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OSLD Dosimetria por Luminescência

Opticamente EstimuladaDesempenho em Radioterapia

Claudio CB Viegas

SQRI-INCA

Agosto de 2015

XX Congresso Brasileiro de Física-Médica

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

SQRI – Serviço de Qualidade das

Radiações Ionizantes

Supervisora:

Anna Maria Campos

Físicos-Médicos:

Roberto Salomon

Alfredo Viamonte

Victor Gabriel

Claudio Viegas

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

PQRT – Programa de Qualidade

em Radioterapia

Onde estamos

Aqui!

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Atividades do PQRTAuditorias Locais- Testes dosimétricos em feixes de fótons e de elétrons

- Testes elétricos e mecânicos

-Testes de segurança radiológica

- Testes end-to-end em algoritmos de correção de heterogeneidades de sistemas de

planejamento e em planejamento com IMRT

- Braquiterapia

Auditorias Postais-Testes dosimétricos em feixes de fótons e de elétrons

- Testes end-to-end em algoritmos de correção de heterogeneidades de sistemas de

planejamento

Ensino- Curso a distância para dosimetria em feixe de elétrons

- Curso a distância para dosimetria em HDR

TURMAS E MATERIAL DIDÁTICO EM PORTUGUÊS E EM ESPANHOL

- Residência multiprofissional em Física-Médica INCA

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

OSL = Optically Stimulated Luminescence

Radiação ionizante

Dosímetro

EXPOSIÇÃO

\

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

OSL = Optically Stimulated Luminescence

ARMAZENAGEM

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

OSL = Optically Stimulated Luminescence

Estímulo

óptico

Luminescência

LEITURA

Estímulo

térmico

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

OSL = Optically Stimulated Luminescence

Luminescência

Opticamente

Estimulada (OSL):

Al2O3

Estímulo

óptico

Luminescência

LEITURA

Estímulo

térmico

Termoluminescência (TL):

LiF:Mg,Ti, LiF:Mg,Cu,P,

CaF2:Mn

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

OSL = Optically Stimulated Luminescence

Curva de TL

100 150 200 2500.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

TL

(n

orm

aliz

ad

a)

Temperatura (ºC)

0 50 100 150 200 250 3000.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

OS

L (

norm

aliz

ada)

Tempo (s)

Curva de OSL

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Instrumentação

• Leitores automatizados (Risoe, Daybreak)

• Equipamentos experimentais

• Equipamentos similares (espectrofluorímetro)

• Leitores comerciais (InLightTM, MicroStarTM)

Risoe TL/OSL (Risoe) MicroStarTM (Landauer)

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Instrumentação

FMLaser or LED

Dosímetro

OSL

Filtros

software

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Aplicações

• Dosimetria pessoal e ambiental - monitoração

• Radioterapia – controle de qualidade

• Dosimetria espacial - detecção em feixes complexos

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Aceitação da leitora OSL

Landauer

1. Teste de calibração, CAL

2. Teste do Laser, LED

3. Teste de leitura sem o laser, DRK

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Aceitação da leitora OSL

Landauer

1. Teste do mínimo detectável

TLD pó TLD chip OSL dot

Min. Det = 1Gy x média da leitura do detector não irradiado + 3s / leitura para 1Gy

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Comissionamento do Detector OSL

Repetitividade da leitura Linearidade com a dose Alvejamento do detector Dependência com a energia Calibração do detector Dependência com a taxa de dose Desvanecimento do sinal OSL Dependência Direcional Angular Dependência com a distancia fonte-superfície Dependência com o tamanho de campo Outros fatores

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Repetitividade

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Linearidade

D

M

D

M

kD

0

D

Lin

0

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Alvejamento

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Dependência com a Energia

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Calibração

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Dependência com a Taxa de Dose

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Desvanescimento do sinal

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Dependência Direcional Angular

ang

0

ang

0Ang

M

M

D

M

D

M

k

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Dependência com a distancia fonte-superfície

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Dependência com o Tamanho de Campo e Filtro

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Dependência com a Temperatura

21ºC 21ºC 28.2ºC 28.2ºC 36.2ºC 36.6ºC 36.8ºC

0.650

0.655

0.660

0.665

0.670

0.675

0.6806MV photon beam

Do

se

(G

y)

Temperature (ºC)

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OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Aplicação em Dosimetria In Vivo

aderReChipTrayFieldWedgeSSDAngLinEngy

2

max

sCal kkkkkkkkk

dSSD

dSSDNMD

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

Referência

• 2013

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

VANTAGENS

• Leitura é totalmente óptica– Permite uso de plástico na fabricação

– Leitura rápida – 1 ~ 2 seg

• Leitura parcialmente não-destrutiva– Dose pode ser re-estimada

• Tamanho e diversidade de formas de fabricação– Dot, nanodot e folhas OSLD

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

PRINCIPAL CONCORRENTE

TL

• Requer aquecimento

• Lento (aquecimento)

• Medida destrutiva

• Preparação trabalhosa

• Sensibilidade menor em

geral

• Reutilização com forno

sob processo controlado

OSL

• Processo óptico

• Instantâneo

• Releitura

• Preparação simples

• Melhor sensibilidade

• Reutilização com luminária

manuseio simples

XX CBFM – Rio de Janeiro - 12-15 de agosto de 2015

OSLD - Dosimetria por Luminescência Opticamente Estimulada

OBRIGADO!

Claudio Castelo Branco Viegas

tld@inca.gov.br

‘zap’ 21 999 444 683

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