volumes de informações cadastrais e georreferenciadas dos mais variados tipos e formas e sua recuperação em tempo aceitável. Estudos de caso e aplicações no meio urbano. Bibliografia básica ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz de Fora: Do Autor, 2002. Bibliografia complementar BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. CHOAY, Françoise. O urbanismo. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
DESENHO TOPOGRÁFICO DIGITAL II NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Desenho de levantamentos planialtimétricos. Construção e interpolação de curvas de nível; construção de plano cotado. Construção de mapas de declividade; desenho de perfis e de seções transversais. Lançamento de projeto na planta topográfica. Articulação de pranchas. Mapa chave. Inserção de arquivos vetoriais em plantas digitais. Inserção de arquivos matriciais em plantas digitais. Arte final: acabamento e formatação de cores e espessura de traços. Saída de dados: exportação de arquivos, plotagem. Erro de grafismo: classificação de cartas topográficas.
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Bibliografia básica COMASTRI, José Anibal; GRIPP JÚNIOR, Joel. Topografia aplicada a medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 2004. Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
AGRIMENSURA LEGAL NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Direito. Fontes do direito. Personalidade e capacidade jurídica. Bens. Posse. Propriedade. Ação de demarcação. Ação de divisão. Avaliação e perícias. Fundamentos e técnicas de avaliação e perícias Desapropriação. Legislação ambiental. Plano Diretor. Direito urbanístico. Perícias. Bibliografia básica BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicos de direito agrário. 3. ed. São Paulo: Pró-Livro, 1978. FERREIRA, Pinto. Curso de direito agrário. São Paulo: Saraiva, 1994. LIMA, Getúlio Targino. A posse agrária sobre bem imóvel. São Paulo: Saraiva, 1996. MAIA NETO, Francisco. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. Bibliografia complementar COMASTRI, José Anibal; GRIPP JÚNIOR, Joel. Topografia aplicada a medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 2004. NASCIMENTO, Amauri Mascaro, PINHO, Ruy Rabello. Instituições de direito público e privado. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
HIDROLOGIA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução. Precipitações. Bacias hidrográficas. Estimativa da vazão máxima. Regularização de vazão.
52/85
Bibliografia básica PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Bibliografia complementar DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Instruções Normativas IN-01/46D DER/MG: critérios de projetos para vias de ligação com reduzido volume de tráfego. Belo Horizonte: DER-MG, 2003.
DISCIPLINAS DO 6° PERÍODO
HIDRÁULICA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Escoamentos livres. Estruturas hidráulicas. Bacias hidrográficas. Atmosfera terrestre. Precipitações. Abstrações hidrológicas. Escoamento superficial e vazões dos cursos d’água. Estatística aplicada à hidrologia. Vazão máxima e hidrograma de projeto. Água subterrânea. Bibliografia básica BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. Bibliografia complementar AZEVEDO NETTO, José Martiniano; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel; ARAUJO, Roberto de. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
TOPOGRAFIA IV NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Levantamento planialtimétrico digital. Cálculo de coordenadas de pontos inacessíveis. Curva circular. Aspectos de terraplenagem.
53/85
Bibliografia básica McCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia complementar LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1995.
GEODÉSIA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Introdução a Geodésia. Formas de Representação da Terra. Sistemas de Coordenadas. Elipsoide de Revolução. Sistema Geodésico Brasileiro. Transformação entre Coordenadas Geodésicas e Cartesianas. Seções Normais do Elipsoide. Transformação de Coordenadas em Diferentes Sistemas Geodésicos de Referência. Métodos de Posicionamento Geodésico. Triangulo Geodésico. Transporte de Coordenadas no Elipsoide. Conversão entre Coordenadas Geodésicas e Planas UTM. Conversão de Azimute Geodésico em Plano UTM. Cálculos das Distâncias Horizontal, Geoidal, Elipsoidal e Plana UTM. Bibliografia básica ZANETTI, Maria Aparecida Zehnpfennig. Geodésia. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2007. Bibliografia complementar GONÇALVES, Itamar. Trabalhos técnicos de geodésia: teoria e prática. Belo Horizonte: Literatura Brasileira, 2002.
SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Histórico, Eletromagnetismo; interação entre radiação e a matéria; curvas de reflectância; comportamento espectral dos alvos; sistemas sensores e satélites multiespectrais; aplicações práticas de imagens orbitais na agrimensura, Fotogrametria; fotointerpretação; princípios da fotografia; câmaras aéreas; visão estereoscópia; instrumentos restituidores e produtos fotogramétricos. Bibliografia básica MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003.
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NOVO, Elvyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. Bibliografia complementar INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Spring básico: tutorial 10 aulas - Spring-3.5.1 - versão Windows. Brasília: INPE, 2001. MARCHETTI, Delmar A. B.; GARCIA, Gilberto J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1978.
ESTRADAS I NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Planejamento dos transportes. Estudo do tráfego. Classificação das rodovias DNIT e DER/MG. Características Técnicas das Rodovias DNIT e DER/MG. Estudos do traçado. Projetos Geométricos. Relação entre os projetistas e a fiscalização. TOPOGRAPH TG 98 SE. Bibliografia básica INSTRUÇÕES NORMATIVAS IN-01/46 DER/MG (Critérios de Projeto para Rodovias de Reduzido Volume de Tráfego). DNER, Especificação gerais para obras rodoviárias do DNER – Diretoria de desenvolvimento tecnológico, 1978. CARVALHO M. Pacheco. Caderneta de campo. Rio de Janeiro: Editora Científica. _______. Curso de estradas. Rio de Janeiro: Editora Científica. Lenço Wlastermiller - Projeto de estradas de rodagem - Grêmio Politécnico - São Paulo. FRAENKEL, Benjamin B. - Engenharia rodoviária - Editora Guanabara Dois. PROJETO GEOMÉTRICO, Glauco Terra Pinto. Bibliografia complementar PRÁTICAS HIDROLOGICAS, José Jaime Torrico.
CARTOGRAFIA I NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Noções de cartografia básica, projeções cartográficas, leitura e interpretação de cartas e plantas topográficas. Mapeamento sistemático e atualizações cartográficas.
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Bibliografia básica DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2002. Bibliografia complementar FITZ, Paulo Roberto. Cartográfica básica. Canoas: Ed. La Salle, 2000.
DISCIPLINAS DO 7° PERÍODO
TOPOGRAFIA V NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Aspectos da Topografia Industrial. Aspectos da Topografia aplicada ao Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Introdução ao manuseio de GPS de Navegação e Topográfico. Bibliografia básica McCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia complementar LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1995.
ESTRADAS II NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Projeto Geométrico: Cálculo e desenho do gráfico da Superlargura e superelevação, Cálculo das notas de serviço, Gabaritamento das seções transversais, Cálculo de área, cálculo de volume. Estudos Geotécnicos: Plano de sondagem. Pesquisa dos materiais para pavimentação, sondagem e coleta dos materiais do subleito, cálculo do CBR de projeto, distribuição dos materiais e planilha resumo da terraplenagem. Projeto de drenagem: Cálculo hidráulico das sarjetas e dimensionamento
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de bueiros de grota. Execução de obra: Equipamentos utilizados na construção de rodovias, dimensionamento de frota para execução de terraplenagem e pavimentação. TOPOGRAPH TG 98 SE. Bibliografia básica INSTRUÇÕES NORMATIVAS IN-01/46 DER/MG (Critérios de Projeto para Rodovias de Reduzido Volume de Tráfego). DNER, Especificação gerais para obras rodoviárias do DNER – Diretoria de desenvolvimento tecnológico, 1978. CARVALHO M. Pacheco - Caderneta de campo. Rio de Janeiro: Editora Científica. CARVALHO M. Pacheco - Curso de estradas. Rio de Janeiro: Editora Científica. Lenço Wlastermiller - Projeto de Estradas de Rodagem - Grêmio Politécnico - São Paulo. FRAENKEL, Benjamin B. - Engenharia Rodoviária - Editora Guanabara Dois. PROJETO GEOMÉTRICO, Glauco Terra Pinto. Bibliografia complementar PRÁTICAS HIDROLOGICAS, José Jaime Torrico.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Leitura, interpretação, análise e discussão de trabalhos científicos. Análise e emissão de parecer intraclasse. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e a pesquisa científica. Investigação e análise de pesquisa na área. Escolha do tema, critérios e fontes. Redação e apresentação do Pré-Projeto. Iniciação e elaboração de trabalho a ser submetido a Eventos Científicos. Leitura, interpretação, análise e discussão de trabalhos científicos. Bibliografia básica FRANÇA, Júnia Lessa & VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. 242p. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo, 2006. 206p. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 8. ed. Campinas: Papirus, 2004. 155p. Bibliografia complementar APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006. 209p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 306p.
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OPTATIVA I NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: De acordo com o interesse dos alunos, será oferecida a disciplina Optativa I dentre as elencadas no quadro de disciplinas optativas da Instituição.
GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 45 15 60
Ementa: Método de Posicionamento GPS Aplicados ao Georreferenciamento; Poligonação com Estação Total Aplicada ao Georreferenciamento; Interpretação e Análise da Norma Técnica do INCRA; Elaboração das Peças Técnicas Exigidas pelo INCRA para a Certificação do Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Bibliografia básica MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo Navstar GPS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora Unesp, 2000. INCRA, 2003 – Norma Técnica de Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Gabinete da Presidência do INCRA, Divisão de Ordenamento Territorial - SDTT, Gerência de Cartografia, Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto. Bibliografia complementar BRASIL, Lei Federal Nº. 10.267, de 28 de agosto de 2001, Alteração dos dispositivos das Leis nº. 4.947/66, 5.868/72, 6.015/73, 6.739/79, 9.393/96 e dá outras providências – Publicação Diário Oficial da União. BRASIL. Decreto n. 4.449, de 22 de outubro de 2002. Dispõe sobre a regulamentação da Lei no 10.267/01. Disponível em: . BRASIL. Decreto n. 5.570, de 31 de outubro de 2005. Dá nova redação a dispositivos do Decreto no 4.449, de 30 de outubro de 2002, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br.
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MÉTODOS DE POSICIONAMENTO GNSS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Estrutura de um sistema de navegação global por satélites, sistemas existentes e operacionais, tipos de informações transmitidas, tipos e classificação de receptores, métodos de posicionamento GNSS e suas precisões esperadas. Processamento de leituras GPS + Glonass, ajustamento das observações, análise de resultados, transporte de coordenadas, levantamentos em RTK, a RBMC, acurácia e precisão.
Bibliografia básica MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo Navstar GPS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora Unesp, 2000. Bibliografia complementar FONTANA, Sandro. Sistema de posicionamento global GPS a navegação do futuro. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.
CARTOGRAFIA II NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Créditos
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução ao sistema de projeções. Sistemas de projeções. Projeções planas. Projeções cilíndricas. Projeções cônicas. Aplicações práticas. Bibliografia básica DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2002. WILKEN, Paulo Sampaio. Manual técnico de cartografia fundiária. Brasília: MIRAD, 1988. Bibliografia complementar JOLY, Fernand. A cartografia. São Paulo: Papirus, 2004. LIBAULT, André. Geocartografia. São Paulo: USP, 1975. OLIVEIRA, Cêurio. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988.
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DISCIPLINAS DO 8° PERÍODO
AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS E DIVISÃO DE TERRAS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
3 1 4 54 18 72 30 30 60
Ementa: Desapropriação. Legislação Ambiental. Plano Diretor. Direito Urbanístico. Perícias, Propriedade. Ação de Demarcação. Ação de Divisão. Avaliação e Perícias. Fundamentos e Técnicas de Avaliação e Perícias. Bibliografia básica MAIA NETO, Francisco. Introdução à engenharia de avaliações e perícias judiciais. Belo Horizonte: Editora Del Rey, 1992. Bibliografia complementar ANAIS DO XII COBREAP, Congresso Brasileiro de Avaliações e Perícias - BH 2003. COMASTRI, José Anibal; GRIPP JÚNIOR, Joel. Topografia aplicada a medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 2004. NASCIMENTO, Amauri Mascaro, PINHO, Ruy Rabello. Instituições de direito público e privado. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LOTEAMENTO NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Construção de sistema viário, confecção de projetos geométrico e urbanístico em loteamentos, Sistema viário urbano. Sistemas de transportes. Estudos básicos para o planejamento urbano. Serviços de utilidade pública. Bibliografia básica CARVALHO, Aline W.B. de. Introdução ao estudo do urbanismo. Editora da UFV. SPOSITO, Maria Encarnação B. Capitalismo e urbanização. Editora Contexto 1991. Bibliografia complementar BELO HORIZONTE. PREFEITURA MUNICIPAL. Plano diretor de Belo Horizonte: lei de uso e ocupação do solo - estudos básicos. Belo Horizonte: Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, 1995.
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BERRINI, L. C. Avaliações de terrenos. São Paulo: São Paulo Editora, 1941. CARVALHO, Aline Werneck Barbosa; ARANTES, Paulo Tadeu Leite. Introdução ao estudo do urbanismo. Viçosa: UFV, 1985.
GESTÃO DE NEGÓCIOS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução à Matemática Financeira. Financiamento Imobiliário: Sistema SAC e Sistema PRICE. Incorporação de Construções. Contratos de Administração de Obras. Concorrência pública e privada. Leilões. Avaliação imobiliária. Orçamento e Medição. Bibliografia básica SUMA ECONÔMICA. Plano de negócios. Rio de Janeiro: Suma econômica, 1999. Bibliografia complementar CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teorias e casos. São Paulo: Atlas, 2006. 317p. MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. trad. de Reynaldo C. Marcondes. São Paulo: Atlas, 2000.
GEOPROCESSAMENTO E BANCO DE DADOS GEOGRAFICOS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 4 6 36 72 108 30 60 90
Ementa: Estrutura e arquitetura de um sistema de informação geográfica (SIG) e suporte tecnológico na elaboração de armazenamento de grandes volumes de informações cadastrais e georreferenciadas dos mais variados tipos e formas e sua recuperação em tempo aceitável. Estudos de caso e aplicações no meio urbano e rural. Bibliografia básica MATOS, João Luís de. Fundamentos de informação geográfica. 2. ed. Coimbra: Lidel - Edições Técnicas, 2001. Bibliografia complementar INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Spring básico: tutorial 10 aulas - Spring-3.5.1 - versão Windows. Brasília: INPE, 2001.
61/85
OPTATIVA II NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: De acordo com o interesse dos alunos, será oferecida a disciplina Optativa II dentre as elencadas no quadro de disciplinas optativas da Instituição.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Os tópicos especiais serão desenvolvidos sob a forma de disciplina eletiva, possibilitando ao aluno a escolha de conteúdos de seu interesse no Curso de Engenharia de Agrimensura, visando seu enriquecimento curricular. Bibliografia básica De acordo com o tema do TCC do aluno. Bibliografia complementar De acordo com o tema do TCC do aluno.
62/85
QUADRO DE OPTATIVAS
INTRODUÇÃO AOS CONHECIMENTOS BÁSICOS DA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementas: Introdução aos conhecimentos básicos de LIBRAS, de acordo com princípios gerais que determinam seu funcionamento. Técnicas de desenvolvimento da linguagem corporal. Bibliografia básica FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apóio à Educação dos Surdos, MEC SEESP. 2001. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Bibliografia complementar WILCOX, Sherman ; WILCOX, Phillis Perrin. Aprendendo a ver: o ensino de língua de sinais americana como segunda língua. Petrópolis: Editora Arara Azul. 2005.
INGLÊS INSTRUMENTAL NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementas: Prática de leitura da língua inglesa sob abordagem instrumental; reconhecimento e análise de elementos da estrutura da língua inglesa relevantes para leitura; aplicação de estratégias de leitura; estudo das pistas contextuais, dos elementos constitutivos do gênero científico; interpretação de gráficos e tabelas, os modos de organização do parágrafo, estudo dos elementos semântico-discursivos e formais capazes de gerar o sentido de um texto. Bibliografia básica EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2004. KNIGHT, Luisa Fernanda, MUNEVAR, Teresa e SALGADO, Dora Bonnet. MACMA reading and thinking in english: Thinking DiscourseLondon: Oxford University Press, 1981.
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Bibliografia complementar ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas estrangeiras. Campinas: Pontes, 1993. ________. Lingüística aplicada, ensino de línguas e comunicação. Campinas: Pontes, 2005.
RESÍDUOS SÓLIDOS NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementas: Introdução. Os Resíduos Sólidos: Conceitos, Definições. Geração de Resíduos Sólidos – Impactos Ambientais. Formas e Tipos de Resíduos. Caracterização – Normas NBR da ABNT. Resíduos Perigosos. Aspectos Legais relacionados aos Resíduos Sólidos. Resíduos sólidos domiciliares e de serviços de saúde. Resíduos sólidos industriais e perigosos. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Infraestrutura Urbana: Desempenho, Uso e Ocupação do solo. Tecnologias para Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos. Bibliografia básica BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo et al. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. Bibliografia complementar ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ELETROTÉCNICA NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementas: Circuitos elétricos. Corrente contínua e corrente alternada. Métodos de resolução de malhas. Noções de medidas elétricas. Circuitos de baixa potência. Noções de transformadores. Motores elétricos de indução. Bibliografia básica GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 1996. MAGALDI, Miguel. Noções de eletrotécnica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. Bibliografia complementar DAWES, Chester L. Curso de eletrotécnica: corrente alternada. Porto Alegre: Globo, 1966.
64/85
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. NISKIER, Júlio; MACINTYRE A. J. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC.
ARQUITETURA E URBANISMO I NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 0 2 36 0 36 30 0 30
Ementa: Introdução. Tipos de edificações. Código de obras da Prefeitura. Projeto Arquitetônico. Projeto do telhado. Movimento de terra. Aprovação do projeto na prefeitura. Orçamento. Bibliografia básica GIEDION, S. Espaço, tempo e arquitetura: o desenvolvimento de uma nova tradição. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Bibliografia complementar MASCARO, L. Luiz. Clima e arquitetura. São Paulo: Studio Nobel, 1990.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NÚCLEO: NCP
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução. Fundamentos de Ciência dos Materiais. Rochas e Solos. Materiais Cerâmicos. Aglomerantes Minerais. Materiais Compósitos de Aglomerantes Minerais. Metais, Madeiras e Polímeros. Materiais compósitos de polímeros. Bibliografia básica INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO – IBRACON; ISAIA, Geraldo C. Materiais de construção. São Paulo: IBRACON, 2007. Bibliografia complementar BAUER, L. A. Falcão (coord.). Materiais de construção 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
65/85
INFRA E SUPERESTRUTURAS DE TRANSPORTES I NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
2 2 4 36 36 72 30 30 60
Ementa: Instruções Normativas para desenvolvimento de Projeto Geométrico para Aeroportos, Estradas de Rodagem, Ferrovias e vias urbanas. Plano Multimodal de Transportes. Financiamento de rodovias. Classificação dos Modais de transportes: Classe dos Aeroportos, Classificação das rodovias. Operação de vias e estudo dos níveis de serviço de rodovia. Estudo do Tráfego. Estudos topográficos. Estudo do traçado. Projeto Geométrico: planta, perfil, sinalização e segurança viária. Projeto digital. Viabilidade Técnica e econômica. Bibliografia básica FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1980. Bibliografia complementar CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas: estudos, projetos e locação de ferrovias. Rio de Janeiro: Científica, 1973. v. 1. ________. Curso de estradas: tabelas e instruções gerais para projeto e locação: tabelas e instruções gerais para projeto e locação. Rio de Janeiro: Científica, 1978. v. 2.
ARQUITETURA E URBANISMO II NÚCLEO: NCE
Créditos Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR)
Teoria Prática Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total
4 0 4 72 0 72 60 0 60
Ementa: Introdução. Zoneamento e ocupação do solo. Leis e Plano Diretor. Mapa de isodeclividade. Projeto geométrico. Projeto de terraplenagem. Controle Geométrico e Memorial descritivo. Bibliografia básica CARVALHO, Aline Werneck Barbosa; ARANTES, Paulo Tadeu Leite. Introdução ao estudo do urbanismo. Viçosa: UFV, 1985. Bibliografia complementar BRASIL. Congresso Nacional. Lei n.9785/99 de 29 de janeiro de 1999. Altera, atualiza e consolida a Lei n. 6766/79 de 19 de dezembro de 1979 que dispõe sobre a lei federal do parcelamento do solo e da outras providências. Brasília, 29 jan. 1999. OBS.: As disciplinas optativas deverão ser cursadas na Instituição
66/85
8. ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA
KIT Nº de
KITS
COMPONENTES Nº P/ KIT
CUBA DE ONDAS 1 Cuba Transparente 40 x 30cm sem emendas 1
Mesa de metal com pés em forma de H e T para
sustentação da Cuba e do espelho
1
Fonte de Luz com lâmpada de 12V e cabos de
ligação RCA macho
1
Lente Ø6cm e distância focal de 125mm com
suporte de plástico e cabo
1
Espelho refletor de 36 x 37cm em painel articulável 1
Fonte de Alimentação Variável de 0 -12V DC 1,5A e
saída fixa de 12V - 2A AC com proteção contra
curto circuito. Tensão 110/220V através da chave
seletora
1
Cabo duplo para ligação banana/ RCA 1
Vibrador com controle de frequência e amplitude 1
Presilha Plástica com haste de 4cm para vibrador 1
Presilha Plástica com haste de 9cm para fonte de
luz
1
Fixador com dois furos e manípulo 1
Haste Fêmea 500mm 1
Haste Macho 500mm 1
67/85
Haste de 18cm para fixar vibrador 1
Haste de 42cm suporte de vibrador 1
Tripé tipo estrela 1
Anteparos direito de 17cm 2
Anteparos esquerdo de 17cm 2
Anteparo reto para reflexão 27cm 1
Anteparo côncavo para reflexão 1
Anteparo 3cm 1
Excitador simples 1
Excitador duplo 1
Excitador plano com 29cm 1
Trapézio de Acrílico transparente 1
Unidades de armazenamento para acessórios
40x50cm
1
ELETRICIDADE 8 Placas para ensaio de circuitos elétricos 1
Multímetros digitais ET -1001 2
Lâmpadas miniaturas de 6V com potências
diferentes
Duas de
3W
Duas de
2W
Duas de
1,5W
Cabos vermelhos tipo banana/banana 1
Cabos pretos tipo banana/banana 1
Fios para conexão 20
Cabos de Prova 4 (kit
novo)/ 2
(kit
antigo)
LED Vermelho 5
68/85
LED verde 5
Capacitores 220µF 2
Capacitores 100µF 2
Diodos 4007 5
Pilhas Grandes 2
Carregadores tipo FCH0620 1
"Jacarés" 4
Fusíveis
Resistência 5,6 Ω
Resistência 10 Ω
Resistência 22 Ω
Resistência 33 Ω
Resistência 47 Ω
Resistência 56 Ω
Resistência 68 Ω
Resistência 10 x 10 Ω
Resistência 12 x 10 Ω
Resistência 22 x 10 Ω
Resistência 10 x 102 Ω
Resistência 12 x 102 Ω
Resistência 22 x 102 Ω
Resistência 47 x 102 Ω
Resistência 10 x 103 Ω
Resistência 10 x 104 Ω
Resistência 22 x 105 Ω
69/85
ELETROMAGNETI
SMO
8 Imãs cilíndricos Ø17 x 8mm 4
Imãs anel com pólos identificados Ø23mm x 5mm 4
Suporte para amortecedor magnético 1
Imãs anel com pólos identificados Ø40mm x 7mm 5
Imãs em barra 25 x 13 x 4mm 6
Barra de Ferro Ø 12,7 x 82mm 1
Barra de Alumínio Ø 12,7 x 82mm 1
Barra de Cobre Ø 12,7 x 82mm 1
Bússola 1
Suporte para bússola didática 1
Montagem de Oersted com 3 bornes 1
Agulhas magnéticas 2
Base de Acrílico para força magnética 170 x
130mm
1
Hastes com apoios 2
Bobina para motor elétrico de corrente contínua 1
Balanço de latão 70 x 155mm 1
Imã "U" com suporte metálico 1
Frasco de limalha de ferro 25g 1
Bobina conjugada de 200-400-600 espiras 1
Imã cilíndrico emborrachado com cabo 1
Placa de acrílico quadrada 200 x 200mm 1
Galvanômetro didático -2mA à +2mA 1
Cabos de ligação de 0,5m banana/banana 2
Circuito-fonte DC 17 x 13cm com: 2 soquetes para
uma pilha; 2 bornes para ligação; 1chave de três
posições
1
70/85
Pilhas Grandes 2
Bobina com 22 espiras, Ø60mm, base de acrílico 1
Solenóide de 3 bobinas de 22 espiras em base de
acrílico
1
Rosa dos ventos 1
Imãs em barra de alnico Ø4 x 50mm 2
Unidade de armazenamento 400 x 500mm 1
EMPUXO 8 Tripes tipo estrela com manípulo 1
Haste Fêmea 405mm 1
Haste Macho 405mm 1
Fixador Plástico com haste para pendurar o
dinamômetro
1
Dinamômetro de 1,0N e precisão de 0,01N 1
Duplo Cilindro de Arquimedes 1
Béquer de 250mL 1
LEI DE HOOKE 8 Fixadores plásticos para pendurar a mola 1
Tripés 1
Haste Fêmea de 405mm 1
Haste Macho de 405mm 1
Fixadores plásticos com manípulo 1
Indicadores de Plástico direito com fixação
magnética
1
Indicadores de Plástico esquerdo com fixação
magnética
1
Molas Lei de Hooke 1
Massas aferidas 50g com gancho 4
71/85
Manípulo com cabeça de plástico 1
Réguas de 400mm 1
Molas Pequenas 3
Acessórios para associação de molas 2
OBS: Há mais 3 molas no laboratório que não pertencem
ao kit
MESA DE FORÇA 8 Tripé tipo estrela com manípulo 2
Massa aferida de 50g 4
Fixador plástico com haste 1
Carretel de linha resistente ("linha para pipa") 1
Haste de 25cm de comprimento com furo no
interior
2
Dinamômetro de 2,0N com precisão de 0,02N 1
Mesa de Força 1
Unidade de armazenamento 400 x 500mm 1
PLANO
INCLINADO
8 Fixador plástico com dois manípulos 1
Haste 405mm 1
Dinamômetro 2,0N e precisão de 0,02N 1
Dinamômetro 5,0N e precisão de 0,05N 1
Rampa com régua de 400mm 1
Fixador plástico com haste para rotação 1
Massa aferida de 50g 1
Carrinho 1
Bloco de madeira emborrachado com gancho 1
Bloco de madeira com gancho 1
Cronômetro digital manual 1
Placa de PVC branca com furo 1
72/85
Manípulo cabeça de plástico com porca borboleta 1
Rampa auxiliar 1
Tripé tipo estrela com manípulo 1
Transferidor 90º com seta indicadora 1
Rolo para movimento retilíneo 1
Manípulo de latão recartilhado 1
Unidade de armazenamento 400 x 500mm 1
TRANSFORMAD
OR
DESMONTÁVEL
8 Bobina 5 espiras 1
Bobina de 200 espiras 1
Bobina de 400 espiras 1
Bobina de 800 espiras 1
Cabos de ligação banana/banana com Ø 2,5mm x
1,0m
4
Bobina conjugada de 200, 400 e 600 espiras 1
Tripés tipo estrela 2
Haste Ø 12,7 x 300mm 1
Núcleo de aço silício laminado em "U" 80mm 1
Núcleo de aço silício laminado em "U" 50mm 1
Fixador de núcleo 182mm com borboleta 1
Mesa articulável em acrílico com fixador plástico 1
Solenóide com 5 espiras Ø50mm em base de
acrílico
1
Condutor retilíneo 200 x 230mm 1
Condutor retilíneo duplo 200 x 230mm 1
Condutor espira 60 x 230 1
73/85
Frasco de limalha de ferro 25g 1
Unidade de armazenamento 400 x 500mm 1
INVETÁRIOS KITS DEMONSTRATIVOS DE FÍSICA
KITS
Nº de
KITS COMPONENTES QUANTIDADE
POR KIT
DILATAÇÃO, ÓPTICA E ONDAS 1 Frasco de H2SO4 a 0,1N 1
Frasco de NaHSO3 1
Frasco de Na2S 2O3 . 5H2O 1
Béquer de 100mL 1
Béquer de 250mL 1
Fonte de Alimentação 12V 1
Massa aferida com gancho 2
Proveta de 25mL 1
Êmbolo de Acrílico graduado 1
Bastão de vidro 1
Dilatômetro Linear 1
Lâmina bi-metálica 1
Roldana 1
Ebulidor 1
Polarizador 1
Gerador de onda estacionária 1
Mufa 2
Resistência para esquentar água 1
Pacote de Papel de Filtro 1
ELETRICIDADE, MAGNETISMO E ELETROMAGNETISMO 1 Cabos de Ligação curto 6
Cabos de Ligação longo 1
Fonte de Alimentação 6V - 12V 1
Transformador 1
Bobina de 600 + 600 espiras 1
Barra de Estanho de 13cm 1
Haste de Alumínio de 15cm 1
74/85
Núcleo em forma de U 1
Núcleo em forma de I 1
Lâmpada de 3V 1
Suporte para lâmpada de 3V 1
Bobina de 5 espiras 1
Frasco com pregos 1
Anel de alumínio 1
Anel de alumínio aberto 1
Anel de ferro 1
Calha para água 1
Caixa com limalha de ferro 1
Extensão de 5m 1
Imã cilindrico curto 1
Imã cilindrico longo 1
Placa de Circuitos 1
Suporte para Imã 1
Suporte do Transformador 1
Garra Universal 1
MECÂNICA 1 Garra Universal 3
Esfera Metálica 2
Fita métrica (ou trena) de 2m 1
Béquer de 100mL 1
Cilindro de Acrílico 1
Cilindro de Acrílico com saída lateral 1
Pedaço de linha 1
Transferidor 1
Balão volumétrico de 250mL 1
Rolha de borracha conectada a uma
mangueira Plástica 1
Massa aferida com gancho 3
Cilindro Metálico com furo 2
Placa Petri 1
Barra para pendurar pesos 2
Trilho inclinado (ou plano inclinado)
de acrílico 1
75/85
Régua Plástica milimetrada de 30cm
(mais resistente) 1
Régua Plástica milimetrada de 30cm 5
Régua Plástica centimetrada de
30cm 5
Régua Plástica decimetrada de 30cm 5
Mufa 1
Sensor óptico para cronômetro 2
Cronômetro digital com desparador
manual 1
Massa aferida retangular 1
Roldana 2
Suportes 2
Esquadros 5
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
EQUIPAMENTO MARCA MODELO ESPECIFICAÇÕES QUANTIDAD
E
Agitador Magnético com Aquecimento Biomixer 78 Hw-1
Temperatura máx: 100ºC 4
V = 110 V f = 60
Hz
Balança Digital com duas casas de precisão Bel Engineering SSR 600 Massa máx: 600g 1
Massa min: 200mg
d = 10 mg
e = 100mg
Classe II
Balança de dois Pratos Agram 11088
1
Balança de dois Pratos Record
Massas disponíveis: 100g, 80g, 20g, 10g,
5g, 2g 1
Capela de Exaustão GP científica ND V = 220V 1
Centrífuga Centribio 80-2B Capacidade máx: 12tubos (240mL) 1
Rotação máx:
4000rpm
76/85
V = 110 V f = 60
Hz
Chapa Elétrica Fornus Magnus ND Temperatura máx:
300ºC 1
V = 220V KW=
2200W
Chuveiro e Lava Olhos Avlis
1
Estufa Fanem MT - 543R
plus Temperatura máx:
250ºC 1
V = ?
Ebulidor Phywe V = 110V P = 250W 1
Eltroluda
V = 110/220V P = 300W 1
Liquidificador Doméstico Astro Predileto Série 750 1
V = 115V P =
250W
Mufla Coel HM Temperatura máx:
1200ºC1 1
Manta Aquecedora Nalgon 3310 V = 110 V W =
315W 2
pHmetro PHTEK PHS-3B V = 220V f = 50Hz 1
Número de série:
0506105
Pipetador de 2mL Cienceware
1
Pipetador de 2mL Glasfirn
1
Refrigerador duas portas vertical Consul Biplex 370 V = 127V 1
Termômetro Digital 10
Termômetro Digital Portátil Equitherm DM6802B
Faixa de Leitura: -50ºC a 1300ºC 1
Termômetro Digital máxima/mínima Equitherm TM- 882
Possui sensor de Temperatura 1
INVENTÁRIOS DAS VIDRARIAS
VIDRARIA/ MATERIAL CAPACIDAD
E QUANTIDAD
E MARCA/MODEL
O
Argola NA 5 ND
77/85
Avental NA 14 Diversas
Balão de Fundo Chato ND 3 ND
Balão de Fundo Redondo ND 5 ND
1000mL 4 Satelit
Balão de Fundo Redondo com 2 bocas angulares (bocas esmerilhadas) 1000mL 4 BH vidros
Balão de Fundo Redondo com 3 bocas angulares 600mL 1 Pyrex
250mL 1 Pyrex
Balão de Fundo Redondo com saída lateral 1000mL 2 Pyrex
Balão Volumétrico com boca esmerilhada 1000mL 5 Satelit
1000mL 1 Pyex
500mL 11 Satelit
250mL 10 Satelit
250mL 1 Vidrolex
250mL 1 Jn
100mL 6 JS
25mL 10 JS
Balão Volumétrico sem boca esmerilhada 100mL 3 Raso Therm
Balão Volumétrico Tipo Tubo de Ensaio 50mL 60 JS
Bastão de Vidro NA 3 ND
Béquer 2000mL 2 Nomax Portugal
1000mL 11 Satelit
600mL 6 Satelit
400mL 24 Satelit
400mL 1 Schott & Gen
Mainz
78/85
250mL 44 Satelit
50mL 43 Nomax Portugal
Béquer de Plástico 400mL 4 J. Prolab
Bureta 50mL 5 JS
50mL 1 Bhvidros
50mL 1 ND
25mL 7 JS
10mL 1 ND
Condesador de Liebig (Tipo liso) NA 3 JS
Condesador de Allihn (Tipo Bola) NA 3 Bhvidros
NA 1 ND
NA1 1 ND
Cone de Sedimentação 1000mL 1 ND
Copo de Sedimentação ND 1 ND
Copo tipo Cálice Graduado 1000mL 1 ND
60mL 1 ND
Densímetro NA 1 ND
Erlenmeyer 1000mL 2 Pyrex
250mL 25 Satelit
200mL 1 Raso Therm
200mL 3 Schott & Gen
Mainz
125mL 1 Pyrobras
Espátula NA 9 ND
Estante para Tubos 24 6 ND
40 1 ND
4 3 ND
Funil de Buchner NA 4 Chiaotti 45
NA 4 Chiarotti 90
Funil de Decantação 250mL 2 JS
79/85
500mL 2 JS
Funil com ranhuras de Haste Longa (d = 10,00 cm) NA 8 Pyrex
NA 1 S.M.
(d = 7,50 cm) NA 5 ND
Funil com ranhuras de Haste Curta (d = 10,00cm) NA 1 S.M.
NA 1 ND
Funil sem ranhuras de Haste Curta (d= 6,00 cm) NA 2 ND
Funil sem ranhuras de Haste Curta de madeira NA 1 ND
Funil sem ranhuras de Haste Curta- Plástico (d = 5,50 cm) NA 2 ND
Graal de Plástico NA 2 ND
Garra Metálica NA 7 ND
Kitassato 1000mL 1 Pyrex
500mL 1 Pyrex
250mL 2 Vidrolex
Luvas Plásticas NA 18 Luvimax
Luvas Térmicas NA 3 ND
Óculos NA 25 ND
NA 20 Kalipso
Papel de Filtro Qualitativo NA 1 caixa J. Prolab
Papel de Filtro Quantitativo JP41 (faixa preta) NA 1 caixa J. Prolab
Papel Indicador Universal NA 1 caixa Merck
NA 1 caixa Inlab
NA 1 caixa Chemco
Papel Tornassol Azul NA 2 caixas J.Prolab
NA 1 caixa Vetec
Papel Tornassol Vermelho NA 1 caixa J. Prolab
80/85
NA 1 caixa Vetec
Pêra NA 10 J-Prolab
Pinça Metálica Grande NA 2 ICAL
Pinça Metálica Pequena NA 4 ND
Pipeta de Pasteur 3mL 51 ND
Pipeta Graduada 50mL 2 ND
25mL 8 Normax
10mL 10 Satelit
5mL 1 ND
1mL 4 ND
Pipeta Graduada de Plástico 2mL 125 Bibby
2mL 65 TPP
Pipeta Volumétrica 5mL 26 Vidrolex
10mL 5 JS
10mL 3 Vlex
20mL 3 Vidrolex
20mL 8 JS
20mL 1 Vlex
25mL 9 JS
Pissetas ND 30 ND
Pistilo de Plástico NA 3 ND
Pistilo de Vidro NA 2 ND
Proveta 1000mL 1 Vlex
1000mL 1 ND
100mL 3 Lena
100mL 1 Diffico
100mL 1 Cotiglás
100mL 1 Satelit
50mL 5 Satelit
50mL 2 Lena
81/85
50mL 2 Diffico
25mL 7 Cotiglás
25mL 1 Lena
25mL 1 Neutro W Rio
10mL 5 Cotiglás
10mL 3 Laborglas
5mL 10 JS
5mL 1 ND
Proveta com boca esmerilhada 100mL 8 Cotiglás
25mL 1 Lena
Seringa 60mL 2 Ibrasgamma
20mL 2 ND
20mL 1 BD
5mL 3 BD
5mL 1 Ibrasgamma
3mL 1 Nipro
1mL 1 Injex
Suporte Universal NA 10 ND
Tela de Amianto Grande NA 1 ND
Tela de Amianto Média NA 9 ND
Tela de Amianto Pequena NA 9 ND
Termômetro T(-20 a 150)ºC2 NA 7 Alla France
T (0 a 200)ºC NA 1 Apex
T(-10 a 110)ºC NA 1 Arba
T(0 a 360)ºC NA 1 Arba
T(0 a 35)ºC NA 1 Jenaer
Normalglas
Tripé NA 12 ND
Tubos de Ensaio Pequeno NA 100 ND
NA 1 Neutro W Rio
Tubos de Ensaio NA 41 ND
82/85
NA 1 Pyrex
NA 3 Phywe
Tubo de Nessler NA 1 ND
Tubo em "U" NA 7 ND
Tubo em "U" graduado até 100 ? 1 ND
Vidro de Relógio NA 11 ND
NA 2 Phywe
Vidro de Relógio Pequeno (50mm) NA 10 ND
INVENTÁRIO DOS EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTO MARCA MODELO ESPECIFICAÇÕES
Agitador Magnético com Aquecimento Biomixer 78 Hw-1 Temperatura máx: 100ºC
V = 110 V f = 60 Hz
Balança Digital com duas casas de precisão
Bel Engineering SSR 600 Massa máx: 600g
Massa min: 200mg
d = 10 mg
e = 100mg
Classe II
Balança de dois Pratos Agram 11088
Balança de dois Pratos Record
Massas disponíveis: 100g, 80g, 20g, 10g, 5g, 2g
Capela de Exaustão GP científica ND V = 220V
Centrífuga Centribio 80-2B Capacidade máx: 12tubos (240mL)
Rotação máx: 4000rpm
V = 110 V f = 60 Hz
Chapa Elétrica Fornus
Magnus ND Temperatura máx: 300ºC
V = 220V KW= 2200W
83/85
Chuveiro e Lava Olhos Avlis
Estufa Fanem MT - 543R
plus Temperatura máx: 250ºC
V = ?
Ebulidor Phywe V = 110V P = 250W
Eltroluda
V = 110/220V P = 300W
Liquidificador Doméstico Astro Predileto Série 750
V = 115V P = 250W
Mufla Coel HM Temperatura máx: 1200ºC1
Manta Aquecedora Nalgon 3310 V = 110 V W = 315W
pHmetro PHTEK PHS-3B V = 220V f = 50Hz
Número de série: 0506105
Pipetador de 2mL Cienceware
Pipetador de 2mL Glasfirn
Refrigerador duas portas vertical Consul Biplex 370 V = 127V
Termômetro Digital
Termômetro Digital Portátil Equitherm DM6802B Faixa de Leitura: -50ºC a 1300ºC
Termômetro Digital máxima/mínima Equitherm TM- 882 Possui sensor de Temperatura
Termômetro tipo Espeto J. Prolab SH 127 Faixa de Temperatura (-50 a
300)ºC
84/85
9. ANEXO C – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA,
CARTOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO
Equipamentos Marca/Modelo/Tipo Quantidade
Teodolito Mecânico
Wild T1 4
Wild T1A 5
Kern k1-A 1
Zeiss 2
Kern DKM1 2
Hope Hiviso Tosoku 1
PZO 2
Teodolito Eletrônico Geodetic 9
Estação Total
Leica 1
Geomax 1
Geodetic 5
GPS
Geodésico Promark 1
Geodésico Trimble PRO XR 1
Geodésico trimble 4600 1
Navegação Magelan 4
Nível Geométrio Wild, Leica 14
Acessórios
Baliza 46
Mira 21
Nível cantoneira 11
Nível de pedreiro 12
Trena 25
Bastão prisma 14
Prisma 17
Base nivelante 2
Bipé 1
Tripé para bastão 1
Antena GPS PRO XR 1
Tripé 33
Umbrelas 3
Rádio comunicação 4
Régua de pedreiro 11
Carregador de pilha 2
Pilhas recarregáveis 19
85/85
10. BIBLIOGRAFIA
BAZZO,Walter Antônio e PEREIRA,Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 5. ed. Editora
DAUFSC. 1997. p. 71 a 94.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes Curriculares de Cursos.
Brasília. MEC, 1998. [S.L.] Disponível em http://www.mec.gov.br/Sesu/diretriz.shtm.
FORGRAD – parte II do Documento do XIV Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades
Brasileiras, (1998, p.64).
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 6. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2003. 230 p.
VEIGA, Ilma Passos A (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 15. ed.
Campinas: Papirus, 2002.192 p.
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