3º encontro nacional jovem de futuro

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Transferência Jovem de Futuro:

Estratégias de Comunicação

EncontroNacional

Programação09 de agosto

•A diversidade na escola;

•A escola como espaço sociocultural;

•Dimensões dos conflitos;

Man

•Leitura e enfrentamento do conflito;

•Ferramenta de enfrentamento do conflito;Tard e

Caminho trilhado até agora

Desenho Curricular da Formação GEpR

GESTÃO

R1. Alunos com competências e habilidades desenvolvidas em Língua Portuguesa e MatemáticaR2. Alunos com alto índice de frequência

R3. Professores com alto índice de frequência

R4. Práticas pedagógicas melhoradas

R5. Gestão Escolar para Resultados

R6. Infra estrutura da escola melhorada

ALUNOS

PROFESSORES

ou

Você receberá:

1 Placa Vermelha

1 Placa Verde

Serão exibidas frases nos slides;

Para cada frase, você deverá levantar:

Passo a passo

Placa verde , caso ache que a frase contempla o seu pensamento

Placa vermelha, caso ache que a frase não contempla o seu

pensamento.

“Certa vez precisei faltar a uma aula para participar de

um evento político de defesa dos direitos de

homossexuais. Enviei, então, uma cópia do convite do

evento a um professor, explicando que participava da

equipe organizadora, etc.

Na aula seguinte, perguntei com a lista de presença na

mão, ao professor, se havia recebido minha mensagem.

“Sim, mas fique tranquila, fora daqui você pode ser o

que quiser, desde que se porte com seriedade aqui...”

(G.D. Aluna)

“Deveria haver aulas de Educação Sexual e

um longo capítulo abordando o tema

homossexualidade.

O professor deveria ter uma postura ética

mostrando que se trata apenas de uma diferença, e

que fosse proibido a ele interferir com posturas

religiosas. Deveria haver um curso de capacitação

para esses professores antes de se ministrar essas

aulas, para que não houvesse desastres.”

(D.A., Aluno falando sobre a homossexualidade)

“(...) Homem não chora

Nem por dorNem por amor

Meu rosto vermelho e molhadoÉ só dos olhos pra fora

Todo mundo sabeQue homem não chora (...)”

Frejat – Homem não chora

“O mundo é a casa do homem e a casa é o

mundo da mulher.”

“Em abril de 2004, um aluno de uma Escola Estadual, que

por distração não havia respondido a chamada na aula de

História, pediu presença ao professor. Este discutiu com o

estudante e mandou-o que "parasse de imitar uma bicha".

O pai do adolescente, no mesmo dia, registrou o Boletim de

Ocorrência e abriu procedimento administrativo contra esse

professor, na diretoria da escola.

O caso foi encaminhado à Diretoria de Ensino, órgão da

Secretaria Estadual de Educação, e originou um processo.

Na resposta, o órgão afirma que “'bicha' não é termo chulo

e reconhece que professores podem usá-lo em sala de aula

para manter um relacionamento amistoso com a turma".

Uma garota no Tocantins brigou com uma

colega que a chamava constantemente

de “sapatão”. Em resposta à agressão, a

escola a enviou para a orientação

psicológica enquanto a outra (a colega)

nada sofreu.

Fernando* estava na aula de artes e tinha

acabado de terminar uma maquete sobre as

pirâmides do Egito. Conversava com os amigos

quando foi expulso da sala pela professora aos

gritos de "demônio" e "filho do capeta". Não tinha

desrespeitado a professora nem deixado de fazer

alguma tarefa. Seu pecado foi usar colares de

contas por debaixo do uniforme, símbolos da sua

religião, o candomblé.

*Nome fictício

Uma secretária municipal de Educação afirmou

que “a religiosidade deve entrar em sala de aula

como cultura geral, numa aula de história, por

exemplo, e não como pregação. É condenável que

pais, alunos e professores tenham preconceito”.

Um estudante de 17 anos diz ser perseguido e sofrer bullying

de colegas por não rezar na sala de aula. O caso começou

quando uma professora de uma escola, decidiu iniciar as suas

aulas rezando o pai-nosso com todos os alunos. Ateu há dois

anos, Ciel Vieira ouviu da docente que 'jovem que não tem Deus

no coração nunca vai ser nada na vida'. A situação gerou

desentendimento e o caso foi parar na diretoria.

“O outro não é o limite para nossa

liberdade, mas a condição para atingi-

la.”

Arruda Aranha e Pires Martins

A estudante do ensino fundamental, Ketilyn, 13

anos, coleciona histórias de discriminação

vivenciadas dentro da escola. A adolescente

negra, conta que na infância uma professora

incitava os colegas da sala a tirarem sarro dela.

"Pixaim" e "cabelo ruim" eram alguns dos nomes

usados pelos estudantes, com aprovação da

educadora.

Com interferência da mãe de Ketilyn, a

professora foi afastada da sala de aula, mas

isso não foi o suficiente para que as outras

crianças deixassem de colocar apelidos na

menina. Mudar de escola não foi o bastante

para que a adolescente ficasse longe da

discriminação.

O teu cabelo não nega

“(...) O teu cabelo não nega mulata

Porque és mulata na cor

Mas como a cor não pega mulata

Mulata eu quero o teu amor (...)”

Lamartine Babo-Irmãos Valença, 1931

“Os pobres não enriquecem

porque não se esforçam”

Pesquisa indica que há 99,3% de preconceito no ambiente escolar

Pesquisa realizada em 501 escolas públicas

de todo o país, baseada em entrevistas com mais

de 18,5 mil alunos, pais e mães, diretores,

professores e funcionários, revelou que 99,3%

dessas pessoas demonstram algum tipo de

preconceito étnico-racial, socioeconômico, com

relação a pessoas com deficiência, gênero, geração,

orientação sexual ou territorial.

Fonte: pesquisa Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas

(Fipe)

Vamos tomar um cafezinho?

Por qual lente estamos enxergando a escola?

Escola?

A Escola como espaço sociocultural

A escola pode ser entendida como espaço sociocultural, permeada por “sujeitos de experiências sociais que vão reproduzindo e elaborando uma cultura própria”. Na Escola, desempenham um papel ativo no cotidiano, definindo de fato o que a Escola é, enquanto limite e possibilidade, num diálogo ou conflito constante com a sua

organização. Portanto, viemos definindo a Escola como uma instituição dinâmica, polissêmica, fruto de um processo de construção social”.

(DAYRELL, p. 159, 1996).

A educação como direito

O Direito à Educação na Constituição de 1988:

A declaração do Direito à Educação aparece no

artigo 6º: “São direitos sociais a educação, [...] na

forma desta Constituição”, onde pela primeira vez

em nossa história Constitucional explicita-se a

declaração dos Direitos Sociais, destacando-se,com

primazia, a Educação.

Ensino Médio como direito

No tocante à Constituição Federal, uma

importante alteração promovida pela Emenda

Constitucional nº 59/2009, que assegura Educação

Básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de

idade, o que significa que, regularizado o fluxo escolar

no Ensino Fundamental, o Ensino Médio também estará

incluído na faixa de obrigatoriedade, constituindo-se

em direito público subjetivo.

Para qual caminho isso nos leva?

O universo escolar e a Pluralidade

Com a Educação como direito social para todos e

a tentativa de universalização do acesso, a escola

viu multiplicar no cotidiano de suas relações

internas uma gama de realidades sociais,

culturais, econômicas, espelho, em última

instância, da própria comunidade escolar.

Dos Princípios e Fins da Educação Nacional

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos

seguintes princípios:

II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e

divulgar cultura, o pensamento, a arte e o saber;

III – pluralismo de ideias e de concepções

pedagógicas;

IV – respeito à liberdade e apreço a tolerância;

LDB n° 9394/96

Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado

mediante a garantia de:

II - universalização do ensino médio gratuito;

III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com

necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensinoV - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola;

LDB n° 9394/96

Do Direito à Educação e do Dever de Educar

Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária.

Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino

Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional

PNE 2011-2020

Plano Nacional de Educação

A escola precisa atender a requisitos tais como:

consideração sobre a inclusão;

a valorização das diferenças e

atendimento à pluralidade e à diversidade

cultural.

Fonte: Documento do Conselho Nacional de Educação

“ (...) A escola deve ser local de aprendizagem de que as regras do espaço

público permitem a coexistência, em igualdade, dos diferentes. O

trabalho com Pluralidade Cultural se dá a cada instante, exige que a

escola alimente uma “Cultura da Paz”, baseada na tolerância, no respeito

aos direitos humanos e na noção de cidadania compartilhada por todos

os brasileiros. O aprendizado não ocorrerá por discursos, e sim num

cotidiano em que uns não sejam “mais diferentes” do que os outros.”

PCN – Pluralidade Cultural

Parâmetros Curriculares Nacionais

“O contrário da igualdade não é a

diferença.

O contrário da igualdade é a

desigualdade.

Uma diferença pode ser

culturalmente

enriquecedora, ao passo que uma

desigualdade pode ser um crime.”

Maria Victoria Benevides

De que forma a Escola

tem conseguido

responder às

singularidades e às

diversidades dos sujeitos

que a compõe?

Conflito e Negociação

O que é o conflito?

O conflito pode ser pensado como uma

situação em que as pessoas ou grupos

sociais se posicionam de maneira

diferente, afirmam valores antagônicos

ou têm interesses divergentes.

Dentro do

universo da

escola,

portanto, é

possível

destacar

algumas

dimensões de

onde emergem

os conflitos.

Cultural: a dimensão cultural pode ser entendida

como um conjunto de valores, representações e

práticas de um grupo. Dentro da escola nota-se

uma coexistência de várias culturas que a todo o

momento se fazem representar e são acionadas

pelos seus sujeitos, a todo tempo, nos espaços de

convivência. E na garantia dessa representação,

confrontam-se ideologias, valores, crenças, desejos

e expectativas;

Ex.: Diferenças entre grupos de alunos que têm gosto musical diferente ou que moram em regiões diferentes, diferenças entre gestor e professores que têm religiões diferentes.

Pedagógica: as práticas pedagógicas da

escola e a intencionalidade do seu currículo

podem ser objeto de resistências e disputas entre

professores, alunos, equipe pedagógica e

comunidade escolar;

Ex.: Resistência dos alunos à metodologia didática de algum professor, resistência dos professores quanto ao tratamento de questões pedagógicas pelo gestor, dentre outros.

Política: a organização escolar cria suas

normatizações, através da sua política

institucional e, ao mesmo tempo, se relaciona

com políticas externas. Isso se reflete, muitas

vezes, em divergência de interesses entre

indivíduos ou grupos e relações de poder;

Ex.: A resistência dos alunos ao aumento da carga horária das aulas, a resistência do gestor à alguma portaria estabelecida pela Secretaria de Educação, a resistência dos professores à alguma norma organizacional.

Socioeconômica: as desigualdades e as

diferenças sociais convivem dentro da escola e

podem se tornar elementos de conflitos e

violências. Isso é possível de ser notado, por

exemplo, nas relações de classe, gênero, raça,

religião e etnia.

Ex.: O racismo praticado na escola, o machismo praticado na escola, etc.

Colcha de Retalhos

Você receberá:

1 “retalho”

Giz de Cera

1. Individualmente, reflita sobre a dimensão do conflito

(cultural, pedagógica, política, socioeconômica) que,

na sua opinião, está mais presente no contexto

escolar;

Passo a passo

2. Registre, simbolicamente, no “retalho”,

através de escrita, desenho, poesia, dentre

outros, essa dimensão;

3. Discutam na mesa quais são as representações retratadas pelos componentes e o que elas representam para o grupo;

4. Agrupem os retalhos (papel) de cada participante, colando-os para que formem um pedaço da colcha, agora representando a realidade da mesa;

5. Escolham um representante para colar a produção com a das outras mesas, formando uma grande colcha e apresentando uma síntese da produção.

Vídeo

Vamos almoçar?

Análise do Conflito“E agora,

José?”

Cada mesa irá receber:

1 caso;

1 quadro de análise.

1. Leia o caso;

Passo a passo

2. Reflita com o grupo e preencha o quadro de análise - "Uso pedagógico do conflito".

ESTUDO DO CASO

Qual foi situação disparadora do conflito e em que contexto ele ocorreu?

Quem são os envolvidos na situação?

Quais os incômodos e inquietações que mobilizaram cada envolvido?

Qual foi o posicionamento da escola perante a situação?

Que relações de disputa de poder estão em jogo?

Que regras, regulamentos, normas e/ou acordos foram confrontados?

De que maneira os desdobramentos do conflito impactaram nas práticas da instituição?

IDENTIFICAÇÃO DE FERRAMENTAS, PROCESSOS E AS PRÁTICAS

Quais as ferramentas e práticas dos quais eu disponibilizo, enquanto gestor, para o enfrentamento da situação?

Que segmentos representativos foram acionados e articulados para o enfrentamento do conflito?

Que documentos e acordos respaldam as decisões a tomar?

De que maneira estes podem contribuir para o processo de tomada de decisão?

Que posicionamentos devem ser adotados para lidar com esse conflito?

Que redes externas podem ser acionadas e articuladas para o enfrentamento do conflito?

Que ações previstas no Plano de Ação podem contribuir para o enfrentamento do conflito?

O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

O enfrentamento do conflito contribuiu para a construção ou fortalecimento depráticas institucionais? Quais e de que maneira?

Que atitudes e valores precisam ser adotados, construídos e/ou fortalecidos a partir do enfrentamento deste conflito?

Como a aprendizagem decorrente do enfrentamento ajudou a disseminar um clima escolar favorável para dar conta no universo da escola?

De que maneiras a escola pode institucionalizar as novas práticas e processos sobre o enfrentamento?

Que metodologias do ProEMI/PJF a escola pode utilizar para ajudar a potencializar o aprendizado sobre o conflito e disseminar/reforçar atitudes e valores referentes ao seu enfrentamento?

/

Pontos de atenção para estudo do caso

Quais são as relações de interesse e disputa

verificadas no caso?

Quais são os impactos na instituição, nos

grupos e nas pessoas?

Como fortalecer a corresponsabilidade de todos

os sujeitos da escola?

Pontos de atenção para Identificação de

ferramentas, processos e práticas

Como articular os processos e de que forma os

processos já se encontram articulados?

Pontos de Atenção para construção do processo

de aprendizagem:

Como construir novas perspectivas e valores?

O que é preciso ter para enfrentar os conflitos de forma

positiva?

Corresponsabilidade

A escola deve despertar nos seus

sujeitos uma relação de pertencimento.

Quando os sujeitos da escola se apropriam

do espaço escolar, passam a assumir uma

relação de responsabilidade sobre o que lá

ocorre, eles se sentem corresponsáveis com

a tomada de decisões.

Respeito às diferenças / alteridade

Participação

“É ser capaz de apreender o outro na plenitude

da sua dignidade, dos seus direitos e, sobretudo, da

sua diferença. Quanto menos alteridade existe nas

relações pessoais e sociais, mais conflitos ocorrem.”

(Frei Betto)

É se envolver e ser envolvido nos processos e

nas decisões da instituição. Participação é fazer parte,

tomar parte e ter parte.

Mediação

a mediação acontece quando alguém

intervém no conflito para ajudar na tomada

de decisão, sugerindo caminhos para sua

resolução.

O que é preciso fazer para

fortalecer a instituição para o

enfrentamento do conflito?

Construção e fortalecimento da identidade;

Efetivação de espaços de diálogo, de

decisão...;

Efetivar a representatividade;

Mecanismos para que haja institucionalização

das práticas e espaços criados.

O que o enfrentamento do conflito pode gerar na escola?

O reconhecimento e a percepção das diferenças para que a escola possa construir/fortalecer sua identidade, aguçar o sentimento de pertencimento e relação de respeito;Construção de novas perspectivas, de atitudes e valores e institucionalização de boas práticas;Favorecimento de um bom clima escolar através da mudança e do fortalecimento de valores.

E agora, Escola?

Vamos assistir a um vídeo...

Vamos tomar um cafezinho?

Vamos assistir a um vídeo...

Passo a passo

Os componentes da mesa deverão fazer uma

breve leitura material do Valor do Amanhã;

Após a leitura, o grupo deverá escolher o texto

que mais o interessou.

Com o texto escolhido, seu grupo deverá elaborar um planejamento de atividade para aplicação do texto, baseado na seguinte questão: “De que forma o uso da metodologia pode

fomentar atitudes de participação, respeito às diferenças e

corresponsabilidade para que a escola possa construir uma ação pedagógica a

partir do conflito?”

Seu grupo deverá eleger uma forma criativa para apresentar o seu planejamento para todos.

Muito Obrigada!

Curso Gestão Escolar para Resultados

Módulo Conflito e Negociação

Transferência Jovem de Futuro:

Estratégias de Comunicação

EncontroNacional

Transferência Jovem de Futuro:

Estratégias de ComunicaçãoBom dia!!!

Programação10 de agosto

•Trabalhando em Rede;

•Mediação;

•Encerramento.

Man

Rede Articulada

Cada mesa irá receber:

1 painel impresso

1 folha com figuras geométricas

Passo a passo

Você receberá um eixo e um resultado

para ser trabalhado;

Identifique um conflito que seja um

entrave para atingir o resultado escolhido;

O que fazer?

Estratégia de Gestão

Como fazer?

Práticas Institucionalizadas

Sua mesa fará uma síntese da linha de ação apresentando o

conflito → as estratégias de gestão → e as práticas. Vocês terão (2

min) de apresentação e poderão ser complementados pelas demais

mesas que desenvolverem o mesmo resultado

A partir do conflito identificado, construam uma linha de

ação para seu enfrentamento:

Mesa 1 – Eixo aluno Resultado 1Mesa 2 – Eixo aluno Resultado 2Mesa 3 – Eixo Professor Resultado 3Mesa 4 – Eixo Professor Resultado 4Mesa 5 – Eixo Gestão Resultado 5Mesa 6 – Eixo Gestão Resultado 6Mesa 7 – Eixo aluno Resultado 1

Mesa 8 – Eixo Professor Resultado 4

Vamos tomar um cafezinho?

Curso Gestão Escolar para ResultadoAbrindo a caixa

Conflito e Negociação

Atividade:

Siga ou Pare

Atividade:

Colcha de

Retalhos

Atividade:

E agora José?

Atividade:

E agora

Escola?

Atividade:

Rede

articulada

Muito Obrigada!

Curso Gestão Escolar para Resultados

Módulo Conflito e Negociação

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