3º slide - segurados da previdÊncia social
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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RAIMUNDO SÁRAIMUNDO SÁ
DISCIPLINA: DIREITO PREVIDENCIÁRIODISCIPLINA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO
PROFESSORA: CRISTIANE SANTANAPROFESSORA: CRISTIANE SANTANA
SEGURADOS DASEGURADOS DA
PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA SOCIALSOCIAL
SEGURADOS DA PREVIDÊNCIA SEGURADOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - RGPSSOCIAL - RGPS
Segurado é todo aquele que, segundo características e condições definidas em lei, vincula-se ao Regime Geral de Previdência Social:
obrigatoriamente ou facultativamente
Segurados Segurados ObrigatóriosObrigatórios
Lei 8.212/91 e Lei 8.213/91Lei 8.212/91 e Lei 8.213/91
SEGURADOS OBRIGATÓRIOSSEGURADOS OBRIGATÓRIOS
Empregados;
Empregados domésticos;
Trabalhadores avulsos;
Contribuintes
individuais;
Segurados especiais.
São todos os trabalhadores urbanos e rurais que exercem atividades remuneradas não sujeitas a Regime Próprio de Previdência Social.
EmpregadoEmpregado
a) Aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado.
professores
motoristas
administradores
secretárias
capatazes
outros
professores
motoristas
administradores
secretárias
capatazes
outros
RURAISRURAIS
boias-friasvaqueirosempregados de agroindústrias e agropecuáriassafristastiradores de leitepescadores artesanaisoutros
boias-friasvaqueirosempregados de agroindústrias e agropecuáriassafristastiradores de leitepescadores artesanaisoutros
URBANOSURBANOS
Aquele que(Pessoa física)
Aquele que(Pessoa física)
Presta serviçosa empresa
Presta serviçosa empresa
Caráter não eventualCaráter não eventual
SubordinaçãoSubordinação
RemuneraçãoRemuneração
Pressupostos básicos
EmpregadoEmpregado
EmpregadoEmpregado
b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, definida em legislação específica, presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas;
c) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou agência de empresa nacional no exterior;
d) aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a ela subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não-brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular;
•
EmpregadoEmpregado
e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio;
f) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior, cuja maioria do capital votante pertença a empresa brasileira de capital nacional;
g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais;
EmpregadoEmpregado
i) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social
j) o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, salvo quando coberto por regime próprio de previdência social;
Empregado DomésticoEmpregado Doméstico
É toda pessoa que presta serviço de natureza contínua, mediante remuneração, à pessoa ou à família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos.
Piloto particular
JardineiroEmpregada doméstica
Motorista particular
Enfermeira particularCaseiroMordomoGovernanta
Empregado DomésticoEmpregado Doméstico
Aquele que(Pessoa física)
Aquele que(Pessoa física)
Presta serviçosâmbito residencial
Presta serviçosâmbito residencial
Sem fins LucrativosSem fins
Lucrativos
NaturezaContínuaNaturezaContínua
RemuneraçãoRemuneração
Pressupostos básicos
Empregado DomésticoEmpregado Doméstico
Trabalhador AvulsoTrabalhador Avulso
É aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra ou do sindicato da categoria.
Trabalhador AvulsoTrabalhador Avulso
Art. 9º, VI do RPS:
a) o trabalhador que exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência e conserto de carga, vigilância de embarcação e bloco;
b) o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza, inclusive carvão e minério;
c) o trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e descarga de navios);
d) o amarrador de embarcação;
e) o ensacador de café, cacau, sal e similares;
f ) o trabalhador na indústria de extração de sal;.
Trabalhador AvulsoTrabalhador Avulso
g) o carregador de bagagem em porto;
h) o prático de barra em porto;
i ) o guindasteiro; e
J ) o classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos; e
Todos no setor portuário:
Trabalhadores de limpeza e conservação de embarcações
Ensacadores de café e cacau Salineiros Amarradores Vigias Carregadores Estivadores
Trabalhador AvulsoTrabalhador Avulso
Intermediação obrigatóriaIntermediação obrigatória
Órgão Gestor de Mão-de-obra - OGMO:
atividades portuárias Lei 8.630/93
Sindicato dacategoria:
demais atividades
Pressupostos básicos
Trabalhador AvulsoTrabalhador Avulso
Segurado EspecialSegurado Especial
“O produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social mediante a aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei.” (Art. 195, § 8º da CF)
Segurado EspecialSegurado Especial
Todo produtor rural que explora atividade em regime de economia familiar. São eles:
- o condômino- o índio tutelado- o mariscador- o pescador artesanal- o garimpeiro (no período de 25/07/1991 a 06/01/1992)
- o produtor- o parceiro- o meeiro- o arrendatário- o comodatário- o usufrutuário
• individualmente ou em regime de economia familiar,
• com ou sem o auxílio de terceiros,
• com seus respectivos cônjuges ou companheiros e filhos maiores de dezesseis anos ou a eles equiparados, desde que trabalhem comprovadamente com o grupo familiar.
Exercício da atividade de segurado especial:
Segurado EspecialSegurado Especial
• Regime de economia familiar:
o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência;
é exercido em condições de mútua dependência e colaboração;
sem utilização de empregado.
• Auxílio eventual de terceiros:
ocasional; em condições de mútua colaboração; sem subordinação e sem remuneração.
Segurado EspecialSegurado Especial
Lei nº 11.718, de 20 de junho de 2008:
“Pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros a título de mútua colaboração, na condição de:
Segurado Especial
a) produtor, seja proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário ou arrendatário rurais, que explore atividade:
1. agropecuária em área de até 4 (quatro) módulos fiscais; ou
2. de seringueiro ou extrativista vegetal e faça dessas atividades o principal meio de vida;
Segurado Especial
b) pescador artesanal ou a este assemelhado, que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de vida; e
c) cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de 16 (dezesseis) anos de idade ou a este equiparado, do segurado de que tratam as alíneas a e b deste inciso, que, comprovadamente, trabalhem com o grupo familiar respectivo.
Segurado Especial
a) a outorga, por meio de contrato escrito de parceria, meação ou comodato, de até 50% (cinquenta por cento) de imóvel rural cuja área total não seja superior a 4 (quatro) módulos fiscais;b) a exploração da atividade turística da propriedade rural;c) a participação em plano de previdência complementar instituído por entidade classista;d) ser beneficiário de programa assistencial oficial de governo; e) a utilização de processo de beneficiamento ou industrialização artesanal;f) a associação em cooperativa agropecuária.
Não descaracteriza a condição de segurado especial:
I – benefício de pensão por morte, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão; II – benefício previdenciário pela participação em plano de previdência complementar; III – exercício de atividade remunerada em período de entressafra ou do defeso; IV – exercício de mandato eletivo de dirigente sindical de organização da categoria de trabalhadores rurais; V – exercício de mandato de vereador do município onde desenvolve a atividade rural;VI – parceria ou meação;VII – atividade artesanal desenvolvida com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo família; e VIII – atividade artística.
O segurado especial não poderá possuir outra fonte de rendimento, exceto:
ProdutorProdutor: aquele que, proprietário ou não, desenvolve atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira.
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
Parceiro:Parceiro: aquele que tem contrato de parceria escrito com o proprietário da terra ou detentor da posse e desenvolve atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira, partilhando lucros ou prejuízos.
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
MeeiroMeeiro: aquele que tem contrato escrito com o proprietário da terra ou detentor da posse e da mesma forma exerce atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira, partilhando rendimentos ou custos.
ArrendatárioArrendatário: aquele que, comprovadamente, utiliza a terra, mediante pagamento de aluguel, em espécie ou in natura, ao proprietário do imóvel rural, para desenvolver atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira.
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
ComodatárioComodatário: aquele que por meio de contrato escrito explora a terra pertencente a outra pessoa, por empréstimo gratuito, por tempo determinado ou não, para desenvolver atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira.
UsufrutuárioUsufrutuário: aquele que, não sendo proprietário rural, tem direito à posse, ao uso, à administração ou à percepção dos frutos, podendo usufruir o bem pessoalmente.
O comodatáriocomodatário ou usufrutuáriousufrutuário será:
contribuinte individual, se exercer a atividade rural com o auxílio de empregado(s) permanente(s) ou, se de qualquer forma, descaracterizar-se como segurado especial;
facultativo, se arrendar o imóvel a terceiro(s) e desde que não exerça atividade que o torne segurado obrigatório e/ou esteja vinculado a regime próprio de previdência.
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
CondôminoCondômino: aquele que explora imóvel rural, com a delimitação da área, sendo a propriedade um bem comum pertencente a várias pessoas.
O condômino de propriedade rural que explora a terra com o auxílio de empregado(s) permanente(s) e com delimitação formal da área definida será considerado contribuinte individual.
Se não houver delimitação de área, todos os condôminos serão considerados contribuintes individuais, independentemente do concurso de empregado(s).
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
MariscadorMariscador: aquele que, sem utilizar embarcação pesqueira, exerce atividade de captura ou de extração de elementos animais ou vegetais que tenham na água seu meio normal ou mais freqüente de vida, na beira do mar, no rio ou na lagoa.
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
Pescador artesanalPescador artesanal ou assemelhado: aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida, desde que: a) não utilize embarcação;b) utilize embarcação de até seis toneladas de arqueação bruta, ainda que com auxílio de parceiro;c) na condição exclusiva de parceiro outorgado, utilize embarcação de até dez toneladas de arqueação bruta.
OBSERVAÇÃO: A capacidade da embarcação é certificada pela Capitania
dos Portos, pela Delegacia ou pela Agência Fluvial ou
Marítima, conforme o caso.
Na falta desta certificação, o segurado poderá apresentar
documentos fornecidos pelo estaleiro naval ou empresa
construtora da embarcação.
OBSERVAÇÃO: A capacidade da embarcação é certificada pela Capitania
dos Portos, pela Delegacia ou pela Agência Fluvial ou
Marítima, conforme o caso.
Na falta desta certificação, o segurado poderá apresentar
documentos fornecidos pelo estaleiro naval ou empresa
construtora da embarcação.
Arqueação: medida dos espaços internos de uma embarcação (1 ton = 2,832 m³).
Tonelagem de arqueação bruta - expressão da capacidade total da embarcação constante da respectiva certificação fornecida pelo órgão competente.
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
Caracterização do Segurado Caracterização do Segurado EspecialEspecial
GarimpeiroGarimpeiro: aquele que exerceu atividade de extração mineral, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua, foi considerado segurado especial no período de 25 de janeiro de 1991 a 06 de janeiro de 1992 (Lei nº 8.213/91), passando a ser considerado contribuinte individual (ex-equiparado a autônomo) a partir de 07 de janeiro de 1992 (Leis nº 8.398/92 e 9.876/99).
o dirigente que receber remuneração da entidade sindical que mantém o mesmo enquadramento perante o RGPS que o anterior à investidura no cargo;
o membro do grupo familiar que receber rendimento proveniente da pensão por morte deixada por segurado especial e dos benefícios auxílio-acidente, auxílio-reclusão e pensão por morte deixada por qualquer segurado, cujo valor seja igual ou inferior a um salário mínimo;
Manutenção da Qualidade de Segurado Manutenção da Qualidade de Segurado EspecialEspecial
Não Não perde a qualidade de segurado especialperde a qualidade de segurado especial::
o membro que receber auxílios pecuniários de caráter assistencial concedidos pelos governos Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federal, exceto o benefício de Prestação Continuada-LOAS previsto no art. 20 da Lei nº 8742/93;
o membro do grupo que receber rendimento proveniente da comercialização do artesanato rural, na forma prevista no § 5º do art. 200 do Regulamento da Previdência Social-RPS, bem como, os subprodutos e resíduos obtidos por meio destes processos;
Manutenção da Qualidade de Segurado Manutenção da Qualidade de Segurado EspecialEspecial
Não Não perde a qualidade de segurado especialperde a qualidade de segurado especial::
Manutenção da Qualidade de Segurado Manutenção da Qualidade de Segurado EspecialEspecial
o membro do grupo familiar que receber rendimento proveniente de contrato de arrendamento, firmado em cumprimento a orientação contida no item 1.10 da OS/INSS nº 590, de 18/12/97, com registro ou reconhecimento de firma efetuado até 28/11/1999 (data da publicação do Decreto nº 3.265), até o final do prazo estipulado em cláusula, exceto no caso de ficar comprovada relação de emprego;
Não Não perde a qualidade de segurado especialperde a qualidade de segurado especial::
*Ordem de Serviço INSS nº 590/97 - 1.10. A comprovação do exercício de atividade rural, para os filhos casados que permanecerem no exercício desta atividade jutamente com seus pais, deverá ser feita por contrato de parceria, meação, comodato ou assemelhado, para regularização da situação daqueles e dos demais membros do novo grupo familiar, assegurando-se a condição de segurados especiais deste novo grupo.
o membro do grupo familiar que receber rendimento proveniente de contratos de parceria e meação efetuados até 21/11/2000 (data de publicação do Decreto nº 3.668);
após 21/11/2000, o parceiro outorgante que tenha imóvel rural com área de até no máximo 4 módulos fiscais, e ceder em parceria ou meação, até 50% do seu imóvel rural, desde que outorgante (que cede) e outorgado (que recebe) continuem a exercer a atividade individualmente ou em regime de economia familiar;
Manutenção da Qualidade de Segurado Manutenção da Qualidade de Segurado EspecialEspecial
Não Não perde a qualidade de segurado especialperde a qualidade de segurado especial::
o membro do grupo familiar que receber rendimento proveniente de contratos de parceria e meação efetuados até 21/11/2000 (data de publicação do Decreto nº 3.668);
Manutenção da Qualidade de Segurado Manutenção da Qualidade de Segurado EspecialEspecial
o membro do grupo familiar que receber rendimento proveniente de contrato de arrendamento, com registro ou reconhecimento de firma efetuado até 29/11/99, exceto se ficar comprovado relação de emprego;
Não Não perde a qualidade de segurado especialperde a qualidade de segurado especial::
após 21/11/2000, o parceiro outorgante que tenha imóvel rural com área superior a quatro módulos fiscais que ceder em parceria ou meação a área total ou parcial do seu imóvel;
Perda da Qualidade de Segurado Perda da Qualidade de Segurado EspecialEspecial
o parceiro outorgante que tenha imóvel rural com área de até no máximo 4 módulos fiscais, que ceder em parceria ou meação mais de 50% da área do seu imóvel rural, ainda que outorgante (que cede) e outorgado (que recebe) continuem a exercer a atividade individualmente ou em regime de economia familiar;
Não é considerado segurado especial:Não é considerado segurado especial:
a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária ou pesqueira, por intermédio de prepostos (parceiros e meeiros), com ou sem auxílio de empregados;
Perda da Qualidade de Segurado Perda da Qualidade de Segurado EspecialEspecial
Não é considerado segurado especial:Não é considerado segurado especial:
o membro do grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, qualquer que seja a sua natureza, ressalvado os rendimentos já citados;
aquele que em determinado período utilizar mão-de-obra assalariada, será enquadrado como contribuinte individual;
Perda da Qualidade de Segurado Perda da Qualidade de Segurado EspecialEspecial
Não é considerado segurado especial:Não é considerado segurado especial:
os filhos menores de vinte e um anos, cujo pai e mãe perderam a condição de segurado(a) especial, por motivo de exercício de outra atividade remunerada, salvo se comprovarem o exercício da atividade rural individualmente;
o arrendador de imóvel rural, ressalvado o contrato de arrendamento firmado com filho casado que permaneceu no exercício de atividade rural com os pais.
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Aquele que presta serviços, de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de
emprego.
Exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não.
Os contribuintes individuais, principalmente os
autônomos, de modo geral estão ligados a atividades
como agropecuária, comércio, pesca, extração
mineral e prestação de serviços.
Art. 11, V da Lei nº 8.213/91:
a) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter permanente ou temporário, em área superior a 4 (quatro) módulos fiscais; ou, quando em área igual ou inferior a 4 (quatro) módulos fiscais ou atividade pesqueira, com auxílio de empregados ou por intermédio de prepostos;
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Produtor Rural Pessoa Física
Antes – caso houvesse a contratação de empregados;
Atualmente – mesmo sem empregados pode ser considerado Contribuinte Individual;
É irrelevante a condição de proprietário da terra;
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Art. 11, V da Lei nº 8.213/91:
b) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral - garimpo, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem o auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua;
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Garimpeiro – Toda pessoa física de nacionalidade brasileira que, individualmente ou em forma associativa, atue diretamente no processo de extração de substâncias minerais garimpáveis (Lei 11.685/08, art. 2º);
O exercício de garimpagem só poderá ocorrer após a outorga do competente título minerário, sendo indispensável para a lavra e a primeira comercialização dos minerais garimpáveis extraídos;
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
O garimpeiro realiza suas atividades nas modalidades:
a) Trabalho autônomo;b) Regime de economia familiar;c) Individual, com formação de relação de
emprego (EMPREGADO);d) Mediante contrato de parceria;e) Por instrumento particular registrado em
cartório;f) Em cooperativa ou outra forma de
associativismo.
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Art. 11, V da Lei nº 8.213/91:
c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa;
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Religiosos
Alterada pela Lei nº 10.403/02; Concessões de valores elevados
evidencia o pagamento de verdadeira remuneração.
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
e) o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo quando coberto por regime próprio de previdência social;
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Quando o brasileiro civil é contratado pela União, para a prestação de serviço em organismo oficial internacional, será ele um empregado.
Quando ele trabalha para o próprio organismo oficial internacional, será contribuinte individual.
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
f) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não empregado e o membro de conselho de administração de sociedade anônima, o sócio solidário, o sócio de indústria, o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho em empresa urbana ou rural, e o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
A Lei 9.876/99 reconhece como atividade remunerada qualquer forma de exercício de direção de sociedade;
Somente o que exerça a direção ou, a menos, receba remuneração pelo seu trabalho na sociedade;
O acionista e o cotista não são segurados obrigatórios.
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
g) quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego;
h) a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não;
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Qualquer pessoa que exerça seu labor de modo eventual, sem a caracterização de vínculo empregatício;
Busca das empresas por prestadores de serviço;
Têm considerado a questão previdenciária secundária;
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Exerce atividade profissional sem vínculo empregatício.
Incluem:
empresários; trabalhadores por conta própria; empregador rural pessoa física; dirigentes de sociedade civil e síndicos remunerados; ministros de confissão religiosa; cooperado de cooperativa de produção ou de
trabalho; garimpeiro (a partir de 07/01/1992 – Leis nº 8.398/1992 e nº
9.876/1999) diarista, entre outros.
Contribuinte IndividualContribuinte Individual
Segurados Segurados FacultativosFacultativos
SEGURADO FACULTATIVOSEGURADO FACULTATIVO
ser maior de 16 anos não exercer atividade que o enquadre como segurado obrigatório.
Pressupostos básicos
São segurados facultativos da Previdência Social, as pessoas que voluntariamente se filiarem ao RGPS.
SEGURADO FACULTATIVOSEGURADO FACULTATIVO
donas-de-casa;estudantes;desempregados;síndicos que não recebem remuneração;presidiários não remunerados;estudantes bolsistas;brasileiros residentes no exterior, desde que não filiados a regime de previdência do país com o qual o Brasil possui acordo.
Filiam-se ao RGPS facultativamente:
Manutenção e Perda da Qualidade de Manutenção e Perda da Qualidade de SeguradoSegurado
Os segurados da Previdência Os segurados da Previdência
Social precisam estar em dia com o Social precisam estar em dia com o
recolhimento das contribuições recolhimento das contribuições
previdenciárias, caso contrário previdenciárias, caso contrário
podem perder o direito de receber podem perder o direito de receber
benefícios.benefícios.
• sem limite de prazo, para aquele em gozo de benefício;
• até 12 meses após a cessação de benefícios por incapacidade ou após a cessação das contribuições, para o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;
• até 12 meses após cessar a segregação, para o segurado acometido de doença de segregação compulsória;
Mantém a qualidade de Mantém a qualidade de segurado:segurado:
Manutenção e Perda da Qualidade de Manutenção e Perda da Qualidade de SeguradoSegurado
• até 12 meses após o livramento do segurado detido ou recluso;
• até 3 meses após o licenciamento do segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar; e
• até 6 meses após a cessação das contribuições do segurado facultativo.
Mantém a qualidade de Mantém a qualidade de segurado:segurado:
Manutenção e Perda da Qualidade de Manutenção e Perda da Qualidade de SeguradoSegurado
Segundo a Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003, a perda da qualidade de segurado não será
considerada para a concessão de aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e especial.
IMPORTANTE:Expirados esses prazos, o segurado perde os direitos previdenciários a partir do dia 16 do segundo mês seguinte ao término
dos prazos fixados.
Manutenção e Perda da Qualidade de Manutenção e Perda da Qualidade de SeguradoSegurado
Filiação, Inscrição, Filiação, Inscrição, Manutenção e Perda Manutenção e Perda
da Qualidade de da Qualidade de SeguradoSegurado
Vínculo entre pessoas que contribuem para a Previdência Social e esta, da qual decorrem
direitos e obrigações (Art. 20 RPS)
PARA OS OBRIGATÓRIOS
Decorre automaticamente do exercício
de atividade remunerada.
(RPS - art. 9º § 12 e art. 20, § único)
PARA OS FACULTATIVOSDecorre
da inscrição formalizada com o pagamento da
primeira contribuição.
(RPS - art. 11 § 3º e art. 20, § único)
FILIAÇÃOFILIAÇÃO
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
InscriçãoInscrição é o ato pelo qual o segurado é cadastrado no Regime Geral de Previdência Social:
diretamente na empresa, se empregado;
no sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, se trabalhador avulso;
no INSS*, se empregado doméstico, contribuinte individual, facultativo ou segurado especial;
* Inscrição pode ser formalizada pela Central de Teleatendimento 135, na Internet ou nas Unidades de Atendimento da Previdência Social.
A partir de 01/04/2003 a empresa
(pessoa jurídica) e a cooperativa de
trabalho são obrigadas a efetuar a
inscrição na Previdência, via INSS, dos
seus contratados e cooperados,
respectivamente, como contribuintes
individuais, se ainda não inscritos.
A partir de 01/04/2003 a empresa
(pessoa jurídica) e a cooperativa de
trabalho são obrigadas a efetuar a
inscrição na Previdência, via INSS, dos
seus contratados e cooperados,
respectivamente, como contribuintes
individuais, se ainda não inscritos.
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
Ocorre no momento da assinatura do contrato de trabalho, com o registro na Carteira Profissional ou na Carteira de Trabalho e Previdência Social pelo próprio empregador.
Ocorre no momento da assinatura do contrato de trabalho, com o registro na Carteira Profissional ou na Carteira de Trabalho e Previdência Social pelo próprio empregador.
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
Feita pelo registro no sindicato de classe ou no órgão gestor de mão-de-obra, mediante anotação na CTPS.
Feita pelo registro no sindicato de classe ou no órgão gestor de mão-de-obra, mediante anotação na CTPS.
SEGURADO EMPREGADOSEGURADO
EMPREGADO
TRABALHADOR AVULSO
TRABALHADOR AVULSO
O doméstico, o individual e o facultativo podem O doméstico, o individual e o facultativo podem inscrever-se por meio da Internet (PREVNet) e inscrever-se por meio da Internet (PREVNet) e
da Central de Atendimento 135.da Central de Atendimento 135.
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
é feita mediante o Número de Identificação do Trabalhador-NIT ou Número de Identificação do Trabalhador no PIS/PASEP, devendo ser informado o código de identificação da atividade exercida.
é feita mediante o Número de Identificação do Trabalhador-NIT ou Número de Identificação do Trabalhador no PIS/PASEP, devendo ser informado o código de identificação da atividade exercida.
EMPREGADO DOMÉSTICO, CONTRIBUINTE INDIVIDUAL, FACULTATIVO E SEGURADO
ESPECIAL
EMPREGADO DOMÉSTICO, CONTRIBUINTE INDIVIDUAL, FACULTATIVO E SEGURADO
ESPECIAL
A inscrição do segurado especial e dos
componentes do respectivo grupo
familiar será feita, preferencialmente,
pela pessoa que detiver a condição de
proprietário, parceiro, meeiro,
comodatário, arrendatário, usufrutuário,
pescador artesanal ou assemelhado.
A inscrição do segurado especial e dos
componentes do respectivo grupo
familiar será feita, preferencialmente,
pela pessoa que detiver a condição de
proprietário, parceiro, meeiro,
comodatário, arrendatário, usufrutuário,
pescador artesanal ou assemelhado.
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
• No caso de inscrição pela Internet ou serviço telefônico, esta somente será efetivada com o primeiro recolhimento da contribuição, devendo ser informados na GPS o número do PIS/PASEP ou NIT e o código respectivo.
• Na impossibilidade de inscrição pelo próprio segurado, esta pode ser feita por terceiros, dispensado o instrumento da procuração.
• É vedada a inscrição “post-mortem”, exceto para o segurado especial.
• No caso de inscrição pela Internet ou serviço telefônico, esta somente será efetivada com o primeiro recolhimento da contribuição, devendo ser informados na GPS o número do PIS/PASEP ou NIT e o código respectivo.
• Na impossibilidade de inscrição pelo próprio segurado, esta pode ser feita por terceiros, dispensado o instrumento da procuração.
• É vedada a inscrição “post-mortem”, exceto para o segurado especial.
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
A inscrição dos segurados contribuinte individual, empregado doméstico, facultativo
e especial poderá ser feita com base em informações prestadas pelos interessados,
com vistas à sua identificação e classificação da atividade, observado o seguinte:
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
No ato da inscrição o segurado deverá ser advertido de que as informações fornecidas são
meramente declaratórias e de sua inteira e única responsabilidade e que a Previdência
poderá, a qualquer tempo, solicitar sua comprovação mediante a apresentação de
documentos.
Documentos necessários para inscrição:
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
Carteira de Identidade ou Certidão de Nascimento/Casamento;
Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Carteira Profissional;
CPF
INSCRIÇÃOINSCRIÇÃO
O segurado será identificado no RGPS pelo:O segurado será identificado no RGPS pelo:
Número de Identificação do Trabalhador – NIT, ou
Número de Identificação do Trabalhador no PIS ou PASEP.
CONCEITO DE EMPRESACONCEITO DE EMPRESA
FIRMA INDIVIDUAL ou SOCIEDADE
FIRMA INDIVIDUAL ou SOCIEDADE
URBANA OU RURALURBANA OU RURAL
Incluídos os órgãos e entidades da Administração Pública, direta, indireta ou fundacional.
COM FINS LUCRATIVOS OU NÃO
COM FINS LUCRATIVOS OU NÃO
Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto 3.048/99, art. 12
Equiparam-se a empresa:Equiparam-se a empresa:
- - o contribuinte individual em relação a segurado que lhe presta serviço;
-- a cooperativa, a associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, inclusive o condomínio;
- - a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeira;
-- o operador portuário ou o órgão gestor de mão-de-obra;
-- o proprietário de obra de construção civil, pessoa física, em relação a segurado que lhe presta serviço.
CONCEITO DE EMPRESACONCEITO DE EMPRESA
Inclui, entre outras parcelas, o 13º salário, abonos, salário-maternidade, horas extras, gorjetas, gratificação de função e férias.
Não inclui: benefícios da Previdência Social (exceto o salário-maternidade), transporte*, alimentação* e habitação fornecidos pela empresa e indenizações em geral.
* (quando pagos de acordo com a legislação própria do Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e Vale-Transporte).
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃOSALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO
É a soma de todos os ganhos do trabalhador durante o período de um mês.
LIMITESLIMITES
Salário MínimoSalário Mínimo Teto do Teto do RGPSRGPSR$ 380,00R$ 380,00 R$ 2.894,28R$ 2.894,28
FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOFORMAS DE CONTRIBUIÇÃO
A partir de 01/04/2007
Salário-de-contribuição (R$)
Alíquota para fins
de recolhimento
ao INSS (%)
até R$ 868,29 7,65 (*)
de R$ 868,30 a R$ 1.140,00 8,65 (*)
de R$ 1.140,01 a R$ 1.447,14 9,00
de R$ 1.447,15 até R$ 2.894,28 11,00
* Alíquota reduzida para salários e remunerações até três salários mínimos em função da Contribuição Provisória sobre Movimentação - CMPF.
EmpregadoEmpregado domésticoTrabalhador avulso
Com a Medida Provisória Nº 83, de 12 de dezembro de 2002, convertida na Lei nº 10.666, de 08 de maio de 2003:
FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOFORMAS DE CONTRIBUIÇÃO
Ficou extinta, a partir de 01 de abril de 2003, a escala transitória de salários-base, utilizada para fins de enquadramento e fixação do salário-de-contribuição dos contribuintes individual e facultativo filiados ao Regime Geral de Previdência Social, estabelecida pela Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 1999.
as empresas (inclusive empregador rural pessoa jurídica, microempresas e empresas optantes pelo SIMPLES) e cooperativas são obrigadas a arrecadar a contribuição previdenciária do Contribuinte Individual a seu serviço, mediante desconto da remuneração paga, devida ou creditada a este segurado.
FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOFORMAS DE CONTRIBUIÇÃO
O contribuinte individual que prestar serviço a uma ou mais empresas terá descontado de sua remuneração, o valor referente a 11%* , o qual a empresa ficará responsável pelo recolhimento, juntamente com as contribuições a seu cargo, até o dia dez do mês seguinte ao da competência.
*(no caso de entidade beneficente de assistência social isenta de contribuição previdenciária a alíquota é de 20%)
FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOFORMAS DE CONTRIBUIÇÃO
Contribuinte individual e Facultativo:
20% sobre o salário-de-contribuição, independentemente da data de inscrição,
respeitando-se os limites mínimo e máximo.
FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOFORMAS DE CONTRIBUIÇÃO
O contribuinte individual é obrigado a complementar, diretamente, a contribuição até o valor mínimo mensal do salário-de-contribuição, quando as remunerações recebidas no mês, por serviço prestados a pessoas jurídicas, for inferior a este, com alíquota de 20%.
QUEM ESTÁ DESOBRIGADO DE DESCONTAR E RECOLHER:
Produtor rural pessoa física;
Contribuinte individual equiparado à empresa;
Missão diplomática;
Repartição consular de carreira estrangeira;
Organismo oficial internacional, em relação ao brasileiro civil que para ele trabalha no exterior, salvo se contratado no Brasil.
Nestes casos, cabe ao contribuinte individual recolher a contribuição, com a alíquota de 20%.
FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOFORMAS DE CONTRIBUIÇÃO
A partir do momento em que for feita a inscrição, é necessário que as contribuições estejam em dia.
Caso o segurado pare de contribuir, é preciso solicitar a baixa da inscrição, pois,
caso contrário, ficará em débito com a Previdência Social.
Para dar baixa na inscrição é necessário se dirigir a uma das Agências da
Previdência Social/INSS.
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
Segurado Especial:
2,3% SOBRE a receita bruta da 2,3% SOBRE a receita bruta da COMERCIALIZAÇÃO DE SUA COMERCIALIZAÇÃO DE SUA
PRODUÇÃO RURALPRODUÇÃO RURAL2,0% para a Seguridade Social;
0,1% para financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de
incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do
trabalho (SAT); e 0,2% para o SENAR
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
Sempre que o segurado especial vender sua produção rural à adquirente pessoa jurídica, consumidora ou consignatária, estas ficarão sub-rogadas na obrigação de descontar do produtor e efetuar o respectivo recolhimento ao INSS.
O segurado especial além desta contribuição obrigatória, também poderá contribuir facultativamente aplicando-se a alíquota de 20% sobre o respectivo salário-de-contribuição (segurado facultativo), para fazer jus aos benefícios previdenciários com valores superiores a um salário mínimo.
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
Sobre a remuneração
dos empregados e avulsos
20%+
GILRAT*
Sobre a remuneração
dos contribuintes individuais
Sobre o valor bruto da
NF de cooperativade trabalho
20% 15%
Empresas
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
*GILRAT - Grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (antigo SAT)
CONTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS REMUNERAÇÃO DE EMPREGADOS E AVULSOS
EMPREGADOS7,65%, 8,65%,
9% ou 11%
EMPRESA
OUTRAS ENTIDADES
20%(+2,5%
adicionalpara área financeira)
1, 2 ou 3% SAT +
Adicional financ. Aposentad.
especial
Em geral, 5,8%,conforme atividade
PARA O INSS
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
CONTRIBUIÇÃO DAS EMPRESASSOBRE REMUNERAÇÃO DO CONTRIBUINTE
INDIVIDUAL
CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA
PARA O INSS
OUTRAS ENTIDADES
- 0 -
20% (+2,5% adicional
para área financeira)
SEGURADO CONTRIBUI SOBRE O VALOR
DA REMUNERAÇÃO (20% ou 11%)*
*(RETIDA E RECOLHIDAPELA EMPRESA)
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
Contribuição da EmpresaGILRAT
Risco leve
1%
Risco médio Risco grave
2% 3%
Sobre a remuneração dos empregados e avulsos
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
Contribuição da EmpresaGILRAT
De acordo com a atividade econômica
preponderante
A que ocupa, na empresa,o maior nº de empregados
e avulsos
De responsabilidade da empresa.
Cabe ao INSS rever.Mensal
Enquadramento no grau de risco
Relação de atividadese correspondentes
graus de risco -Anexo V do RPS
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
GILRAT - Adicional para o financiamento da Aposentadoria Especial
Alíquotas, de acordo com a atividade do segurado com direito à aposentadoria especial
com . . . . . . . . . . . . . . . 15 20 25 anos
de 04/99 a 08/99 = 4% 3% 2%
de 09/99 a 02/2000 = 8% 6% 4%
03/2000 em diante = 12% 9% 6%Incidente apenas sobre a remuneração dos
empregados em condições especiais
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
Alíquotas, de acordo com a atividade do segurado com direito à aposentadoria especial,
a partir de 01/04/2003 com . . . . . . . . . . . . . . . 15 20 25
anos
Tomadora coop. trab. = 9% 7% 5%
Cooperativa produção = 12% 9% 6%
Tomadora cessão m.o. = 4% 3% 2%Incidente apenas sobre a remuneração dos
segurados em condições especiais
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
GILRAT - Adicional para o financiamento da Aposentadoria Especial
2,6%
pelas empresas(agropecuárias,agroindústrias)
pelo produtor rural PF e pelo
segurado especial
Contribuição substitutiva incidente sobre o total da receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, devida:
2,1%
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
5% sobre a receita bruta proveniente de
Espetáculos desportivos de 07/93 a 11/01/1997: apenas jogos de futebol a partir de 12/01/1997: qualquer modalidade
patrocínio, propaganda,publicidade, uso de marcas e símbolos e transmissão de espetáculosa partir de 12/01/97
Contribuição substitutiva das ASSOCIAÇÕES DESPORTIVASASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS
(que mantêm equipe de futebol profissional)
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
Contribuição das empresas arrecadadas por outros órgãos, incidentes sobre:
faturamento e lucro (arts. 201, § 7º e 204 do RPS)
concurso de prognósticos (art. 212 do RPS)
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
Contribuição do empregador doméstico:
12% incidente sobre o total do salário-de-contribuição do
empregado(a) doméstico(a)
FORMAS DE FORMAS DE CONTRIBUIÇÃOCONTRIBUIÇÃO
devem efetuar o recolhimento das contribuições dos seus empregados e dos contribuintes individuais a seu serviço até o dia 10 do mês seguinte ao da competência.
devem recolher a contribuição social dos seus associados como contribuintes individuais até o dia 15 do mês seguinte ao da competência a que se referir.
EMPRESAS
COOPERATIVAS
Aqueles que não prestam serviços a pessoa jurídica devem recolher a contribuição até o dia 15 do mês seguinte ao da competência.
CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS E FACULTATIVOS
RECOLHIMENTO RECOLHIMENTO Prazos e FormasPrazos e Formas
RECOLHIMENTO RECOLHIMENTO Prazos e FormasPrazos e Formas
A lei permite que os contribuintes individuais e os domésticos que recolhem com base em 1 salário mínimo façam o recolhimento trimestralmente.
A contribuição referente ao 13° salário
deverá ser recolhida até 20 de
dezembro ou no ato de rescisão de
contrato de trabalho.
RECOLHIMENTO RECOLHIMENTO Prazos e Prazos e
FormasFormas
As contribuições em atraso, poderão ser negociadas com a Previdência.
Uma das alternativas é o pagamento parcelado das contribuições atrasadas. O parcelamento pode ser de até 60 meses.
CONTRIBUIÇÕES EM CONTRIBUIÇÕES EM ATRASOATRASO
NÃO podem ser parceladas: contribuições descontadas dos empregados, inclusive domésticos e trabalhadores avulsos, a partir de 07/1991; contribuições descontadas do contribuinte individual, a partir de 04/2003; contribuições decorrentes da sub-rogação na comercialização de produtos rurais; valores retidos por empresas contratantes de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada.
PARCELAMENTOPARCELAMENTO
MULTAS PARA PARCELAMENTO
(considerando fatos geradores declarados em GFIP*)
I - após o vencimento de obrigação não incluída em NFLD**: 4,8% - 8,4% - 12%
II - de obrigação incluída em NFLD:14,4% - 18% - 24% - 30%
III - do crédito inscrito em dívida ativa:36% - 42% - 48% - 60%
Legislação: IN MPS/SRP 03/2005, art. 496 a 498
PARCELAMENTOPARCELAMENTO
*GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social
**NFLD – Notificação Fiscal de Lançamento de Débito
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